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Chega uma altura da vida que a gente
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começa a repensar muitas coisas. Hoje eu
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tô com 44 anos, mas tem muitas coisas
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que eu gostaria de ter ouvido ou pelo
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menos praticado, porque muitas dessas eu
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ouvi sim aos 20 anos. É claro que não dá
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pra gente se julgar como a gente era com
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os 20 anos, com a cabeça que a gente tem
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hoje. A gente tem essa tendência. a
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gente olha para coisas do passado, para
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erros, para lições, para experiências e
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fica se julgando, se culpando, se
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criticando, mas a gente sempre tem que
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pensar que a gente, o que a gente fez
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foi com a com as ferramentas que a gente
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tinha, com as informações que a gente
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tinha, com o contexto que a gente vivia.
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Eu falo muito isso para minhas
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pacientes. Muitas trazem culpas e eu
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sempre falo isso. Mas é muito verdade
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que se algumas coisas lá com 20 anos eu
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tivesse ouvido ou tivesse pensado de uma
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outra forma, muitas coisas poderiam ser
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diferente. A primeira delas é: "Não se
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importe tanto com a opinião dos outros".
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Eu já ouvi muito isso. Eu não posso
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falar que eu nunca ouvi isso. Acho que
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todo mundo ouve. A gente sempre fala
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pros filhos, paraas pessoas. Mas é muito
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verdade que lá com os 20 anos, quando a
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gente é mais novo, a gente se preocupa
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muito com isso, o que os outros vão
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achar, vão pensar, porque faz parte,
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inclusive no nosso processo de formação
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como ser humano. A gente sempre vai
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querer pertencer, pertencer a grupos,
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fazer parte e tem essa preocupação. Mas
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quando a gente vai ficando mais velho,
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mais maduro, a gente vai se preocupando
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mais tanto com isso, porque a gente já
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se conhece um pouco mais ou minimamente
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deveria, ou tem mais experiência de
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vida. Então isso passa a não fazer eh
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não ter tanta importância. Mas lá, né,
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lá atrás, você talvez esteja com 20 anos
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e me assistindo, não se preocupe tanto
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com isso. Isso no final das contas nem
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importa. Tem gente que fala isso e é
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muito verdade, né? Ninguém tá nem aí pra
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gente. Muitas vezes a gente acha que o
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mundo gira em torno da gente, nem em
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torno do nosso próprio umbigo, que tá
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todo mundo olhando e preocupado com a
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gente. Não, eu sempre falo assim que a
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grande maioria das pessoas não tá dando
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conta nem de si mesma, nem da sua
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própria vida, que dirá olhar pra vida do
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outro. Uma outra coisa importante, não
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tenha tanta pressa. Quando a gente tá lá
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na juventude, início da fase adulta, a
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gente tem pressa, a gente corre, a gente
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faz mil coisas ao mesmo tempo. E é
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natural, é esperado que seja assim. A
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gente precisa fazer isso para correr
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atrás de carreira, para ter uma
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formação, para casar quem for casar, ter
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filhos quem quiser ter filhos, enfim, a
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gente corre. Eu olho para meus 20 anos,
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era tudo tão corrido, era tanta coisa ao
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mesmo tempo, era uma era uma pressa. A
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gente tem uma pressa quando a gente é
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mais novo. E aí conforme o tempo vai
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passando, a gente vai desacelerando um
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pouco. O tempo tem muito mais qualidade.
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É muito mais sobre qualidade do que
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sobre quantidade. Então essa pressa,
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essa coisa toda que a gente tem, claro,
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isso ajuda, isso impulsiona essa pressa
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da juventude. É bom, é saudável que a
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gente tenha isso, mas muitas vezes isso
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traz um peso, traz uma sobrecarga, essa
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pressa toda. Eu atendo muitos, muitos
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pacientes de várias faixas etárias e eu
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vejo isso nitidamente assim, a casa dos
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20, a casa dos 30, a casa dos 40, dos
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50, dos 60, dos 70, cada fase dessa tem
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um um jeito de lidar com essa pressa.
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Então eu vejo aqui essa casa dos 40, né,
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entre 40 e 50. É uma faixa etária essa
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minha que a gente tá muito mais
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desacelerando, não sentido de parar,
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muito pelo contrário, mas de fazer as
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coisas de outra forma, sem tanta pressa,
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com muito mais consciência. Acho que é
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essa a palavra. Quando a gente corre
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muito, pelo menos a percepção que eu
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tenho, né, da minha própria vida lá com
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uns 20 anos, é que não que eu não
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pensasse sobre as coisas, mas hoje em
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dia a tomada de consciência, você parar
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e refletir sobre as coisas é
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infinitamente maior do que ela traz. A
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gente ia fazendo e acontecendo, ia
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resolvendo e não parava para para
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pensar, para olhar. Então essa
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pressa ela tende a ir diminuindo e a
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gente começa a ter muito mais qualidade
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com das coisas. a gente começa a fazer
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as coisas com uma calma que traz um
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outro jeito de viver. Com certeza. Uma
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outra coisa que essa sim eu gostaria que
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alguém tivesse falado isso para mim ou
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eu mesma ter tido impulso de ir atrás
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disso, mas acho que lá nos anos 80, 90
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falava muito sobre educação financeira,
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né? Então guarde dinheiro. Não se falava
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sobre isso. Até pouco tempo atrás isso
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era uma coisa meio que inacessível. hoje
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em dia não é tanto. Então essa coisa do
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dinheiro tem uma importância tão grande,
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porque eu acho que tudo isso, né, essa
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pressa, é, muitas coisas que a gente
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vive é por conta da questão financeira.
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a gente tá tentando ali estabelecer, se
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estabelecer na carreira, ganhar
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dinheiro, comprar casa, comprar carro,
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viajar, tudo relacionado ao dinheiro.
00:04:40
Mas é muito verdade que quando a gente
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estuda educação financeira, e é uma
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coisa que eu tenho feito cada vez mais e
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tenho descoberto que dinheiro é
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psicologia, é muito mentalidade, é sobre
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sobre ser humano, sobre como você olha
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pras coisas do mundo, não é dinheiro, a
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o valor monetário em si, não é quanto
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você ganha, mas é como você lida com o
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que você ganha essa relação com o
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dinheiro. Quando a gente começa a
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entender um pouco mais sobre isso, se
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educar financeiramente, tudo muda. A
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percepção das coisas mudam
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completamente. Eu gostaria sim de ter a
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cabeça que eu tenho, a mentalidade que
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eu tenho hoje, financeiramente falando
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lá nos meus 20 anos. Com certeza
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absoluta. Se eu tivesse tido essa essa
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direção, seria muita coisa teria sido
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diferente. Então, essa questão do
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dinheiro, eh poucas pessoas olham para
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isso dessa forma. Quando eu comecei a
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estudar sobre isso, eu percebi a ligação
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enorme que existe entre comportamento
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humano, psicologia, mentalidade,
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dinheiro. É tudo relacionado. Então,
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quando a gente entende isso, a gente
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destrava isso na nossa mente, como que
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essa relação com o dinheiro, como que a
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gente lida com o dinheiro, tudo muda, o
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jeito de viver muda. Então, se você tá
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me assistindo aqui, se você tem aí entre
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20 e poucos anos, não importa quantos
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anos você tenha, 20, 30, 40, 50, 70,
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nunca é tarde para nada disso que eu tô
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falando, pra gente começar a fazer.
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Então, estude sobre dinheiro, sobre
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educação financeira, essa parte da
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mentalidade, não é como ficar rico, nada
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disso, é mais a relação. Existe um livro
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muito legal, vou até deixar aqui para
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você depois, chamado Psicologia
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Financeira, que foi o primeiro que eu li
00:06:16
assim sobre sobre essa questão do
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dinheiro que me despertou esse interesse
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de estudar isso e de como isso é
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interessante. E quanto mais a gente vai
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aprendendo, mais a gente vai estudando,
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mais a nossa relação com essa questão do
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dinheiro fica melhor. Então, se você não
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fez ainda faça, estude sobre educação
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financeira o quanto antes. Uma outra
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coisa que eu queria ter uma consciência
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muito maior, tudo na vida são fases.
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Aproveite o processo. É muito difícil
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quando a gente tá vivendo as coisas, a
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gente ter essa consciência. Até hoje,
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até hoje acho que todo mundo sente isso.
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Você tá vivendo, você tá aí vivendo uma
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situação e você provavelmente tá achando
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que isso aí é para sempre, que não vai
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acabar, que não vai, que não vai mudar.
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Mas sim, vai. Tudo são fases, tudo, tudo
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é um processo. Um dos meus bordões com o
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meu paciente é: calma, isso é um
00:07:05
processo, aproveita o processo. Você
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está no processo. Quem é meu paciente
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sabe disso, ouve isso o tempo todo. Eu
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sempre faço questão de puxar isso para
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que a gente não perca o sentido do que a
00:07:16
gente tá fazendo. Então, tudo são fases.
00:07:18
Não há bem nem mal que dure para sempre.
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Tudo são fases. Você tá vivendo uma
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situação agora, daqui a pouco você vai
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estar numa outra situação, com certeza
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absoluta. Você tá vai você vai estar
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vivendo coisas completamente diferentes.
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Quando a gente começa a olhar pras fases
00:07:33
da vida que a gente vive dessa forma, a
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gente vive a fase de uma outra
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forma. Eu antigamente, quando era mais
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jovem, tinha muito isso de achar que que
00:07:42
o que eu tava vivendo, aquilo ali, que
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não ia acabar nunca. Às vezes situação
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financeira, filho pequeno, quando meus
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filhos eram o primeiro, pelo menos
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assim, pequenininho, bebezinho, eu
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olhava para aquilo, falava: "Nossa, isso
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aqui vai durar para sempre, a
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dificuldade ali, né? Cuidei dele sozinha
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no começo, não tinha, nunca tive um
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apoio assim, né? meu marido trabalhando
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fora e estudando, enfim, o dia inteiro
00:08:03
fora. E eu ali eu falava: "Nossa, eu
00:08:05
achava que aquilo nunca ia acabar e
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daqui a pouco meu filho já é adulto hoje
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e é totalmente diferente." Então, quando
00:08:12
você tiver passando uma dificuldade, um
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momento difícil, pensa que é uma fase. E
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o que que você pode fazer com essa fase?
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Qual é o aprendizado que você tá tendo
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com essa fase? Então, quando você
00:08:21
entende que isso é um processo que você
00:08:23
tá vivendo, você lida com aquilo de uma
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forma mais leve. você entende que aquilo
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ali sim, aquilo ali vai passar e que uma
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outra coisa daqui a pouco vai acontecer
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na sua vida e vai mudar completamente
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essa situação que você tá vivendo. E uma
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última, mas não menos importante, talvez
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até a mais importante dentre elas, que
00:08:39
eu gostaria muito de ter tido essa
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relação que eu tenho hoje com isso lá
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atrás, era isso é uma frase que eu uso
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sempre, a minha frase da vida. Muitas
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vezes é melhor ter paz do que ter razão.
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Quando a gente é jovem, a gente quer ter
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razão. A gente quer ter a última
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palavra, a gente quer ser aquela pessoa
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que que resolve, que dá conta, que faz e
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que tem razão em tudo. E muitas vezes
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isso é tão
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desnecessário. Muitas vezes a gente
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entra em brigas, em embates, em
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discussões, em situações que a gente só
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tá ali porque a gente quer ter razão. A
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gente quer ter a palavra final. A gente
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quer que o outro fala: "Ah, você tinha
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razão, desculpa". E às vezes isso não
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faz a menor diferença. Às vezes a gente
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se desgasta, a gente fica ali lutando
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por uma coisa que é muito melhor ter paz
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do que você ter razão. Eu sei que isso é
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um assunto polêmico, que muita gente
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fala: "Não, eu quero ter razão. Eu quero
00:09:35
ter razão". Tudo bem. Se você é essa
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pessoa que tá nesse momento, muito
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provavelmente em algum momento da sua
00:09:41
vida essa percepção sua talvez mude,
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porque você vai estar tão sobrecarregado
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de querer sempre ter a razão, querer ser
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a última pessoa que fala e querer tá
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certo, que aquilo ali nem faz tanto
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sentido. A paz é a coisa mais preciosa
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que a gente tem na vida. E e aí quando
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eu falo de paz, não é sobre condição
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financeira, sobre é a sua paz
00:10:03
internamente, o seu relacionamento é a
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sua paz consigo mesmo. E a gente só, só
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encontra essa paz, só consegue essa paz
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quando a gente consegue encontrar esse
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equilíbrio. Abrir mão de coisas muitas
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vezes é a melhor solução. O silêncio é
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uma resposta sábia muitas vezes também,
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mas pra gente fazer isso, a gente
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precisa de imaturidade, de humildade, de
00:10:24
sabedoria, saber se retirar. Então,
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quando você busca muito mais a paz do
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que ter razão e não no sentido de ser
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aquela pessoa submissa, que não se
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posiciona, muito pelo contrário, não
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nesse sentido de que você vai ser aquela
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pessoa ali que não opina em nada e que é
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boazinha, muito pelo contrário, é aquela
00:10:44
pessoa que vai saber
00:10:46
escolher as brigas. Eu sempre falo assim
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que é o o atendimento que eu faço com os
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meus pacientes é uma troca, porque eu
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aprendo muito, mas muito mesmo. Eu
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sempre falo isso para eles, que eu
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entrego o meu conhecimento técnico, a
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minha sensibilidade humana, as minhas
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experiências de vida, obviamente quando
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cabe, mas eu aprendo demais demais com
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os meus pacientes, a percepção de vida e
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de mundo que eles têm e cada um na sua
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faixa etária. Então eu absorvo muita
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coisa. E uma paciente uma vez falou para
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mim isso e é muito verdade, ela já tá
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ali na na casa dos quase indo pros 70 e
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ela fala assim que há muitos anos já ela
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aprendeu a escolher quais brigas ela
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quer entrar e são pouquíssimas, tem que
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valer muito a pena. E eu acho que pra
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gente chegar nesse nível de maturidade é
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um processo. E eu sempre acho que vale
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muito a pena a gente
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saber, escolher aonde que a gente vai
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querer entrar e onde que a gente vai
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querer colocar a nossa energia. Para
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isso, obviamente, a gente precisa de
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inteligência emocional. Como é que a
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gente desenvolve isso? Claro, com as
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experiências, com a maturidade, né? Com
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com a com a forma que você se relaciona
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com o outro, com o mundo. Eu vou até
00:11:51
deixar um vídeo aqui para você no
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finalzinho, um passo a passo para você
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desenvolver sua inteligência emocional.
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Tem muita gente que pensa assim: "Ah, ou
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a pessoa é ou a pessoa não é". Não, a
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gente sempre pode adquirir, a gente
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sempre pode desenvolver. Assim como a
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gente estuda, a gente lê, a gente faz as
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coisas para se tornar uma pessoa
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mentalmente inteligente, você também
00:12:11
consegue fazer isso para se desenvolver
00:12:13
emocionalmente, ser emocionalmente
00:12:15
inteligente. Então, assiste esse vídeo
00:12:16
aqui que vai te ajudar ainda mais esse
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processo aí de autoconhecimento. Me
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conta aqui nos comentários, deixa aqui
00:12:23
para mim um comentário, mesmo que você
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tenha esteja na casa dos 20, seja mais
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novo que isso, mais velho, deixa um
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conselho aqui que você gostaria de ter
00:12:30
ouvido pr outras pessoas. Vamos fazer
00:12:33
uma uma lista aqui de vários conselhos,
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porque muitas vezes a gente lê uma coisa
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assim ou escuta uma coisa, como eu falei
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aqui, e isso muda a vida. Eu já vi
00:12:43
muitas pessoas falando: "Nossa, depois
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que eu assisti aquele vídeo, minha
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cabeça mudou". Eu li uma coisa na
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internet que mudou minha cabeça. Então,
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deixa aqui um comentário, uma coisa que
00:12:51
você gostaria se você fosse aconselhar
00:12:53
alguém paraa vida, um conselho pra vida,
00:12:55
um, dois, quantos você quiser, quiser
00:12:57
deixar uma lista de conselhos aqui,
00:12:58
deixa também, porque é muito legal.
00:13:00
Deixa aqui nos comentários porque com
00:13:01
certeza absoluta a sua experiência de
00:13:03
vida pode ajudar a tocar a vida de outra
00:13:06
pessoa. Curte aqui esse vídeo, se fez
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sentido para você, manda para alguém que
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aí você gostaria que ouvisse tudo isso,
00:13:11
esses conselhos todos. Compartilha com
00:13:14
essa pessoa ou com outras pessoas que
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você quiser. Também se inscreve no meu
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canal, não esquece, tem muita gente que
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assiste aqui, muita mesmo. Se você é uma
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pessoa dessa, clica aqui, ó, tem o a
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palavrinha inscrever-se aí no YouTube.
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Se você tá pela televisão, é só você ir
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lá no seu controle. Ali tem a as
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bolinhas ali com todos os os ícones, né?
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Então você vai lá, consegue curtir
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também. E aí a gente se vê no próximo
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vídeo, então, combinado? Um beijo para
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você. Ciao. Ciao.