CARIOLOGIA PARTE 3
Resumo
TLDRThe video focuses on the modifying factors of dental caries, which include cultural, socioeconomic, and health-related aspects. It explains how lifestyle habits, access to treatment, and community conditions can influence the development and progression of caries. The terminology related to caries classification is discussed, including active and inactive lesions, as well as primary and secondary caries. The importance of proper diagnosis through clinical and radiographic methods is emphasized, along with the various types of caries, such as rampant and hidden caries. Treatment options for different stages of caries are also covered, highlighting the need for conservative approaches over extraction whenever possible.
Conclusões
- 🦷 Understanding modifying factors is crucial for caries prevention.
- 📊 Lifestyle habits significantly impact caries development.
- 💡 Access to treatment can alter the progression of caries.
- 🔍 Proper diagnosis is essential for effective treatment.
- 📝 Terminology in caries classification is important for understanding.
- ⚖️ Conservative treatment is preferred over extraction.
- 🌍 Community conditions affect overall dental health.
- 🍏 Dietary choices play a role in caries risk.
- 🧪 Radiographic methods complement clinical diagnosis.
- 👶 Early intervention can prevent severe caries in children.
Linha do tempo
- 00:00:00 - 00:05:00
The speaker introduces the topic of modifying factors in dental caries, emphasizing cultural, socioeconomic, health-related, epidemiological, and clinical factors that influence the disease's progression. They highlight the importance of dietary habits and access to treatment in determining susceptibility to dental caries.
- 00:05:00 - 00:10:00
The discussion continues on the complexity of dental caries, noting that it is influenced by the individual's living conditions and community. The speaker stresses that dental health is not solely about the teeth but also about the overall environment and access to healthcare.
- 00:10:00 - 00:15:00
Terminology related to dental caries is introduced, including active and inactive carious lesions, white spot lesions, primary and secondary caries, and others. The speaker emphasizes the importance of understanding these terms for classification and diagnosis.
- 00:15:00 - 00:20:00
The speaker explains the characteristics of normal enamel versus abnormal enamel, detailing how to identify healthy enamel through tactile and visual examinations. They differentiate between active and inactive caries based on their appearance and texture.
- 00:20:00 - 00:25:00
The classification of dental caries is further explored, distinguishing between acute and chronic caries, as well as their locations and types. The speaker describes the rapid progression of acute caries and the slower evolution of chronic caries, highlighting their clinical implications.
- 00:25:00 - 00:30:00
The speaker discusses the differences between caries in pits and fissures versus smooth surfaces, noting that smooth surface caries are more preventable and reversible. They also explain the nature of root caries and their development due to gum recession.
- 00:30:00 - 00:35:00
The concept of hidden caries is introduced, which are lesions not visible during clinical examination but detectable through radiographic methods. The speaker also discusses rampant caries, which are multiple active carious lesions, often seen in specific populations.
- 00:35:00 - 00:40:00
The speaker explains the difference between primary and secondary caries, emphasizing that primary caries occur in previously healthy surfaces, while secondary caries develop adjacent to restorations. They also introduce the term residual caries, referring to infected tissue left under restorations.
- 00:40:00 - 00:46:21
The diagnostic methods for dental caries are outlined, including clinical and radiographic examinations. The speaker emphasizes the importance of clinical examination as the primary method, with radiographs serving as a complementary tool for diagnosis.
Mapa mental
Vídeo de perguntas e respostas
What are modifying factors in dental caries?
Modifying factors include cultural, socioeconomic, health-related, epidemiological, and clinical factors that influence the progression of dental caries.
What is the difference between active and inactive caries?
Active caries are in a state of progression, while inactive caries have stabilized and are not currently progressing.
What is rampant caries?
Rampant caries refers to multiple active carious lesions occurring simultaneously, often due to poor oral hygiene or dietary habits.
How is dental caries diagnosed?
Dental caries is diagnosed through clinical examination and radiographic methods, with clinical examination being the primary method.
What are the treatment options for dental caries?
Treatment options vary based on the stage of caries and can include fluoride therapy, restorations, or extraction in severe cases.
What is the significance of lifestyle habits in dental caries?
Lifestyle habits, such as diet and oral hygiene practices, significantly influence the risk and progression of dental caries.
What is the role of access to treatment in dental caries?
Access to timely and effective dental treatment can prevent the progression of carious lesions.
What is the difference between primary and secondary caries?
Primary caries occur in previously healthy teeth, while secondary caries develop around existing restorations.
What is a hidden caries?
Hidden caries are lesions that are not visible during a clinical examination and are often detected through radiographic imaging.
What is the impact of community conditions on dental caries?
Community conditions, such as access to clean water and healthcare services, play a crucial role in the prevalence of dental caries.
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- 00:00:00e aí
- 00:00:03olá pessoal voltando então eu nasci
- 00:00:07estudo da cardiologia a gente viu na
- 00:00:10parte 2 os fatores determinantes e agora
- 00:00:13a gente vai ver os fatores modificadores
- 00:00:16então fatores modificadores nessa como a
- 00:00:19gente comentou são aqueles que vão
- 00:00:21modificar o curso da doença para a gente
- 00:00:23tem fatores culturais fatores
- 00:00:25socioeconômicos fatores relacionados à
- 00:00:28saúde geral fatores epidemiológicos e
- 00:00:30fatores clínicos como assim por exemplo
- 00:00:34fatores relacionados aos hábitos é claro
- 00:00:37né gente que hábitos alimentares hábitos
- 00:00:39culturais hábitos de estilo de vida vão
- 00:00:43fazer com que a pessoa seja mais
- 00:00:45predisposta a cárie dentária com que o
- 00:00:48processo de cárie seja muito mais rápido
- 00:00:51né seja modificado em pessoas por
- 00:00:54exemplo que tem uma alimentação muito
- 00:00:55carinho gênica em pessoas que não tem um
- 00:00:59estilo de vida é favorável como essas
- 00:01:02crianças né de escovar
- 00:01:03a história a presença de algumas doenças
- 00:01:06também por exemplo diabetes pode deixar
- 00:01:09a pessoa mais predisposta a carga
- 00:01:12dentária outra questão é o acesso ao
- 00:01:15tratamento né gente lembrando que
- 00:01:17tratamento ele não é previne cárie
- 00:01:22dentária de tratamento cura cárie
- 00:01:24dentária o acesso ao tratamento pode
- 00:01:27deixar a pessoa mais predisposta né se
- 00:01:31uma pessoa não tem acesso ao tratamento
- 00:01:34satisfatório as lesões cariosas naquela
- 00:01:37pessoa podem evoluir de uma maneira mais
- 00:01:39significativa mais rápida do que se uma
- 00:01:42pessoa tem esse acesso ao tratamento e
- 00:01:45se ela consegue ter uma um tratamento
- 00:01:49mais mais cedo né mais recente não
- 00:01:52deixando o processo carioso progredir
- 00:01:55e além também de informações a respeito
- 00:01:57promoção de saúde né apesar que por
- 00:01:59exemplo a gente está em belo horizonte
- 00:02:01quase todas as pessoas têm ou essa
- 00:02:04informação necessária todo mundo sabe
- 00:02:06que precisa escovar os dentes que
- 00:02:08precisa passar fio dental às vezes eles
- 00:02:11não sabem como né usar direito ou às
- 00:02:16vezes não tem aquela motivação né que a
- 00:02:18gente sempre fala que é importante para
- 00:02:21o processo de prevenção a cárie dentária
- 00:02:25e esse slides ele é muito interessante
- 00:02:28porque ele fala o seguinte a cárie
- 00:02:30dentária é uma doença complexa né então
- 00:02:33a gente tem que lembrar olha essa frase
- 00:02:35aqui ó na cárie dentária ela ocorre
- 00:02:38quando há um desequilíbrio no meio
- 00:02:41ambiente bucal entretanto é preciso é
- 00:02:44preciso lembrar que os dentes se
- 00:02:46encontram em uma boca que pertence ao
- 00:02:49indivíduo que vive em uma comunidade
- 00:02:51logo as condições de vida tem um papel
- 00:02:54importante no desenvolvimento da doença
- 00:02:56né então a gente tem que tirar o foco
- 00:02:58apenas do dente apenas a boca e lembrar
- 00:03:02que essa pessoa convive em uma família
- 00:03:06que pode ter hábitos que não são hábitos
- 00:03:09desejáveis né que essa pessoa às vezes
- 00:03:12nem tem acesso a um tipo de alimentação
- 00:03:14que seja é satisfatória que às vezes
- 00:03:17essa pessoa não tem um acesso à água
- 00:03:20tratada né acesso aos serviços de saúde
- 00:03:24é
- 00:03:25e essa pessoa usa medicamentos que vão
- 00:03:28deixar essa pessoa mais predisposto a
- 00:03:29cárie dentária tão lembrar que a cárie é
- 00:03:32uma doença complexa e que não são apenas
- 00:03:35aqueles fatores determinantes que são
- 00:03:38responsáveis pela pelo desenvolvimento
- 00:03:41da doença ok entrando agora na parte da
- 00:03:45terminologia da cárie dentária uma até
- 00:03:48passar um marca texto rosa aqui de uma
- 00:03:51vez né porque vocês vão colocar essa
- 00:03:54palavra aí no glossário de vocês
- 00:03:57terminologia tal terminologia é o grupo
- 00:04:00de termos né de expressões que vão falar
- 00:04:05para a gente nomear né classificar os
- 00:04:09processos de cáries dentárias então a
- 00:04:11gente tem lesão cariosa ativa lesão
- 00:04:13controlada' ou inativa lesão de mancha
- 00:04:15branca cárie primária cárie secundária o
- 00:04:19recorrente karen residual cárie
- 00:04:21radicular cárie oculta cara rampante
- 00:04:23cárie de mamadeira
- 00:04:24a todos esses gente são termos que vocês
- 00:04:27vão encontrar em provas de concurso e
- 00:04:30que vão querer dizer para vocês alguma
- 00:04:33coisa eu preciso classificar cárie
- 00:04:36daquela pessoa como um tipo só a essa é
- 00:04:39uma lesão cariosa ativa e aí cedo lesão
- 00:04:42cariosa ativa ela não pode ser radicular
- 00:04:44ela não pode ser na raiz não e esses são
- 00:04:47exemplos né de termos que às vezes uma
- 00:04:50pessoa pode ter por exemplo uma cárie
- 00:04:52igual eu devo exemplo é uma cárie ativa
- 00:04:54radicular não necessariamente somente um
- 00:04:58desses termos que são usados aí para
- 00:05:01gente classificar no processo de cárie
- 00:05:03nos pacientes ok antes disso né antes de
- 00:05:07entrar nessa classificação vamos
- 00:05:10relembrar isso aqui que é extremamente
- 00:05:12importante o esmalte normal ele é um
- 00:05:16esmalte liso brilhante e sem manchas
- 00:05:19brancas como assim ele é liso gente
- 00:05:22então se a gente passa a som
- 00:05:24o adorando esse esmalte a sonda vai
- 00:05:27ficar ela vai a gente vai sentir com o
- 00:05:30nosso tato uma superfície rugosa ou uma
- 00:05:33superfície lisa se o esmalte estiver
- 00:05:36normal a gente vai sentir uma superfície
- 00:05:39lisa beleza e se a gente seca né com a
- 00:05:43seringa tríplice a superfície do dente
- 00:05:45que já está limpo né e o esmalte ele
- 00:05:48está normal a gente vai ver uma
- 00:05:51superfície brilhante ou uma superfície
- 00:05:54opaca a gente vai ver uma superfície
- 00:05:57brilhante se ele estiver normal beleza e
- 00:06:00se a gente faz uma avaliação clínica né
- 00:06:04com os nossos olhos mesmo sobre o
- 00:06:07esmalte se o esmalte ele estiver normal
- 00:06:12vai ser um esmalte sem manchas brancas
- 00:06:16ok então coloque aí também essas
- 00:06:21diferenças né entre o normal e o patton
- 00:06:24é normal tá o liso ele vai ser diferente
- 00:06:28de rugoso então o esmalte normal é liso
- 00:06:33e o esmalte anormal desmineralizada e
- 00:06:36rugoso o esmalte normal é brilhante o
- 00:06:41que é o oposto de que de opaco ok
- 00:06:46é opaco ou fusco é então se a gente seca
- 00:06:51o dente com a seringa tríplice e a gente
- 00:06:54vê que a superfície ela está opaca que
- 00:06:57ela está fosca que ela não está
- 00:06:59brilhante a gente sabe que o opaco eu
- 00:07:01fosco é de do esmalte anormal beleza e a
- 00:07:06gente tem a classificação então entre
- 00:07:09cárie ativa e cárie inativa é a cárie
- 00:07:13ativa com o próprio nome diz ela está em
- 00:07:16atividade ea cárie nativa já não está em
- 00:07:19atividade já não tem já não está
- 00:07:21perdendo mais minerais é então uma cárie
- 00:07:24ativa no esmalte a gente encontra mancha
- 00:07:28branca opaca e rugosa lembra aqui das
- 00:07:32duas classificações e na dentina a gente
- 00:07:35vai ver um tecido amolecido e de
- 00:07:37coloração marrom clara já se a placa se
- 00:07:41acabasse a cárie dentária está inativa o
- 00:07:45esmalte ele vai
- 00:07:46a tentar aquela mancha branca né porque
- 00:07:50foi um esmalte que já tive cárie no
- 00:07:53passado mas ela está inativa então ele
- 00:07:56vai ter uma cicatriz é a mancha branca
- 00:07:59então vai ser uma cicatriz do processo
- 00:08:03de cárie que aquele esmalte cicatriz que
- 00:08:06aquele esmalte sofreu no passado então
- 00:08:10ele vai vai estar com uma mancha branca
- 00:08:12porém como é inativo a mancha branca vai
- 00:08:16estar lisa e brilhante certo pode até
- 00:08:20ter um pouco de pigmentação né derivado
- 00:08:23da principalmente da alimentação durante
- 00:08:26o momento que o esmalte ele estava por
- 00:08:28uso né quando a cara estava ativo e a
- 00:08:31dentina com cárie inativa ela se
- 00:08:34encontra dura e escurecida ok
- 00:08:39e vamos lá outra terminologia que que
- 00:08:42significa lesão de mancha branca né
- 00:08:45quando a gente fala de lesão de mancha
- 00:08:47branca lesão de mancha branca é o
- 00:08:49primeiro sinal visível de uma lesão em
- 00:08:52esmalte a característica clínica o que
- 00:08:55como o próprio nome diz é uma mancha
- 00:08:57branca que é muito opaca como isso aqui
- 00:09:00né gente então a gente seca essas
- 00:09:03regiões a gente vai ver aqui também né a
- 00:09:06gente vai ver que são regiões com que
- 00:09:10não tem brilho né são regiões opacas
- 00:09:13porque essa carne está ativa isso aqui
- 00:09:17gente é bastante controverso né na
- 00:09:19verdade a gente fala assim que a lesão
- 00:09:22de mancha branca já é um processo de
- 00:09:24carne né só não tem cavidade né mas é
- 00:09:27caro esse é doença cárie é
- 00:09:29desmineralização ok porém uma
- 00:09:32desmineralização superficial do esmalte
- 00:09:35que a gente consegue tratar com a
- 00:09:37higienização e aplicação tópica de flúor
- 00:09:39o que é só uma desmineralização gente
- 00:09:42como que a gente faz para gente reverter
- 00:09:44o processo de se a gente não coloca
- 00:09:46substâncias para que a gente é desloca o
- 00:09:49equilíbrio no sentido do rei então como
- 00:09:53a higienização e com uma oferta de flu a
- 00:09:56gente vai conseguir deslocar o
- 00:10:01equilíbrio para a remineralização e como
- 00:10:04é uma desmineralização superficial não
- 00:10:07tem cavidade a gente vai reverter e
- 00:10:10essas manchas não ficar brilhantes né é
- 00:10:13inativas mas a cicatriz vai continuar lá
- 00:10:17né só mesmo com processos restauradores
- 00:10:21que a gente vai conseguir remover essa
- 00:10:23cicatriz aí que é a mancha branca beleza
- 00:10:26então olha lá qual a diferença da cárie
- 00:10:29ativa para cárie inativa na cárie que tá
- 00:10:32em atividade ela é uma lesão progressiva
- 00:10:36e a cárie que está em inatividade
- 00:10:39e ela é uma lesão controlada e crônica é
- 00:10:43não é aguda é uma lesão que pode ter
- 00:10:46sido formada há muitos anos atrás e
- 00:10:48interrompeu a sua progressão ou ela foi
- 00:10:52remineralizada né na verdade ela foi
- 00:10:54realizada e é considerada crônica então
- 00:10:57então gente isso aqui ó é um exemplo de
- 00:11:00lesão ativa beleza lesão em atividade
- 00:11:05agora olha esse tipo de lesões aqui né
- 00:11:08com a dentina escurecida provavelmente
- 00:11:12processo carioso paralisado né isso são
- 00:11:16exemplos de cáries e nativas beleza é
- 00:11:20isso afeta que eu puxei desde aqui de
- 00:11:22cima tá
- 00:11:26oi e aí a gente pode classificar a cárie
- 00:11:29dentária também quanto a sua evolução
- 00:11:32quanto à sua localização e quanto ao
- 00:11:36tipo do processo carioso quanto a sua
- 00:11:39evolução a cárie dentária ela pode ser
- 00:11:42classificada como cárie aguda ou crônica
- 00:11:46quanto à localização ela pode se
- 00:11:49localizar em fóssulas e fissuras em
- 00:11:52superfícies lisas ou na raiz cárie
- 00:11:55radicular né e quanto ao tipo de cárie
- 00:11:59ela pode ser considerada primária ou
- 00:12:01secundária vamos ver cada uma dessas aí
- 00:12:05vamos começar com a cárie aguda né a
- 00:12:08cara é aguda ela segue um curso clínico
- 00:12:11de desenvolvimento rápido ok é muitas
- 00:12:16vezes resulta no comprometimento precoce
- 00:12:19da polpa dental e em razão da rápida
- 00:12:22evolução do processo carioso não a
- 00:12:24formação de dentina a reação
- 00:12:26o residente no de reação por parte da
- 00:12:29polpa dental ou seja gente como ela é um
- 00:12:32processo que acontece de maneira muito
- 00:12:35rápida nem dá tempo do corpo né fazer o
- 00:12:40processo de dentina reacionária né que
- 00:12:43ele processo de defesa formando aqueles
- 00:12:46tipos de dentina de reparação certo e é
- 00:12:49muito mais frequente em crianças e em
- 00:12:51adultos jovens por quê porque os
- 00:12:54canalículos dentinários nessas pessoas
- 00:12:56né nessas faixas etárias aí dentes que é
- 00:12:59erupcionaram há pouco tempo eles têm
- 00:13:02maior diâmetro eles não tem esclerose e
- 00:13:06torna essa dentina muito mais permeável
- 00:13:08aos astros então esse tipo de cara aguda
- 00:13:11para chegar no canal né para chegar na
- 00:13:13polpa é muito mais frequente em
- 00:13:14pacientes jovens por causa desses
- 00:13:16parâmetros aqui beleza é
- 00:13:20oi e a cárie aguda frequentemente vai
- 00:13:24promover dor né possui uma coloração
- 00:13:28mais clara e a dentina fica com uma
- 00:13:32consistência mais macia mais feriado
- 00:13:34claro né gente só que tudo é
- 00:13:35característica de um processo rápido né
- 00:13:38é lembrando que a cara é aguda ela é um
- 00:13:42processo rápido então é não vai nem dar
- 00:13:47tempo do tecido cariado aqui absorver
- 00:13:50por exemplo pigmentação dos alimentos é
- 00:13:53ea ou tecido desmineralizado vai estar
- 00:13:56macio e friável né quebradiço não vai
- 00:13:59dar tempo por exemplo de formar aquele
- 00:14:01tipo de dentina esclerótica que é mais
- 00:14:04endurecida certo então essas são as
- 00:14:06características da cárie aguda ea
- 00:14:09crônica né a cara e crônica é uma doença
- 00:14:12que vai ter ao contrário da aguda
- 00:14:14evolução lenta e vai permitir a
- 00:14:17esclerose dos canalículos dentinários
- 00:14:19então
- 00:14:20o baterista vaccari crônica é a gente vê
- 00:14:23essa coloração mais escurecida né é vai
- 00:14:28dar tempo então do organismo promover
- 00:14:30essa dentina de reação essa dentina
- 00:14:33reacionária vai dar tempo desse tecido
- 00:14:36que tá desmineralizado absorver mais
- 00:14:39pigmentos da alimentação então a carne
- 00:14:42vai ficar né o tecido cariado crônico
- 00:14:45vai ficar com essa coloração mais escura
- 00:14:46e a dor não é uma característica comum
- 00:14:49na cara e crônica né ao contrário da
- 00:14:51cara é aguda justamente por ser um
- 00:14:53processo mais lento né tá até escrito
- 00:14:57aqui já e a dentina né como é é
- 00:15:01característica desse tipo de dentina de
- 00:15:04reação ela vai ter uma consistência mais
- 00:15:06dura durante a remoção muitas vezes a
- 00:15:09gente a gente nem precisa remover né
- 00:15:11esses tecidos reacionários aqui é às
- 00:15:15vezes a gente mantém porque é justamente
- 00:15:18o que o corpo um mecanismo de
- 00:15:20e no corpo é contra invasão do processo
- 00:15:24carioso certo a a questão disso aqui é
- 00:15:27porque os processos de adesão se a gente
- 00:15:31for fazer por exemplo uma resina
- 00:15:34composta né nesse dente nem sei se seria
- 00:15:37o indicado aí mas só para dar o exemplo
- 00:15:39os processos de adesão não são
- 00:15:43satisfatórios em nesse tipo de dentina
- 00:15:47esclerótica dentina reacionária beleza
- 00:15:50um porém né a gente tem a questão da
- 00:15:53estética se fosse aqui em dente anterior
- 00:15:55aí a gente fica naquele dilema a gente
- 00:15:57remove ou a gente mantém esse tecido e
- 00:16:00proteção e a estética fica prejudicada
- 00:16:04né então é um dilema
- 00:16:06e vamos passar agora para o estudo da da
- 00:16:10classificação da cárie em relação a
- 00:16:12localização né em relação a localização
- 00:16:16a cárie dentária ela pode ser de
- 00:16:19cicatrículas e fissuras ela pode ser de
- 00:16:22superfície lisa né aqui é uma uma
- 00:16:25superfície lisa né medial ou distal aí
- 00:16:28dos dentes aqui é uma região de sucos né
- 00:16:31de fóssulas e fissuras então pode ser
- 00:16:34superfície lisa de cicatrículas e
- 00:16:37fissuras e pode ser também uma cárie
- 00:16:39radicular né quando acomete aí claro a
- 00:16:42raiz é
- 00:16:44e quais são as diferenças gente de cariz
- 00:16:47de fóssulas e fissuras e cáries de
- 00:16:49superfícies lisas ascaris de fóssulas e
- 00:16:53fissuras são as mais comuns né e se
- 00:16:56localizam aí nas superfícies oclusais de
- 00:16:58molares e pré-molares e nos sulcos na
- 00:17:01superfície linguagem dos dentes
- 00:17:03anteriores né os dentes da frente então
- 00:17:06naqueles naqueles acidentes anatômicos
- 00:17:09que a gente tem na região palatina dos
- 00:17:12dentes anteriores e a cara de
- 00:17:14cicatrículas e fissuras ela tem a
- 00:17:16característica de se desenvolver
- 00:17:18rapidamente já as cáries de superfícies
- 00:17:22lisas elas são localizadas aonde aonde
- 00:17:25tem superfície lisa né no texto cervical
- 00:17:28das superfícies vestibulares e lingual
- 00:17:30de todos os dentes então todas essas
- 00:17:32regiões aqui gente diz de superfície
- 00:17:36lisa principalmente aonde nas proximais
- 00:17:40né na mesial e na distal dos dentes
- 00:17:44quem são os locais mais acometidos por
- 00:17:47cáries de superfícies lisas beleza olha
- 00:17:51só as cáries de superfície lisa é
- 00:17:54importante a gente lembrar que são o
- 00:17:57tipo mais evitável e reversível de cárie
- 00:18:01dentária por quê que elas são tipo mais
- 00:18:04evitável de cárie dentária gente porque
- 00:18:06é muito mais fácil a gente higienizar
- 00:18:10superfície lisa do que superfície de
- 00:18:14cicatrículas e fissuras né superfície
- 00:18:16rugosa então por isso que é o tipo mais
- 00:18:18evitável de cárie dentária né ela tem
- 00:18:21desenvolvimento mais lento justamente
- 00:18:24porque a gente consegue limpar melhor
- 00:18:27esse lugar né e a lesão ela vai se
- 00:18:29iniciar com uma mancha branca onde
- 00:18:31existe bactérias que dissolvem o cálcio
- 00:18:34do esmalte né como ato como toda lesão
- 00:18:36de cara
- 00:18:37e já as cáries radiculares são as cáries
- 00:18:41que acometem claro a raiz né ela vai
- 00:18:44começar a onde a cárie radicular vai
- 00:18:46começar em esmalte não ela vai começar
- 00:18:49no cimento porque não é o cimento que é
- 00:18:52o tecido duro que reveste a dentina da
- 00:18:55raiz então a cárie radicular ela começa
- 00:18:59no cimento quando o eixo se torna
- 00:19:01exposto devido à retração gengival né
- 00:19:04então olha aí exemplos de cáries
- 00:19:06radiculares que aqui nessa foto na
- 00:19:09verdade eu nem sei se secar e mesmo ou
- 00:19:11se é lesões de atuação né mas olha aqui
- 00:19:16um outro exemplo né de cárie radicular
- 00:19:18aqui é caro mesmo né que acometeu o
- 00:19:21superfície articular aí de um dente que
- 00:19:23tava com essa exposição né olha a perda
- 00:19:26óssea aqui e esse dente estava exposto
- 00:19:29ao meio bucal essa região de acidente né
- 00:19:32ou gente olha essa aqui que interessante
- 00:19:35quando a gente viu aquele
- 00:19:37e a gente fez aquela aula sobre como que
- 00:19:42fala os efeitos de perda dentária tá
- 00:19:46dando para ver que essa pessoa perdeu o
- 00:19:48primeiro molar aqui o 46 e esses dentes
- 00:19:52aqui olha migraram para frente né a
- 00:19:55gente viu que um dos efeitos é a
- 00:19:57dificuldade de higienização dessa área
- 00:20:01aqui dessa área radicular né então olha
- 00:20:05isso aqui na prática a pessoa teve
- 00:20:08dificuldade para higienizar essa área
- 00:20:10acumulou placa bacteriana e formou
- 00:20:13processo de carne né no caso aqui ó essa
- 00:20:17carne já até atingir o a polpa com
- 00:20:20certeza essa radiografia olha aqui o
- 00:20:22canal ativo lá com certeza olha aqui ó
- 00:20:25uma desmineralização chegando no canal
- 00:20:27com certeza essa radiografia foi feita
- 00:20:30na verdade para avaliar a dor que esse
- 00:20:32paciente estava sentindo né então a
- 00:20:35importância aí da gente manter
- 00:20:37a todos os dentes e extração é um a
- 00:20:40medida mais radical né para tratamento
- 00:20:43da cárie dentária deve ser feita em
- 00:20:44último caso somente quando não tem outra
- 00:20:47alternativa
- 00:20:50eu vou deixa eu voltar aqui nesse slide
- 00:20:52olha só então a gente viu cáries
- 00:20:55fóssulas e fissuras
- 00:20:58em fóssulas e fissuras cale superfície
- 00:21:00lisa agora vamos ver as cáries a nossa
- 00:21:03gente já viu cárie radicular né e a
- 00:21:06gente vai é ver esse tipo de carne gente
- 00:21:11que é chamado de cárie oculta né então o
- 00:21:14que que é a cárie oculta são as lesões
- 00:21:17em dentina que não são detectadas no
- 00:21:21exame clínico visual então para gente
- 00:21:24encontrar esse tipo de carne gente o que
- 00:21:27o que que a gente precisa lançar mão do
- 00:21:30exame radiográfico né então elas é são
- 00:21:35cáries extensas e desmineralizadas né
- 00:21:39lesão existências desmineralizadas e
- 00:21:42elas são detectadas no exame
- 00:21:44radiográfico como um achado ocasional às
- 00:21:47vezes a gente faz uma radiografia bite
- 00:21:49wing de controle e encontra lesões desse
- 00:21:55tipo aqui gente olha só que no exame
- 00:21:58e a gente não conseguia perceber olha
- 00:22:00essa outra daqui ó e que é no exame
- 00:22:06radiográfico a gente consegue isso é
- 00:22:08chamado de cárie oculta né agora essa
- 00:22:10daqui ó já tem até uma reação aqui do
- 00:22:13periápice uma lesão periapical
- 00:22:16provavelmente esta é a polpa aqui né da
- 00:22:22raiz do dente já está morta né necrótica
- 00:22:27vou até uma cruzinha aqui porque a gente
- 00:22:31vai ter essa reação pela ficar essa
- 00:22:33lesão periapical quando a gente tem
- 00:22:36necrose da polpa dentária ok então essa
- 00:22:39é a cárie oculta e o que que seria essa
- 00:22:43terminologia né de cárie rampante a
- 00:22:46gente precisa lembrar disso aqui cárie
- 00:22:48rampante são cáries que são múltiplas e
- 00:22:53ativas é então são cáries em vários
- 00:22:57dentes
- 00:22:58e aí
- 00:22:59o chupa o azul aqui olha só em vários
- 00:23:03dentes e são todas cáries ativas ok em
- 00:23:10atividade né não são cáries crônicas
- 00:23:12então a gente chama cárie rampante
- 00:23:14nessas situações quais as possibilidades
- 00:23:17que existem de cárie rampante qual qual
- 00:23:19exemplo de cárie rampante que existem
- 00:23:22por exemplo aquela cárie de mamadeira né
- 00:23:25das crianças que ingerem alimentos
- 00:23:27açucarados por muito tempo a mamadeira
- 00:23:31com achocolatados muito açucarados né e
- 00:23:34não tem mais denização bucal
- 00:23:35satisfatória a cárie por radiação né o
- 00:23:39paciente que ele é acometido por
- 00:23:42radioterapia na cabeça em região de
- 00:23:44cabeça e pescoço esse paciente vai ter
- 00:23:47hipossalivação porque a radioterapia ela
- 00:23:51vai prejudicar o funcionamento e por
- 00:23:54salivação vai prejudicar o funcionamento
- 00:23:59no
- 00:23:59e mandou salivares e a gente não viu que
- 00:24:03glândulas salivares que a saliva ela vai
- 00:24:06ser responsável por proteção contra a
- 00:24:10cárie dentária ea gente tem também
- 00:24:12exemplo de cárie rampante cárie por uso
- 00:24:15de drogas né usuários de drogas ilícitas
- 00:24:17muitas vezes não tem aquele cuidado com
- 00:24:20a higienização bucal e eles estão
- 00:24:22predispostos a ao surgimento de várias
- 00:24:25caras né cáries múltiplas e todas ativas
- 00:24:28certo então esses são exemplos aí de
- 00:24:31cárie rampante olha aqui gente a cárie
- 00:24:34de mamadeira né que que significa cárie
- 00:24:36de mamadeira é um tipo de destruição
- 00:24:38dental associada ao íntimo contato de
- 00:24:41líquidos açucarados fermentáveis da
- 00:24:44mamadeira com os elementos dentários
- 00:24:46durante a noite ou dia né principalmente
- 00:24:48durante o sono agora olha que coisa
- 00:24:51interessante eu até coloquei aí no slide
- 00:24:54na apostila de vocês isso aqui taxado né
- 00:24:58riscado
- 00:24:59e a gente pensava que a carne ou
- 00:25:04mamadeira também podia ser prejudicada
- 00:25:06por aleitamento materno gente mas hoje
- 00:25:10em dia isso já não é mais considerado tá
- 00:25:12é tem um trabalho aí do jornal da
- 00:25:17american dental association que fala
- 00:25:21para gente né esclarece para a gente aí
- 00:25:23que o leite materno não causa cárie né
- 00:25:27então eles fizeram uma pesquisa e
- 00:25:29perceberam que é o risco de cárie
- 00:25:33dentária não está aumentado com crianças
- 00:25:36que fazem uso do leite materno então é
- 00:25:40antigamente né a gente costumava muito
- 00:25:43desaconselhar desistimular a mãe
- 00:25:45alimentar a criança né por causa do
- 00:25:47risco de leite de cárie de mamadeira
- 00:25:50então isso hoje em dia caiu por terra
- 00:25:53dentista já não mais desestimula a
- 00:25:57amamentação é
- 00:25:59a materna não tá o foco na
- 00:26:03odontopediatria deve ser o estímulo à
- 00:26:05higiene bucal né com pastas de dente com
- 00:26:09flúor mesmo em crianças claro que na
- 00:26:11quantidade é indicada mas nunca o de
- 00:26:15desestimular a amamentação no peito
- 00:26:18certo
- 00:26:20os outros tipos aí né é a gente já viu
- 00:26:24várias classificações da cara e vamos
- 00:26:26ver em relação ao tipo de cárie cárie
- 00:26:29primária e cárie secundária que que
- 00:26:32seria a cárie primária né a carne
- 00:26:34primária tem início na cicatriculas
- 00:26:36fóssulas e fissuras ou superfícies lisas
- 00:26:39ou raízes de dentes hígidos ok então
- 00:26:45cárie primária associa a um lugar que
- 00:26:49nunca teve carinho antes né por isso que
- 00:26:51é classificada como primária já a cárie
- 00:26:55secundária é o que a gente chama a gente
- 00:26:58popularmente vocês já devem ter ouvido
- 00:27:00falar em infiltração né é como se
- 00:27:04tivesse infiltrado uma restauração né
- 00:27:09então infiltração é o que a gente chama
- 00:27:11de cárie secundária né é uma cárie
- 00:27:15recorrente ou recidivante que voltou né
- 00:27:18ela é detectada em
- 00:27:20uma das margens das restaurações
- 00:27:22conhecida como infiltração né então olha
- 00:27:27lá qual que é a diferença então entre
- 00:27:30cárie primária e cárie secundária ou
- 00:27:32recorrente na cara é primária as lesões
- 00:27:35acometem superfícies que nunca foram
- 00:27:37restauradas já na cárie secundária ou
- 00:27:40recorrente conhecida popularmente como
- 00:27:43infiltração as lesões acometem regiões
- 00:27:48adjacentes né próximas a restaurações
- 00:27:51passam marca-texto rosa aí nessa palavra
- 00:27:54adjacente e acrescenta ela no glossário
- 00:27:57de vocês né porque se cair vocês vão
- 00:28:00saber o que que significa adjacente
- 00:28:02adjacente significa vizinho do lado
- 00:28:04próximo né tá uma cárie secundária são
- 00:28:08lesões que acontecem próximas né
- 00:28:10adjacentes as restaurações beleza olha
- 00:28:15aqui gente exemplo né de cárie
- 00:28:17secundária né infiltração olha aqui
- 00:28:20o centro de baixo de uma restauração a
- 00:28:23gente tem o acometimento processo
- 00:28:25carioso e a gente tem também gente o
- 00:28:28termo cara e residual que que seria isso
- 00:28:30é um tecido desmineralizado e infectado
- 00:28:34que foi deixado no local da lesão
- 00:28:35cariosa previamente a inserção de
- 00:28:38material restaurador ou seja o
- 00:28:40profissional não removeu o tecido
- 00:28:44cariado por completo e aí a gente vai
- 00:28:46ter um processo de cárie residual sob né
- 00:28:50a restauração olha só a palavrinha é sob
- 00:28:55ou sobre é sub que significa abaixo da
- 00:29:00restauração beleza e aí a gente entra na
- 00:29:05parte do diagnóstico da cárie dentária
- 00:29:08que que é diagnóstico a gente dar nome a
- 00:29:11doença do paciente né como que a gente
- 00:29:14sabe que o paciente tem carne a gente
- 00:29:16tem vários métodos para gente fazer o
- 00:29:19diagnóstico para gente
- 00:29:20o que o paciente tem carne né a gente
- 00:29:23tem o método clínico e a gente tem o
- 00:29:25método radiológico é que são os
- 00:29:28principais no exame clínico gente a
- 00:29:31gente vai ter um exame visual e tátil o
- 00:29:35exame visual a gente vai usar tanto é a
- 00:29:40visão direta quanto a visão indireta né
- 00:29:45então no exame visual a gente tem a
- 00:29:48visão direta
- 00:29:52oi e a gente tem também a visão
- 00:29:56a indireta como assim a visão direta a
- 00:30:02gente vê diretamente com os nossos olhos
- 00:30:05né os nossos olhos conseguem enxergar o
- 00:30:08local ea visão e se a gente usa uma
- 00:30:11visão indireta a gente vê indiretamente
- 00:30:15através de que do espelho clínico então
- 00:30:18são regiões que o nosso olho não
- 00:30:20consegue enxergar por exemplo de stall
- 00:30:24do de molares superiores e que a gente
- 00:30:27vai lançar mão do nosso espelho clínico
- 00:30:29para a gente ter essa visão indireta
- 00:30:31beleza e o que que significa exame tátil
- 00:30:35exame tatio a gente vai ver com o nosso
- 00:30:38tato mas como assim a gente vai encostar
- 00:30:41o nosso a nossa mão nosso dedo no dente
- 00:30:45na verdade para a cárie dentária a gente
- 00:30:48lançar mão para fazer o exame tátil da
- 00:30:50nossa sonda exploradora né toda vez que
- 00:30:53a gente passa a sonda em uma superfície
- 00:30:56e o lisa a gente consegue através do
- 00:30:59nosso tato perceber se a superfície está
- 00:31:02rugosa o lisa né por isso que ela chama
- 00:31:05sonda exploradora nela sonda ela vai em
- 00:31:08local que a gente não consegue ir e vai
- 00:31:10explorar esse local para gente e através
- 00:31:13do nosso tato né a gente vai perceber
- 00:31:16vai concluir como que é essa superfície
- 00:31:20aí beleza
- 00:31:21e aí gente aqui é importante a gente
- 00:31:24deve utilizar preferencialmente as
- 00:31:26costas da sonda né a gente não deve
- 00:31:28fazer força com a sonda quando a gente
- 00:31:31vai fazer essa exploração porque às
- 00:31:34vezes tem um tecido que está em processo
- 00:31:36de remineralização e aí a gente vai com
- 00:31:40força lá nesse tecido e a gente é
- 00:31:43atrapalha né esse processo aí de
- 00:31:45remineralização certo e aí a gente tem
- 00:31:50né como método de diagnóstico da cárie o
- 00:31:52exame clínico ea gente tem o exame
- 00:31:54radiológico também o gente é sempre
- 00:31:57importante é sempre bom a gente lembrar
- 00:32:00que o exame radiológico ele é um exame
- 00:32:03complementar o que que é uma coisa
- 00:32:06complementar é uma coisa que vai ajudar
- 00:32:10né que vai complementar uma outra para
- 00:32:13que a gente chegue ao diagnóstico então
- 00:32:16o exame radiológico é um exame
- 00:32:18complementar ao exame clínico certo
- 00:32:21bom então não tem aquela história de que
- 00:32:24o paciente chega no consultório não é
- 00:32:28feito nenhum exame clínico e o
- 00:32:31profissional pede o raio x bite-wing né
- 00:32:36sempre gente na semiologia a ordem é um
- 00:32:39exame clínico e se você não conseguiu
- 00:32:43chegar ao diagnóstico o exame clínico aí
- 00:32:46sim que você lança mão dos exames
- 00:32:48complementares tá muitas vezes a gente
- 00:32:50vê na ordem oposta né paciente chega na
- 00:32:54clínica e o profissional antes de
- 00:32:57avaliar antes de saber como que é o
- 00:32:59paciente já pede um exame radiográfico
- 00:33:02não é uma radiografia bite wing ou até
- 00:33:04uma panorâmica então lembra que o exame
- 00:33:07radiológico é um exame complementar
- 00:33:09certo é através do exame radiográfico a
- 00:33:13gente vai né avaliar por radiografias
- 00:33:17intra-orais ou intrabucais ea
- 00:33:19radiografia de eleição para o
- 00:33:21diagnóstico
- 00:33:21oi lari é a radiografia interproximal
- 00:33:24isso aqui tem que passar um marca texto
- 00:33:27e saber para sempre né então toda vez
- 00:33:31que a gente fala em diagnóstico de cárie
- 00:33:34dentária a gente tem que lembrar que o
- 00:33:37exame complementar de escolha é a
- 00:33:40radiografia bite wing ou interproximal
- 00:33:43que é essa daqui né olha aqui olha
- 00:33:45processo de desmineralização aqui esse
- 00:33:49aqui nem se fala né aqui também tem uma
- 00:33:51desmineralizar sozinha ok
- 00:33:55o e pessoal existem também outros
- 00:33:59métodos de diagnóstico da cárie dentária
- 00:34:02né que são menos utilizados mas é
- 00:34:05preciso você saberem porque pode ser que
- 00:34:08cai em concurso né sempre o que a gente
- 00:34:11chama de patrão ouro né que é o melhor
- 00:34:14método de alguma coisa para cárie
- 00:34:18dentária o padrão-ouro é o exame clínico
- 00:34:20e o exame radiográfico mas existem né
- 00:34:23outros tipos de um método de diagnóstico
- 00:34:24também esses métodos às vezes tem
- 00:34:27algumas falhas por isso que eles não são
- 00:34:29usados assim com muita frequência mas
- 00:34:31tem por exemplo método de resistência
- 00:34:33elétrica né da medição da resistência
- 00:34:35elétrica que vai explorar a propriedade
- 00:34:38do tecido cariado e vai medir né através
- 00:34:42da condutividade elétrica do tecido se é
- 00:34:46esse tecido tá com cárie ou não existe
- 00:34:49também o metro da transiluminação né que
- 00:34:52é emitida uma luz através dos dentes
- 00:34:55bom e quando tem a presença de lesão a
- 00:34:58intensidade da luz ela fica modificada
- 00:35:00né então você bate a luz assim ainda
- 00:35:02terminado o dente e aonde tiver uma
- 00:35:05transmissão diferente de luz você vai
- 00:35:08desconfiar ali daquela região certo
- 00:35:11outros tipos de métodos de diagnóstico
- 00:35:13esse aqui a gente usa muito também que é
- 00:35:16o método de separação temporária dos
- 00:35:17dentes a gente usa aqueles elásticos
- 00:35:20ortodônticos né um separador ortodôntico
- 00:35:22porque às vezes mesmo com a radiografia
- 00:35:25a gente não consegue ter certeza é de
- 00:35:28cariz interdentais né entre um dente e o
- 00:35:32outro na mesial ou na distal então a
- 00:35:35gente usa esse elástico né a gente
- 00:35:37separa temporariamente os dentes então
- 00:35:41interdental para gente isso aqui é usado
- 00:35:44em suspeita de cárie interdental é ou na
- 00:35:47mesial não textual então a gente faz o
- 00:35:50uso desses elástico separa
- 00:35:51temporariamente e a gente consegue ter
- 00:35:53um exame clínico ali atrás
- 00:35:55e são direto indireto e uma sondagem
- 00:35:58melhor para que a gente faça o
- 00:36:00diagnóstico da cárie dentária é bem
- 00:36:02cômodo né porque essa esse elástico
- 00:36:05ortodôntico incomoda bastante certo
- 00:36:09outros tipos de métodos de diagnóstico é
- 00:36:12através de corantes né detectores de
- 00:36:14carne muitas vezes é a fucsina mesmo ou
- 00:36:18a eritrosina é que a gente usa para
- 00:36:24curar né e auxiliar na visualização do
- 00:36:27da do esmalte outra dentina que está
- 00:36:30contaminado certo não é muito utilizado
- 00:36:33também é tô lembrando que o padrão-ouro
- 00:36:35é o exame clínico e radiográfico existe
- 00:36:39gente também um aparelho se não me
- 00:36:41engano ele é até daquela marca kavo que
- 00:36:44é chamado de diagnodent né é um laser
- 00:36:47que atravessa esse laser é só
- 00:36:50identificados regiões em que tenha áreas
- 00:36:53de desmineralização né porém
- 00:36:55e ele apresenta muitos resultados
- 00:36:57falso-positivos então por esse por essa
- 00:37:01razão gente de nem sempre a gente tem um
- 00:37:03método confiável né a gente possa fazer
- 00:37:06o diagnóstico da cárie por isso que o
- 00:37:08clínico e o radiográfico é o método
- 00:37:11padrão ouro né o método mais confiável
- 00:37:13para que a gente faça esse diagnóstico
- 00:37:15da cárie dentária ok
- 00:37:18e é dentro ainda do diagnóstico da cárie
- 00:37:21dentária a gente estuda quais que são os
- 00:37:24sintomas lembrando que sintomas são
- 00:37:29os objetivos opa errei sintomas são
- 00:37:35subjetivos ou seja sintoma é aquilo que
- 00:37:39o paciente sente e que ele vai falar
- 00:37:43para a gente é tão o profissional não
- 00:37:45consegue comprovar um sintoma né é o
- 00:37:50principal sintoma da cárie dentária é a
- 00:37:53dor né que paciente vai relatar então as
- 00:37:57cáries em esmalte elas geralmente são
- 00:37:59indolores mas elas provocam um pouco de
- 00:38:02dificuldade para mastigar né a gente tem
- 00:38:04retenção de alimento aí na cavidade já a
- 00:38:08cárie em dentina aí sim o paciente já
- 00:38:11começa a sentir dor e aí gente a gente
- 00:38:13tem dois tipos de dores que a gente
- 00:38:17precisa identificar a gente tem a dor
- 00:38:20que a gente chama de nós vamos colocar
- 00:38:22aqui em cima dor
- 00:38:25e a gente tem dor do tipo provocada
- 00:38:32oi e a gente tem dor do tipo espontânea
- 00:38:36e qual que é a diferença de uma para
- 00:38:39outra a dor provocada
- 00:38:43e é aquela dor que a dor provocada é
- 00:38:48aquela dor que o paciente vai sentir
- 00:38:50apenas quando ele provoca provoca com
- 00:38:53que com alimento doce com a mastigação
- 00:38:57certo então esse a dor provocada agora a
- 00:39:00dor que é chamada de espontânea ela vem
- 00:39:04sozinha o paciente não precisa provocar
- 00:39:07né o dente para que ele sinta dor então
- 00:39:10é que ela dou sozinha essa dor aqui
- 00:39:13gente ela é geralmente ela indica
- 00:39:17envolvimento pulpar quando a carne já
- 00:39:20envolveu a polpa né já danificou a polpa
- 00:39:23de maneira irreversível certo então olha
- 00:39:26aqui a dor provocada ela geralmente
- 00:39:29indica reversibilidade do processo você
- 00:39:33pode tratar de maneira mais conservadora
- 00:39:35não precisa remover a polpa dentária né
- 00:39:38agora dor espontânea geralmente ela
- 00:39:42indica e
- 00:39:43a visibilidade do processo ou seja a
- 00:39:46inflamação da polpa foi tão severa que
- 00:39:49você tem que remover aquela pouco como
- 00:39:51que remove pouca mesmo através do ti né
- 00:39:55tratamento endodôntico ok geralmente
- 00:39:59essa dor espontânea a gente o paciente
- 00:40:01sente a dor ao se deitar né então é
- 00:40:04aquela que ele fala que tava dormindo e
- 00:40:07acordou de dor que não dormiu a noite
- 00:40:09inteira que a dor costuma chegar de
- 00:40:11noite quando ele vai dormir né agora se
- 00:40:14tem necrose da polpa a dor do dente
- 00:40:17césar né aí quando é croze da polpa
- 00:40:21oi gente é a pouco então aqui vai morrer
- 00:40:26né e aí o que chega a doer vou colocar
- 00:40:30de preto aqui para vocês verem que a
- 00:40:32polpa morreu né que ela necrosou é o que
- 00:40:36chega doer já não é mais o dente né mais
- 00:40:40um osso a região periapical por quê
- 00:40:43porque vão ser lançados aqui substâncias
- 00:40:47da necrose através do forame apical né e
- 00:40:51o nosso corpo vai reagir com isso aqui
- 00:40:53formando uma lesão periapical né aí
- 00:40:56agora o osso sim que vai doer o dente
- 00:40:58mesmo já não dói a polpa do dente já não
- 00:41:01dói mais que ela tá morta né krótka né
- 00:41:03então é por isso que eu paciente às
- 00:41:05vezes sente dor quando a gente pressiona
- 00:41:07esse dente pressiona com o dedo ou com o
- 00:41:09cabo do espelho né a gente bate aqui
- 00:41:12assim com o cabo do espelho que chama
- 00:41:14teste de percussão e o paciente vai
- 00:41:17sentir dor por quê porque a esse a
- 00:41:21estação
- 00:41:21o filho vai fazer uma percussão e esse
- 00:41:25bater né do espelho que a gente vai
- 00:41:27fazer vai comprimir o osso lá embaixo
- 00:41:30aonde tá doendo certo então no caso da
- 00:41:33necrose a dor do dente se essa porém a
- 00:41:37gente tem dor do da região periapical aí
- 00:41:40ou se ligamento ele ou se ligamento
- 00:41:43periodontal ok
- 00:41:45e esse slide aqui eu coloquei aí para
- 00:41:48vocês né na apostila ele é extremamente
- 00:41:51importante porque ele fala da progressão
- 00:41:54da cárie dentária né então tudo começa
- 00:41:57com uma desmineralização do esmalte se
- 00:42:00essa desmineralização não for revertida
- 00:42:03a gente vai progredir para uma mancha
- 00:42:05branca e se não for tratada vai
- 00:42:07progredir para uma cavidade envolvendo
- 00:42:10esmalte que se permanecer vai progredir
- 00:42:13para uma cavidade envolvendo defina que
- 00:42:16se progredir vai ter um envolvimento
- 00:42:18pulpar podendo chegar até a perda
- 00:42:22dentária né olha essa isso aqui ó a
- 00:42:26gente tem possibilidade de paralisar
- 00:42:28esse processo em qualquer uma dessas
- 00:42:31fases né a não ser que já tenha né aí
- 00:42:34termina por aqui ó isso aqui se o dente
- 00:42:37já tiver um comprometimento muito grande
- 00:42:39né a cara e chegou à forca por exemplo
- 00:42:42aí a gente não tem como paralisar mas dá
- 00:42:4515 para cima a gente tem como paralisar
- 00:42:48esse processo sem precisar extrair o
- 00:42:51dente né esse outro slide aqui fala
- 00:42:54sobre o tratamento né que cada um merece
- 00:42:56então a única o único que ele só tem a
- 00:43:01possibilidade de fazer exodontia é
- 00:43:04quando a cara e chega a ter mais de uma
- 00:43:09desmineralização tão severa que a pessoa
- 00:43:11perde o dente mesmo né então o
- 00:43:13tratamento indicado é exodontia se tem
- 00:43:17uma lesão de mancha branca gente qual
- 00:43:20que é o tratamento indicado com a flor
- 00:43:22terapia com aumento da oferta de flor
- 00:43:24gente consegue reverter lesão de mancha
- 00:43:26branca né e se for uma uma cavitação
- 00:43:29envolvendo o esmalte às vezes a gente
- 00:43:33consegue reverter também com flúor
- 00:43:35terapia por enchem cavidade é sempre uma
- 00:43:39um fator modificador para o acúmulo de
- 00:43:42placa é então dente que tem uma casa
- 00:43:45e ele vai ter uma maior propensão
- 00:43:48acumular placa bacteriana então por isso
- 00:43:51que muitas vezes a gente precisa
- 00:43:52restaurar porque mesmo que o paciente
- 00:43:55tente escovar cavitações envolvendo é
- 00:43:57que esmalte aliás vai acabar acumulando
- 00:44:00placa bacteriana ea presença de placa
- 00:44:03bacteriana vai fazer com que continue
- 00:44:08processo de desmineralização né
- 00:44:10gravidade envolvendo dentina quais são
- 00:44:13os tratamentos indicados a restauração e
- 00:44:16muitas vezes se for muito profunda né a
- 00:44:18gente precisa fazer o capeamento seja
- 00:44:21ele direto seja ele e indireto e se a
- 00:44:25cavidade envolver polpa né a gente
- 00:44:27precisa fazer ainda ou não tia ou
- 00:44:31dependendo é exodontia aí eu sempre faço
- 00:44:34aquela pergunta polêmica ex odontia né e
- 00:44:37extração é um tipo de tratamento para
- 00:44:40cárie dentária é gente é um tipo de
- 00:44:43tratamento para cárie dentária mas
- 00:44:45tô falando que é o tratamento mais
- 00:44:47conservador que é o tratamento de
- 00:44:50escolha para cárie dentária não é o
- 00:44:52tratamento é mutilador né é um
- 00:44:56tratamento radical se a pessoa por
- 00:45:00exemplo tem cárie dentária dá para fazer
- 00:45:03um canal mas a pessoa óptica pela
- 00:45:05extração é um tratamento né você vai
- 00:45:07estar eliminando a cara ali mas você vai
- 00:45:09estar eliminando de uma maneira menos
- 00:45:11conservadora de uma maneira radical de
- 00:45:13uma maneira que não deve ser de uma
- 00:45:15maneira que vai trazer problemas para o
- 00:45:17paciente no futuro mas muitas vezes o
- 00:45:20paciente prefere isso né é claro que eu
- 00:45:23não tô falando aqui que a gente faz tudo
- 00:45:25que eu paciente quer né claro que a
- 00:45:27gente entra com o nosso papel né de
- 00:45:30profissionais de saúde bucal explicando
- 00:45:32para ele as consequências dessa
- 00:45:35exodontia quando não deveria ter sido
- 00:45:37realizada né mas muitas vezes a gente se
- 00:45:40esbarra com problemas do sistema público
- 00:45:43de saúde né a 1
- 00:45:45o pão de tratamento em determinados
- 00:45:47casos que o sistema público de saúde vai
- 00:45:50oferecer para o paciente é a exodontia
- 00:45:53então o paciente vai optar né sem mesmo
- 00:45:56sem ter opção pela exodontia ciente de
- 00:45:59todos os problemas que podem causar mas
- 00:46:02ele não tem outra outro recurso no seu
- 00:46:04serviço público né então são questões
- 00:46:07filosóficas aí para gente pensar ok
- 00:46:12vamos terminar mais essa parte aqui e aí
- 00:46:16depois a gente recomeça na terceira
- 00:46:18parte de cardiologia um abraço
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