VILELA: "ESTAMOS LONGE DE SER UMA DITADURA"

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https://www.youtube.com/watch?v=ai_dBe-O4NI

Resumo

TLDRO vídeo aborda a declaração de um participante do podcast "Inteligência Limitada", que afirmou que o Brasil está longe de uma ditadura. O apresentador critica essa visão, argumentando que a liberdade de expressão está ameaçada e que ações do governo, como o fechamento da Câmara dos Deputados, são sinais de autoritarismo. Ele menciona a opinião de Marco Aurélio Melo, ex-ministro do STF, que expressou preocupação com a liberdade de expressão. O apresentador conclui que a crítica ao governo e a defesa da democracia são essenciais, e que a situação atual no Brasil é alarmante.

Conclusões

  • 🗣️ O apresentador critica a visão de que o Brasil está longe de uma ditadura.
  • 📢 A liberdade de expressão está sendo ameaçada no país.
  • 🏛️ O fechamento da Câmara dos Deputados é um sinal de autoritarismo.
  • ⚖️ Marco Aurélio Melo expressou preocupação com a liberdade de expressão.
  • 🚨 A situação política atual é alarmante e próxima de uma ditadura.
  • 💬 O apresentador defende a importância da crítica ao governo.
  • 🔍 A defesa da democracia é essencial neste momento.
  • 📉 O apresentador critica a falta de coragem de alguns jornalistas.
  • 📜 A opinião pública deve ser ouvida e respeitada.
  • ⚡ O vídeo conclui que é necessário agir para proteger a democracia.

Linha do tempo

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    O vídeo começa com o apresentador comentando sobre a situação política atual, mencionando a possível prisão de Bolsonaro e criticando um participante do podcast Inteligência Limitada, que acredita que o Brasil não está vivendo uma ditadura. O apresentador argumenta que a definição de ditadura não se resume à capacidade de realizar ações, mas sim às consequências dessas ações, destacando a proibição de sessões na Câmara dos Deputados como um exemplo de abuso de poder.

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    O apresentador continua a criticar a visão do participante do podcast, chamando-o de 'burro' por não reconhecer os sinais de uma ditadura. Ele menciona declarações de Marco Aurélio Melo, ex-ministro do STF, que expressou preocupação com a liberdade de expressão e criticou as ações de Alexandre de Moraes. O apresentador enfatiza que a liberdade de expressão é um pilar da democracia e que a repressão a opiniões contrárias é característica de regimes autoritários.

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    Na parte final, o apresentador critica a falta de coragem de alguns indivíduos em se opor ao que considera uma crescente ditadura no Brasil. Ele menciona a necessidade de um debate público livre e plural, e critica a ideia de que a regulamentação das plataformas digitais é uma forma de proteger a democracia. O vídeo termina com um apelo à coragem e à honestidade nas discussões sobre a situação política do país.

Mapa mental

Vídeo de perguntas e respostas

  • Qual é o tema principal do vídeo?

    O vídeo discute a afirmação de que o Brasil está longe de uma ditadura e critica essa visão.

  • Quem fez a declaração sobre a democracia no Brasil?

    Um participante do podcast "Inteligência Limitada".

  • Qual é a opinião do ex-ministro Marco Aurélio Melo sobre a situação atual?

    Ele expressou preocupação com a liberdade de expressão e criticou decisões do STF.

  • O que o apresentador do vídeo sugere sobre a liberdade de expressão?

    Ele sugere que a liberdade de expressão está sendo ameaçada no Brasil.

  • Qual é a crítica feita ao governo no vídeo?

    A crítica é sobre o fechamento da Câmara dos Deputados e ações autoritárias.

  • Como o apresentador descreve a situação política atual?

    Ele a descreve como alarmante e próxima de uma ditadura.

  • O que o apresentador pede ao público?

    Ele pede que as pessoas reconheçam a gravidade da situação e defendam a democracia.

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    E aí, galera, tudo bem? Como é que vocês
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    estão? Espero que vocês estejam bem.
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    Bom, hoje eu quero fazer um vídeo rápido
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    aqui. Eu sei que o Hugo Mota fechou a
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    Câmara. Eu sei tudo que aconteceu no dia
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    de hoje. Eu falei ontem sobre a provável
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    prisão do Bolsonaro. Não que ele não vá
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    ser preso, ele realmente vai ser preso.
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    Eh, os advogados entraram em contato com
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    outro e tudo mais, mas hoje eu quero
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    comentar sobre um cara de um podcast
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    chamado Inteligência Limitada e que
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    descobri que o nome é muito adequado e
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    faz muito sentido porque ele acha que a
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    gente não está vivendo numa ditadura.
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    [Música]
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    Aleluia.
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    [Música]
  • 00:00:50
    [Música]
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    Bom, galera, é o seguinte, vamos
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    assistir
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    a teve a participação ali no podcast,
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    acho que foi ontem, antes de ontem, se
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    eu não me engano, do Paulo Figueiredo e
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    do Eduardo Bolsonaro contra dois
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    esquerdistas.
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    Resumindo, é isso, dois jornalistinhas
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    de canhoto
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    e o senhor Vilela mandou essa, que já
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    fica aqui já claro para vocês que não é
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    a primeira vez que ele fala isso. E até
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    eles puxaram esse assunto porque ele
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    tinha falado em algum podcast antes a
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    mesma coisa que ele vai falar nesse
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    vídeo. Preste atenção.
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    É minha opinião. Eu acho que a gente tá
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    longe de uma ditadura. Acho que a gente
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    tá longe. Não é que ele fala que não
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    estamos numa ditadura, a gente tá longe
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    de uma ditadura.
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    Tem excessos, tem excessos para caramba,
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    mas eu não acho que a gente tá numa
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    ditadura. Tanto que a gente tá fazendo
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    esse programa aqui, né?
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    Então o o senhor de inteligência
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    limitada, ele acha que fazer uma coisa,
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    ser capaz de fazer uma coisa, não é
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    estar numa ditadura. Ele só não entende
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    o que que é a uma ditadura. Uma ditadura
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    não se dá precisamente
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    quando você consegue fazer alguma coisa.
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    É a resposta que se tem quando você faz
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    aquela coisa. É o que vem depois que
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    você faz aquela coisa, seu burro.
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    Tanto cabelo branco e nenhum neurônio,
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    né? Isso é é um sinal.
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    Mas tem como você tem coragem de chamar
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    o argentino
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    aí? Não.
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    Ué.
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    Aí o Monar o Monark fez isso e perdeu
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    todas as as redes sociais, né?
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    É, o Monark fez isso e perdeu todas as
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    redes sociais. Por quê?
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    Pois é. Então isso isso acontece aonde?
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    Numa democracia.
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    Ah, não sei. Tem umas coisas aí que, né,
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    a gente
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    Melhor não arriscar.
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    É melhor não arriscar. Você entendeu?
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    Vivemos numa numa democracia. Olha,
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    cara, você está vivendo num país
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    que um presidente de Câmara, presidente
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    da Câmara, dos Deputados
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    manda isso aqui, isso aqui é o
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    fechamento e a proibição de se fazer
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    qualquer sessão na Câmara, porque os
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    deputados ali da oposição estavam
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    querendo se reunir para quê? para meter
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    aí eh porrada em cima do que tá
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    acontecendo com o Bolsonaro e tudo mais,
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    fora pedido de impeachment do Morais,
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    etc, etc. Ah, e aí o cara fechou.
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    É a primeira vez. Detalhe, isso aqui é a
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    primeira vez que acontece no país. O
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    presidente da Câmara, dos Deputados
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    proibir fechar a Câmara. É a primeira
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    vez que isso acontece, tá?
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    Ah, detalhe para vocês, isso aqui é
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    ilegal porque ele não tem poder para
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    fazer isso. Tem um artigo lá certinho
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    que ele não tem esse tipo de poder. Ele
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    não pode fazer isso. Então, para este eh
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    eu vou chamar de burro, burro, né? Nós
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    estamos numa democracia, estamos longe.
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    Não é que ele falou assim, nós não
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    estamos numa ditadura. Ele falou:
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    "Estamos longe na ideia desse cara que
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    vive no mundo da fantasia, estamos longe
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    de uma de uma ditadura". Você sabe quem
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    é o Marco Aurélio Melo? Ele era do STF.
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    Até recentemente ele era do STF, tá?
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    Acabou de se aposentar inclusive e
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    também já não era lá essas coisas, tá?
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    Presta atenção.
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    É esse assunto, as medidas cautelares,
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    né, e as decisões do ministro Alexandre
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    Moraes vem repercutindo e muito até
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    entre e os ministros aposentados do
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    Supremo Tribunal Federal. O ministro
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    aposentado, Marco Aurélio Melo, do
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    Supremo Tribunal Federal, disse à CNN
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    que está triste com o cenário atual, que
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    envolve medidas de integrantes do
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    Supremo Tribunal Federal. O magistrado
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    ainda criticou a decisão do ministro
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    Alexandre de Moraes sobre as cautelares
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    contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.
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    Em conversa por telefone, Marco Aurélio
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    me disse, abre aspas, me preocupa o
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    trato à liberdade de expressão, que é
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    tônica do Estado democrático de direito.
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    CCA, a participação de qualquer cidadão
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    nas redes sociais é próprio de regime
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    autoritário.
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    Mas estamos longe de ser uma ditadura.
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    Vocês estão entendendo?
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    Entendeu? Estamos longe de uma ditadura.
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    Ele não disse só isso, tá? Ele falou que
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    ele mesmo, né? Ele falou que a história
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    vai julgar o Morais e que ele mesmo não
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    queria estar na pele do Morais.
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    Mas quem sabe mesmo é o é o [ __ ] das
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    galáxias aí, né? É o cara que vive no
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    mundo da fantasia, no mundo paralelo
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    dele que ele criou na cabeça dele. Ele
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    também falou que o Morais precisa ser
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    levado ao divan. Você sabe o que que é
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    um divan? Quando você vai num psicólogo
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    se tratar, num psiquiatra, você tem um
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    divã ali, aquela aquela cadeira que você
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    deita, uma cadeira de deitar a para ser
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    tratado.
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    Ou seja, acho que deu para ficar, ficou
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    bem claro que ele quis dizer, né? Ah, o
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    cara acha que a gente vive numa
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    democracia. O cara acha que a gente tá
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    longe de uma ditadura. Onde o seu
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    presidente Vilela,
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    burro, vou te chamar de burro porque tô
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    tentando ainda não ser não ser
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    agressivo.
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    O seu presidente, seu burro,
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    falou isso aqui. Olha que democrático.
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    A democracia liberal não foi capaz de
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    responder aos anseios e necessidades
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    contemporâneas.
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    Presta bem atenção no que esse cara vai
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    falar. Olha o nível alarmante. Isso aqui
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    é a pior, para mim recente, é a pior
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    declaração do Lula. É a declaração mais
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    perigosa que eu já vi o Lula fazer
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    recentemente.
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    Cumprir o ritual eleitoral a cada quatro
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    ou 5 anos não é mais suficiente.
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    O sistema político
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    e os partidos
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    caíram no descrédito.
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    Por essa razão, conversamos sobre o
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    fortalecimento das instituições
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    democráticas e do multilateralismo.
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    face dos sucessivos ataques que vem
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    sofrendo.
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    Concordamos sobre a necessidade
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    de regulamentação das plataformas
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    digitais e do combate à desinformação
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    para devolver ao estado a capacidade de
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    proteger os seus cidadãos
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    para que o Estado interfira ainda mais e
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    cale a boca do cidadão pensar, falar e
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    opinar. É isso que ele quis dizer.
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    Tá? É que ele volta essas palavrinhas
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    para tentar enganar o otário. Você por
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    ter levado o Eduardo Bolsonaro e o Paulo
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    Figueiredo, já teria tomado no cu se
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    esse cara já tivesse, já tivesse com a
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    mão onde ele quer colocar? Você seria o
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    primeiro a se [ __ ] Mas como você é
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    você mija sentado, Vilela, você seria o
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    primeiro a falar assim: "Então não vou
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    chamar. Então eu não vou chamar. É só
  • 00:07:50
    não chamar. Porque uma ditadura se impõe
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    com homens iguais a você.
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    A chave para um debate público, livre,
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    plural é a transparência de dados
  • 00:08:04
    e uma governança digital global.
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    Você entendeu o que esse cara quis
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    dizer?
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    A gente tem que regular para que o
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    Estado impeça que as pessoas pensem, no
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    caso que ele falou, mintam, para que a
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    gente tenha pluralidade.
  • 00:08:21
    Você dá para entender, dá para entender
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    que não tem nexo você calar a boca da
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    outra da outra pessoa que discorda, que
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    é a voz contrária para ter pluralidade?
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    Acho que não precisa ser. Você tem você
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    tem um neurônio, pelo menos, Vilela?
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    Acho que você tem um neurônio, você deve
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    ter, né? Você, você consegue entender?
  • 00:08:40
    Liberdade de dispersão.
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    Não se confunde com a autorização para
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    incitar a violência,
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    difundir o ódio, cometer crimes e atacar
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    o estado democrático de direito.
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    Você entendeu, jovem? Deu para entender
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    ou não?
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    Você prestou atenção na declaração desse
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    cara?
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    Então assim, uma pessoa que vive hoje
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    ainda
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    eh no Brasil e tem a cara de pau, porque
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    você é um cara de pau,
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    de declarar que a gente tá longe de uma
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    ditadura, você tem três opções para
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    definir essa pessoa.
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    Ou você é burro,
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    ou você é canalha, ou você é covarde.
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    Não tem outra, não tem outra opção. Ou
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    você é burro ou canalha ou covarde. No
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    seu caso, Vilela, eu tenho, eu acho 50
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    50. Eu acho que você é 50% burro e 50%
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    covarde.
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    Porque a gente sabe que você precisa
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    pagar pedágio porque você não virou o
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    maior podcast do Brasil.
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    Se você tivesse um posicionamento,
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    você justamente é o maior podcast do
  • 00:09:58
    Brasil, justamente por você pagar
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    pedágio para todo tipo de militância.
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    Não dá nem para chamar você de isentão,
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    né? Porque geralmente o izentão ele
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    critica uma coisa que ele queria ser.
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    Ele queria est daquele lado, mas como
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    ele é um bosta que provavelmente viu uma
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    coisa que não compete, não não não bate
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    as ideias com ele, ele precisa criticar.
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    O isão é mais ou menos isso. Você nem
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    isso,
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    você teve a cara de pau de ir na
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    internet e falar que a gente vive, que a
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    gente tá longe de uma de uma ditadura.
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    Cara, você vive num mundo que você criou
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    na sua cabeça e a gente sabe que você
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    paga pedágio.
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    Então você finge
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    falar essas coisas para poder continuar
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    existindo. Porque a partir do momento
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    que você, Vilela,
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    tomar vergonha na cara, criar um par de
  • 00:10:56
    bolas, né, aumentar a sua testosterona e
  • 00:11:00
    muito porque tá baixo o negócio, ah,
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    a partir do momento que você criar as
  • 00:11:07
    bolas e chegar na internet e falar
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    assim: "Porra, é realmente, eu não acho
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    normal um presidente falar que tá na
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    hora de exerciar a rede social. Eu não
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    acho normal, por exemplo, num país,
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    porque você acha que a gente tá longe de
  • 00:11:18
    uma ditadura?
  • 00:11:20
    A gente aqui pode criticar o sistema
  • 00:11:22
    eleitoral.
  • 00:11:26
    Pois é. Sabe quais os únicos lugares em
  • 00:11:29
    que você não pode criticar o sistema
  • 00:11:31
    eleitoral? Ditaduras,
  • 00:11:35
    né? E eu não tô falando de você falar
  • 00:11:37
    assim: "Foi fraude", porque aí você tá
  • 00:11:40
    imputando alguma coisa que você não tem
  • 00:11:42
    prova. Ainda dá para argumentar.
  • 00:11:45
    Agora, se eu falar assim, eu não acho
  • 00:11:47
    que são confiáveis as urnas eletrônicas,
  • 00:11:50
    né? Contagem secreta de voto, não ter
  • 00:11:53
    voto impresso. Sabe o que acontece com
  • 00:11:55
    você, Vilela? Se você opinar isso, você
  • 00:11:59
    se [ __ ] Você acha que um país longe da
  • 00:12:03
    ditadura,
  • 00:12:05
    você acha que isso aqui é um país longe
  • 00:12:07
    da ditadura? É que dá para fazer esse
  • 00:12:08
    tipo de coisa. Sabe o que acontece? Você
  • 00:12:10
    vai preso, cara, porque você está
  • 00:12:13
    ferindo as instituições democráticas.
  • 00:12:17
    Você tá entendendo como é que funciona?
  • 00:12:19
    Só país, só ditadura não permite a voz
  • 00:12:23
    contrária, não permite a crítica, não
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    permite a opinião de todos, que é
  • 00:12:29
    diferente do que o Lula falou, que pra
  • 00:12:31
    gente ter pluralidade, a gente tem que
  • 00:12:32
    calar a boca de quem a gente discorda,
  • 00:12:35
    porque resumindo aquele discurso, é isso
  • 00:12:36
    que ele quer fazer. Por quê? Porque se a
  • 00:12:39
    gente chamar um condenado de condenado,
  • 00:12:41
    a gente se [ __ ] Se a gente chamar um
  • 00:12:43
    ditador de ditador, a gente se [ __ ]
  • 00:12:45
    Você entende que falar, falar um fato
  • 00:12:49
    pode te levar pra cadeia? Você realmente
  • 00:12:52
    com essa testosterona baixa, nem nem
  • 00:12:55
    criança tem uma testosterona tão baixa
  • 00:12:57
    como a sua. Com essa cara de pau que
  • 00:13:00
    você tem, você acha realmente que a
  • 00:13:03
    gente tá longe de uma ditadura?
  • 00:13:07
    Bom, e para finalizar, eu vou mostrar
  • 00:13:10
    para você como é que se faz uma crítica.
  • 00:13:12
    Apesar que para mim é assim, é o único
  • 00:13:15
    cara ultimamente que tá botando o pau na
  • 00:13:18
    mesa. Vai dar resultado? Obviamente que
  • 00:13:20
    não. Mas presta atenção, Vilela, quando
  • 00:13:23
    você tem coragem e bolas, olha como é
  • 00:13:26
    que você teria que ter se comportar
  • 00:13:28
    perante uma iminente finalização de de
  • 00:13:34
    implantação de uma ditadura. Presta
  • 00:13:35
    atenção.
  • 00:13:37
    Eu gostaria de chamar a atenção desse
  • 00:13:38
    momento porque ele é muito importante e
  • 00:13:41
    os senhores senadores que estão longe,
  • 00:13:43
    mas a minha fala tem direção paraas suas
  • 00:13:45
    famílias, para eles, porque esse é o
  • 00:13:47
    momento de se redimir.
  • 00:13:50
    Redimir diante da omissão, do medo, da
  • 00:13:53
    covardia do Senado da República.
  • 00:13:55
    Você entendeu onde é que ele colocou a
  • 00:13:56
    culpa?
  • 00:13:58
    Aonde ela realmente está, fora os
  • 00:14:00
    outros, né? A culpa é do Senado, a culpa
  • 00:14:05
    é do Gumota, do Alcolumbre, dos
  • 00:14:08
    senadores.
  • 00:14:11
    Desde o meu primeiro mandato eu
  • 00:14:13
    denunciava aquilo que chamava de
  • 00:14:14
    ativismo judicial.
  • 00:14:16
    Eles se calaram, se omitiram.
  • 00:14:19
    Se hoje existe um monstro chamado
  • 00:14:21
    Alexandre de Moraes, a culpa é do
  • 00:14:24
    Senado. Alexandre de Moraes é o
  • 00:14:25
    estelionato,
  • 00:14:27
    é uma falscidade ideológica,
  • 00:14:30
    é uma mentira. E o Senado da República o
  • 00:14:33
    sabatinou.
  • 00:14:35
    O Senado da República ouviu o que ele
  • 00:14:36
    disse e está gravado. O Senado da
  • 00:14:38
    República o recomendou no plenário e não
  • 00:14:41
    tem forças. Deixou que esse monstro, que
  • 00:14:44
    os seus tentáculos fossem tomando
  • 00:14:47
    contornos que nós não podemos calcular.
  • 00:14:50
    E hoje nós botamos na conta de Alexandre
  • 00:14:53
    Moraes aquilo que está na conta de
  • 00:14:55
    todos.
  • 00:14:56
    Assinei a semana passada com o senador
  • 00:14:57
    Girão e outros. O impeachment de Carmen
  • 00:14:59
    Lúcia, o impeachment de Gilmar Mente.
  • 00:15:02
    Aliás, é esse que disse que sem o
  • 00:15:05
    Supremo não haveria Lula. Eles tiraram
  • 00:15:07
    um condenado da prisão e colocaram na
  • 00:15:09
    presidência. Esse mesmo ministro foi
  • 00:15:11
    quem disse: "No Brasil existe uma
  • 00:15:12
    cleptocracia. Ele tirou o cleptocrata da
  • 00:15:15
    prisão e hoje alinhado ao eixo do mal, a
  • 00:15:18
    sua ideologia sentada no palácio do
  • 00:15:21
    Planalto, se alinou ao eixo do mal, que
  • 00:15:22
    eles tinham tanto sonho para chegar num
  • 00:15:24
    time de cima do eixo do mal, o Irã, a
  • 00:15:27
    China, a Rússia. E a mim me parece que
  • 00:15:30
    ele é muito mais um laranja da China. O
  • 00:15:32
    que os líderes não falam, não
  • 00:15:33
    verbalizam. O Chancel é russo disse:
  • 00:15:35
    "Não, não fomos nós que falamos moeda
  • 00:15:36
    única. Quem falou foi o presidente do
  • 00:15:38
    Brasil. Eles põem ele para falar. É como
  • 00:15:40
    Alexandre, ele é o megafone do Supremo.
  • 00:15:43
    Então o que nós temos no Brasil? Um
  • 00:15:45
    coluio, um colui do Supremo Tribunal de
  • 00:15:48
    Federal com esses ideológicos que hoje
  • 00:15:50
    dirigem o país. Que que nós temos que
  • 00:15:51
    fazer ao Senado? Falou aqui a senadora
  • 00:15:52
    Damares. Nós temos que imparar Alexandre
  • 00:15:55
    Morais, mas temos que impitmar a
  • 00:15:58
    ministra nó. Ela disse: "O Brasil tem
  • 00:16:00
    213 milhões de pequenos tiranos. Tirano
  • 00:16:04
    é a senhora".
  • 00:16:06
    Eh, como é que é? Ô Vilela? É, estamos
  • 00:16:09
    longe de uma ditadura, né?
  • 00:16:12
    Isso foi uma ministra do STF que falou
  • 00:16:14
    sobre todos os brasileiros, praticamente
  • 00:16:17
    todos os brasileiros, 213 milhões
  • 00:16:19
    brasileiros.
  • 00:16:21
    Imagine nós falando isso. O que, como
  • 00:16:24
    isso ia repercutir? Então, o que tá
  • 00:16:26
    acontecendo com os Estados Unidos, que
  • 00:16:28
    tomou um posicionamento com 20 países,
  • 00:16:30
    não foi só com o Brasil. O Brasil está
  • 00:16:32
    pagando por ter um ideológico, um
  • 00:16:34
    comunista no poder e que tem um nanismo
  • 00:16:38
    diplomático. Se aliou com o eixo do mal,
  • 00:16:40
    verbaliza o que quer o eixo do mal e o
  • 00:16:42
    brasileiro vai pagar. Nós vamos pagar. E
  • 00:16:44
    eles estão mentindo, tentando colocar na
  • 00:16:46
    conta de um inocente. Eu sou o autor da
  • 00:16:50
    tornozeleira eletrônica e eu não criei
  • 00:16:53
    aquela tornozeleira. Deus não colocou no
  • 00:16:54
    meu coração e na minha mente. Para que a
  • 00:16:56
    tornozeleira, Nicolas? Para que a
  • 00:16:58
    tornozeleira?
  • 00:17:00
    sócies damares
  • 00:17:03
    fosse usada por inocentes. Eu queria
  • 00:17:06
    essa tornouira para dar possibilidade a
  • 00:17:08
    quem não cometeu crime com natureza e de
  • 00:17:09
    onda, mas crime com o texto
  • 00:17:12
    constitucional penal que hoje não
  • 00:17:14
    existe, tá sepultado o Brasil não tem
  • 00:17:15
    ordenamento jurídico, destruíram tudo.
  • 00:17:17
    Eles não respeitaram nem os livros que
  • 00:17:19
    eles escreveram. E de nada vale,
  • 00:17:20
    coitados daqueles que estudam direito no
  • 00:17:22
    Brasil. Então essa tornosira eletrônica
  • 00:17:26
    não era paraa perna de Bolsonaro.
  • 00:17:28
    Bolsonaro é um inocente como inocente
  • 00:17:30
    são os inocentes do dia 8. Nós vamos
  • 00:17:32
    lutar. Encerro dizendo chegamos ao
  • 00:17:35
    limite Paulo. Nós não temos mais como
  • 00:17:37
    voltar. É viver ou viver. Porque se eu
  • 00:17:38
    dissesse a palavra morrer ou morrer,
  • 00:17:40
    seria tudo distorcido. É viver ou viver.
  • 00:17:43
    Nós vamos usar todos os mecanismos. E a
  • 00:17:45
    minha palavra a esse tirano da toga
  • 00:17:48
    chamado Alexandre Moraes. Põe a mão em
  • 00:17:50
    Jair Bolsonaro. Põe a mão nele.
  • 00:17:53
    Põe a mão nele
  • 00:17:56
    porque
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    tenta a sorte. Eu encerro. Põe a mão
  • 00:18:00
    dele e tenta a sorte.
  • 00:18:04
    Entendeu como é que funciona? Quando
  • 00:18:06
    você tem culhão para falar as coisas,
  • 00:18:09
    como é diferente.
  • 00:18:12
    E para encerrar o vídeo,
  • 00:18:16
    porque uma coisa é você ter uma opinião,
  • 00:18:18
    porque ele fala que é minha opinião,
  • 00:18:19
    não, não é uma opinião que você tem. O
  • 00:18:22
    que você tem é uma máscara que você
  • 00:18:24
    veste
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    para se enganar e enganar aqueles que
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    estão te vigiando, porque você sabe que
  • 00:18:31
    você é vigiado pela turminha. A partir
  • 00:18:33
    do momento que você falar assim,
  • 00:18:36
    se você tivesse colhão, vergonha na
  • 00:18:38
    cara, se você não fosse um covarde e um
  • 00:18:40
    e burro, como eu falei, se você chegasse
  • 00:18:45
    no podcast e falar assim: "Porra, mas
  • 00:18:47
    esa aí, eh, 17 anos de prisão para uma
  • 00:18:50
    pessoa que passou um batom numa estátua,
  • 00:18:52
    tá errado. Você sabe que seu podcast ia
  • 00:18:54
    pro [ __ ] no dia seguinte.
  • 00:18:57
    Por isso você tem que pegar sua
  • 00:18:59
    testosterona, suas bolas, sua
  • 00:19:01
    masculinidade.
  • 00:19:02
    Você tem que pegar essa sua carinha aí,
  • 00:19:04
    botar dentro de um saco, jogar longe,
  • 00:19:07
    jogar, jogar no lixo e ser isso aí que
  • 00:19:09
    você é um cara que teve a cara de pau de
  • 00:19:14
    duas vezes
  • 00:19:16
    opinar que estamos longe de uma
  • 00:19:18
    ditadura.
  • 00:19:20
    [ __ ] que o pariu.
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