Como Identificar e Interpretar o que um paciente precisa tratar em terapia

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https://www.youtube.com/watch?v=I8aFcS6cMAA

Resumo

TLDRA discussão centra-se na dificuldade de pacientes em terapia identificarem seus reais problemas, uma vez que frequentemente se concentram nas consequências, não nas causas. A hipnoterapia baseada em neurociência é apresentada como uma abordagem focada na identificação e tratamento de emoções subjacentes, em vez de simplesmente tratar comportamentos ou sintomas. Para isso, o terapeuta deve entender que o paciente tende a racionalizar e, frequentemente, dirige sua atenção para as consequências, não para a origem dos seus problemas. Desta forma, a terapia deve olhar além do que é imediatamente relatado, buscando compreender os comportamentos e emoções que sustentam as dificuldades do paciente. Gatilhos internos e externos desempenham papel crucial: eles ativam emoções que, por sua vez, desencadeiam comportamentos. O vídeo sugere procurar entender esses gatilhos e a relação deles com o estado emocional do paciente, abrindo caminho para um tratamento mais assertivo. Além disso, destaca-se o cuidado para não confundir comportamento e emoção, sendo importante diferenciar aspectos emocionais dos comportamentais para planejar intervenções eficazes.

Conclusões

  • 🔍 Aprofunde-se nas causas, não nas consequências relatadas.
  • 🧠 Use a neurociência como base para tratamento hipnoterapêutico.
  • ❓ Questione sempre a racionalização do paciente.
  • 🎯 Foque nas emoções, pois elas determinam comportamentos.
  • 🔄 Identifique gatilhos internos e externos.
  • 🗣️ Diferencie comportamentos de emoções para tratamento eficaz.
  • 🛑 Evite tratar apenas sintomas; busque causas emocionais.
  • 🧩 Entenda o papel das emoções e reações neuroquímicas.
  • 📉 Tenha cuidado com soluções simplistas para problemas complexos.
  • 🔗 Conecte gatilhos, emoções e comportamentos para compreensão profunda.

Linha do tempo

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    Neste primeiro segmento do vídeo, o especialista discorre sobre as dificuldades enfrentadas pelos pacientes em relatar adequadamente suas necessidades terapêuticas. Ele destaca que os pacientes geralmente focam nas consequências de seus problemas e tendem a racionalizar suas experiências, o que pode levar a deduções equivocadas. O vídeo enfatiza a importância de identificar o verdadeiro foco do tratamento, que muitas vezes vai além das queixas imediatas apresentadas pelo paciente.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O vídeo segue discutindo a estratégia de cruzamento de sintomas e consequências na prática terapêutica, apontando que sintomas como febre e compulsão alimentar representam desafios comuns, pois podem ter múltiplas causas subjacentes. A importância de distinguir entre comportamentos e emoções é ressaltada, assim como o risco de focar apenas nos comportamentos sem tratar a causa raiz, o que pode resultar em tratamentos ineficazes para pacientes que buscam superação.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Neste trecho, a importância de não confundir emoção com comportamento é destacada. O vídeo explica que a compulsão é um comportamento e, assim como a procrastinação, não representa diretamente um problema emocional. O foco deve ser na identificação dos verdadeiros problemas emocionais subjacentes que desencadeiam esses comportamentos, evitando tratar apenas os sintomas.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O vídeo apresenta estratégias para identificar problemas emocionais subjacentes, especialmente em pacientes que não conseguem articular seus problemas. A sugestão é começar perguntando ao paciente sobre o que ele considera importante melhorar na vida dele para identificar o escopo do problema. Isso ajuda a direcionar o foco terapêutico e evitar abordagens errôneas baseadas em sintomas.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Continuando a abordagem estratégica, o especialista detalha como identificar comportamentos que mantêm os problemas, questionando o que desencadeia esses comportamentos. A técnica é descobrir o que ocorre imediatamente antes do comportamento problemático, para compreender melhor o contexto e as motivações do paciente.

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    Neste segmento, o vídeo explora o conceito de gatilhos internos e externos que ativam comportamentos problemáticos. Destaca como desmistificar a aparente espontaneidade desses comportamentos por meio de perguntas específicas, ajudando os pacientes a tornar conscientes os gatilhos internos que muitas vezes passam despercebidos.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    A discussão se volta para a identificação de reações emocionais que ocorrem entre o gatilho e o comportamento. É sublinhado que essas reações emocionais são os verdadeiros motivadores dos comportamentos, muitas vezes ocultando-se sob a superfície do relato consciente do paciente. Esse entendimento é crucial para o tratamento efetivo.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    O vídeo compara a insônia a uma febre emocional, indicando que dificuldades para dormir podem sinalizar desequilíbrios emocionais. A questão é ligada aos gatilhos internos, sugerindo a importância de investigar o que está na mente do paciente quando surgem esses problemas, reforçando a necessidade de perceber as emoções ocultas.

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    Concluindo, o vídeo resume o processo de identificação dos conflitos emocionais em terapia, reforçando que os terapeutas devem diferenciar entre os sintomas relatados e as emoções subjacentes. A metodologia visa preparar o terreno para um tratamento mais profundo e eficaz, centrado na superação dos problemas emocionais identificados por meio de um processo minucioso de anamnese e análise emocional profunda.

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Perguntas frequentes

  • Por que não se deve confiar cegamente nos relatos dos pacientes?

    Porque eles tendem a racionalizar ou focar apenas nas consequências dos problemas, em vez das causas reais.

  • Qual é a principal abordagem terapêutica discutida?

    A hipnoterapia baseada em neurociências.

  • Qual é a diferença entre um comportamento e uma emoção?

    Um comportamento é uma ação visível, enquanto uma emoção é uma reação interna que pode desencadear comportamentos.

  • O que deve ser identificado primeiro em um paciente que não sabe seu problema?

    Primeiramente, deve-se identificar o que é importante resolver ou melhorar na vida dele.

  • Qual é a armadilha ao tentar tratar comportamentos?

    Tratar comportamentos pode ser ineficaz pois eles são consequências de emoções ou problemas subjacentes.

  • Como identificar gatilhos que geram comportamentos problemáticos?

    Perguntando ao paciente o que acontece ou o que ele pensa antes de o comportamento ocorrer.

  • Como se diferenciam gatilhos internos de externos?

    Gatilhos internos são pensamentos ou emoções, enquanto externos são eventos ao redor do paciente.

  • Qual é o papel das emoções no comportamento?

    Emoções desencadeiam comportamentos. Elas são reações internas que ocorrem após a ativação de um gatilho.

  • Por que a abordagem em terapias de superação foca na emoção?

    Porque a emoção é frequentemente a causa principal que precisa ser tratada para neutralizar comportamentos problemáticos.

  • Qual é o papel da hipnoterapia baseada em neurociência?

    Auxiliar a identificar e tratar emoções subjacentes, não apenas os sintomas superficiais.

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    a importância desse tema né falar sobre
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    isso porque é lógico o paciente não sabe
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    o paciente geralmente é o último a saber
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    o que realmente ele precisa tratar por
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    geralmente ele tem o foco nas
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    consequências do que ele precisa tratar
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    tem duas principais co dois principais
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    problemas que atrapalham um paciente a
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    nos relatar de maneira correta o que ele
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    primeira delas é que ele vai
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    o que está acontecendo ele vai
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    racionalizar tá isso é uma poluição o
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    paciente por exemplo tem quer tratar um
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    certo medo medo de dirigir paciente tem
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    medo de dirigir e aí ele fala com você
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    assim olha minha mãe também tinha medo
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    de dirigir então obviamente eu tenho
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    medo de dirigir porque minha mãe tinha
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    medo assim chegou nessa conclusão por
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    uma
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    dedução
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    isso
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    contamina Isso não é bom usar isso como
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    referência Nós não sabemos se
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    mesmo pode ser uma coincidência ser que
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    não então o paciente ele tende a
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    racionalizar o segundo problema é que o
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    foco do paciente está nas consequências
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    do que ele precisa tratar então o
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    paciente vai virar para você e falar
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    olha eu estou brigando muito no meu
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    relacionamento eu brigo muito em casa eu
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    tenho vontade de fugir de sair de casa
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    muita essas descrições elas dizem
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    acontecendo Se nós formos
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    contemplando aqui abordagens de outras
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    terapêuticas terapia cognitiva
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    comportamental enfim sistêmica então
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    hipnoterapia baseada em neurociências
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    não é não é útil pra gente tá
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    relatos do paciente isso vai consumir
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    muito tempo e muita energia tá em outras
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    abordagens que não
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    são ideais para tratar pacientes de
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    superação funciona vamos conversar a
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    respeito disso paciente aí a gente fica
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    uma sessão inteira ou às vezes muitas
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    vezes mais de uma sessão conversando a
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    respeito na hipnoterapia neurociências
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    isso não é útil tá tá a gente tem que
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    saber o que realmente você trata então o
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    paciente chegou e começou a contar ele
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    traz uma lista né quem aí já já
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    presenciou isso paciente traz uma lista
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    na primeira consulta na primeira sessão
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    um monte de questões ali que ele
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    gostaria de tratar Na verdade são todas
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    consequências são todos sintomas
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    consequências do que ele realmente
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    precisa tratar Então por esses dois
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    motivos o paciente é o último que a
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    gente realmente confia né Nós não
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    confiamos 100% no relato dele para
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    acreditar que é aquilo ali que ele
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    precisa tratar nós vamos entender tá a
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    proposta de hoje né Eh identificar o que
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    precisa tratar e
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    interpretar
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    também o que precisa ser tratado naquele
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    paciente então nós já sabemos que o
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    paciente não
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    é a melícia comentou Tô de olho no chat
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    que muita gente deve ter reconhecido
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    isso aí né mar assim paciente chegar com
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    uma listinha no bolso e muitas vezes o
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    paciente que não chega com uma lista é
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    porque tá com com vergonha te mostrar
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    porque ele fez a lista tá no bolso dele
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    ou no celular ali ele só não mostrou mas
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    se você perguntar para ele você por
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    acaso preparou algum material alguma
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    lista algumas Ah eu trouxe ele vai te
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    falar que trouxe a maioria Eles preparam
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    para isso eh bom então já que nós não
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    podemos o que que nós vamos fazer ó o
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    final da história muitos de vocês eh já
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    sabem tá adivina tô vendo sua pergunta
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    aqui deixem as perguntas as listadas tá
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    gente como eu disse no início aqui
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    depois eu vou passar por elas aqui com
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    vocês no no no YouTube Turma do
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    Instagram também fiquem à vontade para
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    deixar aí pelo chat então já que nós não
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    podemos confiar né cegamente ali no
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    relato no apontamento do paciente
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    eh nós temos um
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    um um fator genérico que não é uma falha
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    do paciente também para nos preocuparmos
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    que é é a mesma é o mesmo fator de
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    cruzamento de sintoma de consequência
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    que existe na medicina por exemplo um
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    paciente mesmo para quem não é médico
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    consegue processar isso bem um paciente
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    chega e fala o seguinte Estou com
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    febre dá para saber o que esse paciente
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    precisa tratar não porque febre é um
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    sinal é um sintoma de
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    diversos eh diversos problemas diversas
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    questões diversos adoecimentos então o
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    paciente vira e fala o seguinte olha eu
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    tenho compulsão
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    alimentar dá para saber dá para deduzir
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    o que precisa ser tratado nesse paciente
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    Olha que detalhe gente não isso aqui é
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    uma é uma dica Extra anotem num
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    lugarzinho de dicas extras aí no na
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    folha de anotações de vocês ou de
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    repente numa numa num num bloco de notas
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    aí que é o seguinte
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    eh o paciente quando ele eh ele vem para
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    tratar com a gente traz eu vi aqui do
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    pergaminho né muitos trazem um
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    pergaminho ali de de questões a serem a
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    serem tratadas Mesmo muitas vezes quando
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    o paciente vem e aí a já sabe que com
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    ele não a gente não pode confiar tem um
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    problema genérico que é uma
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    multiplicidade aí de cruzamento de
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    sintomas um sintoma Ele pode aparecer
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    para diversos problemas diferentes a
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    gente não pode confundir anota aí ó o
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    que é uma um um um
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    adoecimento com um
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    comportamento o que que é uma
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    emoção e o que que é um comportamento
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    são coisas diferentes Tá o que que é a
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    compulsão alimentar é um comportamento é
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    um comportamento
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    compulsivo a compulsão ela é um problema
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    Olha ela é a consequência de um problema
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    ela é o primeiro grau de consequência né
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    que você vai ter outros graus ali depois
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    pessoa pode né acumular um sobrepeso
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    acumular mais então isso é uma
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    consequências são consequências de de de
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    de outros graos mas se eu tentar tratar
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    a a
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    compulsão eu vou perder muita eficácia
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    Eu não trato a compulsão porque a
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    compulsão é um comportamento quer ver um
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    exemplo mais prático do dia a dia tem um
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    monte de paciente querendo tratar
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    procrastinação um monte só que
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    procrastinação não é o
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    adoecimento procrastinação não é a
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    emoção ela não representa o conflito que
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    tem que ser tratado porque a
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    procrastinação não é uma emoção seica
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    uma compulsão também não são
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    comportamentos tá bom isso é uma dica
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    exra para não confundir emoção com
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    comportamento são coisas diferentes
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    agora vamos voltar o paciente
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    relata pra gente alguma algum
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    comportamento
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    e nós não podemos confundir Isso é uma
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    outra pegadinha tem no meio do caminho
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    mas não é do paciente Isso é uma um
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    cuidado que nós temos que ter de maneira
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    geral para não confundir tá vou chamar
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    de Vetor vetor de tratamento e vetor que
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    não é de tratamento se a gente tentar
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    tratar uma coisa que não é tratável nós
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    podemos inclusive gerar um processo
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    contrário ao ao problema como um todo
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    deix imagina só só para des deixar o
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    exemplo mais Eh claro imagina que a
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    pessoa tem compulsão alimentar vou
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    voltar no exemplo da compulsão tá porque
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    ela tem
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    alguma ela tem
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    algum alguma condição biológica que faz
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    com que ela tenha um um um déficit ali
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    de glicose ela precisa se alimentar mais
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    de alguma forma ela precisa de mais
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    glicose mais carboidratos
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    biologicamente essa pessoa ela vai se
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    alimentar ela vai desenvolver
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    potencialmente um comportamento de
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    compulsão porque ela tem que se
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    alimentar mais vezes tá uma questão de
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    tireoide enfim ela tem se eu diminuo a
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    compulsão alimentar dela focada focando
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    na compulsão percebe que eu estou
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    piorando o problema porque a compulsão
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    tinha um motivo para existir a compulsão
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    existia porque era o era o
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    comportamento era o
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    comportamento necessário para para
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    amenizar né temporariamente um outro
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    problema biológico se a gente trocar a
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    questão biológica por emocional
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    aação é a mesma uma pessoa pode ter um
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    tipo de conflito vamos supor que ela tem
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    uma uma ansiedade ela tem uma uma uma um
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    transtorno de ansiedade e ela come
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    compulsivamente para amenizar a crise
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    amenizar a
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    intensidade da ansiedade se essa pessoa
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    tenta fazer uma dieta se ela tenta
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    forçar uma condição para não ser
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    compulsiva o que que vai acontecer com a
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    ansiedade gente vai aumentar porque a
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    alimentação de carboidrato e tal ela
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    estava servindo como um certo analgésico
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    temporário pra ansiedade que é o que
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    realmente precisa ser tratado então
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    exemplifiquei aqui para deixar um pouco
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    mais claro de Por que nós não podemos
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    cair nessa pegadinha bom eliminamos
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    então as três principais preocupações
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    tá revisando o paciente ele não ele é a
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    última pessoa a gente confiar porque ele
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    tende a racionalizar as coisas para nos
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    explicar e nós sabemos que mentalmente
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    consci subconscientemente
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    inconscientemente as coisas não são tão
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    Racionais tão lógicas e além de tentar
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    racionalizar tudo o paciente também ele
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    tem muito foco nas consequências do que
  • 00:11:14
    do que tem que ser tratado as
  • 00:11:16
    consequências não são o nosso foco
  • 00:11:18
    terapêutico na hipnoterapia baseada em
  • 00:11:20
    neurociência porque a gente quer
  • 00:11:21
    desligar neutralizar o problema e existe
  • 00:11:23
    um
  • 00:11:24
    problema generalizado aí que é uma
  • 00:11:28
    possível
  • 00:11:29
    confusão interpretativa dos
  • 00:11:33
    terapeutas
  • 00:11:35
    confundindo o que é uma reação emocional
  • 00:11:38
    com o que é uma reação
  • 00:11:40
    comportamental são coisas diferentes se
  • 00:11:43
    nós confundirmos isso vai levar para uma
  • 00:11:45
    condução terapêutica errada mais
  • 00:11:48
    demorada que vai dar retrabalho então
  • 00:11:51
    passado por isso como é que a gente vai
  • 00:11:54
    identificar então primeiro ponto tá
  • 00:11:58
    considerando seg gente que é o mais
  • 00:12:00
    complicado que é aquele que vira e fala
  • 00:12:01
    o seguinte Olha eu nem sei por que que
  • 00:12:05
    eu tô aqui eu só sei que minha vida tá
  • 00:12:07
    ruim concorda que esse é um tipo de
  • 00:12:09
    paciente complicado ele não sabe nada
  • 00:12:12
    tem paciente que já vira e fala o
  • 00:12:14
    seguinte Olha meu trans meu meu problema
  • 00:12:16
    é uma introspecção Ok esse paciente sabe
  • 00:12:19
    tudo ele sabe a emoção que tá em
  • 00:12:21
    conflito sabe tudo agora tem paciente
  • 00:12:24
    que não então vou dedicar aqui o nosso
  • 00:12:26
    programa de hoje aos pacientes que não
  • 00:12:28
    sab tá que vão exigir mais esse trabalho
  • 00:12:31
    da gente então vamos lá paciente chegou
  • 00:12:33
    e falou o seguinte não sei nem por que
  • 00:12:35
    eu tô aqui só sei que eu preciso de
  • 00:12:37
    terapia minha vida tá ruim eu preciso de
  • 00:12:39
    ajuda Como é que eu vou fazer agora como
  • 00:12:41
    é que você vai me ajudar terapeuta tem
  • 00:12:43
    que descobrir né como é que ele vai
  • 00:12:44
    fazer isso então primeira coisa anotem
  • 00:12:48
  • 00:12:49
    eh depois eu eu deixo o mapa mental
  • 00:12:52
    também para vocês fazerem o download
  • 00:12:53
    junto com se alguém tiver dirigindo aí
  • 00:12:55
    tiver só ouvindo por exemplo não puder
  • 00:12:56
    anotar agora e preenche o o formulário
  • 00:12:59
    tá de pesquisa de opinião no final
  • 00:13:01
    porque aí eu mando para você o o Né o
  • 00:13:05
    link para assistir o vídeo e o mapa
  • 00:13:08
    mental dessa aula também com com isso
  • 00:13:09
    anotado aqui tá mas para quem pode
  • 00:13:11
    anotar anotem o seguinte primeiro ponto
  • 00:13:13
    que tem que ser identificado
  • 00:13:16
    eh qual é o problema ele tem que ser
  • 00:13:22
    eh cercado o escopo do problema tem que
  • 00:13:26
    ser identificado como é que a gente vai
  • 00:13:28
    descobrir isso da seguinte forma
  • 00:13:29
    pergunta para paciente assim ó ah eu não
  • 00:13:31
    sei nem por que que eu tô aqui fala
  • 00:13:33
    paciente O que é
  • 00:13:36
    importante resolver melhorar nesse
  • 00:13:40
    momento da sua vida o que é importante
  • 00:13:44
    melhorar nesse momento da sua vida
  • 00:13:46
    porque se o paciente é impossível o
  • 00:13:49
    paciente virar e falar o seguinte não
  • 00:13:51
    precisa melhorar nada minha vida tá 100%
  • 00:13:53
    boa não quero que melhora nada na minha
  • 00:13:54
    vida falei então paciente pode ir embora
  • 00:13:56
    você não precisa de
  • 00:13:58
    terapia é agora não né não é
  • 00:14:01
    eh provável essa resposta então paciente
  • 00:14:05
    O que é importante melhorar nesse
  • 00:14:08
    momento da sua vida a resposta dessa
  • 00:14:10
    pergunta tende a ser orientada aos
  • 00:14:15
    problemas que o paciente está
  • 00:14:16
    enfrentando sejam ah
  • 00:14:19
    consequências ou não mas são problemas
  • 00:14:22
    são territórios de problema na vida dele
  • 00:14:25
    então ele vai te falar olha tô gastando
  • 00:14:27
    muito dinheiro tô comendo demais tô tô
  • 00:14:30
    impaciente não estou dormindo
  • 00:14:32
    eh algum relato com foco no problema o
  • 00:14:37
    paciente vai te compartilhar e isso é um
  • 00:14:40
    ponto de partida muito básico porque é
  • 00:14:43
    natural que o paciente tenha foco no
  • 00:14:46
    problema ele sabe o que que tá
  • 00:14:48
    atrapalhando a vida não sabe por não
  • 00:14:50
    sabe como não sabe quanto mas ele sabe o
  • 00:14:51
    que que é extraindo essa pergunta dele a
  • 00:14:55
    primeira pergunta então é para extrair
  • 00:14:56
    assim qual é o território do problema
  • 00:14:59
    Qual é o escopo do problema esse é o
  • 00:15:01
    primeiro ponto
  • 00:15:02
    tá lembrando que deixem as perguntas tá
  • 00:15:05
    gente terminando aqui o raciocínio eu
  • 00:15:06
    vou ter um tempinho aqui para responder
  • 00:15:08
    as perguntas interagir com vocês e
  • 00:15:09
    enriquecer mais ainda nosso material tô
  • 00:15:11
    vendo as perguntas aqui surgirem pelo
  • 00:15:13
    YouTube e quem tá no Instagram também se
  • 00:15:16
    quiser acompanhar aqui pelo YouTube tá
  • 00:15:18
    bem legal por aqui também tá com a turma
  • 00:15:19
    online aqui e com as perguntas aqui
  • 00:15:22
    bombando Bom vamos lá então primeiro
  • 00:15:24
    ponto é esse tá ponto de partida depois
  • 00:15:26
    que o paciente me descreveu o problema
  • 00:15:30
    tá a gente vai identificar agora Quais
  • 00:15:32
    são os comportamentos que geram os
  • 00:15:35
    problemas porque isso é uma regra também
  • 00:15:39
    ok tudo o que
  • 00:15:42
    acontece tem algum motor algum motivador
  • 00:15:46
    alguma motivação alguma coisa faz aquilo
  • 00:15:48
    acontecer
  • 00:15:50
    tá então nós temos que descobrir quais
  • 00:15:52
    são os
  • 00:15:54
    comportamentos que geram aquele problema
  • 00:15:57
    como é que a gente vai descobrir Quais
  • 00:15:59
    são os os comportamentos fazendo
  • 00:16:01
    perguntas assim paciente esse problema
  • 00:16:05
    que você me relatou aqui vamos supor Ah
  • 00:16:08
    tá brigando demais em
  • 00:16:10
    casa tô brigando demais em casa no
  • 00:16:13
    relacionamento na família muita
  • 00:16:15
    discussão
  • 00:16:16
    ó o que que
  • 00:16:19
    acontece que faz essas discussões essas
  • 00:16:23
    discussões serem
  • 00:16:25
    desencadeadas
  • 00:16:27
    pegaram quando
  • 00:16:29
    isso o que que acontece não o dia
  • 00:16:33
    começou o que que acontece que
  • 00:16:37
    desencadeia esse problema ou que vai
  • 00:16:40
    gerar esse problema agora essa pergunta
  • 00:16:43
    quando eu pergunto o que acontece quando
  • 00:16:45
    é que isso começa quando é que o
  • 00:16:48
    problema surge
  • 00:16:50
    aparece na pior das hipóteses que tem a
  • 00:16:53
    melhor que depois eu vou contar Na pior
  • 00:16:55
    das hipóteses A resposta dessa pergunta
  • 00:16:57
    é um comportamento
  • 00:16:59
    a outra possibilidade V contar de uma
  • 00:17:01
    vez né É quando a resposta dessa
  • 00:17:02
    pergunta é uma emoção aí a gente já vai
  • 00:17:04
    direto pro gol mas vamos vamos para pior
  • 00:17:06
    pior dos casos a resposta dessa pergunta
  • 00:17:08
    é um comportamento então alguém briga
  • 00:17:12
    comigo alguém discute alguém grita
  • 00:17:14
    alguém fala alto alguém fala que eu tô
  • 00:17:16
    errado alguém discorda alguma coisa
  • 00:17:19
    acontece E aí eh nós começamos a brigar
  • 00:17:23
    e o negócio termina mal vamos pegar o
  • 00:17:26
    exemplo da compulsão eh
  • 00:17:29
    Ah eu como demais chago eu tô comendo
  • 00:17:31
    demais olha o que que
  • 00:17:33
    acontece que faz você desencadear esseo
  • 00:17:39
    compulsivo F quando eu t à toa quando
  • 00:17:42
    anoso anosa quando esperando alguma cois
  • 00:17:45
    acontecer e não acontece esperando uma
  • 00:17:47
    resposta tô esperando esperando alguma
  • 00:17:49
    cois quando tô esperando quando alguém
  • 00:17:52
    tá me cobrando alguma coisa então aí
  • 00:17:54
    você tem o
  • 00:17:56
    contexto comportamental
  • 00:17:59
    do problema a gente tá fazendo uma
  • 00:18:00
    engenharia reversa tá E para chegar onde
  • 00:18:04
    a gente precisa para terapeu dizar Então
  • 00:18:05
    por qu né dessa engenharia porque não dá
  • 00:18:07
    para fazer terapia com uma família que
  • 00:18:09
    discute isso é um isso é o problema não
  • 00:18:13
    tem como fazer terapia com uma pessoa
  • 00:18:15
    aqui para resolver isso focando na
  • 00:18:17
    discussão não tem como
  • 00:18:19
    e fazer terapia focado no comportamento
  • 00:18:23
    porque o comportamento ele é uma
  • 00:18:25
    consequência quando a pessoa tem o
  • 00:18:27
    comportamento
  • 00:18:29
    ir l
  • 00:18:31
    com ela está t esse comportamento por
  • 00:18:34
    algum motivo eu não posso negligenciar
  • 00:18:37
    isso eu vou até deixar um destaque aqui
  • 00:18:40
    por não é raro Fal falar que é comum tá
  • 00:18:46
    ver terapeutas fazendo essa análise só
  • 00:18:49
    até aqui eles descobrem Qual é o não Só
  • 00:18:53
    terapeut profis
  • 00:18:55
    Saúde vé aqui qu que gera aquele
  • 00:18:59
    problema ah eu tô engordando Tiago Por
  • 00:19:02
    que que você tá engordando porque eu tô
  • 00:19:03
    comendo muito ou porque eu tô comendo
  • 00:19:05
    muito de manhã tô comendo muito doce
  • 00:19:08
    então nós vamos tratar esse hábito esse
  • 00:19:12
    comportamento de tratar de comer muito
  • 00:19:14
    doce Opa Isso é um problema para
  • 00:19:17
    pacientes que buscam superação Isso é um
  • 00:19:19
    problema nós não tratamos o
  • 00:19:21
    comportamento nós tratamos o que causa o
  • 00:19:23
    comportamento você tem que continuar Mas
  • 00:19:25
    eu quero destacar Porque se alguém se
  • 00:19:27
    identificar aí fazendo assim
  • 00:19:29
    esse tipo de abordagem ela é para
  • 00:19:31
    pacientes que precisam de apoio ou
  • 00:19:33
    adaptação ou então desenvolvimento
  • 00:19:37
    pessoal ou autoconhecimento esses quatro
  • 00:19:40
    outros essas outras quatro categorias de
  • 00:19:42
    pacientes respondem bem a um tratamento
  • 00:19:46
    comportamental pacientes que buscam
  • 00:19:48
    superação que já estão com conflito
  • 00:19:50
    instalado muitas vezes com vida própria
  • 00:19:53
    cooperação autônoma essas pessoas não o
  • 00:19:56
    tratamento delas não pode ser focado no
  • 00:19:58
    comportamento tá bom eh então descobrir
  • 00:20:03
    quais são os comportamentos que ah vou
  • 00:20:05
    dar o exemplo também da da da da
  • 00:20:06
    discussão em casa lá thago a gente tá um
  • 00:20:08
    clima péssimo lá em casa não tá dando
  • 00:20:10
    para morar lá mais sa Por que que a
  • 00:20:11
    gente briga demais por que que a gente
  • 00:20:12
    briga porque tem um comportamento de
  • 00:20:14
    gritar tem um comportamento de discordar
  • 00:20:16
    do outro tem um comportamento de
  • 00:20:19
    criticar o outro são comportamentos eu
  • 00:20:22
    não vou tratar isso aqui Mas mapeei o
  • 00:20:25
    comportamento agora eu vou mapear o
  • 00:20:29
    seguinte Quais são os
  • 00:20:32
    gatilhos que geram comportamento notaram
  • 00:20:36
    aí então primeiro eu vou mapear o
  • 00:20:39
    território do problema Qual é o escopo
  • 00:20:42
    do problema o que que é o problema
  • 00:20:46
    depois eu vou mapear Quais são os
  • 00:20:49
    comportamentos que geram o problema ou
  • 00:20:52
    seja o que é que mantém esse problema
  • 00:20:54
    vivo Ah detalhe aqui ó dica valiosa
  • 00:20:59
    na hora que vocês perguntam para um
  • 00:21:00
    paciente assim na hora que nós
  • 00:21:01
    perguntamos para um paciente paciente
  • 00:21:03
    Por que que que isso aqui
  • 00:21:06
    existe às vezes o paciente pode tentar
  • 00:21:09
    te responder explicando de onde aquilo
  • 00:21:11
    veio não é isso que a gente quer saber
  • 00:21:14
    por que que a gente briga Ah porque lá
  • 00:21:17
    atrás aconteceu uma coisa pera aí pera
  • 00:21:20
    aí não é por causa disso então isso foi
  • 00:21:23
    o que implantou esse problema na vida de
  • 00:21:26
    vocês agora eu quero saber o Quais são
  • 00:21:30
    os comportamentos que dão manutenção
  • 00:21:33
    sustentação a esse problema na sua vida
  • 00:21:37
    hoje ou seja o que é que acontece no seu
  • 00:21:39
    dia a dia tá porque esse negócio lá de
  • 00:21:41
    trás pode ter sido a fagulha né que
  • 00:21:44
    gerou isso quero saber hoje Quais são os
  • 00:21:48
    comportamentos que existem em você né
  • 00:21:51
    porque você tá participando do problema
  • 00:21:52
    ou envolvendo você que fazem com que
  • 00:21:54
    isso aqui eh eh te te incomode seja um
  • 00:21:57
    problema na sua vida Ok então quero
  • 00:22:00
    saber os comportamentos Então mapeei os
  • 00:22:02
    comportamentos perguntando lembra que
  • 00:22:05
    que eu pergunto para mapear o
  • 00:22:05
    comportamento Pergunta assim olha
  • 00:22:07
    paciente o que é que
  • 00:22:09
    acontece antes diso do problema surgir
  • 00:22:13
    Quando é que o problema surge perguntas
  • 00:22:15
    assim elas vão determinar os
  • 00:22:17
    comportamentos que geram esse território
  • 00:22:20
    agora próxima palavrinha são os gatilhos
  • 00:22:23
    quais são os
  • 00:22:25
    gatilhos que geram que disparam esse
  • 00:22:29
    comportamento
  • 00:22:30
    tá esses gatilhos eles sempre são
  • 00:22:36
    internos ou
  • 00:22:38
    externos praticamente não
  • 00:22:42
    existe comportamentos nesse nesse tema
  • 00:22:46
    que nós estamos falando aqui sempre
  • 00:22:48
    serão internos ou externos nós não temos
  • 00:22:50
    comportamentos que não sejam ativados
  • 00:22:53
    como gatilho por qu categorias
  • 00:22:57
    curiosidade agora para vocês tá
  • 00:23:00
    categorias de
  • 00:23:03
    comportamentos que não são gerados por
  • 00:23:07
    gatilhos são comportamentos
  • 00:23:09
    automatizados os hábitos costumes enfim
  • 00:23:13
    essa categoria de comportamento tem uma
  • 00:23:16
    vida própria são automatizados Mas
  • 00:23:18
    geralmente eles não eles não
  • 00:23:20
    desencadeiam problemas terapêuticos
  • 00:23:23
    Ok essas questões que geram pacientes
  • 00:23:26
    pra gente são questões
  • 00:23:29
    que fazem com que eh os comportamentos
  • 00:23:33
    sejam precedidos por gatilhos e gatilhos
  • 00:23:37
    são sempre internos ou externos que que
  • 00:23:40
    é um gatilho externo é óbvio né assim
  • 00:23:42
    alguma coisa aconteceu ao meu
  • 00:23:45
    redor que que é um gatilho interno
  • 00:23:48
    alguma coisa aconteceu dentro de mim os
  • 00:23:50
    gatilhos internos geralmente eles são
  • 00:23:53
    ocultos ou semios a gente tem que
  • 00:23:56
    perguntar pesquisar o um pouquinho para
  • 00:23:59
    que eles apareçam porque os gatilhos
  • 00:24:00
    internos às vezes causam uma sensação no
  • 00:24:03
    paciente de falar o seguinte do nada o
  • 00:24:07
    negócio apareceu do nada do nada de
  • 00:24:09
    repente apareceu não é de repente alguma
  • 00:24:13
    coisa está acontecendo não aconteceu
  • 00:24:15
    aqui dentro como é que a gente descobre
  • 00:24:18
    inclusive quiserem anotar também uma
  • 00:24:20
    pergunta legal a gente pergunta pro
  • 00:24:22
    paciente assim ó
  • 00:24:23
    paciente o que que aconteceu para você
  • 00:24:26
    ficar nervoso e ter aquele comportamento
  • 00:24:29
    de contra-ataque que gerou o problema
  • 00:24:31
    que que aconteceu para você ficar
  • 00:24:33
    inquieto e ter aquele comportamento de
  • 00:24:35
    compulsão que tá gerando esse problema
  • 00:24:37
    na sua vida o que que aconteceu Às vezes
  • 00:24:39
    o paciente fala assim nada do
  • 00:24:43
    nada eu fui lá e fiz isso Opa
  • 00:24:46
    Hum tá com cheiro de gatilho interno aí
  • 00:24:50
    a gente muda a pergunta e faz assim
  • 00:24:52
    pente que que você estava
  • 00:24:55
    pensando que que você estava lembrando
  • 00:24:59
    O que que você estava
  • 00:25:01
    imaginando perguntas que remetam a a uma
  • 00:25:04
    análise interna que que estava passando
  • 00:25:06
    na sua mente quando esse
  • 00:25:09
    comportamento se desencadeou em você
  • 00:25:12
    perceberam É ISO que eu vou perguntar
  • 00:25:14
    para ele se ele não souber pode virar um
  • 00:25:17
    para casa para ele observar vocês
  • 00:25:19
    continuam Tá eu vou mostrar como é que
  • 00:25:20
    continua aqui agora mas pode ficar um
  • 00:25:22
    para casa para ele revisar ao longo do
  • 00:25:25
    dia no próximo oportunidade gente quando
  • 00:25:27
    acontecer de novo reparo o que é que
  • 00:25:28
    você tá pensando nessa hora o que que
  • 00:25:30
    você lembrou o que que você imaginou
  • 00:25:31
    algum algum pensamento passou pela sua
  • 00:25:34
    mente é natural e esse pensamento
  • 00:25:37
    eh está tentando fazer você eh eh
  • 00:25:41
    desencadear esse comportamento então
  • 00:25:43
    pode ser só um caso de gatilho interno
  • 00:25:46
    tá quando isso acontecer mas vamos lá
  • 00:25:48
    você descobriu qual que é o gatilho ou
  • 00:25:50
    seja tem alguma
  • 00:25:52
    coisa gerando aquele comportamento ah V
  • 00:25:56
    vou dar uma uma dica extra para você
  • 00:25:58
    vocês essa também é de curiosidade mas
  • 00:26:00
    ela é válida para outros tipos de
  • 00:26:02
    tratamento também olha
  • 00:26:05
    só pessoas ó vou escrever o seguinte
  • 00:26:10
    insônia
  • 00:26:11
    insônia
  • 00:26:14
    é é um comportamento a insônia não é um
  • 00:26:17
    problema a insônia ela é equivalente a
  • 00:26:22
    febre na saúde fisiológica o que que é a
  • 00:26:26
    febre a febre nem é um sinal ruim
  • 00:26:28
    naturalmente Você sabe né a febre é um
  • 00:26:31
    sinal de que o nosso sistema nervoso
  • 00:26:32
    está combatendo alguma coisa e se o
  • 00:26:35
    nosso sistema nervoso está combatendo
  • 00:26:37
    algo isso é bom ruim seria se ele não
  • 00:26:39
    estivesse né E por que
  • 00:26:42
    que nós temos febre quando o nosso
  • 00:26:46
    sistema imunológico né biológico está
  • 00:26:48
    atuando por alguns motivos os
  • 00:26:51
    principais aumentar a temperatura
  • 00:26:53
    corporal é uma estratégia para matar
  • 00:26:56
    vírus bactéria e e intrusos no nosso
  • 00:27:00
    corpo por muitos eh alguns deles
  • 00:27:05
    bactérias vírus são adaptados para viver
  • 00:27:09
    no nosso corpo na nossa temperatura e e
  • 00:27:13
    e regular quando nós aumentamos ali 1 2
  • 00:27:17
    às vezes 3 gra de temperatura
  • 00:27:21
    interna só isso enfraquece ou até já
  • 00:27:26
    elimina aquela
  • 00:27:28
    infecção aquele processo interno então o
  • 00:27:31
    sistema imunológico ele aumenta a nossa
  • 00:27:32
    temperatura Isso é uma reação natural
  • 00:27:34
    Nossa
  • 00:27:35
    para melhor mostra primeiro que está
  • 00:27:38
    tendo uma reação né então a febre não é
  • 00:27:40
    um problema tá a febre é um problema se
  • 00:27:42
    ela perdurar né Muito tempo quer dizer o
  • 00:27:45
    seguinte nós estamos perdendo a guerra
  • 00:27:47
    interna tô com febre há tanto tempo e a
  • 00:27:49
    febre tá alta demais quer dizer o
  • 00:27:51
    seguinte ó pera aí pode ser convulsivo
  • 00:27:53
    né porque o o o o meu time interno tá a
  • 00:27:58
    batalha e tá tentando Nós já estamos
  • 00:28:02
    indo com 42 opa pera aí então temos que
  • 00:28:05
    reagir para ajudar o time interno aí o
  • 00:28:07
    médico vai saber antibiótico vai saber
  • 00:28:09
    orientar um tratamento mas a febre em si
  • 00:28:12
    ela é um sinal legal né é ass ela
  • 00:28:16
    incomoda mas ela
  • 00:28:18
    sinaliza algo que a gente espera que
  • 00:28:20
    aconteça mesmo bom e
  • 00:28:23
    a a insônia ela funciona como um term a
  • 00:28:28
    febre é um termômetro né Estamos doentes
  • 00:28:30
    ou não estamos uma das primeiras coisas
  • 00:28:31
    que você olha é a temperatura corporal
  • 00:28:33
    da pessoa agora emocionalmente eu estou
  • 00:28:36
    doente ou não estou thago a gente olha a
  • 00:28:37
    insônia
  • 00:28:39
    potencialmente
  • 00:28:42
    pessoas que estão adoecidas
  • 00:28:45
    emocionalmente elas T dificuldade para
  • 00:28:48
    dormir ou então elas descobriram uma
  • 00:28:51
    manobra antes de medicamento medicamento
  • 00:28:54
    pode ser também mas elas descobriram uma
  • 00:28:56
    manobra de dormir com barulho Hum Olha
  • 00:29:00
    que dica curiosa como é que eu sei que
  • 00:29:03
    uma pessoa tem está bem equilibrada bem
  • 00:29:08
    equalizada com a saúde emocional dela
  • 00:29:11
    quando ela me fala que ela consegue
  • 00:29:12
    deitar para dormir no silêncio e dorme
  • 00:29:17
    bem curioso se a pessoa fala não thago
  • 00:29:20
    não tem problema nenhum não mas eu só
  • 00:29:21
    durmo com a televisão ligada Eu Só durmo
  • 00:29:24
    se tiver se tiver alguma coisa
  • 00:29:25
    acontecendo assim ó tem que est luz ac
  • 00:29:28
    ou televisão ligada alguma coisa tem que
  • 00:29:30
    estar acontecendo para eu poder pegar no
  • 00:29:32
    sono e dormir isso é um possível
  • 00:29:35
    indicador de adoecimento emocional por
  • 00:29:38
    antes de dormir é um momento de
  • 00:29:43
    fragilidade nas nossas defesas naturais
  • 00:29:47
    contra adoecimentos então uma pessoa
  • 00:29:49
    antes de dormir ela tende
  • 00:29:52
    a tentar relaxar passar pela cerimônia O
  • 00:29:56
    Ritual dela que
  • 00:29:59
    eh passar pelo ritual né dela ali de de
  • 00:30:03
    de de pegar no sono e essa pessoa na
  • 00:30:07
    hora que ela vai passar por esse ritual
  • 00:30:09
    dela descansando desligando os
  • 00:30:11
    pensamentos relaxando Adivinha quem
  • 00:30:13
    aparece o conflito os incômodos
  • 00:30:16
    emocionais surgem e não deixam a pessoa
  • 00:30:17
    dormir então se a pessoa está com
  • 00:30:19
    insônia ela pode ter uma variedade
  • 00:30:22
    enorme de adoecimentos emocionais que
  • 00:30:23
    aparecem à noite porque é muito oportuno
  • 00:30:25
    é um momento de fragilidade Nossa bom
  • 00:30:26
    fecha esse parênteses que era uma
  • 00:30:27
    curiosidade e tava no ponto de falar
  • 00:30:31
    último passo com vocês eu já tenho os
  • 00:30:34
    gatilhos são internos ou externos e o
  • 00:30:37
    fato de serem internos né foi o que me
  • 00:30:39
    fez conectar com a possibilidade da
  • 00:30:40
    insônia é deixa eu até conectar mais os
  • 00:30:42
    dois aqui se alguém não não pegou
  • 00:30:44
    claramente assim qual que é a conexão eh
  • 00:30:47
    gatilhos internos eles operam de forma
  • 00:30:51
    oculta se você pergunta uma pessoa que
  • 00:30:53
    tem insônia assim falando por que que
  • 00:30:55
    você não tá conseguindo dormir falando
  • 00:30:56
    não sei
  • 00:30:58
    do nada eu não tô conseguindo dormir eu
  • 00:31:02
    dei para dormir como é que você às vezes
  • 00:31:04
    a pessoa não tem uma percepção de de de
  • 00:31:06
    crise emocional naquela hora como é que
  • 00:31:08
    nós vamos descobrir ajudar o paciente a
  • 00:31:10
    descobrir fazendo a mesma pergunta que
  • 00:31:12
    eu ensinei antes paciente na hora que
  • 00:31:14
    você deitar para dormir do nada
  • 00:31:18
    né observa o que que você está pensando
  • 00:31:22
    lembrando
  • 00:31:25
    imaginando visualizando na sua mente
  • 00:31:29
    aí o paciente vira para você no dia
  • 00:31:30
    seguinte e fala assim ah eu tava
  • 00:31:32
    lembrando de umas coisas que minha mãe
  • 00:31:34
    fazia umas coisas que meu pai fazia umas
  • 00:31:37
    broncas que eu levava Ah eu tava
  • 00:31:39
    imaginando mesmo um problema que eu vou
  • 00:31:40
    ter na semana seguinte que eu nem nem
  • 00:31:42
    aconteceu ainda ainda vai acontecer esse
  • 00:31:44
    problema eu já tava criando esse
  • 00:31:45
    problema na minha cabeça então tem gente
  • 00:31:48
    tem coisa interna Tá mas às vezes a
  • 00:31:51
    pessoa não not Então beleza por isso que
  • 00:31:53
    eu comentei volta a
  • 00:31:55
    fita identificamos o território do do
  • 00:31:58
    problema o escopo dele identificamos
  • 00:31:59
    Quais são os comportamentos que geram
  • 00:32:02
    aquele problema identificamos Quais são
  • 00:32:04
    os
  • 00:32:05
    gatilhos que geram os comportamentos né
  • 00:32:08
    lembra das perguntas para identificar
  • 00:32:10
    até aqui que eu vou pro último passo
  • 00:32:11
    agora como é que eu identifico os
  • 00:32:12
    comportamentos Eu pergunto pro paciente
  • 00:32:14
    paciente o o o o que que acontece quando
  • 00:32:18
    né o que que acontece que gera essa
  • 00:32:20
    reação aqui depois quando eu quero
  • 00:32:22
    descobrir do paciente Quais são os
  • 00:32:24
    gatilhos né que que que geram esses
  • 00:32:26
    comportamentos V perguntar paraos
  • 00:32:27
    paciente paciente O que que você estava
  • 00:32:30
    pensando imaginando percebendo o que que
  • 00:32:32
    fizeram a pergunta anterior também Cabe
  • 00:32:34
    aqui quando são gatilhos externos é a
  • 00:32:37
    pergunta é a mesma tá é só aumenta um
  • 00:32:38
    pouquinho porque pode ser Interno também
  • 00:32:40
    então para gatilhos externos a mesma
  • 00:32:42
    pergunta paciente o que que fizeram o
  • 00:32:44
    que que aconteceu o que que você viu o
  • 00:32:46
    que que que que você ouviu o que que
  • 00:32:48
    aconteceu ao seu redor para que você
  • 00:32:51
    tivesse esse
  • 00:32:54
    comportamento não nada a interno O que
  • 00:32:58
    que você estava pensando imaginando
  • 00:32:59
    percebendo visualizando sentindo im
  • 00:33:01
    sentindo não sentindo não sentindo vai M
  • 00:33:02
    depois imaginando pronto mapei Quais são
  • 00:33:06
    os gatilhos o o paciente vai falar ah
  • 00:33:09
    não tava pensando nisso ou então alguém
  • 00:33:10
    gritou comigo alguém chegou atrasado eu
  • 00:33:12
    não suporto isso aí eu tive
  • 00:33:13
    comportamento agressivo e agora o último
  • 00:33:17
    passo mapei os
  • 00:33:19
    gatilhos Agora eu preciso mapear Quais
  • 00:33:23
    são os os conflitos emocionais Quais são
  • 00:33:26
    as emoções as reações
  • 00:33:30
    emocionais que geram né Assim que são
  • 00:33:34
    ligadas quando esses gatilhos são
  • 00:33:38
    ativados
  • 00:33:40
    pegaram a ordem cronológica do que
  • 00:33:43
    acontece no paciente é algum gatilho
  • 00:33:45
    surge entre o gatilho e o comportamento
  • 00:33:49
    tem a
  • 00:33:50
    emoção a reação emocional a reação
  • 00:33:53
    emocional é que gera o comportamento só
  • 00:33:55
    que a gente pergunta gente às vezes
  • 00:33:57
    dificilmente um paciente sabe
  • 00:33:59
    identificar Qual é a emoção que tá
  • 00:34:00
    desencadeando esse problema todo na vida
  • 00:34:02
    dele dificilmente então te deixa para
  • 00:34:04
    perguntar isso por último mas de maneira
  • 00:34:06
    e arquitetura né do processo aqui a
  • 00:34:10
    emoção ela vem depois do gatilho mas a
  • 00:34:12
    gente pergunta o gatilho primeiro para
  • 00:34:14
    facilitar pro paciente Quais são os
  • 00:34:16
    gatilhos paciente quando aquele gatilho
  • 00:34:20
    foi acionado quando aquela pessoa gritou
  • 00:34:23
    com você quando aquela pessoa chegou
  • 00:34:25
    atrasada quando aqu aquilo aconteceu o
  • 00:34:29
    que é que você sentiu mesmo pagar tios
  • 00:34:32
    internos tá quando você lembrou daquilo
  • 00:34:34
    quando você ficou imaginando os
  • 00:34:36
    problemas da semana que vem que que você
  • 00:34:39
    sentiu quando você ficou lembrando o que
  • 00:34:42
    aconteceu no dia anterior o que que você
  • 00:34:44
    sentiu Isso é o que a gente quer
  • 00:34:49
    Eh saber do paciente a emoção checkpoint
  • 00:34:54
    rápido aqui tá para quem está no
  • 00:34:56
    Instagram já já vou responder perguntas
  • 00:34:58
    para quem tá no YouTube também já já vou
  • 00:34:59
    responder lembrando to mundo do
  • 00:35:01
    Instagram que se quiserem acompanhar
  • 00:35:02
    pelo YouTube a tela fica mais
  • 00:35:03
    confortável né assim tá a tela tá
  • 00:35:05
    expandida né no Instagram vocês me veem
  • 00:35:07
    só com o foco aqui mas no no no canal do
  • 00:35:10
    eh hipnoterapia dentro do do do YouTube
  • 00:35:13
    mas se não né puderem trocar sigam por
  • 00:35:16
    aqui também e eu tô vendo as perguntas
  • 00:35:18
    surgirem aqui perguntas também do
  • 00:35:19
    Instagram eh terminando raciocina aqui
  • 00:35:22
    eu já vou dedicar um tempo a responder
  • 00:35:23
    as perguntas para vocês tá então
  • 00:35:26
    revisando aqui como é que a gente vai
  • 00:35:28
    identificar tema principal do nosso
  • 00:35:30
    programa de hoje como é que a gente vai
  • 00:35:31
    identificar território do problema
  • 00:35:34
    comportamentos que geram aquele que dão
  • 00:35:37
    sustentação aquele problema que
  • 00:35:38
    desencadeiam dão sustentação Quais são
  • 00:35:40
    os gatilhos que geram o comportamento e
  • 00:35:42
    por fim Quais são as emoções que surgem
  • 00:35:46
    quando eu tenho um gatilho sendo ativado
  • 00:35:49
    e como é que eu apuro essas respostas
  • 00:35:52
    pergunto primeiro pro paciente aqui para
  • 00:35:54
    descobrir o comportamento do paciente o
  • 00:35:56
    que é que acontece quando quando é como
  • 00:35:58
    é que eu descubro o comportamento como é
  • 00:36:00
    que eu descubro o gatilho paciente
  • 00:36:02
    quando o que que acontece né quando é um
  • 00:36:03
    gatilho externo e o que que você pensa
  • 00:36:06
    imagina lembra enfim que gera essa esse
  • 00:36:11
    comportamento e como é que eu faço para
  • 00:36:12
    descobrir qual é a emoção paciente o que
  • 00:36:15
    é que você sente nessa hora que que você
  • 00:36:18
    sentiu o que é que você sentiria agora
  • 00:36:21
    se você começasse a pensar nessas coisas
  • 00:36:24
    que você pensa na hora que processo
  • 00:36:26
    inteiro em Cadeia Pronto
  • 00:36:29
    agora Chegamos na resposta que nós
  • 00:36:33
    precisamos para propor um tratamento pra
  • 00:36:37
    gente tratando pacientes de superação
  • 00:36:41
    pacientes que buscam superar alguma
  • 00:36:44
    questão e lembrando também tá gente
  • 00:36:47
    Check Point importante aqui para lembrar
  • 00:36:48
    para quem está ao vivo
  • 00:36:50
    aqui já já né encerrando aqui já quando
  • 00:36:53
    eu encerrar eu vou mandar para vocês no
  • 00:36:55
    Instagram e no
  • 00:36:57
    no YouTube um link de um formulario
  • 00:36:59
    Zinho de pesquisa de opinião quando
  • 00:37:01
    vocês terminarem de responder o
  • 00:37:02
    formulário de pesquisa de opinião vocês
  • 00:37:04
    vão receber um link tá por WhatsApp
  • 00:37:07
    nossa assistente virtual aqui manda para
  • 00:37:09
    vocês um link para vocês assistirem a
  • 00:37:10
    reprise Então esse programa tá sendo
  • 00:37:12
    gravado mas ele não vai ficar disponível
  • 00:37:13
    no YouTube a gente não quer deixar isso
  • 00:37:15
    aberto Quer deixar isso exclusivo porque
  • 00:37:17
    às vezes a gente fala de coisas aqui que
  • 00:37:18
    são mais técnicas são mais profundas
  • 00:37:20
    poderia confundir um um um Internauta
  • 00:37:22
    ali enfim desconectado do nosso
  • 00:37:24
    ecossistema aqui não queremos isso não
  • 00:37:26
    então para para vocês né que estão aqui
  • 00:37:29
    vocês podem ver novamente mas por um
  • 00:37:31
    link que vai levar vocês para um lugar
  • 00:37:33
    uma página específica para ter a para
  • 00:37:35
    receber esse link tá Vocês precisam
  • 00:37:37
    responder o formulário de pesquisa de
  • 00:37:39
    opinião até porque no formulário é que
  • 00:37:41
    tem lá o WhatsApp né de vocês para
  • 00:37:43
    preencher e é pelo WhatsApp que que essa
  • 00:37:44
    assistente virtual manda para vocês esse
  • 00:37:46
    link tá e eu vou mandar o link do
  • 00:37:48
    formulário no final aqui da nossa da
  • 00:37:51
    nossa aula então entendemos até aqui
  • 00:37:54
    como é como é que a gente vai
  • 00:37:56
    identificar
  • 00:37:58
    O que que está acontecendo agora vamos
  • 00:38:02
    interpretar uma coisa importante aqui
  • 00:38:04
    por que que eu propus essa essa analogia
  • 00:38:07
    ess esse raciocínio aqui porque para nós
  • 00:38:12
    que estudamos que adotamos que
  • 00:38:15
    seguimos uma linha terapêutica uma
  • 00:38:18
    abordagem né um protocolo terapêutico
  • 00:38:20
    para pacientes de superação são os
  • 00:38:23
    pacientes que já estão com a questão
  • 00:38:25
    instalada foi a são questões do passado
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    que foram instaladas por reforço ao
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    longo do tempo para esses pacientes
  • 00:38:34
    eh superar aquilo não aprender a
  • 00:38:37
    controlar aprender a superar aquilo ali
  • 00:38:40
    a gente vai usar essa abordagem de
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    rastrear esse processo inteiro isso é
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    feito
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    eh com hipnose mas nós temos que ter um
  • 00:38:50
    ponto de partida
  • 00:38:52
    terapêutica o ponto de partida
  • 00:38:55
    terapêutico é o é é a linha de chegada
  • 00:38:58
    da anamnese esse processo aqui que eu
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    fiz podemos chamar de anamnese fiz uma
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    conversa de anamnese com paciente
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    cheguei na emoção a emoção é o ponto de
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    partida do processo terapêutico pra
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    gente por quê Nós consideramos
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    que todas as questões instaladas em uma
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    pessoa para ela precisar pedir ajuda
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    para superar é porque ela não consegue
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    superar sozinha vamos combinar isso tá
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    fácil não faria sentido uma pessoa pagar
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    por um tratamento esse não é o paciente
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    regular né pagar por um
  • 00:39:34
    tratamento para resolver uma coisa que
  • 00:39:37
    ele já dá conta de
  • 00:39:39
    resolver sem ter nenhum benefício pela
  • 00:39:42
    nossa condução não faria sentido então
  • 00:39:45
    um pressuposto aí já que nós
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    consideramos é que se o paciente veio é
  • 00:39:49
    porque ele tá perdendo ele não tá
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    conseguindo superar aquilo se dispos a
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    pagar de curiosidade eu vou dizer para
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    vocês que tem um mecanismo no nosso
  • 00:39:59
    corpo que ele é praticamente impossível
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    de ser vencido
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    eh
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    terapeuticamente e muitas vezes até
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    medicamentos é difícil vencer esse
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    sistema que é o nosso sistema hormonal
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    endócrino contah hormônios não tem não
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    tem negociação não não tem como vencer
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    né hormônios a gente negocia a gente
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    pela neurociência e pelas terapias nós
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    reprogramamos respostas hormonais tá e
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    se alguém não sabe vale a pena
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    lembrar
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    emoções
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    sentimentos são os nomes que nós damos à
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    composição de hormônios e
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    neurotransmissores do nosso corpo então
  • 00:40:52
    Tecnicamente quando uma pessoa fala
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    assim thgo eu estou com
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    Aonde que a Raiva raiv no seu sistema
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    nervoso sistema nervoso agindo está
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    configurado para se comportar com raiva
  • 00:41:09
    seu sistema nervoso seu
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    cérebro esse rapaz aqui el a raiva nele
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    raiv não na minha
  • 00:41:18
    alma na minha energia a raa
  • 00:41:27
    dizer que a Raiva está ali dentro
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    significa que na corrente sanguínea
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    existem hormônios moléculas hormônios e
  • 00:41:40
    neurotransmissores configurados na sua
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    corrente sanguínea para gerar essa
  • 00:41:45
    reação de raiva do sistema nervoso então
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    provavelmente dependendo da intensidade
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    do tipo da raiva essa pessoa está com o
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    os níveis de cortisol dela elevados os
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    níveis de adrenalina noradrenalina estão
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    elevados os níveis de dopamina estão
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    baixos serotonina baixos oxitocina baixo
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    também tem uma infinidade tem um monte
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    de hormônios e neurotransmissores
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    mapeamos e eh eh e eles entram na a
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    mistura deles a uma determinada mistura
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    e composição deles no nosso organismo
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    determina o nosso estado emocional tá
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    então
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    que a nossa biologia se configura para
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    gerar uma
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    reação Não adianta bater de frente com
  • 00:42:35
    ela ela vai ganhar então nós entendemos
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    por essa analogia para interpretar
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    né interpretarmos isso que esses
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    pacientes eles têm
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    alguma
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    pré-configuração que o gatilho os
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    gatilhos ativam que geram uma reação
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    hormonal e de neurotransmissores tá e
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    hormônios são liberados secretados ou
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    inibidos por glândulas no nosso
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    corpo neurotransmissores são
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    liberados produzidos por neurônios essa
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    substâncias elas mudam a nossa percepção
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    de mundo consequentemente né é o que nós
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    chamamos de Emoções nossas emoções estão
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    floradas E isso quer dizer que nosso
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    corpo está passando por alguma reação
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    bioquímica disso tá bom Até esse
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    ponto nós conseguimos então entender
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    como
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    identificar Considerando o pior caso
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    existem casos mais fáceis aonde o
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    paciente já vai direto pra emoção Às
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    vezes o paciente já chega falando que
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    você Thiago eu tenho eu sei qual que é a
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    minha reação a emoção que está adoecida
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    em mim é tipo a vergonha Acontece uma
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    coisa eu tenho vergonha demais opa não
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    preciso essa abordagem toda que o Tho
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    mostrou não já tá pronto ali para você a
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    não se que você queira só conferir tal
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    pode mas já tá pronto e às vezes o
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    paciente da metade do caminho ele vai
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    pro final Olha o que que faz você ter
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    esse problema vergonha medo o que me faz
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    o meu grande problema terapêutico que eu
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    preciso resolver é que eu não consigo
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    falar em público eu quero tratar isso em
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    terapia mapi o território do problema
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    eu tenho medo Opa Pronto foi direto pro
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    final você pode aplicar para poder
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    validar conferir ou você pode já seguir
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    em frente você tem a reação né emocional
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    da pessoa você tem um ponto de partida
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    terapêutico agora lembrando porque
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    também na revisão agora porque nós
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    consideramos que os problemas que os
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    pacientes que as pessoas estão perdendo
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    a batalha para eles eles estão muito bem
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    armados e o sistema mais forte que nós
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    temos nessa são é um sistema hormonal e
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    o o neuronal né o neurológico que usa os
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    neurotransmissores combinados com o
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    sistema hormonal e detalhe quem
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    desencadeia essas respostas do sistema
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    hormonal é o sistema eh eh
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    eh neural neurológico tá é nosso sistema
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    nervoso que faz o o sistema endócrino se
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    comportar de maneira errada vamos chamar
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    assim e adoecida bom então agora nós
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    interpretamos e eh
  • 00:45:27
    entendemos essa sequência
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