O que a Justiça determinou aos moradores?

Eles devem deixar o local até a próxima segunda-feira.

Qual é a posição da prefeitura sobre o terreno?

A prefeitura pretende construir um conjunto habitacional no local.

Os moradores receberam alguma notificação sobre a desocupação?

Os moradores afirmam que não receberam aviso adequado antes de ações de despejo.

Como os moradores estão se organizando?

Eles estão realizando manifestações e marchas para reivindicar direitos.

O que motivou a escolha do nome Marielly Franco para a ocupação?

Marielly foi uma vereadora assassinada no Rio de Janeiro, e o nome foi politicizado na ocupação.

Quais são as condições de vida na ocupação?

Os moradores enfrentam falta de água e eletricidade, e muitos vivem em condições precárias.

O que os moradores alegam sobre a propriedade do terreno?

Eles dizem que o terreno não foi devidamente medido e que há um documento que indicaria que a prefeitura deveria assumir parte dele.

Qual foi a resposta ao desejo de moradia dos ocupantes?

Os moradores reclamam de serem despejados enquanto reivindicam um lugar digno para viver.

Ocupação Marielle Franco: famílias têm que sair de terreno até segunda-feira

00:08:10

https://www.youtube.com/watch?v=BHgLQ1SknMY

Summary

TLDRA Ocupação Marielly Franco, em Florianópolis, enfrenta um conflito com a Justiça que determinou a desocupação do local, onde moram mais de 120 famílias. Os moradores alegam que vivem em uma área que não cumpre função social. A prefeitura, por outro lado, planeja construir um conjunto habitacional no local. Os ocupantes organizam protestos e defendem seu direito à moradia, destacando as dificuldades enfrentadas, como a falta de documentos e recursos. A situação é complexa e envolve questões políticas e sociais profundas relacionadas à habitação na cidade.

Takeaways

🏠 A Ocupação Marielly Franco abriga mais de 120 famílias.
⚖️ Justiça determinou desocupação até a próxima segunda-feira.
🚧 Prefeitura planeja construir moradias no local.
📢 Moradores organizam protestos para reivindicar seus direitos.
🛑 Situação política está envolta na questão da ocupação.
🔍 Moradores alegam falta de notificação adequada para despejo.
❓ Há um debate sobre a legitimidade da posse do terreno.
📈 Crescimento da ocupação ocorreu a partir de algumas casas de madeira.
💔 Muitas famílias enfrentam dificuldades financeiras e sociais.
✊ A luta pela moradia é um tema recorrente na cidade.

Timeline

00:00:00 - 00:08:10
A ocupação Marielly Franco em Florianópolis enfrenta uma determinação judicial que exige a desocupação de mais de 120 famílias até a próxima segunda-feira. A Justiça considera a presença das famílias no terreno irregular, enquanto os moradores alegam a necessidade de moradia e o valor que economizam ao não pagar aluguel. A prefeitura planeja construir um conjunto habitacional no local, mas os moradores se manifestam contra a ordem de despejo, organizando marchas e protestos para reivindicar o direito à moradia, destacando a presença de crianças e famílias em situação vulnerável. A situação é marcada por disputas legais e sociais, onde os moradores contestam a irregularidade da ação judicial, reclamando de falta de comunicação e apoio da prefeitura durante desocupações anteriores, além de um possível documento que transferiria a posse do terreno à prefeitura.

Mind Map

Video Q&A

Qual é o nome da ocupação em Florianópolis?
Ocupação Marielly Franco.
Quantas famílias vivem na ocupação?
Mais de 120 famílias.
O que a Justiça determinou aos moradores?
Eles devem deixar o local até a próxima segunda-feira.
Qual é a posição da prefeitura sobre o terreno?
A prefeitura pretende construir um conjunto habitacional no local.
Os moradores receberam alguma notificação sobre a desocupação?
Os moradores afirmam que não receberam aviso adequado antes de ações de despejo.
Como os moradores estão se organizando?
Eles estão realizando manifestações e marchas para reivindicar direitos.
O que motivou a escolha do nome Marielly Franco para a ocupação?
Marielly foi uma vereadora assassinada no Rio de Janeiro, e o nome foi politicizado na ocupação.
Quais são as condições de vida na ocupação?
Os moradores enfrentam falta de água e eletricidade, e muitos vivem em condições precárias.
O que os moradores alegam sobre a propriedade do terreno?
Eles dizem que o terreno não foi devidamente medido e que há um documento que indicaria que a prefeitura deveria assumir parte dele.
Qual foi a resposta ao desejo de moradia dos ocupantes?
Os moradores reclamam de serem despejados enquanto reivindicam um lugar digno para viver.

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a informação para você agora a gente vai
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falar de uma outra polêmica que envolve
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uma ocupação em florianópolis
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olha por determinação da justiça os
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moradores da ocupação marielly franco
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teve imagens pode colocar no alto da
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caieira em florianópolis
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segundo a justiça eles têm até a próxima
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segunda feira para deixar o local
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são mais de 120 famílias que estão
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morando ali naquela região de forma de
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acordo com a justiça irregular
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essa ocupação começou ainda pequena
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algumas casas de madeira foram
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construídas e aí a ocupação foi ganhando
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corpo
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no começo eram apenas alguns barracos
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agora já são mais de 120 famílias ea
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ocupação ganhou o nome de marielly
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franco eles dizem que o terreno ali não
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cumpre o papel social a prefeitura por
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outro lado garante que no local será
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construído um conjunto habitacional mas
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que para isso essas famílias precisam
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deixar a área os ocupantes diz o
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seguinte começa a construção um lado que
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está desocupado
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quando a obra ficar pronta gente muda
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para estrutura de concreto e alvenaria e
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vocês podem continuar os trabalhos aqui
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na área da ocupação desmontando assim os
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barracos
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o repórter marcos franzoni esteve lá
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acompanhando esta manifestação ontem à
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noite já teve passeata desses moradores
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da ocupação marcelo franco ea gente
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mostra agora os dois lados para você
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na reportagem ontem à noite os moradores
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já promoveram uma marcha caminharam do
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morro em direção às avenidas mauro ramos
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e hercílio luz
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duas das principais vias do centro da
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capital
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a manhã de hoje aqui na comunidade foi
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de preparação para uma nova manifestação
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que acontece hoje à tarde o pessoal se
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reúne na praça 15 já estão montando aqui
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os cartazes as faixas enfim se reunindo
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porque hoje à tarde a partir de quatro
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horas
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eles vão para o centro da cidade
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novamente eu vou chegando aqui mostrando
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pra vocês que está acontecendo e
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chegando também num dos moradores por
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favor chega aqui
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o álbum é morador aqui
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unidade japan tempo aqui uma é eu moro
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há mais de um ano e meio já na
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residência
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agora a luta é essa que terrenos eu -
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enfim uma terra que não cumprir sua
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função social e uma delas é a moradia ea
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gente está fazendo valer é essa
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essa função imagina você 120 famílias
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que pagavam aluguel onde o aluguel
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comida na mesa das pessoas
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hoje elas podem ter e quinhentos
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seiscentos reais a mais essa na sua
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renda para poder estar alimentando seus
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filhos pra poder tá dando uma melhoria é
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para as suas famílias
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a gente sofre é um preconceito porque a
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gente mora numa área de ocupação e elas
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não conseguem vaga para suas crianças
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porque a gente infelizmente não tem
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endereço fixo 350 pessoas vivem hoje na
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ocupação mais de 80 delas são crianças
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adriana da cruz e vigilantes ela vive
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aqui há um ano com cinco filhos e dois
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netos viu aqui uma oportunidade de
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melhorar de vida e luta por ela e agora
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quer enfim na cara ali para cometer mais
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um crime isso não é justo são pessoas
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são mães são crianças temos idosos temos
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deficientes
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temos mães sozinhas temos pais sozinhos
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que cria os filhos gente olhe por nós de
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janeiro diz que toma medicamentos
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controlados está desempregada
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se tiver que sair não sabe o que fazer
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vim pra cá porque eu não tinha dinheiro
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mas para tentar pagar aluguel nem paguei
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muitos aluguel 18 anos é o que é um
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campeão que eu achei que todo mundo vê
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entrando também errou preocupar um
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pedacinho pra mim também porque não vou
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ficar na rua basta pode começar né
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vejo que a situação aqui é triste e dói
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muito universidade nenhum novo e dó
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é bem triste e deus me abençoou que não
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venha ser despejado nem no dia 22 de
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março a justiça deu prazo de 45 dias
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para a saída voluntária dos ocupantes
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o prazo acaba na segunda-feira os
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moradores alegam que o terreno jamais
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foi medido e delimitado e que não há
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como saber ao certo quais
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casas estariam irregulares dizem ainda
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que há um documento não oficializado em
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que o proprietário de parte do terreno
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passaria a posse à prefeitura de
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florianópolis e que este documento não
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teria sido levado em conta pela justiça
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nós acompanhamos a situação dos
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ocupantes algum tempo em junho do ano
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passado
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mostramos a demolição de casas por ordem
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da prefeitura na época os moradores
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reclamaram que não haviam sido avisados
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da operação e que muitas casas estavam
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habitadas diferente do que dizia a
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prefeitura
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dias depois moradores reclamaram de uma
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ação da polícia pessoas ficaram feridas
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e um adolescente foi conduzido à
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delegacia
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a comunidade chegou a fechar a passagem
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de veículos em protesto
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e sobre este assunto eu quero a opinião
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agora di'anno costa que conhece bem as
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comunidades de florianópolis uma
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ocupação que foi crescendo e os barracos
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foram instaladas as casas de madeira
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foram construídas mas não tem água não
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tem rede elétrica é é uma invasão ea
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prefeitura agora eles vão ter que sair é
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um problema que nós já tivemos duas
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invasões
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aqui em florianópolis amarildo setembro
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ocupação amarildo e que foi na sc 401 em
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901 é que vai pra cama giros aquela um
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tempo há um tempo há um tempão até que
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foram tirados na marra
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ali tem ativista que ele é cabeludo
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catarina é morador ali ele é uma de
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vista político zahram a invasão lado
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norte da ilha a do amarildo era notícia
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marinho desaparecer nunca mais apareceu
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lá no rio de janeiro trouxeram caso para
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florianópolis voltaram lá ocupação
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amarildo agora politizaram de novo a
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situação colocando o nome da ocupação de
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ocupação marielly nomear marielly vocês
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sabem que ela é vereadora que foi morta
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de forma covarde no rio de janeiro os
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que mataram já foram presos certo então
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política chega a época de eleição do ano
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que vem tem eleição já começam uso
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movimentos
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a área segundo informações que eu tive
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eu foi entregue ao município por
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pagamento de dívida
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pedi o empresário aqui da região aqui de
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florianópolis
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ele devia muito iptu e viro o devia ter
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uma dívida muito alta é com a prefeitura
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entregou àquela área aquela área é como
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o pagamento de parte da dívida de a
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prefeitura vai fazer ali um conjunto
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habitacional para quem realmente precisa
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de moradia
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agora politizaram a situação colocar o
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nome de mariel
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por que não colocar a invasão manezinho
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da ilha necessitados da ilha não foi
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maria porque estão politizando a
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situação
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agora aqueles que estão se aproveitando
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dos que não têm teto
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aqueles quando a polícia chegar onde
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escorre tudo quem vai pagar é aquele que
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realmente precisa
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é uma situação complicada situação um
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pouco complicada mesmo e você resolvida
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a ser resolvida com um cumprimento da
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reintegração de posse do terreno público
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não podem fazer uso campeão