#1 Filosofia 10º ano - Iniciação à Atividade Filosófica (unidade 0)

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Summary

TLDRA filosofia é uma investigação crítica sobre problemas fundamentais relacionados à realidade, ao conhecimento e aos valores, distinta das ciências empíricas. Os filósofos recorrem à argumentação e à análise crítica para resolver questões conceituais, como a natureza da realidade, a consciência, a verdade e a beleza. A filosofia se organiza em disciplinas como metafísica, epistemologia e ética. Os filósofos formulam teorias que respondem a problemas, analisam a consistência dessas teorias e usam argumentos para justificar suas posições, explorando a validade das proposições e suas implicações. A argumentação e a crítica são centrais para a prática filosófica, necessitando de uma análise precisa de conceitos e proposições.

Takeaways

  • 🧠 A filosofia investiga problemas fundamentais sobre a natureza do conhecimento.
  • 🔍 Diferencia-se das ciências ao não depender de observações empíricas.
  • 🔗 Examina relações entre conceitos como mente e corpo.
  • 📚 Disciplina diversificada: metafísica, ética, entre outros.
  • 💡 Formulação e avaliação de teorias são essenciais para os filósofos.
  • 🔄 Análise crítica é fundamental para argumentação filosófica.
  • 📏 Validade é a relação entre premissas e conclusões verdadeiras.
  • ✅ Proposições são os pensamentos que podem ser verdadeiros ou falsos.
  • 🛠️ Argumentação é chave para sustentar teorias e elaborar discursos.
  • ⚖️ Solidez de um argumento implica validade e verdade das premissas.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A filosofia é uma investigação sobre problemas fundamentais relacionados à realidade, conhecimento e valores, sendo uma prática intelectual que não se baseia em métodos empíricos, mas sim na reflexão crítica e argumentação. Os filósofos analisam conceitos como realidade, consciência, verdade e beleza, e buscam entender suas inter-relações, diferentemente das ciências que se fundamentam em dados empíricos.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Os problemas filosóficos são de natureza conceitual e prévia à experiência. A filosofia não ignora os achados científicos, mas utiliza-os como referência para suas teorias. Discernir a natureza dos seres que sentem dor, por exemplo, requer informação empírica, mas a análise filosófica parte de abstrações e conceitos.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    A filosofia se divide em várias disciplinas conforme seus problemas de atuação, como metafísica, epistemologia, axiology e ética. A habilidade de formular problemas e clarificar conceitos é essencial ao trabalho filosófico, que inclui a análise da linguagem e categorias contextuais, expressas em termos que podem ter significados distintos ou ambivalentes em diferentes contextos.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    As proposições nas discussões filosóficas podem ser categoricamente verdadeiras ou falsas, dentro de estruturas lógicas, e são fundamentais para o desenvolvimento de argumentos. O valor da verdade de uma proposição é crucial para validação lógica, onde se requer que as premissas suportem a conclusão correspondente, ou seja, um argumento deve ser consistência e validado em sua estrutura lógica.

  • 00:20:00 - 00:25:18

    As teorias filosóficas são formadas e avaliadas com base em suas consistências internas e na capacidade de responder aos problemas propostos. Argumentos são utilizados para defender uma conclusão e os filósofos precisam ser críticos tanto das teorias quanto dos argumentos apresentados, usando lógica para construir e desconstruir ideias através de refutações e contra-exemplos.

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Video Q&A

  • O que a filosofia investiga?

    A filosofia investiga problemas fundamentais sobre a natureza da realidade, do conhecimento e dos valores.

  • Como a filosofia se diferencia das ciências empíricas?

    A filosofia se baseia na reflexão e argumentação em vez da observação e experiência, como ocorre nas ciências empíricas.

  • Quais são algumas das disciplinas da filosofia?

    Algumas disciplinas da filosofia incluem metafísica, epistemologia, axiologia e ética.

  • Qual é a principal atividade dos filósofos?

    Os filósofos formulam e avaliam teorias, analisam conceitos e discutem argumentos.

  • O que são proposições na filosofia?

    Proposições são os pensamentos expressos em afirmações que podem ser verdadeiras ou falsas.

  • Qual é a importância da argumentação na filosofia?

    A argumentação é crucial para sustentar teorias e responder a objeções, avaliando a consistência e plausibilidade das ideias.

  • Como os filósofos analisam conceitos?

    Os filósofos analisam conceitos definindo suas características e propriedades, podendo usar definições explícitas ou caracterizações.

  • O que é validade em um argumento filosófico?

    Validade refere-se à propriedade de um argumento onde, se as premissas são verdadeiras, a conclusão não pode ser falsa.

  • O que é um argumento?

    Um argumento é um conjunto de proposições onde uma conclusão é defendida com base em premissas.

  • Como se determina a solidez de um argumento?

    Um argumento é sólido quando é válido e suas premissas são verdadeiras.

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    e o que é filosofia podemos dizer que a
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    filosofia é essencialmente uma atividade
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    de investigação que se debruça sobre
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    problemas fundamentais acerca da
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    natureza da realidade do conhecimento e
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    do valor ao contrário do que acontece
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    com os problemas da ciência os problemas
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    da filosofia da como os problemas da
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    matemática não são problemas empíricos
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    isto é não se resolvem com base na
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    observação e na experiência mas sim pelo
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    pensamento apenas no entanto ao
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    contrário da matemática a filosofia não
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    dispõe de métodos formais de prova assim
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    para encontrar respostas aos problemas
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    que se ocupam os filósofos recorrem
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    sobretudo a discussão crítica e
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    argumentação assim podemos concluir que
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    a filosofia envolve as seguintes
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    atividades foram lá problemas analisar
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    conceitos fundamentais por por teorias
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    ou seja respostas para problemas de que
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    se ocupa argumentar a favor dessas
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    teorias e imagina a possíveis objeções
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    relativamente as mesmas quais são as
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    questões da filosofia como acabamos de
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    ver ao contrário dos problema
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    o seu e-mail 13 empírica os problemas da
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    filosofia são natureza conceptual isso
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    significa que grande parte dos problemas
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    filosóficos consistem nos conhecimento
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    de conceitos como por exemplo o que é
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    realidade o que é consciência o que é
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    verdade o que é beleza e etc além disso
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    também existem problemas filosóficos
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    acerca das relações entre conceitos como
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    por exemplo a mente é diferente do corpo
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    a existência de deus é compatível com a
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    existência do mal do mundo e etc como
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    podes ver este problemas não se resolvem
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    através da observação e da experiência
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    pois implicam refletir acerca da forma
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    como as coisas são bem como acerca da
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    forma como estas podem e devem ser é por
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    este motivo que ao contrário das
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    ciências empíricas a filosofia é
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    considerado uma atividade conceptual a
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    priori isto é os problemas de que se
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    ocupa podem ser resolvidos apenas pelo
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    pensamento o que não significa que os
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    filósofos desprezam o ignorem os
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    resultados alcançados pelas ciências
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    empíricas alguns problemas filosóficos
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    só podem ser resolvidos tendo em conta
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    alguma informação empírica por exemplo
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    se consideramos que regra geral
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    a provocar dor precisamos de saber que
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    tipo de criatura é capaz de sentir dor
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    para podermos agir corretamente com tudo
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    não compete ao filósofo investigar o
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    sistema nervoso dos diversos organismos
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    e os respectivos mecanismos de dor essa
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    informação é obtida por processos
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    empíricos mas uma vez obtida ela passa
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    está disponível para ser utilizada pelos
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    filósofos nas suas teorias e argumentos
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    por fim resta dizer que tal como a
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    ciência também filosofia se encontra
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    organizada em diferentes disciplinas
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    assim tal como na ciência existem várias
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    disciplinas científicas como por exemplo
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    a física a química a biologia também na
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    filosofia temos certas disciplinas
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    filosóficas consoante o tipo de
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    problemas que se ocupam como por exemplo
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    a metafísica o que é que a a
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    epistemologia o que é o conhecimento
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    axiologia que são os valores a ética o
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    que é uma ação correta e a pedra
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    problemas como vimos anteriormente o
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    ponto de partida para a discussão
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    filosófica são os problemas a principal
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    competências filosóficas relacionada com
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    os problemas é capacidade de formar
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    adequadamente além disso
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    o negócio também deve ser capaz
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    esclarecer um problema isto é explicitar
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    o seu conteúdo e sua relevância
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    conceitos e sempre também que uma parte
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    importante do trabalho filosófico
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    consiste em analisar conceitos na
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    linguagem os a mexer dos termos como
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    homem cavalo livre arbítrio deus obra de
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    arte etc grandes referimos aos nossos
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    conceitos neste caso de homem cavalo
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    livre arbítrio deus obra de arte
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    respectivamente termos diferentes podem
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    expressar o mesmo conceito como acontece
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    por exemplo com os termos porta minas e
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    lapiseira e um só ter um podem ver tudo
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    a sua ambiguidade revista mais do que um
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    conceito como acontece por exemplo com o
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    termo banco tanto pode referir-se a uma
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    peça de mobiliário como uma instituição
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    financeira analisar um conceito é
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    explicitar o seu significado preço
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    efeito os filósofos podem recorrer que
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    era uma definição explícita que era uma
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    caracterização uma definição explícita
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    são apresentadas as propriedades ou
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    características que todas as coisas às
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    quais o conceito se aplica e sol elas
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    têm em comum
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    ou seja são indicadas as condições
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    necessárias e suficientes para que o
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    conceito seja corretamente aplicado numa
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    caracterização apresentam-se algumas
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    propriedades ou características que as
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    coisas que eu acho que o conceito se
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    aplica tem em comum mas não sofresse uma
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    definição rigorosa exaustiva é o que
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    acontece por exemplo quando dizemos
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    coisas como a filosofia envolve
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    alimentação teorias do contexto da
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    atividade filosófica chamamos teorias ou
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    teses as diferentes respostas que os
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    pilotos avançam para resolver os
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    problemas de que se ocupa no entanto
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    aquele está sendo escrita os filósofos
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    não são as frases propriamente ditas mas
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    sim as ideias que estão subjacentes ou
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    seja as proposições uma proposição é o
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    pensamento verdadeiro ou falso
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    literalmente expresso por uma frase
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    declarativa tal como acontece com os
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    conceitos e os termos também existem
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    casos em que duas frases diferentes
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    pressão a mesma proposição como acontece
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    por exemplo com o livre arbítrio é
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    incompatível com o determinismo e
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    indeterminismo é incompatível com o
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    livre-arbítrio e casos em que uma só
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    frase devido ao seu carácter ambigu
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    expressa
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    a proposição como acontece por exemplo
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    com os alunos só consulta livros na
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    biblioteca que tanto pode expressar a
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    ideia de que todos os livros que usou
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    nos consultam são da biblioteca com a
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    ideia de que a única coisa que os alunos
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    fazem é consulta ao livro na biblioteca
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    como se fosse verdade as proposições
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    podem ser verdadeiras ou falsas o valor
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    de verdade de uma proposição é verdade
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    ou a falsidade essa proposição assim
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    sempre apenas as frases decorativas
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    servem para expressar as proposições
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    pois apenas estas possuem o conteúdo
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    suscetível de ser considerado verdadeiro
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    ou falso para purificar esta aspecto nos
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    comparar as frases que se seguem o joão
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    pessoa corta os salários não fecha a
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    porta joão fecha a porta usam fechou a
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    porta como podemos constatar as frases
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    interrogativas exclamativas e
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    imperativas representadas nas alíneas a
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    b e c respectivamente nos coração
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    proposições pois não expressa qualquer
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    conteúdo suscetível de ser verdadeiro ou
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    falso assim apenas as frases
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    declarativas como aquela que surge na
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    alínea d tem como um pensamento pode ser
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    verdadeiro ou
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    e contudo em todas as frases
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    declarativas para são proposições
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    algumas delas são absurdas e por
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    conseguinte também não expressam um
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    pensamento verdadeiro ou falso é o que
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    acontece por exemplo com a frase inclui
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    ideias verdes dormem furiosamente deste
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    modo podemos concluir que apenas as
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    frases declarativas que não são absurdas
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    expressam proposições importa ainda
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    referir que existem diferentes tipos de
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    proposições desde logo é frequentes
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    ninguém as proposições categóricas das
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    proposições condicionais das categóricas
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    afirmam ou negam alto forma absoluta e
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    incondicional ou seja festa você
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    condições e sem admitir qualquer
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    alternativa como acontece por exemplo no
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    caso que segue só quer dizer mortal pode
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    dizer-se que as proposições categóricas
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    tem sempre subjacente a forma s&p por
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    que envolvem a atribuição de um
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    predicado p um sujeito s assim no que
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    diz respeito à qualidade as proposições
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    categóricas podem ser afirmativas quando
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    afirmou algo ou negativas quando negão
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    algo
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    e no que diz respeito à quantidade as
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    proposições categóricas podem ser
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    universais onde aquilo que afirmam ou
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    negam se aplica a totalidade do sujeito
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    particulares quando aquilo que afirma o
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    negócio e aplicar uma parte do sujeito
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    ou singulares quando aquilo que afirmam
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    ou negam se aplica apenas um determinado
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    sujeito exemplos de proposições
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    categóricas universal afirmativa todos
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    os rapazes algum fortnite universal
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    negativa em um rapaz joga fortnite
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    particular afirmativa alguns rapazes
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    jogam fortnite particular negativa nem
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    todos os rapazes jogam fortnite singular
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    afirmativa fortnite é fixe singular
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    negativa fortnite não é fixe as
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    proposições condicionais estabelecem
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    relações de consequência uma implicação
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    entre proposições diz que uma proposição
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    implica outra quando é impossível que a
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    primeira seja verdadeira ea segunda é
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    falsa ou dito de outra forma quando a
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    segunda é consequência da primeira isso
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    significa que as proposições
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    condicionais estabelecem condições
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    necessárias e suficientes entre
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    produções mais simples a relação de
  • 00:07:55
    condição necessária
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    é geralmente expressa pela expressão só
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    se como acontece por exemplo no seguinte
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    caso algo é um animal só se for um ser
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    vivo eu não sei que seja um animal morto
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    por sua vez a relação de condição
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    suficiente é geralmente expressa pela
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    expressão se como por exemplo se toman
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    então são um animal assim pode dizer-se
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    que as proposições condicionais tem
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    subjacente a seguinte estrutura se p
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    então q o p só se o que a proposição que
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    surge em primeiro lugar depois doce ou
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    antes do sol se designa-se antes de
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    dente e a proposição que surgem em
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    segundo lugar depois do então ou depois
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    do sol se dignasse consequente numa
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    condicional antes de dente é a condição
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    suficiente para a consequente ea
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    consequente é uma condição necessária
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    para antecedente de outra forma se p
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    então q significa que é uma condição
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    suficiente para que ou seja tudo o que é
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    p também é que o que pena se pode
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    verificar sem que se verifique por outro
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    lado dizemos que ter uma condição
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    necessária para que que
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    o que susp o que então pé o que neste
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    caso significa que tudo o que é porque
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    também é p ou que não se pode verificar
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    se tem que ter também sobre fique peço
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    desculpa pelos se de peso e que por
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    exemplo se português é uma condição
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    suficiente para ser europeu porque se
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    alguém é português também é certamente
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    europeu mas europeu é apenas necessário
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    e não suficiente eu sei português porque
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    não se pode ser um português sem ser
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    europeu mas pode ser europeus em ser
  • 00:09:25
    português aproveitar este momento para
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    dizer que portugal é o maior como vimos
  • 00:09:28
    anteriormente quando temos proceder a
  • 00:09:30
    uma definição explícita de algo não
  • 00:09:32
    gosta apresentar condições necessárias
  • 00:09:34
    ao suficientes temos que apresentar
  • 00:09:35
    condições simultaneamente necessárias e
  • 00:09:37
    suficientes o que geralmente expressa
  • 00:09:39
    através da expressão se e só se como por
  • 00:09:43
    exemplo algo a água se e só se é h2oh
  • 00:09:46
    assim para apresentar condições
  • 00:09:48
    simultaneamente necessárias e
  • 00:09:50
    suficientes recorremos a proposições
  • 00:09:52
    bicondicionais ou seja proposições que
  • 00:09:54
    tem subjacente a forma pc
  • 00:09:56
    eu sei que estas proposições são os
  • 00:10:03
    bicondicionais por cada uma das
  • 00:10:05
    proposições que as compõem implica ou
  • 00:10:07
    tem como consequência a outra isto é
  • 00:10:09
    porque a simultaneamente verdade que se
  • 00:10:12
    p então q e que se então p com efeito
  • 00:10:16
    quando dizemos que a água h2oh estamos
  • 00:10:18
    afirmar que tudo que a água é h2oh e que
  • 00:10:21
    tudo o que é h2oh a água ou por outras
  • 00:10:23
    palavras temos afirmar que esse alguém a
  • 00:10:25
    água então é h2oh e que se alguém h2oh
  • 00:10:28
    então é água e significa que uma
  • 00:10:29
    condição necessária e suficiente para
  • 00:10:31
    aquecer a água é ser h2oh ou seja alguém
  • 00:10:34
    água se e só se é h2oh agora que já
  • 00:10:38
    compreendemos melhor aquilo que está em
  • 00:10:39
    causa quando falamos de teorias no
  • 00:10:41
    contexto da atividade filosófica já
  • 00:10:43
    podemos indicar quais são as principais
  • 00:10:44
    tarefas dos filósofos nuk chupeta as
  • 00:10:47
    mesmas as principais tarefas que os
  • 00:10:48
    filósofos escutam relacionadas com
  • 00:10:50
    teorias são formula teorias e avaliar
  • 00:10:52
    teorias formar uma teoria inicial por
  • 00:10:55
    meio de uma frase declarativa
  • 00:10:56
    é uma resposta possível para o problema
  • 00:10:59
    em análise por exemplo no que diz
  • 00:11:01
    respeito ao problema tradicional do
  • 00:11:02
    livre-arbítrio podemos defender as
  • 00:11:04
    seguintes teorias não temos livre
  • 00:11:06
    arbítrio porque tu está determinado
  • 00:11:08
    temos livre arbítrio e por consequente
  • 00:11:10
    dentro está determinado e temos livre
  • 00:11:13
    arbítrio apesar de tudo estar terminado
  • 00:11:15
    geralmente as teorias mais discutidas
  • 00:11:17
    são abreviadas por meio de um termo ou
  • 00:11:19
    de uma expressão que serve as designar
  • 00:11:21
    no exemplo apresentado as teorias
  • 00:11:23
    anunciadas correspondem respectivamente
  • 00:11:24
    ao determinismo radical o libertismo e o
  • 00:11:27
    determinismo moderado contudo devemos
  • 00:11:30
    ser cautelosos a usar estas designações
  • 00:11:31
    e dizer é que tens aulas referem
  • 00:11:34
    concretamente pois por vezes elas são
  • 00:11:36
    utilizadas para designar perspectivas do
  • 00:11:37
    geralmente diferentes existem por
  • 00:11:39
    exemplo diferentes versões de realismo
  • 00:11:41
    de objetivismo relativismo e
  • 00:11:42
    subjetivismo e muitos outros ismos pobre
  • 00:11:45
    a teorias devemos ter em conta os
  • 00:11:46
    seguintes aspectos a teoria responda o
  • 00:11:48
    problema filosófico se propõe a resolver
  • 00:11:50
    a teoria consistente da tíbia mais
  • 00:11:53
    plausível do que as alternativas
  • 00:11:54
    responder a um mês
  • 00:11:56
    o que é tesouro e avançada procura
  • 00:11:59
    efetivamente constituir-se como uma
  • 00:12:00
    resposta para o problema em questão em
  • 00:12:02
    vez de se limitar a apresentar um
  • 00:12:04
    conjunto de afirmações genéricas mais ou
  • 00:12:06
    menos relacionadas com o problema mas
  • 00:12:08
    que não respondem diretamente ou mesmo
  • 00:12:09
    ao correspondem a outros problemas
  • 00:12:10
    relacionados mas não aquele que está se
  • 00:12:12
    discute por exemplo quando alguém
  • 00:12:13
    pergunta se existência de deus é ou não
  • 00:12:15
    compatível com a existência do mal do
  • 00:12:17
    mundo não constitui uma resposta
  • 00:12:18
    adequado dizer que não se acredita na
  • 00:12:20
    existência de deus depois o problema da
  • 00:12:22
    existência de deus embora esteja
  • 00:12:23
    relacionado com o anterior não se
  • 00:12:25
    identifica inteiramente com ele por
  • 00:12:26
    outras palavras servimos a responder
  • 00:12:28
    vogais esperando alguém me perguntou
  • 00:12:29
    olhos para responder à pergunta de hoje
  • 00:12:31
    temos que avaliar a consistência da
  • 00:12:32
    teoria mas o que é consistência a
  • 00:12:35
    consistência é uma propriedade conjunto
  • 00:12:37
    de proposições diz que um conjunto de
  • 00:12:38
    proposições é consistente com todas as
  • 00:12:40
    proposições que a compõem a podem ser
  • 00:12:42
    simultaneamente verdadeiras por outro
  • 00:12:44
    lado diz que um conjunto proposições é
  • 00:12:45
    inconsistente com as proposições que o
  • 00:12:47
    compõem não podem ser todas
  • 00:12:49
    simultaneamente verdadeiras por exemplo
  • 00:12:51
    não é consistente sustentar
  • 00:12:52
    simultaneamente que deus existe não pode
  • 00:12:54
    haver mal o mundo a mão no mundo e deus
  • 00:12:56
    existe
  • 00:12:56
    em uma destas proposições tem que ser
  • 00:12:58
    falsa without existência deles não é
  • 00:13:00
    compatível com a existência do mal do
  • 00:13:02
    mundo ou é falso que é mau do mundo ou é
  • 00:13:04
    falso que deus existe até pode acontecer
  • 00:13:06
    que sejam todas as falsas o que
  • 00:13:07
    seguramente não podem ser é todas
  • 00:13:09
    verdadeiras e significa que o matilde
  • 00:13:11
    inconsistente nunca pode estar
  • 00:13:13
    verdadeira ou pelo menos uma das ideias
  • 00:13:15
    que esta sustenta é necessariamente
  • 00:13:17
    falsa e por conseguinte ao deve ser
  • 00:13:19
    reformulada ou até mesmo rejeitada e
  • 00:13:21
    substituída por uma teoria que não
  • 00:13:22
    apresenta esse tipo de inconsistências
  • 00:13:24
    internas o ponto 3 aponta no sentido de
  • 00:13:26
    fazer uma análise comparativa das várias
  • 00:13:28
    respostas possíveis a um problema essa
  • 00:13:30
    análise vou fazer uma comparação no
  • 00:13:32
    saudade coração de cada uma delas em
  • 00:13:34
    relação ao problema que está a ser
  • 00:13:35
    discutido mas também do seu alcance e
  • 00:13:37
    poder explicativo das questões que deixa
  • 00:13:40
    por resolver e das novas questões que
  • 00:13:41
    suscita e sobretudo dos argumentos que
  • 00:13:44
    existem favor e contra cada uma delas ou
  • 00:13:46
    seja devemos preferir teorias com maior
  • 00:13:48
    poder explicativo isto é teorias que nos
  • 00:13:50
    permitem resolver um leque mais abaixo
  • 00:13:52
    de problemas em vez de teorias que
  • 00:13:53
    parece ser formadas para dar conta de
  • 00:13:55
    problemas demasiado específicos
  • 00:13:56
    o significados para dar resposta a
  • 00:13:58
    problemas bastante similares devemos
  • 00:14:00
    preferir teorias que são capazes de
  • 00:14:02
    resolver o problema em mãos sem precisar
  • 00:14:04
    de eletrodos e complicações ou problemas
  • 00:14:06
    adicionais para os quais não oferece uma
  • 00:14:08
    resposta satisfatória é o chamado
  • 00:14:09
    princípio da parcimônia grande preferia
  • 00:14:12
    teorias suportadas por bons argumentos a
  • 00:14:14
    teorias que tem bons argumentos contra
  • 00:14:16
    elas argumentos por fim resta-nos
  • 00:14:18
    referir as principais referências dos
  • 00:14:20
    filósofos no que diz respeito aos
  • 00:14:22
    argumentos para o primeiro deles um
  • 00:14:23
    argumento é um conjunto de proposições
  • 00:14:25
    em que se pretende justificar ou
  • 00:14:27
    defender uma delas é conclusão com base
  • 00:14:29
    na outra ou nas outras que se chamam
  • 00:14:31
    premissas existem expressões
  • 00:14:32
    linguísticas que tipicamente servem para
  • 00:14:34
    indicar esta pretensão os indicadores
  • 00:14:37
    premissas e conclusão como alguém afirma
  • 00:14:39
    que deus não existe porque a mal no
  • 00:14:41
    mundo está usar o porquê para indicar
  • 00:14:43
    qual é a razão que leva a pensar que
  • 00:14:45
    deus não existe ou seja tão usado como
  • 00:14:48
    indicador de premissas por outro lado
  • 00:14:50
    quando alguém afirma que a mal no mundo
  • 00:14:51
    logo deus não existe estava utilizar o
  • 00:14:54
    logo para indicar que ideia de que a mal
  • 00:14:56
    do mundo
  • 00:14:56
    a porta ou tem como consequência a ideia
  • 00:14:59
    de que deus não existe ou seja está
  • 00:15:01
    utilizado como um indicador de conclusão
  • 00:15:03
    argumentação assuntos como nos aspectos
  • 00:15:05
    mais importantes da atividade filosófica
  • 00:15:06
    pois como acabamos de ver não gosta
  • 00:15:09
    avançar teorias para responder aos
  • 00:15:10
    problemas é preciso fundamentar essas
  • 00:15:12
    teorias com bons argumentos para isso os
  • 00:15:15
    filósofos tem que ser capaz de formular
  • 00:15:16
    argumentos avaliar argumentos e
  • 00:15:18
    contra-argumentos ar pormenores
  • 00:15:19
    licitamente um argumento ou para
  • 00:15:21
    reconstruir um argumento que nos foi
  • 00:15:23
    apresentado por outra de uma forma
  • 00:15:24
    confuso e desordenado devemos seguir os
  • 00:15:26
    passos que se seguem identificar a
  • 00:15:28
    conclusão do argumento identificar as
  • 00:15:30
    premissas do argumento completar o
  • 00:15:32
    argumento por um explicitamente o
  • 00:15:34
    argumento para ver como é que isso
  • 00:15:35
    funciona na prática vamos imaginar um
  • 00:15:37
    exemplo de argumento apresentado de
  • 00:15:38
    forma confusa e desorganizada e tentar
  • 00:15:40
    reformulá-la de forma explícita é
  • 00:15:41
    surgimento é claro que deus não existe
  • 00:15:43
    desde não permitiria que este mal no
  • 00:15:46
    mundo por isso deus não existe o ponto 1
  • 00:15:48
    snes que a primeira coisa a fazer a
  • 00:15:50
    identificar a conclusão do argumento
  • 00:15:51
    para isso temos que procurar responder a
  • 00:15:54
    seguinte pergunta qual é a ideia que o
  • 00:15:55
    autor do argumento f
  • 00:15:56
    você pode ter outra forma que apresenta
  • 00:15:58
    este argumento que conversamos
  • 00:16:00
    acreditarem que neste caso parece ser
  • 00:16:02
    claro que o autor do argumento que a
  • 00:16:03
    convencer-nos acreditar que deus não
  • 00:16:05
    existe em alguns casos podemos
  • 00:16:07
    facilmente tratar a conclusão do
  • 00:16:09
    argumento se encontramos um dos
  • 00:16:10
    indicadores conclusão apresentados acima
  • 00:16:12
    um exemplo a expressão por isso e diga
  • 00:16:14
    aqui aquilo que surgem em seguida é
  • 00:16:16
    conclusão do argumento no ponto 2
  • 00:16:17
    estabelece que em seguida podemos
  • 00:16:20
    identificar as premissas do argumento
  • 00:16:21
    para isso temos responder à seguinte
  • 00:16:23
    questão que razões apresente o autor do
  • 00:16:25
    argumento para defender a sua conclusão
  • 00:16:26
    no exemplo apresentado afirma que a
  • 00:16:29
    existência de deus não é compatível com
  • 00:16:30
    a existência do mal no mundo ou seja
  • 00:16:32
    afirmasse que a existência de deus é uma
  • 00:16:34
    condição suficiente para que não haja
  • 00:16:36
    mal no mundo podemos prestar esta ideia
  • 00:16:38
    através da seguinte condicional de
  • 00:16:40
    existe então normal no mundo no ponto 3
  • 00:16:42
    recomenda-se que se procure detectar se
  • 00:16:45
    alguma pergunta implícita isto é alguma
  • 00:16:47
    premissa que o autor do argumento não
  • 00:16:49
    chegou a formular explicitamente mas que
  • 00:16:51
    é legítimo presumir que uma das ideias
  • 00:16:53
    que precisa sumir para poder chegar à
  • 00:16:55
    conclusão um exemplo apresenta
  • 00:16:56
    eu acho que podemos presumir que o autor
  • 00:16:58
    do argumento acredita que existe mal no
  • 00:17:00
    mundo por fim no ponto 4 anos sugerido
  • 00:17:03
    que escrevemos que essa premissa numa
  • 00:17:05
    linha diferente seguidas pela conclusão
  • 00:17:06
    que se os na última linha antes exigida
  • 00:17:09
    pela palavra logo para ser mais fácil de
  • 00:17:11
    identificar os diferentes espaços do
  • 00:17:12
    argumento sugere ainda que todas as
  • 00:17:14
    linhas devem ser namoradas por exemplo
  • 00:17:16
    com um dois e três e assim
  • 00:17:18
    sucessivamente desde caso o argumento
  • 00:17:20
    apresentado exemplo fica aí qualquer
  • 00:17:22
    coisa como um desiste então normal no
  • 00:17:25
    mundo dois existe mal do mundo três logo
  • 00:17:28
    deus não existe no que diz respeito a
  • 00:17:30
    tarefa de avaliar os argumentos a favor
  • 00:17:32
    e contra cada uma das teorias em
  • 00:17:33
    confronto os filósofos devem procurar
  • 00:17:36
    responder às seguintes questões 1 as
  • 00:17:38
    permissões suportam e justificam
  • 00:17:39
    efetivamente a conclusão dois as
  • 00:17:42
    premissas são verdadeiras e três as
  • 00:17:44
    permissões são mais positivas e
  • 00:17:46
    aceitáveis do que a conclusão o ponto um
  • 00:17:48
    ser que se verifique se as permissões
  • 00:17:49
    apoiou de facto a conclusão do argumento
  • 00:17:51
    ou se apesar da pretensão do autor essa
  • 00:17:55
    relação de suporte não existe
  • 00:17:56
    e aqui para que um argumento seja bom é
  • 00:17:59
    preciso ir para missa se relacione esse
  • 00:18:01
    tal maneira com a conclusão se torna
  • 00:18:03
    impossível o improvável que esta seja
  • 00:18:05
    falsa caso as premissas sejam
  • 00:18:07
    verdadeiras esta propriedade dos
  • 00:18:09
    argumentos dá-se o nome de validade diz
  • 00:18:11
    que um argumento é válido quando é
  • 00:18:12
    impossível ou muito improvável e suas
  • 00:18:15
    premissas sejam verdadeiras ea sua
  • 00:18:16
    conclusão falsa compremos os seguintes
  • 00:18:18
    argumentos se chover o chão fica molhado
  • 00:18:21
    choveu logo o chão foi convidado chover
  • 00:18:25
    o chão fica melhor o chão fica molhado
  • 00:18:27
    possível por mente a esquerda é válido
  • 00:18:30
    porque a verdade das premissas garante a
  • 00:18:32
    verdade a conclusão isto é não somos
  • 00:18:34
    capazes de conceber uma situação que
  • 00:18:36
    torna as premissas verdadeiras e
  • 00:18:37
    conclusão falsa e significa que se não
  • 00:18:40
    aceitarmos a conclusão do argumento
  • 00:18:41
    então há pelo menos uma premissa que
  • 00:18:43
    também não aceitamos por mente o direito
  • 00:18:46
    é inválido porque a verdade das
  • 00:18:47
    premissas não oferece qualquer
  • 00:18:48
    justificação para aceitarmos a verdade a
  • 00:18:50
    conclusão é perfeitamente possível
  • 00:18:52
    imaginar uma situação em que as
  • 00:18:54
    premissas são verdadeiras ea conclusão
  • 00:18:55
    falsa a
  • 00:18:56
    se estabelece que choveram uma condição
  • 00:18:59
    suficiente para colchão ficou molhado
  • 00:19:01
    mas não nos diz que é uma condição
  • 00:19:02
    necessária assim sendo fica em aberto a
  • 00:19:05
    possibilidade de o chão ficar melado por
  • 00:19:07
    outros motivos como por exemplo o fato
  • 00:19:08
    do sistema automático de rega estará
  • 00:19:10
    ativo alguém ser babado no chão nesse
  • 00:19:12
    caso as permissões podem ser ambas
  • 00:19:14
    verdadeiras apesar de não ter subido é
  • 00:19:17
    de salientar que a validade é uma
  • 00:19:18
    propriedade dos argumentos e não duas
  • 00:19:20
    proposições concretamente é uma relação
  • 00:19:22
    entre os valores de verdade e as oito
  • 00:19:24
    técnicos das premissas ea conclusão dos
  • 00:19:26
    argumentos por outro lado a verdade é
  • 00:19:29
    uma propriedade das proposições e não
  • 00:19:31
    dos argumentos porque apenas estas podem
  • 00:19:33
    ser verdadeiras ou falsas na verdade o
  • 00:19:35
    fato de um argumento ser válido não é
  • 00:19:36
    suficiente para nos convencer da verdade
  • 00:19:38
    a sua conclusão quase por exemplo no
  • 00:19:41
    argumento que segue estou no trampo é
  • 00:19:43
    chinês então o monte everest nos estados
  • 00:19:44
    unidos donald trump chinês logo motivar
  • 00:19:47
    esta nos estados unidos este argumento
  • 00:19:49
    tem exatamente a mesma estrutura que o
  • 00:19:50
    argumento apresentado a pouco e por
  • 00:19:52
    conseguinte também é válido no entanto
  • 00:19:55
    uma vez que as premissas
  • 00:19:56
    as falsas este não é suficiente para nos
  • 00:19:59
    convencer da verdade da sua conclusão
  • 00:20:03
    e é precisamente por este motivo que no
  • 00:20:06
    ponto 2 sugere que depois de verificar
  • 00:20:08
    que o argumento é válido se procura
  • 00:20:10
    determinar se suas premissas são
  • 00:20:11
    verdadeiras ou seja se procura
  • 00:20:13
    determinar o surgimento é sólido diz que
  • 00:20:15
    o argumento é sólido quando é válido e
  • 00:20:17
    tem premissas verdadeiras a sua vez é
  • 00:20:19
    uma propriedade bastante apelativa dos
  • 00:20:21
    argumentos porque como vimos
  • 00:20:22
    anteriormente sobre mente por vale é
  • 00:20:25
    verdade das premissas garante sou
  • 00:20:26
    suporta a verdade a conclusão isto é se
  • 00:20:29
    aceitarmos que as premissas de um
  • 00:20:30
    argumento válido são verdadeiras temos
  • 00:20:32
    boas razões para pensar que é conclusão
  • 00:20:34
    também ué contudo a solidez não é
  • 00:20:36
    suficiente para que um argumento seja
  • 00:20:37
    persuasivo para no exemplo que se segue
  • 00:20:39
    sócrates era filósofo logo só quer dizer
  • 00:20:42
    a filósofo não chela este argumento é
  • 00:20:45
    válido pois não é possível ter sua
  • 00:20:46
    permissão seja verdadeira ea conclusão
  • 00:20:48
    falsa e é sólido mas é um facto
  • 00:20:50
    histórico só que deram um filósofo mas
  • 00:20:52
    apesar disso não podemos dizer que nos
  • 00:20:54
    foi apresentada uma boa razão para
  • 00:20:55
    acreditar na verdade esta conclusão
  • 00:20:57
    afinal de contas a única coisa que se
  • 00:20:59
    fez porque tira a conclusão enquanto
  • 00:21:00
    premissa argumentos como estes não são
  • 00:21:02
    convenções professor
  • 00:21:03
    a opção de aceitar esta premissa quem a
  • 00:21:05
    partida já estaria disposto a aceitar a
  • 00:21:07
    conclusão é precisamente por esse motivo
  • 00:21:09
    que no ponto 3 recomendo e depois de
  • 00:21:11
    constatarmos que moralmente é só lhe
  • 00:21:13
    tivemos o cuidado de verificar se as
  • 00:21:15
    suas premissas são a partida mais
  • 00:21:17
    plausíveis ou aceitáveis do que a
  • 00:21:19
    conclusão esta propriedade os argumentos
  • 00:21:21
    dá-se o nome de com urgência isso que um
  • 00:21:23
    argumento é que urgente quando além
  • 00:21:25
    desses óleo tem premissas mais
  • 00:21:27
    plausíveis o que a conclusão caso um
  • 00:21:30
    argumento não seja com a gente corre o
  • 00:21:32
    risco de ser viciosamente circular e por
  • 00:21:34
    conseguinte não ser capaz de persuadir
  • 00:21:36
    ninguém da verdade da sua conclusão a
  • 00:21:38
    não ser aqueles que já estavam a partida
  • 00:21:40
    dispostos a aceitá-la consideremos os
  • 00:21:42
    seguintes exemplos se tiver com muita
  • 00:21:46
    febre tem que ir ao médico estou com
  • 00:21:48
    muita febre logo tenho que ir ao médico
  • 00:21:51
    se estiver com muita febre tem que ir ao
  • 00:21:54
    médico não tenho que ir ao médico logo
  • 00:21:56
    não tenho muita febre vamos imaginar que
  • 00:21:59
    em ambos os casos nos encontramos numa
  • 00:22:01
    circunstância que tornam as premissas
  • 00:22:02
    verdadeiras ou seja vamos imaginar que
  • 00:22:05
    os argumentos vamos sólidos por isso
  • 00:22:07
    temos que considerar que uma situação da
  • 00:22:09
    esquerda temos muita febre e na situação
  • 00:22:12
    à direita não temos perfeitamente de ir
  • 00:22:14
    ao médico hora uma vez que é mais fácil
  • 00:22:17
    determinar se temos muita febre do que
  • 00:22:19
    saber se temos ou não que ir ao médico o
  • 00:22:20
    argumento da esquerda é que a gente ao
  • 00:22:22
    passo por mente a direita não é com a
  • 00:22:24
    gente esse propósito compreenda destacar
  • 00:22:27
    que quando o argumento parece bom mas
  • 00:22:29
    não é temos que se trata de uma falácia
  • 00:22:31
    se o problema está na forma do argumento
  • 00:22:33
    isto é se o argumento parece vale mas
  • 00:22:36
    não é então dizemos que se trata de uma
  • 00:22:37
    falácia formal esse problema não está na
  • 00:22:39
    forma mas se não conseguiu isto é se o
  • 00:22:42
    argumento para solo e álcool gente mas
  • 00:22:43
    não é então dizemos que se trata de uma
  • 00:22:45
    falácia informal a última das tarefas
  • 00:22:47
    dos filósofos sobre a qual vamos
  • 00:22:49
    rezarmos é tarefa de contar alimentar
  • 00:22:51
    e contra-argumentar é usar alimentação
  • 00:22:54
    para mostrar o que há de errado com uma
  • 00:22:55
    da teoria e o argumento existem
  • 00:22:59
    diferentes formas de fazer vamos
  • 00:23:00
    analisar algumas delas
  • 00:23:02
    a construir diretamente um argumento
  • 00:23:04
    cuja conclusão é a negação da teoria a
  • 00:23:07
    negação inverte o valor de verdade de
  • 00:23:09
    uma proposição ou seja quando uma
  • 00:23:10
    proposição é verdadeira a sua negação é
  • 00:23:13
    falsa e vice-versa e significa qualquer
  • 00:23:15
    proposição é inconsistente com a sua
  • 00:23:17
    respectiva alegação e por conseguinte se
  • 00:23:20
    conseguimos mostrar que a negação de uma
  • 00:23:21
    proposição é verdadeira conseguimos
  • 00:23:23
    mostrar que essa proposição é falsa
  • 00:23:24
    assim sendo que o nosso segmento for
  • 00:23:26
    persuasivo o defensor da teoria que
  • 00:23:28
    estamos atacar três razões produtividade
  • 00:23:30
    a verdade a sua terça naquela
  • 00:23:32
    proposições pode ser mais complicado do
  • 00:23:33
    que parece à primeira vista por exemplo
  • 00:23:35
    qual é a correta indicação de alguns
  • 00:23:37
    animais não humanos sentem dor ou de se
  • 00:23:40
    deus existe então a vida faz sentido a
  • 00:23:43
    tabela que se segue representa a forma
  • 00:23:45
    adequada para negar diferentes tipos de
  • 00:23:46
    proposições pode pausar o vídeo e tirar
  • 00:23:48
    notas
  • 00:23:49
    oi dinda construir um argumento que
  • 00:23:51
    mostra que se assumirmos a teoria como
  • 00:23:53
    premissa somos validamente conduzidos a
  • 00:23:55
    consequências absurdas ou inaceitáveis
  • 00:23:57
    estas estratégias ficou conhecida por
  • 00:24:00
    redução ao absurdo qualquer teoria que
  • 00:24:02
    tenho aplicações absurdas ou
  • 00:24:04
    inaceitáveis deve ser reformulada aos
  • 00:24:06
    deitada e substituída por uma melhor por
  • 00:24:08
    fim resta acrescentar que em vez de
  • 00:24:10
    atacar diretamente a teoria em causa
  • 00:24:12
    podemos dirigir os nossos ataques aos
  • 00:24:14
    argumentos que suportam parece efeito
  • 00:24:16
    dispomos das seguintes possibilidades
  • 00:24:18
    mostrar que os mesmos não é válido ou
  • 00:24:20
    seja se estragam usar um segue das
  • 00:24:21
    premissas para isso podemos recorrer a
  • 00:24:24
    procedimentos formais de avaliação como
  • 00:24:26
    aqueles que eles aprendessem primeiro
  • 00:24:27
    ano um contra-exemplo para construir um
  • 00:24:30
    outro exemplo temos duas possibilidades
  • 00:24:31
    um imaginar uma situação na qual as
  • 00:24:34
    premissas são verdadeiras mas a
  • 00:24:36
    conclusão é claramente falsa ou dois
  • 00:24:38
    construir um argumento com a mesma forma
  • 00:24:40
    a estrutura do argumento apresentado mas
  • 00:24:42
    no qual as premissas são efetivamente
  • 00:24:43
    verdadeiras ea conclusão falsa ou azure
  • 00:24:46
    mente seja vale ainda assim nós temos
  • 00:24:48
    pronto aceitar a sua conta
  • 00:24:49
    vou mostrar aqui pelo menos uma das
  • 00:24:51
    premissas é falsas construindo para esse
  • 00:24:53
    efeito o argumento cuja conclusão é a
  • 00:24:56
    negação desta premissa 1
  • 00:25:04
    e aí
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