A SOCIOLOGIA BRASILEIRA

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https://www.youtube.com/watch?v=qamdNgQdtNw

Summary

TLDRLa classe d'intensiu se centra en la sociologia brasilera, analitzant les contribucions de figures clau com Gilberto Freire, Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes i Darc Ribeiro. Gilberto Freire proposa el concepte de democràcia racial, suggerint que la societat brasilera gaudeix d'harmonia entre diferents etnies, tot i que reconeix les complicacions causades per la colonització i l'esclavitud. Sérgio Buarque de Holanda presenta la figura del 'home cordial', que és tant afectuós com violent. Per altra banda, Florestan Fernandes rebutja la idea de democràcia racial, denunciant les desigualtats racials i socials existents, i Darc Ribeiro explora la història de conflicte ètnic al Brasil. La classe també relaciona aquestes teories amb qüestions contemporànies, subratllant la importància de la sociologia en la comprensió del present.

Takeaways

  • 📚 Estudi de sociólegs brasilers clau.
  • 🌍 Anàlisi del concepte de democràcia racial.
  • 🧠 Crítica a les desigualtats racials.
  • 👨‍👧‍👦 Idea de l'home cordial pel Buarque.
  • 📈 Importància de les relacions ètniques a Brasil.
  • 📖 Ambigüitats de la història colonial.
  • 💡 Influència de les teories sociològiques en l'actualitat.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Introducció al tema de la sociologia brasilera enfocant-se en els principals sociólegs i les seves aportacions sobre la formació del Brasil; es menciona material addicional disponible.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Discurs sobre Gilberto Freire i el seu concepte de democràcia racial com a idea central de la seva obra 'Casa-grande & senzala', que argumenta una relació harmònica entre les ètnies africanes, indígenes i europees.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Gilberto Freire destaca la importància de la indústria del sucre i la manca de dones blanques com a factors que van alterar la percepció d'harmonia entre les ètnies, admetent que la seva visió pot ser problemàtica i que l'esclavitud va tenir un impacte negatiu en les relacions interètniques.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    La seva obra es publica en un context polític específic durant l'era Vargas, que buscava una identitat nacional i evitava la discussió de les lluites de classe, reforçant la noció de democràcia racial com un mite.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Sérgio Buarque de Holanda es presenta com un sociòleg que analitza el poble brasiler, introduint el concepte de 'home cordial', que contrasta amb la violència i l'explotació present en la seva història colonial.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    Florestan Fernandes, amb una visió marxista, critica la idea de democràcia racial, assenyalant les desigualtats socials i racials que es perpetuen en la societat brasilera, destacant la importància dels moviments socials per a la seva superació.

  • 00:30:00 - 00:38:20

    Darc Ribeiro també critica la democràcia racial, defensant que Brasil ha estat en un constant conflicte entre les seves diverses ètnies a causa de l'herència colonial, i el seu treball ressalta les estructures econòmiques que han perpetuat les desigualtats.

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Video Q&A

  • Quais são os principais sociólogos brasileiros abordados na aula?

    Os principais sociólogos abordados são Gilberto Freire, Sérgio Buarque de Holanda, Florestan Fernandes e Darc Ribeiro.

  • Qual é a ideia central do conceito de democracia racial segundo Gilberto Freire?

    Gilberto Freire defende que a sociedade brasileira vive um processo democrático racial, sem conflitos entre etnias, embora reconheça que a realidade é mais complexa devido a fatores como a escravização.

  • O que critica Florestan Fernandes em relação à democracia racial?

    Florestan Fernandes critica a ideia de que negras e indígenas tiveram as mesmas condições de vida que brancos, ressaltando as desigualdades sociais e raciais.

  • Qual é o conceito de homem cordial proposto por Sérgio Buarque de Holanda?

    O homem cordial é caracterizado por uma dualidade: é afetuoso e gentil, mas também violento quando necessário.

  • Como Darc Ribeiro vê a construção da sociedade brasileira?

    Darc Ribeiro analisa a sociedade brasileira como resultado de um estado constante de guerra étnica, influenciado pela colonização.

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    Então vamos lá gente estudar sociologia
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    brasileira a gente vai ver aqui na nossa
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    aula de intensivo os principais
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    sociólogos brasileiros o que que eles
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    pensam sobre principalmente a formação
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    do Brasil nessa nossa aula de intensivo
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    lembrando eu deixo o material já tá aqui
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    na descrição para vocês a gente vai
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    passar hoje pro Gilberto Freire Sérgio
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    Marco de Holanda florista Fernandes e
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    Darc Ribeiro os principais pontos o que
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    que é interessante para vocês eu vou
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    deixar o material na descrição para
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    vocês aqui emem DF já já tá aí para
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    vocês para vocês aí vocês estão curtindo
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    a aula de intensivo eu tô gostando muito
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    de fazer um ponto importante que eu já
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    quero deixar claro porque aqui a gente
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    não vive da mentira né Isso não é muito
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    cobrado não mas assim não é muito
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    cobrado em sociologia em História Talvez
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    Mas pode cair um texo de um ou de outro
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    porque são sociólogos que estudam a
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    fundo ou a formação da sociedade
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    brasileira agora um outro ponto que eu
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    quero trazer aqui para vocês porque por
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    isso que eu tô fazendo essa aula é que
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    isso aqui pode ajudar muito numa redação
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    também né Então vamos ficar de olho e
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    vamos embora já vou começar aqui que a
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    gente vai passar aí por duas folhas né
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    explicando os principais pontos de cada
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    sociólogo e logo de cara eu já vou
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    colocar para vocês aqui o que que é mais
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    cobrado é em Gilberto Freire a gente vai
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    falar aqui do que é o mais velho de
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    desses quatro que a gente vai trabalhar
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    o Gilberto Freire ele é o mais cobrado é
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    o que a gente mais vê caindo por quê Por
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    um conceito importante que é o conceito
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    de democracia racial
  • 00:01:32
    Gente o que que é a democracia racial é
  • 00:01:35
    um conceito que traz o Gilberto Freire
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    traz na sua obra que é chamada de
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    Casagrande
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    senzala o conceito de democracia racial
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    já é direto é segundo a concepção de
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    Gilberto Freire a gente tem vídeo aqui
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    sobre essa obra detalhado e
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    tal a gente vivia ou vive né um processo
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    democrático racialmente processo que não
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    há necessariamente conflitos entre as
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    etnias então se você for olhar por esse
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    conceito da democracia racial é uma
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    defesa por exemplo de que não existe
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    racismo tá sendo bem direto aqui com
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    vocês Da onde que ele tirou isso vamos
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    lá segundo o Gilberto
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    Freire a relação entre
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    africanos indígenas e europeus segundo a
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    concepção dele tendiam a ser harmônicas
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    sabe é harmoniosa harmônica não havia na
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    concepção do Freire motivo para um
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    conflito paraa guerra só que não foi
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    assim e ele ele de fato
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    ele ele assume que ao longo da história
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    do precesso Colonial brasilo não foi
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    assim mas porque essa relação que tendia
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    a ser harmoniosa foi abalada por dois
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    motivos e assim eu sei que é difícil de
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    ler isso e tal mas vamos lá que tem a
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    sua importância a sua obra primeiro a
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    indústria do açúcar
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    certo segundo Gilberto Freire a
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    indústria do açúcar que fez com que
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    portugueses escravizassem africanos
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    escravizassem indígenas a própria
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    escravização virou uma mão de uma uma
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    uma atividade econômica e o segundo que
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    é um segundo que gera muito muito
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    muito irritação por nossa parte é o que
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    o Gilberto freira ele vai falar sobre
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    escassez de mulheres
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    brancas então a escassez de mulheres
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    branc mulheres brancas no início da
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    colônia fez com que
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    eh
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    portugueses tivessem relação com os
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    mulheres africanas mulheres indígenas e
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    as violent assem nesse processo tá então
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    elas tendiam a ser
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    harmônicas Mas ele tem inclusive na sua
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    obra um que muitos muitas palavras né
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    ligados à questão da sexualidade né
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    muitos contextos aqui ligado com
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    sexualidade e assim é é um pouco é um
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    pouco revoltante ler porque o Gilberto
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    ferira ele faz uma defesa de que a culpa
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    realmente é das mulheres as mulheres que
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    se jogavam para os homens e tal e
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    geravam conflitos Tá então vamos lá mas
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    assim eu quero que vocês entendam também
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    a a obra vamos lá então tô tirando dele
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    da reta não tá isso que é
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    importante por conta disso ele fala que
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    elas tendiam a ser harmônicas e quando a
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    gente teve o fim da escravidão Abolição
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    elas continuaram na
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    continuaram harmônicas em harmonia isso
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    que eu queria dizer tá então ele publica
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    lá na obra dele só que com contexto da
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    obra dele que é muito importante a gente
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    entender isso pode ser cobrado na prova
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    de vocês pode ser cobrado no ENEM de
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    vocês quando ele publica Casagrande
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    szala se eu não me engano ano é de 1933
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    a gente tá em que período período de Era
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    Vargas e qual que é uma das
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    características importantes da era
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    Vargas que a gente vai estudar em
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    história do Brasil inclusive intensivo a
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    busca por uma identidade nacional o
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    Vargas ele tinha já desde des início bem
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    antes do estado novo a ideia de unir
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    todos os esforços do Brasil em prol de
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    um contexto de nação por isso inclusive
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    ele batia de frente com o coronelismo
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    apesar de ter depender economicamente né
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    do do das oligarquias e tal mas ele
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    batia de frente no ponto de vista
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    político falando assim Vocês não podem
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    ficar só nesses regionalismos tem que
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    construir uma nação e o Vargas desde o
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    início isso vai ficar claro pra gente em
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    1937 38 com a constituição polaca de que
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    e a constituição é muito pesada em
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    relação a isso é proibido qualquer tipo
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    de conflito de classes no Brasil a ideia
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    de construir um processo de nação H lá
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    constituição fascista por exemplo ah
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    eh que no fascismo italiano você tinha a
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    questão do corporativismo que é o quê
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    não existe luta de classe mesmo que seja
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    pobre e rico todos constróem a nação
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    então é contra a luta de classe contra
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    essa ideia de divisão de falar que
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    existe uma classe que oprime outra que
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    que é oprimida e o Gilberto Freire ele
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    tá andando de acordo com essa dança ele
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    tá indo de acordo com essa dança a
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    publicação da obra dele tá nesse
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    contexto Então fala ó existe existe
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    coisa mais bonita o Gilberto falava isso
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    existe coisa mais bonita do que
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    brasileiro independente da cor né ele
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    tinha esses negócio de falar isso e ele
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    acabava por Ignorar as diferenças
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    eh étnicas as diferenças raciais e as
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    diferenças eh de classes no Brasil em
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    prol desse contexto de quanto a minha ca
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    caiu logicamente você já tava esperando
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    por isso né Pedro Renó mas em prol desse
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    contexto eu vou continuar falando em
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    prol desse contexto de construção de uma
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    identidade nacional certo ah então a
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    obra dele é é mentirosa o a identidade
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    naal a a questão da da da democracia
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    racial a gente sabe que é um mito
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    racismo existe no Brasil isso tem a ver
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    com o passado do
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    Brasil agora é uma obra importante
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    também nos ponto de vista que ela bateu
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    de frente com Darwinismo social que tava
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    em Volga lá no na primeira metade do
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    século do século XX que era o quê aquela
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    concepção bem europeizada de que existem
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    sociedades mais evoluídas e outras menos
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    evoluídas e as sociedades evoluem então
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    a Europa sempre os brancos sempre são os
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    evoluídos o Darc Ribeiro ele batia de
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    frente ele falava assim não não existe
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    uma sociedade os brancos não são mais
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    evoluídos ele até colocava na na
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    Casagrande senzala que os negros eram
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    até mais evoluídos em vários aspectos
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    inclusive ele colocava aspectos da força
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    física em relação aos brancos mas que
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    para ele então ele via com bons olhos o
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    processo de missena e os outros
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    filósofos os outros sociólogos
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    principalmente Darc Ribeiro e florestan
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    Fernandes Vão bater de frente com essa
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    tese da democracia racial tá bom dica
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    democracia racial de tudo que a gente
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    for falar hoje nessa aula é o mais
  • 00:07:52
    cobrado Tá bom vamos lá pro Sérgio
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    Buarque de Holanda
  • 00:07:59
    um outro sociólogo importante brasileiro
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    o Sérgio boar ele já tem uma pauta um
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    pouco diferente Nessa formação do povo
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    brasileiro ele tem uma influência do que
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    a gente viu na aula de Max Weber do
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    método weberiano tá não dá para você
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    dizer que ele era um weberiano mas ele
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    tinha uma influência do método weberiano
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    quando ele conhece de Max Weber aquela
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    concepção de de tipo ideal vocês lemam
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    que eu falei isso para vocês que o Weber
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    ele identifica o que que é o tipo ó o
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    que que é o burguês ele Define um tipo
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    de burguês que não é a realidade mas é
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    fácil para ele colocar num grupinho e
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    falar você tem essas características
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    você é burguês Você é trabalhador você
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    tem essas características ele tenta
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    fazer isso com o Brasil com os vários
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    personagens os vários atores que compõem
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    a história do Brasil principalmente um
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    que é o homem cordial que a gente vai
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    ver aqui que é importante saber também
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    lá na obra dele ele tem algumas teorias
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    bem interessantes lá no Raízes do Brasil
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    ele fala que Portugal e Espanha faziam a
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    fronteira da Europa com a América Como
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    assim é porque eram os dois países que
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    eram a a península ibérica erguidos para
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    o mar para o Oceano Atlântico Então são
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    os países da Europa que estão mais
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    pertos mais pertos da América certo
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    então por conta disso eles estão mais
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    inclinados para o mar do que para o seu
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    interior o interior da Europa então ele
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    fal F que Portugal e Espanha não
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    herdaram muito A Hierarquia feudal
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    aquela questão Nobre feudal e por isso
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    desenvolveram melhor as suas burguesias
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    mercantis e se lançaram ao mar primeiro
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    tem sentido que ele fala certo então é
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    diferente de outros países depois ele
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    vai até falar que em relação a ao
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    trabalho que eles inclusive tiveram uma
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    herança lá do mundo grego que os
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    portugueses não gostavam de trabalhar
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    porque o trabalho não era eh dava
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    dignidade ao ser humano os portugueses
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    gostavam de outras coisas certo e aí ele
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    vai identificar pra
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    gente dois tipos de
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    trabalhadores
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    atenção os
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    Aventureiros e o
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    trabalhador Aventureiro e trabalhador o
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    aventureiro ele ele só quer lucrar ele
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    não se preocupa com a forma desse lucro
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    ele não se preocupa com ética ele não se
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    preocupa com nada se ele vai prejudicar
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    os outros ele só quer o lucro ele é o
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    aventureiro ele quer lucrar naquele
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    momento e ele fala que esse Aventureiro
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    é o português no
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    Brasil se você olhar pro passado
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    brasileiro você vai olhar por exemplo
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    que os portugueses nunca se preocuparam
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    em estabelecer nenhum tipo de
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    rotatividade Econômica na colônia os
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    portugueses queriam vir extrair tudo que
  • 00:10:50
    tinha sem pensar em preservação sem
  • 00:10:53
    pensar em qualquer outro tipo de
  • 00:10:55
    relações sociais Eles não queriam tanto
  • 00:10:57
    é que eles escravizaram eles maltrataram
  • 00:10:59
    eles
  • 00:11:00
    mataram então para o Sérgio boar de
  • 00:11:03
    Holanda Esse é o aventureiro português
  • 00:11:06
    ele é um aventureiro ele não tá
  • 00:11:08
    preocupado em construir ele tá
  • 00:11:10
    preocupado em extrair o outro é o que
  • 00:11:13
    constrói ele uma Ceda planta para colher
  • 00:11:17
    no futuro esse não é o português esse
  • 00:11:20
    não é o Português o Português ele é meio
  • 00:11:21
    freestyle segundo Sérgio bar ele tá
  • 00:11:23
    doido pelo lucro a empresa Mercantil
  • 00:11:25
    portuguesa certo e a isso m ou o Brasil
  • 00:11:30
    segundo Sérgio boar E aí ele entra no
  • 00:11:32
    conceito Olha o tipo ideal aí do homem
  • 00:11:35
    cordial Talvez seja o Ponto Central para
  • 00:11:37
    você entender Sérgio Buarque Brasil foi
  • 00:11:40
    moldado nessa concepção portuguesa do
  • 00:11:43
    freestyle sabe do do do cara que vai lá
  • 00:11:47
    e é Aventureiro e ele não tá preocupado
  • 00:11:50
    na construção que que é o tipo ideal
  • 00:11:52
    para ele é a base da
  • 00:11:55
    brasilidade o que que é isso a base da
  • 00:11:58
    brasilidade segundo Sérgio boca é o pai
  • 00:12:01
    de família é o homem é o homem
  • 00:12:05
    cordial o Brasil é um Brasil um país
  • 00:12:09
    pautado construído no patriarcado no
  • 00:12:12
    patriarcalismo na presença do homem como
  • 00:12:15
    Senhor o dono da casa o senhor de
  • 00:12:18
    Engenho que cuida dos
  • 00:12:20
    filhos a gente já falou sobre isso na
  • 00:12:22
    história do Brasil as mulheres eram sub
  • 00:12:25
    julgadas independente da da da classe
  • 00:12:28
    social mas lógico Principalmente as
  • 00:12:30
    escravizadas né mas no âmbito familiar
  • 00:12:33
    de uma família por exemplo Europeia no
  • 00:12:35
    Brasil ou descendente de europeus
  • 00:12:38
    mulheres também a gente fala tem uma
  • 00:12:39
    aula recente aqui no canal que eu
  • 00:12:41
    explico sobre as mulheres da Elite
  • 00:12:44
    Colonial ele é doce com a família ele
  • 00:12:48
    cuida dos seus da família e dos próximos
  • 00:12:52
    mas ele é violento quando tem que ser
  • 00:13:03
    é o cidadão de
  • 00:13:06
    bem é doce porém
  • 00:13:10
    violento quando foge de sua tradição ele
  • 00:13:16
    bate compreenderam Esse é o chamado
  • 00:13:19
    homem cordial pro Sérgio boar de Holanda
  • 00:13:23
    então ele fala que isso é a base da
  • 00:13:26
    família brasileira e a gente não tem no
  • 00:13:28
    Brasil de fato você pode concordar ou
  • 00:13:30
    discordar T Só passando na ideia uma mas
  • 00:13:33
    a gente tem no Brasil de fato uma
  • 00:13:35
    herança cultural familiar tradicional de
  • 00:13:40
    pensar no que que é essa família
  • 00:13:42
    tradicional que vem se mudando
  • 00:13:46
    modificando passo a passo lentamente Mas
  • 00:13:50
    vem mas ainda assim encontra a
  • 00:13:52
    resistência construção de Brasil segundo
  • 00:13:54
    Sérgio barco de Holanda vamos lá vamos
  • 00:13:57
    passar pros dois aí um outro que eu
  • 00:14:01
    nunca escondi isso que é o meu preferido
  • 00:14:03
    é o
  • 00:14:06
    florestan florestan
  • 00:14:09
    Fernandes que ele já começa logo de cara
  • 00:14:11
    ele faz estudo sobre
  • 00:14:14
    populações africanas no Brasil e
  • 00:14:16
    indígenas também o flor Fernandes é
  • 00:14:20
    interessante foi professor da da
  • 00:14:22
    Universidade de São Paulo da USP e o
  • 00:14:25
    florest Fernand gente ele era marxista
  • 00:14:29
    tá então acho que é importante destacar
  • 00:14:31
    isso para vocês que aí você já começa a
  • 00:14:33
    entender Qual que é o contexto da obra
  • 00:14:36
    dele ele vai fazer uma crítica à
  • 00:14:39
    democracia racial os dois aqui próximos
  • 00:14:41
    fazem crítica à democracia racial cada
  • 00:14:43
    um de um ponto de vista do Gilberto
  • 00:14:45
    Freire que era uma tese muito aceita no
  • 00:14:47
    Brasil até os anos 50 por
  • 00:14:50
    ali essa crítica democracia racial ele
  • 00:14:53
    fala assim ó a relação entre africanos
  • 00:14:55
    indígenas europeus
  • 00:14:57
    Eh pera aí eu repeti aqui pera aí é que
  • 00:15:01
    eu peguei aqui eu fui repetir Não faça
  • 00:15:03
    isso Vamos lá gente pera
  • 00:15:09
    aí pronto a gente vai corrigindo de
  • 00:15:12
    acordo com a necessidade tá tá aí é que
  • 00:15:16
    eu tinha repetido o contexto Qual que é
  • 00:15:19
    a crítica eh do a democracia racial
  • 00:15:23
    segundo ele negros indígenas nunca
  • 00:15:26
    tiveram as mesmas condições de vida e de
  • 00:15:29
    trabalho que os brancos no
  • 00:15:33
    Brasil Então como que você pode dizer
  • 00:15:37
    que existe uma democracia não existe
  • 00:15:39
    democracia nem no ponto de vista da
  • 00:15:41
    violência
  • 00:15:43
    porque a gente olha vão trazer pra
  • 00:15:46
    atualidade a gente tá falando de
  • 00:15:47
    sociologia brasileira você olhar quantas
  • 00:15:50
    pessoas o tamanho da população
  • 00:15:52
    carcerária no Brasil a maior parte
  • 00:15:55
    formada por pessoas
  • 00:15:57
    pretas
  • 00:16:00
    eh acesso à educação superior maior
  • 00:16:05
    parte é formado por pessoas brancas
  • 00:16:08
    certo então ele fala não partiram do
  • 00:16:11
    mesmo lugar não partiram da mesma
  • 00:16:15
    condição assim a gente aqui já tá logo
  • 00:16:17
    de cara fazendo uma crítica Olha só
  • 00:16:21
    batendo de frente
  • 00:16:24
    com a
  • 00:16:27
    meritocracia vocês concordam Olha aí a
  • 00:16:30
    sua prova Olha a sua questão Olha a sua
  • 00:16:33
    redação se não partiram do mesmo lugar
  • 00:16:37
    com as mesmas condições os resultados
  • 00:16:40
    tendem a ser outros então ele fala isso
  • 00:16:43
    ó negros indígenas nunca tiveram a mesma
  • 00:16:47
    ah a mesma condição de vida e de
  • 00:16:49
    trabalho ele fala que a partir do século
  • 00:16:51
    X início do século 20 por exemplo
  • 00:16:54
    eh mesmo com a abolição da escravidão
  • 00:16:59
    se davam preferência para empregos nosos
  • 00:17:02
    trabalhos né nas indústrias por exemplo
  • 00:17:05
    para os imigrantes brancos italianos
  • 00:17:07
    alemães por aí vai
  • 00:17:10
    compreenderam então para
  • 00:17:12
    ele a gente faz uma conexão de
  • 00:17:16
    desigualdades raciais com desigualdades
  • 00:17:21
    sociais Porque a partir do momento que
  • 00:17:23
    uma pessoa preta ou indígena não tem a
  • 00:17:26
    mesma condição estrutural Econômica que
  • 00:17:30
    uma pessoa branca a desigualdade racial
  • 00:17:34
    ela está conectada com a desigualdade
  • 00:17:37
    social Então existe democracia racial no
  • 00:17:41
    Brasil pro florestan Fernandes não então
  • 00:17:44
    é um mito tá e a gente sabe mesmo que
  • 00:17:46
    realmente não existe independente do
  • 00:17:48
    Qual o ponto de vista que você vai
  • 00:17:50
    acreditar E aí ele faz assim mas como
  • 00:17:53
    superar essas desigualdades raciais
  • 00:17:55
    essas
  • 00:17:56
    desigualdades sociais no ponto de vista
  • 00:17:59
    das desigualdades raciais Ele defende do
  • 00:18:00
    outro também mas Ele defende a força dos
  • 00:18:03
    movimentos sociais ah Professor conecta
  • 00:18:06
    florestan Fernandes com materialismo
  • 00:18:08
    histórico materialismo dialético que a
  • 00:18:10
    gente viu na nossa última aula em cmx
  • 00:18:13
    Como assim professor que que o Marx
  • 00:18:15
    falava que a sociedade se transforma
  • 00:18:18
    pelas mãos humanas a história nada mais
  • 00:18:20
    é do que a história da luta de classes o
  • 00:18:22
    ser humano que faz essa luta de classes
  • 00:18:24
    é ele que cria é ele que transforma
  • 00:18:26
    então é um movimento
  • 00:18:29
    unido organizado que transforma a
  • 00:18:31
    sociedade Depende de quem depende de nós
  • 00:18:35
    para superar racismo para superar
  • 00:18:38
    desigualdades Depende de quem depende de
  • 00:18:41
    nós então ele estava conectado a esse
  • 00:18:43
    processo de materialismo é a sua mão
  • 00:18:46
    você é um sujeito histórico Tá bom então
  • 00:18:49
    tá aí o florestan para vocês lembrando é
  • 00:18:51
    uma aula de intensivo a gente vai
  • 00:18:52
    passando
  • 00:18:54
    aqui outro bem interessante é o Darc
  • 00:18:57
    Darc Ribeiro lá na sua obra O povo
  • 00:19:00
    brasileiro certo ele é o mais novinho
  • 00:19:02
    assim do do do dos dos quatro que a
  • 00:19:04
    gente falou
  • 00:19:05
    aqui lá na obra que é uma obra muito
  • 00:19:08
    interessante muito importante também o
  • 00:19:09
    Darc Ribeiro ele não era ele não era o
  • 00:19:14
    marxista raiz como a gente fala do
  • 00:19:15
    florestan Fernandes o Darc Ribeiro ele
  • 00:19:17
    era um pedetista ele era um trabalhista
  • 00:19:19
    né um Democrata né Mas vamos lá Ele
  • 00:19:22
    identificou que o Brasil lá na sua
  • 00:19:24
    história ele é construído por três
  • 00:19:26
    matrizes
  • 00:19:27
    étnicas indígenas africanos e europeus e
  • 00:19:32
    dessas três matrizes
  • 00:19:34
    étnicas surgiram depois outros grupos né
  • 00:19:38
    étnicos dessas três matrizes mamelucos
  • 00:19:41
    né E por aí vai ele fala inclusive que
  • 00:19:44
    essa relação dos mamelucos é uma relação
  • 00:19:46
    herdada dos dos povos indígenas por
  • 00:19:49
    conta do cunhadismo né Ele fala sobre
  • 00:19:51
    cunhadismo que é a a a questão dimo né
  • 00:19:55
    que é
  • 00:19:57
    dimo dos indígenas casarem entre si né
  • 00:20:02
    etnias com etnias e aí sempre você tem
  • 00:20:04
    essa relação de cunhadismo uma questão
  • 00:20:05
    coletiva que os portugueses chegaram se
  • 00:20:08
    apropriaram dessa questão do cunhadismo
  • 00:20:10
    mas ele vai falar pra gente também ele é
  • 00:20:13
    contra né ele ele ele critica o processo
  • 00:20:16
    do da chamada concepção da democracia
  • 00:20:20
    racial ele fala que o Brasil sempre
  • 00:20:22
    viveu e vive um um estado de constante
  • 00:20:25
    guerra entre as etnias que essas guerras
  • 00:20:28
    não h acabaram
  • 00:20:30
    que indígenas
  • 00:20:32
    africanos indígenas pretos e brancos
  • 00:20:36
    estão num processo de constante guerra
  • 00:20:38
    então o que que a gente vai ver hoje de
  • 00:20:41
    conflitos de racismo é faz parte desse
  • 00:20:44
    estado de constante guerra na obra dele
  • 00:20:47
    o povo brasileiro ele vai citar por
  • 00:20:49
    exemplo revoltas na história do Brasil
  • 00:20:51
    do século XIX por exemplo que foram
  • 00:20:53
    revoltas que tinham um cunho étnico
  • 00:20:55
    também né que eram eh por exemplo ele
  • 00:20:58
    vai falar da Cabanagem no Pará com as
  • 00:21:00
    populações ribeirinhas certo muitos
  • 00:21:03
    descendentes de indígenas ali ele vai
  • 00:21:05
    falar da Balaiada que massacram a
  • 00:21:07
    população de negros no Maranhão então
  • 00:21:09
    ele fala que a gente tá vivendo um
  • 00:21:11
    estado de constante guerra por essas
  • 00:21:13
    questões étnicas e onde tá a culpa disso
  • 00:21:17
    tudo a culpa tá na colonização
  • 00:21:18
    portuguesa no domínio e na imposição de
  • 00:21:22
    um uma cultura tradicional portuguesa
  • 00:21:24
    sobre as outras populações sobre as
  • 00:21:26
    outras culturas Então por por exemplo
  • 00:21:29
    ele fala que o Brasil no ponto de vista
  • 00:21:30
    econômico que gera tudo isso ele é
  • 00:21:33
    resultado de quatro grandes grupos
  • 00:21:35
    econômicos que chegaram no Brasil e
  • 00:21:37
    impuseram as suas condições E aí tudo
  • 00:21:40
    vai ser a partir dali a escravização de
  • 00:21:43
    africanos que tá ligado também você pode
  • 00:21:45
    conectar a questão do açúcar né que é
  • 00:21:47
    principalmente aqui certo escravizaram
  • 00:21:50
    africanos para ser mão de obra era uma
  • 00:21:52
    atividade econômica vão ser conectados
  • 00:21:54
    vão ser vão ser eh escravizados no
  • 00:21:57
    plantil do Açú Caria também na
  • 00:22:01
    mineração ele fala que existe uma
  • 00:22:03
    imposição jesuítica no Brasil professor
  • 00:22:06
    por do ponto de vista econômico porque
  • 00:22:08
    os Jesuítas eles eles colocavam os
  • 00:22:11
    indígenas estabeleciam a servidão para
  • 00:22:13
    os povos indígenas eles não poderiam ser
  • 00:22:16
    vendidos porque eles não eram
  • 00:22:17
    escravizados Mas eles trabalhavam pros
  • 00:22:19
    Jesuítas e eles extraíam drogas do
  • 00:22:23
    sertão uma atividade econômica para a
  • 00:22:25
    manutenção das Missões jesuíticas dos
  • 00:22:27
    dos AL alentos jesuíticos então é uma
  • 00:22:30
    forma de mão deobra também é uma forma
  • 00:22:32
    de
  • 00:22:34
    Economia atividad secundárias como por
  • 00:22:37
    exemplo a pecuária que a gente sabe que
  • 00:22:39
    não era um item de exportação mas era
  • 00:22:42
    fazia uma parte de uma atividade
  • 00:22:43
    econômica no Brasil Ainda que pequena
  • 00:22:45
    ainda que pobre principalmente no início
  • 00:22:47
    da colônia os Vaqueiros no sertão do
  • 00:22:49
    Nordeste por aí mas era uma atividade
  • 00:22:51
    econômica e principalmente a mais forte
  • 00:22:55
    para ele que é o núcleo portuário de
  • 00:22:57
    banqueiros e
  • 00:22:59
    Comerciantes nos portos brasileiros que
  • 00:23:02
    recebiam produtos que enviavam produtos
  • 00:23:05
    que negociavam que recebiam africanos
  • 00:23:08
    para serem escravizados Esse é o mais
  • 00:23:11
    forte o quarto é o núcleo portuário de
  • 00:23:14
    banqueiros e Comerciantes então
  • 00:23:17
    economicamente o Brasil é o que eu falo
  • 00:23:20
    para vocês em história e a gente tá
  • 00:23:21
    estudando sociologia do Brasil Olha pra
  • 00:23:24
    Sociedade Brasileira hoje faz esse
  • 00:23:26
    exercício comigo o Brasil é resultado de
  • 00:23:29
    alguma forma do que os sociólogos estão
  • 00:23:31
    apontando pra gente Dessa construção o
  • 00:23:35
    que que o Darc Ribeiro quer que a gente
  • 00:23:37
    entenda é que para entender o que que é
  • 00:23:39
    o Brasil hoje foi um processo de
  • 00:23:41
    construção o Brasil sempre esteve nas
  • 00:23:43
    mãos de quem dos ricos ou dos Pobres ele
  • 00:23:46
    fala que é dos ricos Olha o Brasil hoje
  • 00:23:48
    compreenderam então tá aí vamos para
  • 00:23:51
    questões Então vamos falei para vocês
  • 00:23:55
    que a gente não tem muitas questões de
  • 00:23:56
    ENEM né então trouxe até de de outros
  • 00:23:58
    vestibulares aqui para vocês esse aqui é
  • 00:24:00
    a banca do Enem 2018 essa sim mas vamos
  • 00:24:04
    lá vou ler aqui e a gente vai
  • 00:24:06
    responder 2018 lá na banca do Enem Inep
  • 00:24:09
    2018 né na sociologia e na literatura
  • 00:24:13
    essa é uma questão interessante que ela
  • 00:24:15
    vai conectar Gilberto Freire com uma
  • 00:24:17
    questão atual sociologia gente você tem
  • 00:24:20
    que conectar o que tá lá que que o
  • 00:24:21
    sociólogo tá falando com a questão atual
  • 00:24:24
    o brasileiro foi por vezes tratado como
  • 00:24:27
    cordial e hospitaleiro apesar do
  • 00:24:28
    conceito do cordial aqui faz uma
  • 00:24:30
    referência lógica ao Sérgio Bararque mas
  • 00:24:33
    é mais uma referência ao ao Gilberto Tá
  • 00:24:37
    mas não é isso que acontece nas redes
  • 00:24:39
    sociais então a gente sempre foi tratado
  • 00:24:41
    como um povo Alegre cordial hospitaleiro
  • 00:24:43
    mas nas redes sociais é o Hater é o
  • 00:24:45
    xingamento é a ofensa a gente sabe muito
  • 00:24:48
    bem a
  • 00:24:50
    democracia
  • 00:24:53
    racial empregada apregoada por Gilberto
  • 00:24:57
    Freire passa ao Largo do que acontece
  • 00:25:00
    diariamente nas comunidades virtuais
  • 00:25:02
    desse país levantamento inédito
  • 00:25:04
    realizado pelo projeto comunica que muda
  • 00:25:06
    mostram inem
  • 00:25:08
    número números a intolerância do
  • 00:25:11
    Internauta Tupiniquim que é o Internauta
  • 00:25:13
    brasileiro tá Só usando um termo aqui
  • 00:25:16
    entre Brasil e abril e junho um
  • 00:25:18
    algoritmo vasculhou plataformas atrás de
  • 00:25:21
    mensagens e texos sobre temas sensíveis
  • 00:25:24
    como racismo posicionamento político e
  • 00:25:28
    homofobia foram
  • 00:25:31
    identificadas
  • 00:25:33
    393.284 menções sendo 84% delas com
  • 00:25:39
    abordagem negativa quer dizer que foram
  • 00:25:41
    racistas foram homofóbicos fizeram
  • 00:25:44
    críticas ou ameaças por por conta de
  • 00:25:46
    posicionamento político de exposição do
  • 00:25:49
    preconceito e da
  • 00:25:51
    discriminação ao abordar a postura do
  • 00:25:53
    Internauta brasileiro mapeada por meio
  • 00:25:55
    de uma pesquisa em plataformas virtuais
  • 00:25:58
    o texto faz o qu ele minimiza o alcance
  • 00:26:01
    da comunicação digital ele refuta ideias
  • 00:26:05
    preconcebidas sobre o
  • 00:26:07
    brasileiro ele relativiza
  • 00:26:10
    responsabilidade sobre a noção de
  • 00:26:12
    respeito ele exemplifica conceitos
  • 00:26:14
    contidos na literatura e na sociologia
  • 00:26:17
    ou ele expõe a ineficácia dos estudos
  • 00:26:19
    para alterar tal
  • 00:26:21
    comportamento vamos lá não é difícil
  • 00:26:24
    essa então você vai fazer uma relação
  • 00:26:26
    quando ele fala sim
  • 00:26:28
    o texto tá querendo o quê que que ele tá
  • 00:26:30
    fazendo a alternativa correta é
  • 00:26:33
    alternativa B ele refuta ideias
  • 00:26:37
    preconcebidas sobre o brasileiro olha só
  • 00:26:40
    o que que ele tá falando qual que é essa
  • 00:26:42
    ideia
  • 00:26:44
    pré-concebida que o brasileiro sempre
  • 00:26:46
    foi cordial e hospitaleiro Mas não é
  • 00:26:49
    isso que acontece nas redes sociais
  • 00:26:50
    democracia racial Passa ao Largo passa
  • 00:26:54
    longe do que acontece diariamente nas
  • 00:26:56
    comunidades então ele tá refutando
  • 00:26:59
    falando a gente tem essa história de
  • 00:27:01
    falar que a gente é é cordial que a
  • 00:27:04
    gente é essa democracia racial mas na
  • 00:27:06
    prática Quando você vai ver na internet
  • 00:27:08
    ele tá fazendo recorte na internet ou
  • 00:27:10
    uma bolha como vocês quiserem chamar mas
  • 00:27:12
    um recorte e não é assim funciona as
  • 00:27:14
    pessoas são preconceituosas na internet
  • 00:27:17
    as ofendem Então essa ideia do c deala
  • 00:27:20
    hospitaleiro na verdade ele tá refutando
  • 00:27:23
    então alternativa correta B trouxe o
  • 00:27:25
    conceito da democracia racial pra gente
  • 00:27:27
    só pra gente saber né não é uma questão
  • 00:27:29
    necessariamente sobre Gilberto Freire tá
  • 00:27:31
    bom ele não tá minimizando nada
  • 00:27:34
    relativizando
  • 00:27:37
    nada nem falando sobre Literatura e ele
  • 00:27:40
    não tá expondo ineficácia dos estudos
  • 00:27:42
    para alterar tal comportamento ele não
  • 00:27:44
  • 00:27:46
    dando o texo ele não tá falando pra
  • 00:27:48
    gente o que que a gente deve fazer tá
  • 00:27:50
    ele só tá refutando então por isso a
  • 00:27:52
    alternativa é b de bola uma questão
  • 00:27:57
    cobrada na unidade Federal do Paraná que
  • 00:28:01
    diz
  • 00:28:02
    assim considere o excerto em Raízes do
  • 00:28:08
    Brasil Sérgio Buarque de Holanda
  • 00:28:11
    desenvolve uma ideia em torno da qual
  • 00:28:13
    constrói sua interpretação sociológica a
  • 00:28:17
    do homem
  • 00:28:21
    cordial este seria o brasileiro típico
  • 00:28:24
    Vamos lá ver a concepção
  • 00:28:27
    aqui fruto da colonização portuguesa e
  • 00:28:30
    representante conceitual da nossa
  • 00:28:32
    sociedade da nossa sociedade acontece
  • 00:28:35
    que com a palavra
  • 00:28:37
    cordial a linguagem comum tem um sentido
  • 00:28:40
    afável afetuoso que você fala ah cordial
  • 00:28:44
    Que lindo tal né a ideia do homem
  • 00:28:46
    cordial ficou associada à concepção do
  • 00:28:48
    brasileiro como Gentil hospitaleiro
  • 00:28:51
    Pacífico e Sérgio boar foi muito
  • 00:28:53
    criticado por essa maneira de ver os
  • 00:28:55
    brasileiros ele falou sobre essa maneira
  • 00:28:57
    de Opa caiu alguma coisa aqui meu fone
  • 00:28:59
    de ouvido então ele fala eh ele usa o
  • 00:29:02
    nome homem cordial lembra que o homem
  • 00:29:05
    cordial ele é afetuoso carinhoso com os
  • 00:29:08
    seus mas quando necessário na concepção
  • 00:29:10
    dele violento então falar por que
  • 00:29:11
    utilizar foi criticado por por que
  • 00:29:13
    utilizar esse conceito o termo homem
  • 00:29:16
    cordial para um cara que é
  • 00:29:18
    violento vamos lá a partir da reflexão
  • 00:29:22
    acima é correto afirmar que para Sérgio
  • 00:29:25
    Buarque de Holanda a cordialidade
  • 00:29:28
    designa o quê um comportamento cortes e
  • 00:29:31
    civilizado um símbolo da cultura
  • 00:29:34
    brasileira que deveria ser
  • 00:29:36
    valorizado falando que deveria ser
  • 00:29:38
    valorizado o enaltecimento do caráter
  • 00:29:41
    igualitário e impessoal das leis o
  • 00:29:46
    personalismo e aversão ao formalismo da
  • 00:29:53
    burocracia um dos efeitos da urbanização
  • 00:29:56
    e da industrialização do Brasil
  • 00:29:58
    urbanização e industrialização do Brasil
  • 00:30:01
    vamos fazer aqui um exercício de de
  • 00:30:05
    eliminação eu já quero eliminar a
  • 00:30:09
    alternativa a porque a gente sabe que o
  • 00:30:10
    homem cordial ele não é CZ e civilizado
  • 00:30:14
    em sua totalidade ele é com o seu só tá
  • 00:30:17
    então não é um comportamento que na
  • 00:30:19
    concepção do Sérgio Boco deoland ele foi
  • 00:30:20
    criticado por usar o termo homem cordial
  • 00:30:23
    para um cara que é violento e Cortez ele
  • 00:30:26
    é Cortez com seus violento quando o que
  • 00:30:28
    ele quer ser ou precisa ser na concepção
  • 00:30:31
    dele mas não é um só um Cortez
  • 00:30:33
    civilizado tá então eliminamos
  • 00:30:36
    aqui um símbolo da cultura brasileira
  • 00:30:39
    que deveria ser valorizado o Sérgio Boco
  • 00:30:40
    de Holanda fala que isso deve ser
  • 00:30:42
    valorizado ele nunca falou isso a gente
  • 00:30:44
    vai eliminar o enaltecimento do caráter
  • 00:30:47
    igualitário e impessoal das leis é
  • 00:30:51
    impessoal a Ig ele tá falando sobre
  • 00:30:55
    igualdade não ele não fala sobre
  • 00:30:58
    igualdade é uma questão diferente é uma
  • 00:31:01
    questão tradicional da Concepção
  • 00:31:02
    brasileira sobre comportamento do que
  • 00:31:04
    que é ser um homem cordial tá uma
  • 00:31:06
    questão pessoal
  • 00:31:08
    até ficamos entre d e e a alternativa
  • 00:31:12
    correta é a alternativa d eu vou
  • 00:31:14
    explicar ela para vocês mas vamos
  • 00:31:16
    primeiro ver a e um dos efeitos da
  • 00:31:19
    urbanização e da industrialização do
  • 00:31:21
    Brasil errou porque a concepção de homem
  • 00:31:24
    cordial ela se dá a partir do Campo
  • 00:31:29
    dos Engenhos de cana de açúcar dos
  • 00:31:31
    primeiros portugueses que aqui chegaram
  • 00:31:33
    Então não é a partir da urbanização o
  • 00:31:35
    Brasil ele é urbanizado só muito tempo
  • 00:31:37
    depois século XX para frente tá bom
  • 00:31:40
    então assim o personalismo é uma questão
  • 00:31:43
    de personalidade desse homem
  • 00:31:46
    tradicional esse homem
  • 00:31:48
    Patriarca sabe é o
  • 00:31:54
    patriarcalismo certo
  • 00:31:58
    e aversão ao formalismo da burocracia
  • 00:32:01
    Como assim professor ao formalismo da
  • 00:32:04
    burocracia ele não se prende a uma
  • 00:32:09
    burocracia Vale lembrar que a gente viu
  • 00:32:11
    aqui na concepção quando a gente viu
  • 00:32:13
    agora Sérgio barco de Holanda que e para
  • 00:32:15
    ele o português que é o que dá origem ao
  • 00:32:17
    brasileiro o português ele é contra
  • 00:32:20
    hierarquia e é contra burocracia também
  • 00:32:22
    porque não ele não não não leva esse
  • 00:32:25
    passado feudal ele é freestyle ele é
  • 00:32:28
    Aventureiro lembra que eu falei agora há
  • 00:32:30
    pouco para vocês então liga o homem
  • 00:32:33
    cordial a isso então ele não se apeta
  • 00:32:37
    com isso ele não se apega a esses essas
  • 00:32:40
    concepções ele é Personalista ele é
  • 00:32:45
    ele e ele não segue uma hierarquia ele é
  • 00:32:49
    o dono do seu próprio eu esse é um homem
  • 00:32:52
    cordial violento porque ele quer ser
  • 00:32:55
    carinhoso porque ele quer ser então
  • 00:32:59
    alternativa d então lembra dessa
  • 00:33:02
    concepção que eu falei para vocês que
  • 00:33:03
    existem os Aventureiros e os
  • 00:33:05
    trabalhadores O Aventureiro é aquele que
  • 00:33:06
    quer só o lucro tal E isso gerou o o o o
  • 00:33:10
    deu influência na base da brasilidade
  • 00:33:12
    brasileira E aí chega a questão a
  • 00:33:14
    concepção do homem cordial tudo que eu
  • 00:33:16
    falei lá aquela hora para você sobre
  • 00:33:17
    Sérgio boar você vai conectando então
  • 00:33:20
    alternativa d de dado tem mais tem mais
  • 00:33:23
    gente temos aqui uma questão da UDESC
  • 00:33:26
    Universidade do Estado de Santa Catarina
  • 00:33:32
    Leia o trecho a
  • 00:33:35
    seguir não existe democracia racial
  • 00:33:38
    efetiva é um texto de florestan
  • 00:33:41
    Fernandes a gente já sabe que o
  • 00:33:42
    florestan critica democracia racial
  • 00:33:44
    defende que a democracia racial é um
  • 00:33:46
    mito onde o intercâmbio entre indivíduos
  • 00:33:49
    pertence às raças
  • 00:33:52
    distintas não existe democracia racial
  • 00:33:55
    efetiva distintas essa e termina no
  • 00:33:59
    plano da tolerância
  • 00:34:01
    convencionalista esta pode satisfazer as
  • 00:34:05
    as exigências do bom Tom Eu tenho aquele
  • 00:34:08
    meme que o cara vai falar exigências né
  • 00:34:11
    de um discutível espírito Cristão e da
  • 00:34:13
    Necessidade prática de manter cada um no
  • 00:34:15
    seu lugar contudo ela não aproxima
  • 00:34:19
    realmente os homens senão na base da
  • 00:34:21
    mera coexistência no mesmo espaço social
  • 00:34:25
    e onde isso chega a acontecer
  • 00:34:27
    convivência restritiva regulada com o
  • 00:34:30
    código que consagra a
  • 00:34:33
    desigualdade disfarçando-a e
  • 00:34:36
    justificando acima dos princípios de
  • 00:34:38
    integração da Ordem Social democrática
  • 00:34:40
    Então tá aí um texto do florestan
  • 00:34:41
    Fernandes de
  • 00:34:42
    1960 florestan Fernandes se refere à
  • 00:34:47
    ideia de democracia
  • 00:34:48
    racial que durante um período foi
  • 00:34:51
    considerada constitutiva da identidade
  • 00:34:53
    nacional brasileira essa tese era
  • 00:34:55
    caracterizada por quê reparem que que
  • 00:34:57
    tem a gente tem uma questão bem
  • 00:34:59
    interessante que pode confundir tem um
  • 00:35:01
    texto do florestan fazendo uma crítica
  • 00:35:03
    da democracia racial mas o comando tá
  • 00:35:07
    perguntando pra gente o que que é
  • 00:35:08
    democracia racial e esse conceito não é
  • 00:35:11
    do floristan Fernandes ele critica esse
  • 00:35:13
    conceito então é é o que a gente precisa
  • 00:35:16
    ficar de olho tá bom ah pressupor uma
  • 00:35:19
    missena harmoniosa Então vamos marcar
  • 00:35:22
    aqui entre os diferentes grupos étnicos
  • 00:35:26
    constitutivos da nação brasileira
  • 00:35:28
    democracia racial é isso gente B
  • 00:35:30
    apregoar que representantes de todos os
  • 00:35:32
    grupos étnicos deveriam ter
  • 00:35:34
    representatividade política em âmbito
  • 00:35:36
    legislativo então aqui acho que o
  • 00:35:38
    conceito é representatividade política
  • 00:35:40
    no legislativo é isso democracia racial
  • 00:35:42
    vai se perguntando vai se perguntando C
  • 00:35:46
    promover a denúncia de práticas racistas
  • 00:35:49
    contra negros mulheres indígenas então
  • 00:35:52
    denúncia de práticas racistas é isso
  • 00:35:54
    democracia
  • 00:35:56
    racial mo trouxe aqui uma comidinha para
  • 00:35:58
    mim obrigado Mozão quase terminando aqui
  • 00:36:01
    tá D Hum shering tá
  • 00:36:04
    bom reivindicar a instauração de
  • 00:36:08
    processos eventuais julgamentos dos
  • 00:36:10
    responsáveis pelo processo de
  • 00:36:13
    pavela nas grandes capitais brasileiras
  • 00:36:16
    a partir do fim do século XIX é isso
  • 00:36:18
    você você reivindicar a instauração de
  • 00:36:22
    processos e de eventuais julgamentos e é
  • 00:36:26
    defender as candid uras plurirraciais
  • 00:36:28
    nos processos eleitorais pós
  • 00:36:31
    1964 essa aqui você já pode eliminar
  • 00:36:33
    porque você sabe que o conceito de
  • 00:36:34
    democracia racial vai est lá em 1930 31
  • 00:36:37
    32 ele foi publicado em 33 mas a obra é
  • 00:36:39
    escrita antes gente é fácil qual que é o
  • 00:36:42
    conceito de democracia racial que a
  • 00:36:43
    gente viu lá na aula hoje na aula com o
  • 00:36:46
    Gilberto Freire pressupor uma missena
  • 00:36:49
    harmoniosa entre os diferentes grupos
  • 00:36:51
    étnicos constitutivos da nação
  • 00:36:53
    brasileira alternativa a não tem nemum
  • 00:36:55
    que sair buscar outra coisa aqui
  • 00:36:57
    entendeu as relações
  • 00:37:01
    entre indígenas negros e europeus T de a
  • 00:37:05
    ser harmoniosa não fosse a indústria do
  • 00:37:08
    açúcar e a escassez de mulheres brancas
  • 00:37:11
    segundo a concepção de
  • 00:37:13
    Freire e é isso terminamos aqui a nossa
  • 00:37:17
    aite viram que não é uma questão pera aí
  • 00:37:20
    deixa eu voltar aqui ó não é uma questão
  • 00:37:21
    não um tema que é muito cobrado né vocês
  • 00:37:24
    perceberam não tem tantas cobranças
  • 00:37:25
    assim mas é importante saber pode ajudar
  • 00:37:28
    na redação Pode ser que seja cobrada a
  • 00:37:30
    gente já teve uma questão aqui falando
  • 00:37:31
    de democracia racial a primeira questão
  • 00:37:33
    que foi de ENEM mas que ela queria uma
  • 00:37:35
    questão sobre internet sobre isso mas
  • 00:37:37
    era importante saber o conceito de
  • 00:37:39
    democracia racial eu vou ficando por
  • 00:37:41
    aqui eu gostei muito de ter feito essa
  • 00:37:43
    aula daqui a pouquinho nós temos aula de
  • 00:37:45
    filosofia medieval Essa é cobrada para
  • 00:37:48
    caramba então vai lá assistir vai sair
  • 00:37:49
    às 9 horas mas antes vai lá assistir a
  • 00:37:52
    Live do meu irmão do thgo lá no canal
  • 00:37:53
    rologia vou deixar o link aqui para
  • 00:37:55
    vocês revisão de biologia eh e para
  • 00:38:00
    assistir daqui a pouco acabando aula de
  • 00:38:02
    revisão de biologia ou se acabar um
  • 00:38:04
    pouco depois não importância vai lá
  • 00:38:06
    volta aqui e assiste a nossa aula de
  • 00:38:08
    filosofia medieval Essa é muito cobrada
  • 00:38:11
    por que que eu falo aqui porque aqui tá
  • 00:38:12
    o meu microfone gente ó essa é muito
  • 00:38:15
    cobrada vou ficando por aqui amo vocês
  • 00:38:18
    de coração um grande beijo fui
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