ATIVAÇÃO DE LINFÓCITOS T E B (ENSINO SUPERIOR) - IMUNOLOGIA - SISTEMA IMUNOLÓGICO

00:27:04
https://www.youtube.com/watch?v=nO6FEBYf5hg

Summary

TLDRO vídeo apresenta um conteúdo sobre a ativação dos linfócitos B e T na imunologia. Clerson Delve aborda as duas formas de ativação dos linfócitos B: a ligação de antígenos ao receptor BCR e a ajuda dos linfócitos T. Ele explica onde ocorre essa ativação, principalmente nos linfonodos, e detalha o processo que leva à formação de células B de memória e plasmócitos. A ativação dos linfócitos T também é discutida, com ênfase no papel das células dendríticas e nas vias de sinalização que levam à proliferação e resposta imune efetiva.

Takeaways

  • 📚 Aprendizado sobre a ativação dos linfócitos B e T.
  • 🔄 Duas formas de ativação no linfócito B: direta e auxiliar.
  • 📍 Importância dos linfonodos na resposta imunológica.
  • 💉 Linfócitos B se tornam plasmócitos para secreção de anticorpos.
  • 🧬 Células dendríticas apresentam antígenos aos linfócitos T.
  • 👥 Ativação mútua entre linfócitos B e T.
  • ⚡ Vias de sinalização que influenciam a ativação celular.
  • 💡 Interleucinas desempenham papel crucial na ativação.
  • 🔬 Compreensão do receptor TCR e complexo MHC.
  • 🧠 Formação de células de memória para resposta rápida.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Clerson apresenta um vídeo educativo sobre imunologia, focando na ativação dos linfócitos B e T. Ele explica que os vídeos são parte de uma playlist gratuita para democratizar o ensino de imunologia no ensino superior e convida os espectadores a se inscreverem no canal, onde são publicados novos conteúdos sobre saúde diariamente.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A ativação dos linfócitos B pode ocorrer de duas formas: diretamente pela ligação de um antígeno ao receptor BCR ou indiretamente através da ajuda dos linfócitos T. Os linfócitos B são ativados principalmente nos linfonodos, onde estão localizados em regiões distintas, facilitando sua interação e ativação mútua.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Ao chegar no linfonodo, o antígeno se liga ao linfócito B, que o fagocita e processa para apresentá-lo com a molécula MHC. O linfócito B ativado busca seu parceiro linfócito T, enquanto o linfócito T também se ativa e se move em direção ao linfócito B, o que possibilita sua interação em uma região de transição no linfonodo.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    A interação entre linfócitos B e T ocorre quando o linfócito B apresenta o antígeno processado ao linfócito T, resultando em uma troca de sinais que estimula a ativação completa do linfócito B. Este se torna um linfócito B ativado e volta à região folicular do linfonodo para proliferar, originando células B de memória e plasmócitos.

  • 00:20:00 - 00:27:04

    No caso dos linfócitos T, sua ativação requer a apresentação do antígeno por células apresentadoras. O processo de ativação envolve a ligação do antígeno ao receptor TCR e a ativação de várias vias de sinalização que culminam na produção de interleucina-2, essencial para a proliferação dos linfócitos T. Clerson finaliza o vídeo incentivando a inscrição no canal.

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Video Q&A

  • Quais são as duas formas de ativação dos linfócitos B?

    As duas formas são: 1) ligação do antígeno diretamente ao receptor BCR do linfócito B; 2) ativação auxiliar pelo linfócito T.

  • Onde os linfócitos B são ativados?

    Os linfócitos B são ativados principalmente nos linfonodos, especialmente nos gânglios linfáticos.

  • Qual o papel das células dendríticas na ativação dos linfócitos T?

    As células dendríticas captam antígenos e os apresentam aos linfócitos T, ativando-os por meio do complexo MHC.

  • O que são plasmócitos?

    Plasmócitos são linfócitos B ativados que secretam grandes quantidades de anticorpos.

  • Qual a função das interleucinas no processo de ativação?

    As interleucinas, como a IL-21, promovem a ativação e proliferação dos linfócitos B e T.

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    [Aplausos]
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    E aí pessoal do facilitando medicina
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    tudo bom com vocês eu espero que sim eu
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    sou clerson delve a gente vai para mais
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    um vídeo referente à imunologia
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    lembrando pessoal que isso aqui é uma
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    playlist o que que é isso é tudo de
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    imuno do ensino superior em vídeos para
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    você gratuito se você quer ver todos os
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    vídeos aqui no canal ao final desse
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    vídeo vai aparecer um quadradinho
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    escrito em monologia em algum lugar aqui
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    da tela ao final do vídeo clica nesse
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    quadradinho vai aparecer todos os vídeos
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    em ordem aí para você é para te ajudar é
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    de graça é para democratizar o ensino
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    beleza e eu Convido você a participar
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    aqui do canal que é muito simples só
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    clicar nesse botãozinho vermelhinho
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    escrito inscrever-se embaixo do vídeo
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    clicou ali Você já faz parte aqui de
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    segunda a sexta sempre temos vídeos
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    novos referente à área da saúde beleza
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    então chega de blá blá blá tá convidado
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    se inscreve e vamos aqui interessa hoje
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    falando sobre a ativação dos linfócitos
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    t e linfócitos B vamos lá beleza pessoal
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    ativação dos linfócitos B que que a
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    gente pode falar sobre esse assunto
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    agora bom os linfócitos B e os
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    linfócitos T todos eles devem ser
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    ativados já vimos aí anteriormente a
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    ativação do linfócito T E hoje vamos
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    entender a ativação do linfócito B Antes
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    de a gente aprofundar realmente nesse
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    assunto eu tenho que falar para você que
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    existe duas formas da gente Ativar esse
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    nosso linfócito B Na verdade são duas
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    formas complementares A primeira é
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    Quando um antígeno se liga diretamente
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    ao linfócito B ou seja tem um antígeno e
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    esse antígeno se liga ao receptor do
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    linfócito B E existe ainda uma segunda
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    forma que é complementar a essa primeira
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    que é quando o Lin
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    T se liga ao linfócito b e eles vão ter
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    ali uma ajuda mútua Na verdade o
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    linfócito t que principalmente vai
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    ajudar na ativação do linfócito b então
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    ó para não restar dúvidas eu vou repetir
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    existe duas formas que são
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    complementares de se ativar esse
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    linfócito B A primeira é quando o
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    antígeno se liga diretamente ao
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    linfócito B no seu receptor que a gente
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    chama de receptor BCR e a outra forma e
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    que é complementar é quando o linfócito
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    t se liga ao linfócito b e assim existe
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    essa ajuda do linfócito T na ativação do
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    linfócito B Então a gente vai entender
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    mais à frente aqui nesse vídeo como que
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    isso acontece mas antes eu tenho que te
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    dizer onde acontece o espetáculo Como
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    assim espetáculo onde geralmente os
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    linfócitos B são ativados E aí a gente
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    fala dos linfonodos principalmente os
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    gânglios linfáticos esses linfonodos
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    Pessoal lembrando um pouquinho a sua
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    estrutura nós vamos ter aí os vasos
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    aferentes referentes os aferentes que
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    chegam e os referentes que saem com a
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    linfa e claro ele possui uma cápsula que
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    envolve ele vai apresentar ali uma
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    região cortical como a gente vê em uma
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    porção medular E aí a gente fala que
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    existe aí uma divisão né linfócito B
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    fica em uma região o linfócito t em
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    outra
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    região onde fica o linfócito b o
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    linfócito b fica nesse local aí meio
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    redondinho que a gente chama de região
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    folicular e ali né nessa porção do
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    córtex mais externo Desse nosso
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    linfonodo que fica os linfócitos B já os
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    linfócitos T eles ficam mais próximos à
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    região medular porém essa região não é
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    na medular ela fica ali próxima né E
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    também próximo ao córtex é uma região de
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    transição por isso que a gente chama que
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    onde fica o linfócito t é a região
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    paracortical ou seja fica ao ladinho né
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    entre a região cortical e a região
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    medular então lembre-se onde fica os
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    linfócitos B na região folicular que
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    fica ali mais no córtex e onde fica o
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    nosso linfócito no caso agora o
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    linfócito t na região um paracortical
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    nessa meiuca aí aí você fala bom
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    tranquilo entendi mas para que que eu
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    tenho que saber do linfonodo é simples
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    porque ambos estão nessa região E lembra
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    que eu te falei o linfócito b ele pode
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    ser ativado diretamente pela ligação de
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    um antígeno no seu receptor ou pela ação
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    de um linfócito t que vai colaborar na
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    ativação do linfócito B né então como
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    eles estão nesse linfonodo Isso vai ser
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    crucial então pra gente entender de uma
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    vez por todas vamos ver como que
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    acontece a ativação do linfócito B vamos
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    lá Primeiro passo é entender que um
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    antígeno vai chegar no linfonodo e
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    chegando esse antígeno ele pode se ligar
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    ao nosso linfócito B né ele pode ser a
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    primeira forma de ativação o antígeno
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    chega nesse nosso linfócito b e se liga
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    exatamente ali no o seu receptor o
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    receptor
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    BCR quando esse antígeno se liga nesse
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    receptor BCR do nosso linfócito B ele
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    esse linfócito B pode fagocitar esse
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    antígeno processar esse antígeno
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    e projetar esse antígeno para
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    apresentá-lo né junto com a molécula de
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    MHC vou repetir porque eu sou chato você
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    tem que saber sair daqui sabendo
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    o antígeno vai chegar nesse linfonodo e
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    vai entrar em contato com o linfócito B
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    eles entra em contato com esse linfócito
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    B basicamente ligando-se ao seu receptor
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    BCR e isso vai fazer o quê com que esse
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    linfócito B
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    fagocite esse antígeno processe esse
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    antígeno E aí ele vai apresentar esse
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    antígeno com a molécula de MHC ali
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    exterior beleza da mesma forma né E ao
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    mesmo tempo isso pode acontecer o mesmo
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    tipo de antígeno que entrou em contato
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    com o linfócito b e acabou ativando ele
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    né de forma primária né porque tudo que
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    a gente falou aqui tá levando a ativação
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    desse linfócito B A partir do momento
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    que esse antígeno se ligou ao receptor
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    BCR do linfócito B ele já começa um
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    processo inicial de ativação Então esse
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    mesmo antígeno que se ligou BCR do
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    linfócito B ele também pode ir na região
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    partical onde fica os linfócitos t e se
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    ligar ali naqueles linfócitos t e gerar
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    ativação dos linfócitos t e quando isso
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    acontece pesso o linfócito t ele fala op
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    eu fui ativado e eu vou ajudar meu
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    coleguinha ele começa a caminhar em
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    direção aonde fica o linfócito b ou seja
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    chegou o antígeno se ligou o linfócito t
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    o linfócito t se ativou ele começa a
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    migrar em direção Aonde está o linfócito
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    b o linfócito b da mesma forma que se
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    ligou também ao antígeno ele se ativou
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    inicialmente começa a caminhar em
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    direção ao linfócito t ou seja o
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    linfócito b e o linfócito t vão caminhar
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    até se encontrar no meio do caminho Olha
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    que lindo beleza e aí que que acontece
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    aí nós vamos ter o encontro entre eles o
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    linfócito b vai se ligar ao linfócito t
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    e esse linfócito T vai ajudar na
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    ativação do linfócito B eu sei pessoal é
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    muito linfócito t linfócito b Às vezes a
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    gente fica meio louco mas eu vou repetir
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    para ficar fácil o antígeno se ligou o
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    linfócito b lá na região né Onde ele
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    fica e ativou parcialmente esse
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    linfócito B esse linfócito B ativado vai
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    caminhar em direção ao linfócito T
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    beleza da mesma forma o linfócito t vai
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    se ligar ao antígeno e vai se ativar e
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    vai caminhar em direção ao linfócito b
  • 00:08:47
    então eles chegam né ambos estão
  • 00:08:50
    caminhando né em direção para se
  • 00:08:53
    encontrarem e basicamente no meio do
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    caminho eles vão se ligar ou seja ali
  • 00:08:59
    próximo a região folicular e a região
  • 00:09:02
    paracortical então linfócito b e
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    linfócito t se encontram no meio do
  • 00:09:07
    caminha e vão se conectar vão se ligar e
  • 00:09:11
    que que vai acontecer bom o linfócito b
  • 00:09:15
    ele possui ali o antígeno que ele
  • 00:09:17
    fagocito processou e projetou com ali a
  • 00:09:22
    molécula de MHC classe do o antígeno ou
  • 00:09:26
    seja o antígeno que ele processou está
  • 00:09:27
    ali exteriorizado para se ligar no
  • 00:09:31
    linfócito t ou seja o linfócito b pegou
  • 00:09:35
    aquele antígeno processou e projetou ele
  • 00:09:39
    com a molécula de MHC Classe 2 e esse
  • 00:09:42
    antígeno agora nesse processo de contato
  • 00:09:46
    entre os linfócitos B e t esse linfócito
  • 00:09:49
    B vai se conectar no linfócito t através
  • 00:09:54
    desse antígeno e esse antígeno vai ali
  • 00:09:57
    apresentar né ao receptor do linfócito T
  • 00:10:01
    que a gente chama de TCR como a gente vê
  • 00:10:03
    aí na imagem ou seja o linfócito b
  • 00:10:06
    apresenta o antígeno ao linfócito T
  • 00:10:10
    ligando o antígeno no seu receptor TCR e
  • 00:10:13
    isso vai né gerar ali uma
  • 00:10:17
    retroalimentação e quando isso acontece
  • 00:10:21
    o linfócito t como resposta vai liberar
  • 00:10:24
    interleucina por exemplo interleucina 21
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    que vai estimular né o linfócito b a se
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    ativar mais ainda ou seja ao mesmo
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    momento que o linfócito b apresenta o
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    antígeno ao linfócito
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    t esse linfócito T como resposta libera
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    interleucina do tipo 21 que vai atuar
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    sobre o linfócito b ativando ele mais
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    ainda Além disso existe ali o que a
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    gente chama de uma ponte como a gente vê
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    na imagem que é exatamente ali do cd40
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    entre eles que promove uma conexão e
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    também uma troca ali para ativação do
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    linfócito b e assim o linfócito b fica
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    ativad e quando isso acontece eles se
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    separam linfócito T Segue Seu Caminho e
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    o linfócito b volta a região folicular
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    porém ativado e aí a gente chama que é
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    um isso né de voltar à região ali da
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    região folicular a região do centro
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    germinativo por quê Porque esse
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    linfócito B que volta à região folicular
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    ele volta para se
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    proliferar ele vai se proliferar se
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    ploriferação
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    que a gente chama de zona escura e agora
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    que ele está se ploriferação
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    esses que podem ser ali realmente os
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    mesmos que se ligaram a esses
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    linfócitos que que acontece então na
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    região Clara fica esse essa célula
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    dendrítica folicular que tem os seus
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    antígenos e ali na região escura está o
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    linfócito b ativo se ploriferação
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    [Música]
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    e vai pra região Clara e entra em
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    contato com essa célula dendrítica
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    folicular e quando ele entra em contato
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    com essa célula dendrítica folicular ele
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    acaba testando o seu receptor BCR como
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    que ele faz isso Lembra que eu te falei
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    a célula dendrítica tem vários antígenos
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    ali né grudados tem muitos antígenos
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    grudados ali né nessa célula nesse nessa
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    célula dendrítica folicular e que que
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    acontece o o receptor BCR que está nesse
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    linfócito B vai se ligar ao antígeno que
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    está naa célula Eita nessa célula
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    dendrítica folicular vou repetir o
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    linfócito b se proliferou e sai daquela
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    região para se ligar com o seu receptor
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    BCR no antígeno que está nessa célula
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    dendrítica
  • 00:13:22
    folicular e aí que que acontece se o
  • 00:13:25
    receptor tiver muita afinidade pelo
  • 00:13:29
    antígeno ele está ok ele está bacana E
  • 00:13:33
    aí ele volta para se ploriferação
  • 00:13:36
    escura para se ploriferação
  • 00:13:42
    uma forma de seleção ou seja aqueles eh
  • 00:13:47
    nossos linfócitos B que TM uma certa
  • 00:13:50
    afinidade do seu receptor ao antígeno
  • 00:13:52
    ele está bacana ele está ok os que não
  • 00:13:55
    têm certa afinidade eles vão sendo
  • 00:13:57
    descartados e Claro após certa
  • 00:14:01
    proliferação nós vamos ter Saindo dali
  • 00:14:04
    uns linfócitos B
  • 00:14:06
    especiais que são os linfócitos B de
  • 00:14:09
    memória ou seja eles têm uma memória de
  • 00:14:12
    ação frente ao determinado antígeno
  • 00:14:16
    frente a um determinado invasor e além
  • 00:14:19
    pessoal dessas linfócitos B de memória
  • 00:14:23
    nós vamos ter os plasmócitos que são
  • 00:14:26
    linfócitos B é a mesma é a mesma coisa
  • 00:14:29
    linfócito b e plasmócito é a mesma coisa
  • 00:14:32
    O que diferencia é que ele é um
  • 00:14:35
    linfócito B especial esse plasmócito ele
  • 00:14:38
    secreta ele libera muitos anticorpos ou
  • 00:14:43
    seja ele ajuda a combater agentes
  • 00:14:45
    invasores Então veja todo esse processo
  • 00:14:48
    de ativação onde você prolifera ali esse
  • 00:14:52
    linfócito B vai selecionando ele ligando
  • 00:14:55
    o seu receptor a essas células
  • 00:14:56
    dendríticas foliculares mostrando se tem
  • 00:15:00
    afinidade ou não isso gera ao final
  • 00:15:04
    células especiais que são os linfócitos
  • 00:15:06
    B de memória e esses plasmócitos que vão
  • 00:15:10
    secretar vão liberar os anticorpos bom
  • 00:15:13
    pessoal quando nós falamos da ativação
  • 00:15:15
    dos linfócitos referente a o linfócito t
  • 00:15:19
    em especial nós temos que lembrar que
  • 00:15:22
    para que esse linfócito T seja ativado
  • 00:15:25
    ele necessita que alguém Apresente uma
  • 00:15:29
    antígeno a ele ou seja que alguém leve
  • 00:15:32
    algo que ele reconhece como estranho
  • 00:15:35
    para que esse linfócito seja ativado e
  • 00:15:38
    quem que vai fazer esse papel de
  • 00:15:40
    apresentação de um antígeno as células
  • 00:15:42
    apresentadoras de antígeno como ali as
  • 00:15:45
    células dendríticas Então essas células
  • 00:15:48
    dendríticas captam esse antígeno e
  • 00:15:51
    carregam eles até por exemplo um
  • 00:15:53
    linfonodo onde ele vai apresentar esse
  • 00:15:57
    antígeno por meio ali do complexo MHC ao
  • 00:16:01
    nosso linfócito T então lembre-se nós
  • 00:16:05
    temos ali eh por exemplo as nossas
  • 00:16:07
    células dendríticas que vão ser ativadas
  • 00:16:11
    vão processar aquele antígeno invasor
  • 00:16:13
    vai levar esse processamento esse
  • 00:16:17
    antígeno que é invasor até o linfócito t
  • 00:16:21
    e vai apresentar esse antígeno ao
  • 00:16:24
    linfócito T conseguindo assim ativar
  • 00:16:27
    esse linfócito e E como que é esse
  • 00:16:29
    processo pessoal bom Como eu disse para
  • 00:16:32
    você is aí já deve ter uma noção a
  • 00:16:35
    célula dendrítica capta esse antígeno e
  • 00:16:37
    vai levar até um linfonodo onde tem
  • 00:16:39
    linfócito t e ali o nosso nossa célula
  • 00:16:43
    dendrítica vai apresentar esse antígeno
  • 00:16:46
    ao nosso linfócito t e como que isso
  • 00:16:48
    acontece por meio de algumas estruturas
  • 00:16:51
    como a gente pode observar aqui na tela
  • 00:16:54
    esse essa nossa célula dendrítica por
  • 00:16:57
    meio ali do complexo MH AC apresenta o
  • 00:17:00
    antígeno ao nosso linfócito t em
  • 00:17:03
    especial no seu receptor
  • 00:17:06
    TCR
  • 00:17:08
    CD3 então nós temos aí nesse nosso
  • 00:17:11
    linfócito t esse receptor que é chamado
  • 00:17:14
    de TCR que tem agrupado ali o CD3 que
  • 00:17:18
    ajuda na sinalização interna Desse nosso
  • 00:17:22
    né Desse nosso linfócito Então veja
  • 00:17:25
    célul dendrítica vem trazendo ali o
  • 00:17:27
    antígeno
  • 00:17:29
    que vai se ligar exatamente no receptor
  • 00:17:32
    TCR para ativar esse nosso linfócito T
  • 00:17:37
    beleza e aí a gente destaca que esse
  • 00:17:39
    receptor TCR novamente como nós já vimos
  • 00:17:43
    aqui ele possui suas duas subunidades
  • 00:17:46
    alfa e beta e ao redor deles nós temos
  • 00:17:50
    ali a estrutura do CD3 destacando
  • 00:17:54
    principalmente a estrutura Z essa
  • 00:17:57
    estrutura Z aí que vai sinalizar
  • 00:18:00
    interiormente nesse linfócito ativando
  • 00:18:03
    né ajudando a ativar na verdade esse
  • 00:18:07
    linfócito T interiormente Beleza então
  • 00:18:10
    repetindo para não restar dúvidas célula
  • 00:18:12
    dendrítica vem trazendo antígeno com o
  • 00:18:14
    complexo MHC e vai se ligar onde no
  • 00:18:17
    receptor TCR junto com o CD3 e assim
  • 00:18:21
    auxilia na ativação Desse nosso
  • 00:18:24
    linfócito T bom pessoal mas não só temos
  • 00:18:28
    essas duas estruturas né o antígeno com
  • 00:18:30
    MHC se ligando ao TCR e CD3 não tem só
  • 00:18:35
    isso como nós vemos aqui nós temos aí do
  • 00:18:37
    CD4 né se for no caso aí um linfócito t
  • 00:18:41
    CD4 nós temos esse CD4 que se liga ali
  • 00:18:45
    também é o MHC também vamos encontrar né
  • 00:18:49
    E claro esse CD4 se ligando a MHC é
  • 00:18:52
    fundamental nós vamos ver mais à frente
  • 00:18:55
    aqui nesse vídeo que ele é fundamental
  • 00:18:57
    exatamente para ativar ess linfócito T
  • 00:19:00
    Além disso nós temos aí estruturas de
  • 00:19:03
    aderência de adesão que é aí a ican né a
  • 00:19:08
    ican que a gente vê aí na tela se
  • 00:19:10
    ligando com a lfa Então veja essas duas
  • 00:19:15
    estruturas são de adesão decan e lfa que
  • 00:19:20
    promove adesão entre essas duas
  • 00:19:22
    estruturas além também do cd28 que se
  • 00:19:26
    liga ao b7 todas essas estruturas né são
  • 00:19:31
    promotoras ou promovem a ativação quando
  • 00:19:34
    entra em contato com o linfócito t
  • 00:19:36
    induzem a ativação dessa célula Beleza
  • 00:19:40
    então nós temos que saber que
  • 00:19:42
    primeiramente né de forma primária se
  • 00:19:45
    assim eu posso dizer é a ligação do
  • 00:19:48
    antígeno com MHC no TCR CD3 ali é a é a
  • 00:19:53
    ativação primária se a gente pode dizer
  • 00:19:56
    ainda de uma ativação complementar
  • 00:19:58
    podemos falar do CD4 se ligando ao MHC e
  • 00:20:02
    de forma secundária ainda nós podemos
  • 00:20:04
    destacar as outras estruturas como
  • 00:20:07
    cd28 se ligando ao b7 induzindo também
  • 00:20:12
    uma ativação de forma secundária desse
  • 00:20:14
    linfócito T além também das estruturas
  • 00:20:17
    adesivas que a gente falou que vão o quê
  • 00:20:19
    se ligar né de forma ali a promover uma
  • 00:20:22
    maior aderência entre essas estruturas e
  • 00:20:25
    Claro auxiliando na estabilização e na
  • 00:20:28
    ativação nesse processo de ativar
  • 00:20:31
    Realmente esse linfócito T Então pessoal
  • 00:20:34
    como que acontece realmente o processo
  • 00:20:37
    de ativação e aqui eu falo Calma calma
  • 00:20:41
    que é eu sei é um processo ali né que
  • 00:20:44
    envolve a parte de citologia Mas você
  • 00:20:47
    vai entender como que acontece vamos lá
  • 00:20:50
    passo a passo vai ter a ligação do
  • 00:20:52
    antígeno com o MHC se ligando ao TCR CD3
  • 00:20:57
    Esse é o primeiro passo para iniciar de
  • 00:21:00
    forma primária a ativação do linfócito T
  • 00:21:04
    porém Como eu disse nós temos ainda do
  • 00:21:06
    CD4 que se liga o MHC e quando esse CD4
  • 00:21:10
    se liga o MHC ele é uma ação adjunta
  • 00:21:14
    para levar também a ativação do
  • 00:21:15
    linfócito e que que ele faz ele induz a
  • 00:21:19
    ativação e a presença de uma enzima A
  • 00:21:23
    lck e essa lck ela acaba por induzir e
  • 00:21:27
    fosforilar estruturas que são ali
  • 00:21:30
    daquela subunidade de CD3 que é a
  • 00:21:34
    subunidade z e ao fosforilar essa
  • 00:21:39
    estrutura Zeta basicamente o que vai
  • 00:21:42
    acontecer é que nós vamos vamos ativar
  • 00:21:45
    várias estruturas várias proteínas ali
  • 00:21:48
    inclusive Vamos aderir à ap
  • 00:21:51
    70 e Ali vai vai ter sucessivas reações
  • 00:21:56
    que ao final nós vamos ter a formação
  • 00:21:59
    do diacilglicerol
  • 00:22:00
    e do
  • 00:22:02
    IP3 e a partir dessas duas estruturas
  • 00:22:05
    inhas nós vamos seguir três vias três
  • 00:22:09
    vias que ao final vão ter influências
  • 00:22:12
    dentro do nosso núcleo pode ter
  • 00:22:15
    influências para induzir alguns tipos de
  • 00:22:17
    genes e até mesmo na transcrição gênica
  • 00:22:21
    Então se ainda não ficou claro eu vou
  • 00:22:23
    repetir para você ficar top vamos lá
  • 00:22:28
    célula dendrítica veio Trazendo com o
  • 00:22:31
    MHC o antígeno vai se ligar ao receptor
  • 00:22:35
    TCR junto ao CD3 eles estão juntinhos
  • 00:22:39
    ali começa o quê um processo Inicial
  • 00:22:42
    primário da ativação logo depois o CD4
  • 00:22:48
    se liga a quem ao MHC e que que vai
  • 00:22:52
    acontecer eu vou ativar uma enzima
  • 00:22:55
    lck e essa lck acaba por induzir a
  • 00:22:59
    fosforilação daquelas subunidade Zinha Z
  • 00:23:04
    que pertence ao CD3 lembra ao fosforilar
  • 00:23:08
    ali nós vamos ter a agregação das ap 70
  • 00:23:12
    e logo depois vai ter uma ativação de
  • 00:23:15
    uma cascata de proteínas que ao final de
  • 00:23:18
    forma resumida nós vamos ter a ativação
  • 00:23:22
    de IP3 e de
  • 00:23:25
    acilglicerol e a partir dali nós vamos
  • 00:23:27
    ter três vias que vão influenciar
  • 00:23:30
    diretamente no núcleo pode ser a via da
  • 00:23:33
    MAP kinase pode ser a via da Nossa nfk
  • 00:23:38
    Beta e
  • 00:23:39
    nfat nós vamos ver cada uma dessas vias
  • 00:23:42
    agora então o que eu quero que você
  • 00:23:43
    saiba é que vai ter uma cascata de
  • 00:23:46
    reações que ao final nós formamos o IP3
  • 00:23:49
    e deci glicerol que por fim vai ter as
  • 00:23:54
    outras três vias que vão ter influências
  • 00:23:57
    direta no nosso núcleo vamos dar uma
  • 00:23:59
    olhadinha agora Então pessoal que que a
  • 00:24:02
    gente pode falar repetindo
  • 00:24:06
    houve processo de ligação do antígeno
  • 00:24:09
    com o TCR CD3 inicia o processo de
  • 00:24:13
    ativação CD4 se liga a quem ao MHC que
  • 00:24:17
    acaba por fosforilar e ativar a lck essa
  • 00:24:22
    lck vai atuar fosforil ali a região Z da
  • 00:24:27
    CD3 que acaba por agregar a ZAP 70
  • 00:24:32
    depois disso nós vamos ter uma cascata
  • 00:24:34
    de ativação de proteínas que por fim
  • 00:24:37
    acaba por ativar quem diacilglicerol e
  • 00:24:41
    IP3 a partir dali nós temos três vias
  • 00:24:44
    map kinas a
  • 00:24:47
    nfkb Opa
  • 00:24:50
    nfkb Beta Eita que eu tô travada a
  • 00:24:52
    língua
  • 00:24:54
    nfat vamos entender primeiro a mquinas
  • 00:24:58
    a map kinase pessoal é simples partir
  • 00:25:01
    desse deci glicerol IP3 Ele ativa essa
  • 00:25:05
    map kinase que vai ter toda uma cascata
  • 00:25:08
    de reação que ao final Eu quero que você
  • 00:25:10
    saiba que ele ingressa dentro do núcleo
  • 00:25:13
    e influencia diretamente na transcrição
  • 00:25:17
    gênica ou seja ele vai induzir algum
  • 00:25:19
    Gene a fazer alguma resposta dentro
  • 00:25:22
    daquele núcleo Então veja tem toda essa
  • 00:25:25
    Cascata que ao final nós podemos ir por
  • 00:25:27
    essa via da MAP kinase Mas além dessa
  • 00:25:32
    via que é map kinase nós temos a via da
  • 00:25:35
    NF KB e ali que que acontece mesmo
  • 00:25:39
    processo ele tá inativo conforme existe
  • 00:25:43
    a influência sobre essa nfkb ela se
  • 00:25:46
    ativa que pode conseguir ingressar no
  • 00:25:49
    núcleo e Influenciar sobre a transcrição
  • 00:25:52
    e até influenciar a expressão de certos
  • 00:25:54
    genes que vão por fim gerar uma resposta
  • 00:25:58
    seja formar alguma proteína seja gerar
  • 00:26:00
    alguma resposta intracelular que é para
  • 00:26:04
    ativação desse linfócito t e ainda temos
  • 00:26:07
    a
  • 00:26:09
    nfat que é o mesmo processo ingressa no
  • 00:26:12
    núcleo ao ingressar no núcleo ela ativa
  • 00:26:15
    né alguns gens Mas aqui tem algo em
  • 00:26:19
    especial esse processo né da NF a t nós
  • 00:26:25
    vamos levar ali a formação da Inter
  • 00:26:29
    2 esse é o pulo do gato por quê Porque
  • 00:26:32
    quando levo a produção da interleucina 2
  • 00:26:36
    essa interleucina 2 tem uma ação
  • 00:26:39
    autócrina que se liga sobre o
  • 00:26:42
    cd25 ou seja o nosso linfócito produz
  • 00:26:46
    interleucina 2 que atua sobre ele mesmo
  • 00:26:49
    e para que que isso serve para
  • 00:26:52
    proliferação de linfócito T Então
  • 00:26:56
    pessoal com isso finalizamos mais um
  • 00:26:58
    vídeo espero ter te ajudado se inscreve
  • 00:27:00
    no canal e até o próximo vídeo valeu
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