Estruturas das empresas, Controles Internos e as 3 linhas de defesa na Gestão de Risco

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https://www.youtube.com/watch?v=tSB7GE6dEY4

Summary

TLDRO vídeo apresenta uma discussão sobre gestão de riscos corporativos, com Eduardo e Carlos Santiago. Eles falam sobre a evolução das práticas de gestão de risco no Brasil, mencionando referências como o COSO e a ISO 31000. Carlos destaca a importância de adaptar metodologias à realidade local e introduz o conceito de maturidade em gestão de risco, sugerindo que cada empresa pode estar em diferentes níveis de desenvolvimento. A conversa também explica a relação entre controles internos e gestão de riscos, e descreve as três linhas de defesa na governança organizacional.

Takeaways

  • 📊 A gestão de riscos é fundamental para o sucesso corporativo.
  • 🔍 A ISO 31000 é uma referência importante no Brasil.
  • 🌱 A maturidade em gestão de risco varia por empresa.
  • 🛠️ Controles internos auxiliam na identificação de riscos.
  • 🔗 As três linhas de defesa são essenciais para a governança.
  • 📈 Riscos podem incluir oportunidades a serem exploradas.
  • 🏢 O Instituto Brasileiro de Governança Corporativa oferece diretrizes valiosas.
  • 📋 A auditoria interna garante a eficácia das medidas de controle.
  • 🛡️ A gestão de riscos permeia toda a organização.
  • 🗣️ A conversa enfatiza a adaptação das metodologias à realidade brasileira.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:09:04

    Eduardo apresenta o canal e recebe Carlos Santiago para discutir a gestão de riscos corporativos. Abordam a importância de metodologias e estruturas aplicadas na prática no Brasil, destacando que as empresas estão amadurecendo nesse processo. Carlos menciona referências como o Cuso MM e a ISO 31000, além de citar o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa, que publicou uma cartilha sobre boas práticas em gestão de riscos, enfatizando a importância do conceito de maturidade na gestão de riscos das empresas.

Mind Map

Video Q&A

  • Quais metodologias são mencionadas para gestão de riscos corporativos?

    As metodologias mencionadas incluem o COSO e a ISO 31000, além de diretrizes do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

  • O que é a escala de maturidade em gestão de risco?

    É um conceito que ajuda a entender que cada empresa tem um estágio diferente de desenvolvimento em sua gestão de risco.

  • Como se relacionam controles internos e gestão de riscos?

    Controles internos ajudam a prevenir e identificar riscos que podem impactar os objetivos da organização.

  • O que são as 'três linhas de defesa'?

    As três linhas de defesa referem-se aos processos internos, gestores de risco e auditoria interna, cada um desempenhando um papel crucial na gestão de riscos.

  • Qual é o papel da auditoria interna na gestão de riscos?

    A auditoria interna garante que os controles estejam funcionando efetivamente e identifica irregularidades.

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    ou a todos eu sou eduardo look
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    sejam bem vindos ao canal de conteúdo
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    interativo dahir cuore koshetz hoje nós
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    vamos ter o prazer de receber o carlos
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    santiago e vamos conversar um pouco
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    sobre gestão de riscos corporativos
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    serão algumas conversas que abordarão
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    esse tema de uma forma mais ampla hoje
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    especificamente nós vamos falar sobre
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    riscos nos acompanhe por favor eu
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    gostaria de aproveitar e agradecer a
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    audiência de todos nessa última semana
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    [Música]
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    carlos hoje nós vamos falar um pouco
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    mais sobre a gestão dos riscos
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    corporativos
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    com relação às estruturas e metodologias
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    os fregueses
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    o que nós temos na prática o que as
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    empresas se utilizam quando nós falamos
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    de as metodologias de gestores
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    olha é no brasil as empresas estão num
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    processo de amadurecimento então eu
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    acredito que não exista um frevo rock
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    uma resposta única provedora mas é é
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    temos algumas referências muito legais
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    muito bem feitas
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    é que se adaptam perfeitamente a
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    realidade brasileira
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    aí eu vou usar alguns exemplos é nos
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    últimos dois anos tanto o concurso que é
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    uma organização é representada por
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    diversas empresas americanas de atuação
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    internacional republicou o que acuso pra
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    rms sigla em inglês de interprete bispo
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    médico então nós temos o cuso mm como
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    uma referência atual e bastante
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    direcionada a a a gestão de risco
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    estratégico gestão descuido empresarial
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    a das empresas
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    também na mesma esteira nós temos a iso
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    31000 livro que é uma referência à de
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    gestão de risco corporativo e também foi
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    recentemente publicada e no brasil a nós
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    de alguma forma somos sortudos porque
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    temos o instituto brasileiro de
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    governança corporativa que é uma
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    organização muito atuante no segmento de
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    governança corporativa e gestão de risco
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    e que no ano passado público
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    o néon uma cartilha é um guia de boas
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    práticas de gestão de risco e trouxe
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    como se assim é uma reflexão sobre todos
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    esses perigos que a gente é tem
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    disponível no mercado aplicado à
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    realidade brasileira e ainda trouxe uma
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    contribuição fantástica e fundamental na
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    minha opinião por desenvolvimento da
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    gestão de risco no brasil que é a um
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    conceito da escala de maturidade né é
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    nós entendermos que cada empresa tem um
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    momento ou vários momentos de maturidade
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    em gestão de risco e que não é certo ou
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    errado está no segundo degrau no quinto
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    degrau e cada uma das dimensões de
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    gestão de risco pode ter é uma é uma
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    maturidade diferente na organização e
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    isso é normal e os vegetais uma
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    contribuição importante que vai ajudar
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    as empresas no brasil a se desenvolver
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    caros o que a gente consegue vincular ou
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    fazer a correlação entre o ambiente de
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    controle perto de controles internos
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    mapeamento de processos ea gestão dos
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    riscos corporativos isso vejo que se
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    confunde muitos conceitos na prática não
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    sei do da eduardo é nos projetos que eu
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    me novo essa talvez seja a temática mais
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    discutida né
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    talvez por conta da influência do
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    mercado de capitais e de um processo
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    importante de abertura de capital de
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    empresas brasileiras muito foco foi dado
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    no passado a estrutura de controles
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    internos porque foi uma demanda muito
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    latente no exterior e no mercado de
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    capital em função dos escândalos que a
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    gente teve no ano passado a agora é você
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    tocou num ponto importante ou seja eu
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    preciso de uma estrutura de controles
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    para me ajudar a prevenir identificar
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    riscos mas quais riscos né
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    bom nós já conversamos aqui para
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    entender que riscos são o efeito da
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    incerteza dos nossos objetivos então
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    talvez faça mais sentido a gente
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    estruturar essa conversa da seguinte
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    forma olha primeiro é preciso
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    identificar quais são os meus objetivos
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    claramente o que pode estar no caminho
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    deles o que pode me impedir de
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    alcançarmos ou me ajudar a alcançarmos
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    mais rápido seria uma oportunidade ou
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    riscos positivos netão esses são os
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    riscos e aí uma vez esses riscos
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    identificados analisados os impactos
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    desses veículos meus objetivos
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    ponderado o meu apetite ou seja o que é
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    que eu consigo absorver o que é que eu
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    preciso tratar
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    aí sim chegar em um momento de discutir
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    riscos controles internos uma estrutura
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    de controle interno organização hoje
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    como eu disse quando eu me envolvi
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    projetos
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    essa questão é muito discutida porque as
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    empresas gastaram muito dinheiro espocam
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    muita energia numa estrutura de
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    controles que não necessariamente está
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    direcionada para aqueles riscos de maior
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    impacto em um alcance de seus objetivos
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    ficamos eu tenho é visto com muita
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    atenção e curiosidade a questão de como
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    se discute as questões as linhas de
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    defesa a gente né
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    eu acho que isso se trata de uma forma
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    muito mais fácil
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    a questão de como você consegue
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    incorporar o mapeamento de processos as
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    atividades entre os controles que são de
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    natureza preventiva de efectiva e nesse
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    contexto organizar um pouco mais a
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    gestão dos riscos empresariais como o
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    que você enxerga a questão da gestão de
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    riscos riscos corporativos dentro das
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    linhas de defesa e nós podemos dizer que
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    a gestão de riscos ela faz parte de
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    alguma das linhas específicas como é que
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    você enxerga
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    olha eu vejo a gestão de risco como uma
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    disciplina é abrangente que permeia toda
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    a organização e se integra à no seu
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    planejamento estratégico do seu momento
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    estratégico também no seu momento
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    operacional a e ela casa muito bem com
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    esse conceito que você trouxe nessa
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    discussão que foi assim batizado pelo
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    instituto de auditores internos que é o
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    conceito das três linhas de defesa né
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    para esclarecer que mais detalhes
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    a tra a todos nossos ouvintes as três
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    linhas de defesa são os processos
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    internos nos vamos pensar numa um dos
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    executivos que estão na frente da
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    organização é no dia a dia é da operação
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    eles eles são supridos por sistemas por
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    políticas por processos por formulário
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    essa combinação a de elementos de
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    controle e proteção nós chamamos de
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    primeira linha de defesa
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    a segunda linha de defesa tá o gestor de
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    risco
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    a área de controles internos néon onde
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    existe já uma segunda barreira para
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    aqueles riscos que não foram filtrados
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    é nas nossas políticas do nosso
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    procedimento na primeira linha e depois
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    de uma terceira linha que seria o papel
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    da auditoria interna de garantir que
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    tudo aquilo que a gente desenhou para
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    ser eficiente e proteger organização de
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    fato está funcionando a e caso se
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    identifique uma irregularidade uma
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    necessidade de melhoria e controlo ea
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    gente rapidamente o sistema né
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    então essas três linhas de defesa são
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    fundamentais para que a governança
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    funciona em harmonia
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    a organização muito bom eu espero que
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    vocês tenham gostado de nossa conversa
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    de hoje não próximo capítulo numa
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    próxima conversa nós vamos explorar
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    ainda alguns temas relacionados com a
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    gestão de riscos um carlos é a próxima
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    [Música]
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