00:00:00
e aí galera tinha tudo bem com você olha
00:00:03
aqui ó
00:00:03
de boné que acharam fogo recebi esse
00:00:06
boné da amd do brasil que junto me
00:00:09
mandou essa belezinha que um processador
00:00:13
de alta performance e tecnologia da
00:00:15
linha raising a partir de agora o nosso
00:00:17
computador de edição estará equipado com
00:00:20
um processador que nos garante mais
00:00:22
agilidade e principalmente mais
00:00:24
segurança na hora de trabalhar
00:00:25
eu quero dizer que esse vídeo é um
00:00:27
oferecimento amd do brasil
00:00:29
muito obrigado àqueles que não me
00:00:32
conhecem eu me chamo guilherme eu sou
00:00:34
professor de biologia nós vamos
00:00:35
conversar a respeito de peixes e eu te
00:00:37
convido vem comigo
00:00:39
[Música]
00:00:47
só então vamos falar agora de peixes
00:00:49
olha que eu separei aqui pra vocês um
00:00:51
tubarão e um peixe ósseo qualquer pode
00:00:54
ser um salmão por exemplo beleza
00:00:57
a gente tem dois grandes grupos
00:00:58
importantes de peixes são duas classes
00:01:02
de peixes a classe com drinks com do
00:01:05
grego quer dizer cartilagem e pitt quer
00:01:08
dizer peixe então a gente tem os peixes
00:01:10
cartilaginosos eu não coloquei no quadro
00:01:12
pra vocês mas vai aparecer na tela esses
00:01:15
peixes cartilaginosos são divididos em
00:01:17
duas sub 14 aces
00:01:18
a maior delas são os elasmo branc osmo
00:01:22
brancos pessoal são representados por
00:01:24
tubarões arraias e cassações
00:01:28
a gente também tem dentro dessa classe
00:01:30
dos convites
00:01:31
uma outra subclasse menos conhecida
00:01:33
chamada de rolos e falha que é
00:01:36
representado por ser chamados de
00:01:38
quimeras estranha eles né beleza dentro
00:01:41
dos peixes ósseos dos óscares nós também
00:01:44
temos subdivisões nós temos os
00:01:46
indivíduos chamados de actinopterygii
00:01:47
jus actinopterygii quer dizer que tem
00:01:50
nadadeiras raiadas tem fiozinhos raiados
00:01:54
aqui dentro nós temos o sara cooperii os
00:01:57
representados por um animal chamado de
00:01:59
celacanto um animal que hoje a gente
00:02:01
considera um fóssil vivo e nós temos
00:02:04
também um grupo chamado de pinóquio
00:02:06
esse grupo de peões são de peixes
00:02:08
pulmonados que identificam pra nós é uma
00:02:11
certa trânsito
00:02:13
então para o ambiente terrestre beleza
00:02:15
agora a gente vai para a comparação mais
00:02:17
importante que a comparação dos tubarões
00:02:20
com o nosso salmão que são nossos
00:02:22
representantes típicos dos peixes
00:02:25
cartilaginosos e os peixes ósseos eu
00:02:27
quero deixar bem claro para vocês uma
00:02:29
coisa eu não vou nessa aula tratar de
00:02:31
diferenças fisiológicas muito
00:02:33
aprofundados
00:02:34
isso quer dizer o que eu não vou
00:02:35
trabalhar circulação desses bichos a
00:02:37
inscrição a respiração eu não vou falar
00:02:39
a respeito de gestão de maneira mais
00:02:41
profunda porque toda a fisiologia animal
00:02:43
comparada de peixes anfíbios répteis
00:02:46
aves e mamíferos a gente vai dar no
00:02:49
final desse módulo então a gente vai ter
00:02:51
aulas só pra isso por enquanto eu quero
00:02:54
fazer uma divisão anatômica desses dois
00:02:56
grupos com vocês
00:02:57
beleza pega o papel pega a caneta e
00:03:00
vamos começar a trabalhar o que você tem
00:03:02
aqui um animal no formato de um torpedo
00:03:04
nenhum tubarão e aqui você também tem um
00:03:07
animal no formato de torpedo um
00:03:08
pouquinho diferente que pode ser para
00:03:10
nós um salmão beleza o que a gente tem
00:03:13
que perceber nesses grupos a gente tem
00:03:16
que saber compará los
00:03:17
isso é o mais importante ver o que tem
00:03:20
um que não tem um outro então vamos
00:03:21
fazer isso
00:03:22
olha só você tem muito barão uma boca
00:03:25
ventral a boca ventral na boca na frente
00:03:28
como a nossa é uma boca que fica na
00:03:30
frente frontal como um peixe ósseo é uma
00:03:33
boca que fica embaixo que dá essa cara
00:03:35
de mau usam pra ele aqui você tem boca
00:03:38
frontal la boca central aqui boca
00:03:41
frontal outra coisa de diferente são
00:03:43
essas vendas mundiais do lado das
00:03:46
nadadeiras aqui no tubarão você tem
00:03:47
essas aberturas que se comunicam com as
00:03:49
brancas
00:03:50
eu não sei se vocês sabem mas o tubarão
00:03:52
vai respirar a partir da água que entra
00:03:54
na boca ó ó e sair pelas fendas brancas
00:03:57
reais beleza água entra e vai saindo por
00:04:00
aqui essa estrutura não é uma estrutura
00:04:02
de entrada de água e sing saída de água
00:04:04
lá dentro ele vai ter brancas professor
00:04:07
quer dizer que o peixe ósseo não tem
00:04:08
brancas claro que tem ele tem mas elas
00:04:11
ficam protegidos atrás dessa placa
00:04:12
chamada de o percurso
00:04:14
eu não sei se você já reparou um peixe
00:04:17
do aquário
00:04:18
mas ele sim com toda hora venceu aquele
00:04:23
abre e fecha que faz há nada mais é do
00:04:26
que o outro
00:04:26
expandindo e retraindo expandindo e
00:04:29
retraindo por aí vai saindo a água
00:04:31
também ali atrás e seu périplo que a
00:04:33
gente vai ter as brancas que permite a
00:04:35
respiração do animal beleza que mais
00:04:37
prof
00:04:38
você está vendo aqui ó nós temos uma
00:04:40
nadadeira ventral e nós temos essa
00:04:42
nadadeira peitoral a nadadeira ventral a
00:04:45
gente não encontra o tubarão só não é
00:04:48
essa aqui não essa é a verdadeira
00:04:50
peitoral é mais uma diferença
00:04:52
outra diferença interessante tem a ver
00:04:54
com a calda esses bichinhos aqui ó tem
00:04:56
uma cauda assimétrica a nadadeira caudal
00:04:59
na sua metade superior é diferente na
00:05:03
sua metade inferior o que não ocorre no
00:05:06
peixe ósseo
00:05:07
olha que as duas metades elas são
00:05:09
espelhados é uma nadadeira simétrica que
00:05:12
mais prof
00:05:13
a gente tem uma narina aqui ó de fundos
00:05:16
ego isso quer dizer que essa marina não
00:05:18
se comunica com a boca ela termina ali
00:05:20
mesmo uma narina muito eficiente este
00:05:22
animal tem uma capacidade olfativa muito
00:05:25
desenvolvida mas a marina é diferente da
00:05:27
nossa que tem uma função respiratória é
00:05:29
diferente da nossa que se comunica lá
00:05:31
com a faringe essa marina tem fundos ego
00:05:34
aqui no peixe a narina dele se comunica
00:05:37
direto com a boca e o fato desses
00:05:39
animais muitas vezes não é tão
00:05:40
desenvolvido como agente em tubarão
00:05:42
embora tenhamos sim espécies com foto
00:05:44
bem desenvolvido
00:05:46
é o caso das piranhas beleza que mais
00:05:48
prof
00:05:49
aqui o pessoal tá vendo essa estrutura
00:05:52
que está enxergando aqui que desenha
00:05:53
como um balãozinho e não sei se você já
00:05:55
limpou peixe na sua vida mas pra todo
00:05:57
mundo que já pescou limpou peixe sabe
00:06:00
que junto da coluna vertebral bem lá em
00:06:03
cima no peixe que é uma espécie de um
00:06:04
balão que a gente chama de balãozinho
00:06:06
tem gente chama de pulmão zinho tem
00:06:08
gente chama de o nome correto
00:06:11
para essa estrutura é bexiga natatória
00:06:13
ela é uma estrutura que promove no
00:06:15
animal hidrostática quando o animalzinho
00:06:18
está baixando muito na colina da na
00:06:21
coluna d'água perdão ele consegue fechar
00:06:23
a bexiga natatória e um subir na coluna
00:06:26
d'água 40 subindo demais
00:06:29
ele solta ar de dentro da bexiga
00:06:31
natatória e volta para baixo essa bexiga
00:06:35
natatória nada mais é do que uma
00:06:36
vesícula que guarda a
00:06:39
mas o bicho subir ou o bicho de ser essa
00:06:42
bexiga pessoal ela pode ter dois tipos
00:06:45
diferentes
00:06:47
ela pode ser fiz os tomar ou ela pode
00:06:49
ser fisiológico lista qualquer diferença
00:06:52
prova em estocolmo do grego é boca é o
00:06:55
tipo de bexiga natatória que vai ter uma
00:06:58
conexão com o fundo da boca na porção de
00:07:01
esôfago
00:07:02
ou seja esse bicho que tenha bexiga
00:07:04
natatória fim só se toma ele consegue
00:07:07
inflar a bexiga natatória dele abocanham
00:07:10
do ar
00:07:11
então às vezes e tá olhando os peixes no
00:07:13
açude no rio enfim recebeu os peixes
00:07:16
dando umas bocadinhos no ar o que estão
00:07:19
fazendo
00:07:19
às vezes pode ter capturado algum inseto
00:07:21
que caiu na parte superficial da água
00:07:23
mas eles podem também estar pegando o ar
00:07:25
pra que preencherá bexiga natatória
00:07:27
deles para se manter sem fazer muito
00:07:30
esforço na parte de cima da coluna
00:07:32
d'água agora imagine um peixe por
00:07:34
exemplo que vive a 100 metros de
00:07:36
profundidade a 200 metros de
00:07:38
profundidade ele não tem como subir lá
00:07:40
em cima pegar e voltar ele vai ter que
00:07:44
dar um jeito de encher o esvaziar a
00:07:46
bexiga natatória dele de outra forma ele
00:07:49
consegue fazer isso a partir de uma
00:07:50
conexão com rede de capilares sanguíneos
00:07:52
que ele consegue inflar a bexiga
00:07:55
natatória a partir dos gases dissolvidos
00:07:57
que ele absorve da água que vão parar na
00:08:01
corrente sanguínea e podem ser lançados
00:08:03
para dentro dessa vesícula então ele tem
00:08:05
uma visita physorg está muito
00:08:08
provavelmente esse padrão de bexiga
00:08:11
natatória pode dar origem ao pulmão no
00:08:13
futuro por exemplo em peixes de
00:08:15
hipnóticos beleza agora pro futuro barão
00:08:18
não tem investigatório não mas eu quero
00:08:21
que se note uma coisa importante ainda
00:08:22
ele tem uma estrutura que permite a ele
00:08:25
subir e descer na coluna d'água que um
00:08:28
fígado super desenvolvido anotou o
00:08:32
fígado de um tubarão branco por exemplo
00:08:34
pode chegar a 80 quilos por um fígado
00:08:37
enorme e esse fígado consegue processar
00:08:40
e consegue sintetizar grandes
00:08:42
quantidades de óleo uma velocidade
00:08:44
relativamente grande
00:08:46
então ele consegue se encher de óleo no
00:08:48
fígado isso deixa o corpo dele
00:08:50
relativamente menos
00:08:52
ganso e ele sobe ele pode fazer o
00:08:54
contrário eliminar esse óleo e o corpo
00:08:56
dele vai descer então embora ele não
00:08:58
tenha bexiga natatória ele consegue essa
00:09:01
regulação dentro da coluna d'água parte
00:09:04
do fígado um fígado super desenvolvido
00:09:07
beleza
00:09:08
agora vamos dar uma olhada em algumas
00:09:10
outras coisas também aqui ó
00:09:12
essa linha essa linha na lateral do
00:09:16
corpo do bicho se chama linha lateral
00:09:19
ó essa linha lateral pessoal uma
00:09:21
estrutura mecano receptora ela nada mais
00:09:24
é do que uma canaleta comum disse
00:09:27
luizinho que conseguem sentir as
00:09:28
vibrações na água então imagine quanto
00:09:31
isso é importante ponto barão
00:09:33
imagine o deslocamento de um cardume ou
00:09:35
de um animal maior com uma foca todos
00:09:38
esses bichos dentro da água criam
00:09:40
vibrações na água e essas vibrações
00:09:43
podem ser percebidas a partir do nosso
00:09:45
amigo tubarão ele vai perceber essas
00:09:47
vibrações e consegue se deslocar por
00:09:49
exemplo para se alimentar
00:09:51
a linha lateral também está presente nos
00:09:54
peixes ósseos inclusive é muito
00:09:57
desenvolvida e permite àquele movimento
00:09:59
sincronizado que a gente ver cardumes às
00:10:02
vezes e abri-la um programa um
00:10:04
documentário na tv ou na internet em que
00:10:07
aparece aquele os cardumes enormes de
00:10:09
sardinhas todas nadando de maneira
00:10:11
sincronizada nenhuma bate na outra como
00:10:13
elas conseguem isso a partir da linha
00:10:15
lateral
00:10:16
uma estrutura que eu quero que vocês
00:10:17
anotem aí é mecânico receptora colocam
00:10:22
no setor a beleza já que a gente vai
00:10:29
falando em recepção não esqueça que o
00:10:31
olfato é uma química recepção agora tem
00:10:33
uma coisa interessante nos tubarões a
00:10:36
gente tem um sexto sentido
00:10:38
os tubarões conseguem perceber variações
00:10:41
de corrente elétrica dentro da água
00:10:43
existem pesquisas que indicam que
00:10:45
tubarões brancos conseguem perceber
00:10:48
diferenças de até 1 bilionésimo de volte
00:10:52
dentro da água pois é uma variação muito
00:10:54
pequena quando o que a gente tem essas
00:10:57
correntes elétricas toda vez que existe
00:10:59
movimento de serys
00:11:01
a gente sabe que nós temos uma estática
00:11:03
uma eletricidade estática que pode ser
00:11:04
desprezado
00:11:05
em função do seu movimento e função do
00:11:08
atrito que o indivíduo exerce com a água
00:11:10
ou com algum obstáculo que apareça
00:11:12
dentro da água
00:11:13
tudo isso gera pequenas correntes
00:11:15
elétricas que são perceptíveis a vários
00:11:17
tipos de peixes cartilaginosos se sabe o
00:11:20
tubarão martelo aquele que tem uma
00:11:21
emoção bem grande na frente o focinho
00:11:23
lateral assim aquele funciona cheio de
00:11:26
estruturas eletro receptoras problemas
00:11:29
de estrutura são essas as ampolas de
00:11:31
lorenzini elas são as perfurações para
00:11:33
quem olha assim no focinho do tubarão
00:11:35
parece que alguém foi lá e perfurou um
00:11:37
monte de alfinete sabe que um monte de
00:11:39
alfinetadinha escada alfinetadinha
00:11:41
dessas se comunica com uma ramificação
00:11:44
nervosa que vai prum do central e que se
00:11:46
comunica com o sistema nervoso do
00:11:47
bichinho então quero que você coloca é
00:11:50
importante esta ampola de lorenzi é um
00:11:52
elétron receptor beleza massa que mais
00:12:03
próximo
00:12:04
eu acho que é legal a gente falar agora
00:12:06
das escamas tem muita gente que acha que
00:12:08
o guarani não tem escama e acha que a
00:12:11
textura de um tubarão é parecida por
00:12:13
exemplo de um golfinho com uma baleia
00:12:15
que são animais bem lisos
00:12:17
o tubarão não normalmente é muito áspero
00:12:20
porque ele tem escamas escamas chamadas
00:12:23
de escamas olá cordes que de uma origem
00:12:26
deram uma epidérmica como assim prof
00:12:29
mas tem uma porção que vem da epiderme
00:12:30
chamada de esmalte uma porção chamada de
00:12:34
dentina que vem da derme como sensores
00:12:37
malte dentina gente nos tubarões a gente
00:12:40
vai ter um tipo de escama que não ocorre
00:12:41
em nenhum outro animal que a gente
00:12:43
conheça a uma escama que tem uma
00:12:46
similaridade muito grande com o nosso
00:12:48
dente ela é digamos homóloga o nosso
00:12:52
dente ela vai ter uma proteção externa
00:12:54
chamada de esmalte por baixo uma camada
00:12:56
mais digamos macia chamada de dentina e
00:13:01
por dentro ramificações nervosas e
00:13:03
capilares sanguíneos numa porção chamada
00:13:05
de polpa é a chamada escama placa coid
00:13:08
de origem deram uma equipe técnica agora
00:13:10
nos peixes ósseos a gente tem vários
00:13:13
tipos de escamas a escama chamada desse
00:13:16
corte que a mais comum
00:13:18
encontro em vários tipos de peixes a
00:13:20
escama chamada de kit noide que é
00:13:22
parecida assim o corticóide
00:13:25
mas a cyclosa ela tem um monte de
00:13:26
andrezinho concêntricos por isso é
00:13:28
chamada de cicloria kitty nooy dela
00:13:30
lembra mais um dentinho com um monte de
00:13:32
faro pinhas assim a gente encontra isso
00:13:34
por exemplo um peixe chamado de esturjão
00:13:37
que o peixe que dá origem ao caviar a
00:13:39
partir das suas ovas existe uma escama
00:13:42
que parece bastante os azulejos do
00:13:44
banheiro assim chamadas enganou e diz
00:13:46
que a gente vai encontrar no seu canto
00:13:48
que animal que eu falei para vocês antes
00:13:49
que era um fóssil vivo aquele saco
00:13:52
pterígio beleza então têm escamas icloud
00:13:54
que tireóide e h noide deixa eu ver se
00:13:57
eu esqueci de alguma coisa tanta
00:13:59
informação né
00:14:00
assim faltou uma última coisa minha o
00:14:03
intestino desses animais olha só aqui
00:14:06
pessoal nós temos um padrão alimentar
00:14:08
muito mais complexo
00:14:10
imagine por exemplo com o tubarão pode
00:14:11
engolir uma tartaruga inteira mas
00:14:14
chegando muito mal com casco com o bico
00:14:17
korn da tartaruga qual o saturado animal
00:14:20
ele pode engolir uma foca com dentes com
00:14:22
ossos muito rígidos e tudo isso tem que
00:14:25
ser processado esses animais têm um
00:14:27
processo de digestão muito lento e tem
00:14:29
que favorecer bastante o processo de
00:14:31
absorção de nutrientes já que esse
00:14:33
alimento se alimenta uma freqüência bem
00:14:35
pequena do barão branco ficar
00:14:37
tranquilamente um mês sem se alimentar
00:14:39
então ele tem que aproveitar bastante os
00:14:41
nutrientes quando ele se alimenta
00:14:43
para isso ele vai ter sim intestino mas
00:14:45
de lá tato com válvula só essas aulas
00:14:49
vão formando espirais e fazem com que o
00:14:51
alimento passa bem devagarinho lá por
00:14:53
dentro é um esquema bem parecido com
00:14:55
este título o sollys que a gente tinha
00:14:56
lá as minhocas
00:14:57
mas aquelas forma uma espiral alguns
00:15:00
autores dizem que é uma flor sob mas são
00:15:02
as válvulas em espiral que fazem com que
00:15:04
o alimento seja absorvido com a maior
00:15:06
digamos eficiência isso não ocorre no
00:15:09
peixe ósseo pixote não têm válvulas em
00:15:12
espiral ele tem o intestino liso
00:15:14
perfeito povo ficou clara a diferença
00:15:17
entre esses dois então antes de eu
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terminar a nossa aula pra falar de
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reprodução eu vou sair da frente da tela
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você tirar um brinde então deixo me aqui
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ó
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bom pessoal pra gente terminar então a
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partir de reprodução eu fiz uma
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tabelinha aqui no centro do quadro pra
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vocês aqui ó peixes cartilaginosos e
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beges ósseos
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os dois são de óleo está então tem
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machos e fêmeas para ambos grupos de
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peixes já começa a mudança aqui ó com
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relação à fecundação então na fecundação
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de peixes cartilaginosos nós temos
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normalmente um processo interno os
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machos têm uma coisa que parece um pênis
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mas que se chama clásper o clásper ele
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vem junto aqui com essas nadadeiras que
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a gente tem na posição final no corpo
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dele que seriam nadadeiras anais e esse
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clássico é um homem que permite a cópula
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ele penetra na estrutura vaginal da
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fêmea e na cloaca na verdade e ele vai
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depositar os espermatozóides ali é um
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processo de fecundação e interna
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já os peixes ósseos nós temos
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recuperação externa como é que funciona
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a prova normalmente as fêmeas liberando
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os seus ovos só liberando liberando
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brando
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normalmente elas foram colarzinhos
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enormes ele vai rolando esse escolares
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em algas 11 locais onde tem alguns
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galinhos ou às vezes em locais onde não
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tem muito movimento de água e os machos
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liberam os espermatozóides por cima
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portanto nós temos uma fecundação
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externa
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a gente também vai ter diferenças com
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relação ao desenvolvimento
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a grande maioria dos peixes que a gente
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vai ter de ossos têm desenvolvimento
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indireta ou seja eles passam por um
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estágio larval a larva bem conhecida dos
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vertebrados é o girino que ela dos sap
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dos anfíbios aqui a larva do peixe a
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gente vai chamar de alevino em que é bem
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parecida com o girino em várias
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características
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no caso do tubarão no caso do peixe
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cartilaginoso nós vamos ter um
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envolvimento direto a gente vai ter um
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bichinho que já nasce com cara de
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tubarão já é um tubarão não existe larva
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de tubarão ele vai nascer já
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tubarãozinho já pronto e para a gente
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terminar
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não esqueça que a gente tem aqui uma
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maioria de serys o wo vive para os nos
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peixes cartilaginosos isso quer dizer
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que eles têm novos mas os ovos se
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desenvolvem dentro da fêmea
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ou seja eles têm vive paridade
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um ovo e no caso dos peixes ósseos nós
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temos uma citação situação de ser o ovo
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livro cuidado que isso confunde bastante
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ovo livro não é quem coloca ovo é quem
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coloca óvulo a fêmea libera o óvulo na
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água o macho libera os espermatozóides
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por cima é um animal o livro de
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desenvolvimento e indireto ficou claro
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gente eu espero que vocês tenham gostado
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e fica aí porque eu tenho um recado
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importante pra vocês uma coisa muito
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importante pra gente viver bem
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principalmente evoluir como pessoa é
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saber lidar com as frustrações se você
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tem um determinado objetivo em meio a
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esse objetivo você se frustra é porque
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realmente você estava envolvido com isso
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as pessoas que não sofrem frustrações é
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porque não se envolve o suficiente com
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objetivos que são importantes
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agora se esse objetivo não se
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concretizou se no meio do caminho você
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teve um percalço é importante que você
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faça da sua frustração um momento de
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aprendizado
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aonde você pode melhorar em que sentido
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eu errei e ser relevante isso nos
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constrói como pessoas melhores
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pense nisso