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E aí
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E aí
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nós compramos distinguir o bem do mal o
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certo do errado o que faz com que
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determinada ação seja considerada boa se
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não gostar do Rio Doce que a minha vão
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me fez com todo o carinho será
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moralmente correto mentir para nova
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agora os seus sentimentos
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o candyria que não e por causa ser
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importante o candyria porque foi eu que
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fundamento uma teoria para distinguirmos
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o que é certo do que é errado ética
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Kantiana antes de mais ética Kantiana
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ética deontológica quer isto dizer que
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só é correto atribuir um valor ético as
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ações em função da intenção do seu a
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gente porque só ela e não as
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consequências das nossas ações pode ser
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controlada pela nossa vontade o valor
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moral de uma ação e isto é se é boa uma
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resina a intenção que ele Preside a ação
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Google depende da intenção Boa Hora Nem
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todas as ações decorrem de intenções
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boas
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o único motivo que pode dar origem a
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massa moralmente falida é um sentimento
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puro de respeito pelo dever só ambiente
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uma intenção por a ação se torna
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legítima Como podemos dizer também já
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são é pura se ter ivar da vontade de boa
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que seja razão à vontade por sua vez é
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faculdade do Espírito humano capaz de
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Contrariar os nossos desejos e
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inclinações sensíveis quando fala ainda
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de uma vontade de Santa que seria aquela
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capaz de terminar espontaneamente sem
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ter de lutar contra as inclinações
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sensíveis como descobrir portanto a
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validade moral de uma ação pelo motivo
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que está na sua origem podemos portanto
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agir três maneiras agir controle de ver
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ações imorais que não cumprem as regras
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ou normas morais e que surgem sempre por
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inclinação sensível sendo consideradas
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imorais e ilegais por exemplo roubar e
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matar maltratar etc agir conforme o
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dever Nações que cumprem as regras ou
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normas morais mas que ocorrem por
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interesse ou vantagem pessoal ou por
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qualquer outro sentimento sendo legais
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mas segundo Kant e
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e por exemplo de vou dar uma carteira
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encontrado no chão perder o medo de ser
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apanhados ficar com ela agir por dever
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Nações cumprir as regras ou normas
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morais e que ocorrem por Total respeito
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pela lei moral decorrem de uma exigência
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puramente racional sendo Por isso as
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únicas acções moralmente corretas por
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exemplo devolver a carteira porque a
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coisa certa a fazer
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em si só a razão pode ser a origem da
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intenção pura é nela que devemos
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procurar esse fundamento a fórmula que
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nos indique o que devemos fazer Se
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quisermos agir corretamente essa forma
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que a gente chama de imperativo
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categórico que se contrapõe aos
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imperativos hipotéticos que quer dizer
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cada um
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o imperativo categórico indica
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universalmente a forma como devemos agir
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sem impor condições não indica quais os
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mais utilizar uma ação me diz respeito
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às consequências do fim de ação ao que
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dela pode resultar Mas a forma é o
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princípio de que ela própria deriva lei
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moral é imperativo hipotético pelo
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contrário ordena que se compara
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determinada ação em concreto para
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atingir determinado fim desejado por
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exemplo se queres ser reconhecido
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pratica o bem ou sequer estreou as notas
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estuda se queres a prática B imperativo
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categórico não nos diz o que fazer em
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situações concretas indicamos apenas
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ainda que de modo absoluto
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incondicionado a forma a que devem
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obedecer As Nossas ações canta
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apresentou quatro informações para
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podermos chegar a um imperativo
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categórico Mas duas delas pessoas mais
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relevantes na primeira formação diz as
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tal forma que desejo que é máximo
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situação se de ver se tornar pela tua
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vontade em lei universal da natureza
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é a máxima da ação é um princípio de
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tipo acho de moto X em que X é o tipo de
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ação sobre o qual estamos a refletir
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isso devemos praticar devemos perguntar
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se com criaríamos com uma situação em
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que todos consideram bom agir desse modo
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por exemplo uma situação em que tinha
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esquecido levar o teu lanche para a
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escola podia se considerar roubar o
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lanche um colega mês que estavas mesmo
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cheio de fome e não tinha dinheiro
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nenhum contigo fizesses algo jandro
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estaria se tornar uma lei universal
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assunto roubar o que aconteceria no
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cenário desses é que o teu lanche que tu
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roubaste acabaria por ser roubado por
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outro colega e assim sucessivamente
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conclusão ninguém lançava por isso é que
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para Kant é contraditório pensar em
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universalizar esse tipo de Conduta a
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pergunta que devemos fazer é se todos
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concordariam com uma situação em que
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todos considerariam bom agir determinada
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forma
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ou seja ninguém tem o direito de ir
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Estações segunda formação as tal forma
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que traduz a humanidade tanto na tua
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pessoa como na de qualquer outro sempre
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e simultaneamente como um fim e nunca
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simplesmente como um mero meio formando
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uma forma mais simples trata sempre as
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pessoas como fins em si nunca comemos
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mais tratar alguém como o mesmo meio é
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usar o como um objeto que nos permite
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alcançar o que verdadeiramente queremos
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tratar alguém como um fim em si a tratar
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o reconhecendo que ele é uma pessoa com
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dignidade individual e não com a
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finalidade de chegar algo o verdadeiro
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Sim imagina pedir dinheiro emprestado ao
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teu pai para poder comprar um livro
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estarás a tratá-lo como o meu irmão se
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com esse dinheiro que pediste quiseres
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na verdade comprar um jogo PlayStation
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não estás a reconhecer a autonomia
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decisão do teu pai para te emprestar
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dinheiro de acordo com os seus
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interesses e fins próprios
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e desta forma canta afirma a autonomia
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EA Liberdade moral do agente modalidade
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As Nossas ações não depende de nada que
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não esteja dado o exterior sociedade
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Deus a outra qualquer entidade mas do
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interior ser humano é livre quando a sua
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vontade submete às leis da razão
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a travessia que vai começar algumas
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objeções e críticas Até que a Kantiana
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como por exemplo não só os conflitos
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entre deveres nos permite se diz no caso
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e dizer na figura do imperativo
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categórico e da regra da generalização
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nos pareceram obrigar tanto a mansão uma
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outra incompatível com ela pois os
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deveres são sempre que eu teórico summit
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Contasse um segredo querias dizer não
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contaram a ninguém caso alguém perguntar
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se o segredo que eu te conto era aquele
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que estava da Joana como deveria sair se
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fosse mesmo esse segredo por um lado
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temos o dever dizer sempre a verdade
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sendo absolutamente errado mentir por
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outro lado tinhas de ver se ele ao teu
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amigo e não violar a confiança dele e de
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acordo com ética Kantiana fica Dias
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paralisado desculpa negligência bem
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intencionada ou troco já são critica o
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facto da ética Kantiana Ignorar as
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consequências das ações estão nos
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problemático quando consideramos as
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ações que os urgente apesar de ter a
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mente em São boa a do cumprimento do
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dever é no entanto estamos cuidado que
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origina consequências desastrosas devido
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a sua incompetência e ignorância
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o seu médico se enganar Altar um
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paciente e outra artéria errada por
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exemplo não deixa de ser
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responsabilizado Por isso mesmo que a
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sua intenção fosse a dia operar
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corretamente o paciente ou seja parece
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que as consequências tem um papel
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relevante nos nossos juízos éticos e não
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o papel das emoções na modalidade esta
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objeção a teoria nota que ela considera
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moralmente relevantes os aspectos
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emocionais das nossas ações como a
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piedade ou generosidade Mesmo quando
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somos motivados por essas emoções a
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praticar o bem isso não é correto pois
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temos praticado apenas por te ver e não
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porque uma situação ou pessoa nos
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despertam tantas emoções
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E aí