UNIVESP | Vídeo de Revisão - PES320 | CONTROLE ESTATÍSTICO E GESTÃO DA QUALIDADE

00:33:22
https://www.youtube.com/watch?v=gDXcJi9Q2y0

Summary

TLDRO vídeo apresenta uma revisão dos conceitos abordados em um curso sobre a interface entre estatística e engenharia, com foco no controle de qualidade. O professor Marco Aurélio Soares de Castro discute a importância da variabilidade dos dados e do controle estatístico de processos, destacando ferramentas como o diagrama de Pareto e o ciclo PDCA. Ele enfatiza a necessidade de eliminar desperdícios e melhorar a qualidade para aumentar a produtividade e a satisfação do cliente. O vídeo também aborda a importância da inspeção, planos de amostragem, capacidade do processo, normas ISO e a metodologia Seis Sigma, além de apresentar diversas ferramentas de qualidade que podem ser aplicadas em diferentes contextos.

Takeaways

  • 📊 A variabilidade dos dados é sempre presente e deve ser controlada.
  • 🔄 O ciclo PDCA é fundamental para a melhoria contínua dos processos.
  • 📈 O diagrama de Pareto ajuda a identificar os principais problemas a serem resolvidos.
  • 🔍 A inspeção é crucial para garantir a qualidade dos produtos.
  • 📜 A norma ISO 9001 é essencial para a certificação de sistemas de gestão da qualidade.
  • ⚙️ Seis Sigma visa aumentar a capacidade do processo e reduzir falhas.
  • 🛠️ Ferramentas como 5W2H e diagrama de causa e efeito são úteis na análise de problemas.
  • 📉 A capacidade do processo é medida por índices como CP e CPK.
  • 📋 A documentação é vital para a conformidade e melhoria contínua.
  • 📊 Gráficos de controle ajudam a monitorar a variabilidade do processo.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O professor Marco Aurélio Soares de Castro apresenta um vídeo de revisão, destacando a importância de conceitos discutidos nas aulas sobre a interface entre estatística e engenharia. Ele enfatiza a variabilidade dos dados e a necessidade de controle estatístico para eliminar causas especiais de variação, visando a melhoria da qualidade e a redução de custos.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O controle de qualidade é abordado como uma ferramenta para avaliar o desempenho dos processos e garantir a conformidade com as especificações. O professor menciona o Ciclo PDCA como uma metodologia essencial para planejar, executar, verificar e agir, além de introduzir o Diagrama de Pareto, que ajuda a identificar e priorizar problemas que causam perdas significativas.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    O Diagrama de Pareto é explicado como uma ferramenta que permite otimizar recursos ao focar na resolução dos problemas mais impactantes. O professor também discute a importância das folhas de verificação na coleta de dados, que são fundamentais para a construção do diagrama e a análise de ocorrências de defeitos.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O Diagrama de Causa e Efeito (ou Diagrama de Ishikawa) é apresentado como uma ferramenta para identificar causas de problemas, categorizando-as em diferentes grupos. O professor também menciona gráficos de controle, que ajudam a monitorar se um processo está sob controle estatístico, e a importância de definir o tamanho da amostra para calcular limites de controle.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    A inspeção de produtos é discutida, destacando a importância de um plano de amostragem que define critérios para aceitar ou rejeitar lotes. O professor menciona a curva característica de operação e a norma 5426 para amostragem por atributos, além de discutir a capacidade do processo e índices como CP, CPK e P, que medem a capacidade de um processo em atender especificações.

  • 00:25:00 - 00:33:22

    O vídeo conclui com uma visão geral sobre gestão da qualidade, mencionando normas ISO e a importância de um sistema de gestão da qualidade. O professor destaca a evolução do conceito de qualidade e a necessidade de uma abordagem abrangente que envolva todos os processos da organização, finalizando com dicas para a prova e desejando sucesso aos alunos.

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Video Q&A

  • Qual é o objetivo do controle estatístico de processos?

    O objetivo é eliminar causas especiais de variação e reduzir causas comuns para estabilizar e melhorar o desempenho do processo.

  • O que é o ciclo PDCA?

    É um ciclo que envolve as etapas de planejar, executar, verificar e agir para melhorar processos.

  • Como o diagrama de Pareto é utilizado?

    Ele ajuda a identificar os poucos problemas que causam a maior parte das perdas, permitindo priorizar a resolução deles.

  • Qual a importância da inspeção em processos?

    A inspeção é crucial para aceitar ou rejeitar lotes de produtos, garantindo a qualidade.

  • O que é a norma ISO 9001?

    É uma norma que especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade, sendo certificável.

  • O que é Seis Sigma?

    É uma metodologia rigorosa que visa melhorar a qualidade e a capacidade dos processos.

  • Quais são algumas ferramentas de qualidade mencionadas?

    Diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, gráficos de controle, histograma, e 5W2H.

  • Como calcular a capacidade do processo?

    Utilizando índices adimensionais como CP, CPK e CPM.

  • O que é a curva característica de operação?

    Ela relaciona a probabilidade de aceitar um lote em função do número de itens defeituosos.

  • Qual é a importância da documentação em um sistema de gestão da qualidade?

    Manter registros e documentos é fundamental para garantir a conformidade e a melhoria contínua.

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    Olá pessoal boa noite professor Marco
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    Aurélio Soares de Castro eh a gente não
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    pode est ao vivo agora né então eu tô
  • 00:00:07
    caborando esse vídeo de revisão vou
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    passar alguns dos pontos né que a gente
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    comentou ao longo das nossas aulas para
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    que vocês atentem né para determinados
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    conceitos e a hora que retornarem né
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    esses pontos para pra sua revisão pros
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    seus estudos eh prestaria bastante
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    atenção no que a gente vai eh comentar
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    aqui tá bom então fica mais como um
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    roteiro né para vocês
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    Eh revisarem esses conceitos se
  • 00:00:33
    preparando pra prova Tá bom então vamos
  • 00:00:36
    lá que tem bastante coisa Tá certo então
  • 00:00:39
    a gente começou o curso falando sobre
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    esse essa interface entre estatística e
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    engenharia e dizendo que a estatística
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    permite não só coletar e processar dados
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    né Como interpretar a variabilidade
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    desses dados porque a variabilidade
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    sempre vai estar presente tá a gente tem
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    E desde aquelas aquela variabilidade
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    natural que é ável né E quando um
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    processo tem só variabilidade natural a
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    gente diz que el tá sob controle
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    estatístico eh e aquelas variabilidades
  • 00:01:09
    aquelas aquelas variações que são
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    devidas a anomalias né são devidas a
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    causas especiais e que fazem com que o o
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    nosso processo saia do controle né saia
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    fora do controle estatístico então o
  • 00:01:22
    nosso objetivo é essencialmente eliminar
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    as causas especiais de variação n e
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    reduzir as causas comuns já que a gente
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    não pode eh eliminá-las totalmente então
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    nessa sequência a gente Comentou algo
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    sobre o controle de qualidade né que ele
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    avalia o desempenho de processos e a
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    conformidade né as especificações e
  • 00:01:46
    prevê e prê as ações corretivas que você
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    eh necessite o controle de processo vai
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    ter Então nesse esse contexto de
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    qualidade vai se preocupar em
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    estabilizar e depois melhorar o
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    desempenho do processo e e quando a
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    gente lança a mão de ferramentas
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    estatísticas né
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    ah para realizar ou em observações
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    individuais ou sobre amostras essas
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    ações né de de avaliação de desempenho
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    de processos e de de monitorar e de
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    controlar a variabilidade do processo a
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    gente está diante do chamado controle
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    estatístico de processos olha ele aqui
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    tá então eh ao longo da das aulas seguin
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    a gente comentou sobre algumas das
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    Ferramentas principais eh dentro do
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    controle estatístico né
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    Eh Por que essa preocupação em melhorar
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    a qualidade porque melhorar qualidade
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    significa eliminar desperdício eliminar
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    desperdício de matériaprima de de tempo
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    né Eh de de maquinário entre outros ou
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    seja se você elimina desperdício você já
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    reduz custo reduzindo o custo você tem
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    também mais produtividade mais
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    satisfação né Não só das pessoas que
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    trabalham mais do seu cliente e
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    evidentemente mais lucro então Eh essa
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    essa sequência lógica digamos assim visa
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    ao processo de eliminar de exp pedí você
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    vai estar eh considerando uma abordagem
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    Econômica da qualidade né Então essa
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    redução de custos da qualidade vem muito
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    no sentido de reduzir as falhas tá
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    reduzir tanto as falhas externas né
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    Depois da produção quanto as falhas
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    internas que ocorrem ali ao longo do
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    processo tá eh um outro um texto
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    conceito bem interessante da gente
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    destacar que vai ser retomado em vários
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    pontos ao longo da revisão porque foi
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    falado em vários pontos ao longo das
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    aulas é o do Ciclo PDCA
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    né Principalmente do Ciclo PDCA que
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    envolve as etapas né de planejar deixa
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    eu usar aqui o o mouse planejar executar
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    o que foi planejado verificar se essas
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    ações que estão sendo executadas estão
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    sendo executadas conforme plano né se
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    elas estão surtindo o resultado e em
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    função do dos resultados que a gente
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    tiver do processo atuar ou para
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    estabilizar o processo ou para melhorar
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    e uma derivação desse ciclo seria aquele
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    ciclo sdca no qual a gente avalia as
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    ações que foram bem sucedidas e
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    padroniza tá que seria o standardize em
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    inglês tá eh então a gente seguiu né
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    nessa ao longo dessa dessa segunda
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    semana de aula a gente veio falando eh
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    sobre o diagrama de Pareto né A primeira
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    ferramenta que a gente comentou Então
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    ela ela vem de uma adaptação do
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    princípio do wif do Pareto que foi feita
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    pelo Joseph juran que é basicamente eh
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    diz que se você analisar você tem poucos
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    problemas ou entre aspas 20% dos
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    problemas que são responsáveis por 80%
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    pela maior parte das perdas da empresa
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    então se você prioriza a resolução
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    desses poucos problemas desses problemas
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    que são Tais eh você consegue eh
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    eliminar né a maior parte das perdas e
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    isso otimiza né faz com que você consiga
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    otimizar o uso novamente de recursos que
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    são limitados né você economiza energia
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    né você economiza materiais mão de obra
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    tempo e resolve problemas que estão
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    causando eh grandes perdas então a
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    seguira a gente elaborou
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    eh uma sequência né de como construir
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    esse diagrama de Pareto sem sempre
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    destacando que a gente precisa h a
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    partir de dados né E esses dados devem
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    ser coletados através das folhas de
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    verificação que são uma ferramenta
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    fundamental de coleta de dados elas TM
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    que ser bem estruturadas eh fáceis de
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    serem usadas devem ser arquivadas depois
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    de de preenchidas né Eh mas uma vez a
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    gente tendo essas folhas de verificação
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    preenchidas a gente tem dados né aí em
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    função desses dados a gente consegue eh
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    identificar a a quantidade de
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    ocorrências de cada defeito e em função
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    da da quantidade isolada de cada defeito
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    e tendo a quantidade total né a soma de
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    todos os defeitos eh encontrados a gente
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    consegue calcular uma porcentagem
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    unitária ou seja qual a porcentagem eh
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    do total de defeitos que aquele defeito
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    em particular representa e a partir daí
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    a gente Tend essas porcentagens de cada
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    defeito a gente parte para o cálculo das
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    porcentagens acumuladas ou seja Você Vai
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    somando né Eh os os problemas mais
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    frequentes eh Vai somando as
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    porcentagens de cada um deles então aqui
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    nesse caso a gente soma a primeira
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    porcentagem tá em torno de
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    45% as duas primeiras resultam em 68 por
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    e as três primeiras resultam em 84% ou
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    seja isso é indicativo de que se você
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    resolver esses três primeiros problemas
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    né esses três problemas mais frequentes
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    você vai est
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    H muito próximo né de eliminar 84% das
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    ocorrências de defeito tá então você
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    concentra eh seus esforços seu tempo os
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    seus recursos que são sempre limitados
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    para resolver esses problemas tá então o
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    princípio de de Pareto já está aí né O
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    que a gente vai fazer aqui então é
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    construir o diagrama então aqui a gente
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    tem as colunas né
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    Eh de cada defeito e associada a essas
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    colunas Eh esses pontos que representam
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    as eh porcentagens eh acumuladas tá bom
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    diagrama de paret é uma ferramenta bem
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    interessante de vocês eh revisarem e e e
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    retomarem um pouco agora tá eh a outra
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    ferramenta que a gente comentou foi o
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    diagrama de chika né o famoso diagrama
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    de causa efeito então para cada efeito a
  • 00:07:44
    gente lista possíveis causas e depois a
  • 00:07:48
    gente categoriza essas Causas em algumas
  • 00:07:50
    categorias seja em quatro categorias né
  • 00:07:53
    materiais máquinas métodos e mão de obra
  • 00:07:56
    ou em seis eh que aí a gente tem as
  • 00:07:59
    quatro categorias iniciais a gente soma
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    medida e meio ambiente ou seja eh as
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    pessoas que estão envolvidas no processo
  • 00:08:05
    podem se juntar eh e gerar ideias né
  • 00:08:09
    Cada uma dá sua opinião dá seu parecer
  • 00:08:11
    sobre o que pode estar gerando esse
  • 00:08:13
    problema ou essa característica porque o
  • 00:08:16
    diagrama de chika não precisa ser só
  • 00:08:18
    utilizado para identificar causas de um
  • 00:08:20
    problema né pode ser eh eh ser usado
  • 00:08:23
    para identificar o que causa eh um um um
  • 00:08:26
    um um desempenho desejável por exemplo
  • 00:08:28
    né fatores de sucesso e aí nesse
  • 00:08:31
    processo de geração de ideias para
  • 00:08:33
    depois serem caracterizadas e
  • 00:08:35
    categorizadas segundo cada cada espinha
  • 00:08:38
    de né Desse diagrama né de espinha de
  • 00:08:40
    peixe a gente pode lançar mão de
  • 00:08:43
    ferramentas de geração de ideia né
  • 00:08:45
    brainstorming brainwriting
  • 00:08:47
    benchmarking e e assim por diante tá
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    eh depois o gráfico de controle uma das
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    principais ferramentas estatísticas né
  • 00:08:56
    que você tem o o resultado das medidas
  • 00:08:59
    né de amostras de processo que Te indica
  • 00:09:01
    se ele tá sob controle estatístico ou
  • 00:09:03
    não né então você tem eh um um uma linha
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    Central que seria aquele valor esperado
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    eh e dois tipos de limite né o limite
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    superior de atenção ou de advertência e
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    limite inferior de advertência que
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    significa o quê essa essas medidas estão
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    variando um pouco a mais do que do que o
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    limite Central então elas estão se
  • 00:09:27
    afastando do limite central ou a mais ou
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    a menos e finalmente as linhas de
  • 00:09:31
    superior superior de eh de controle e
  • 00:09:34
    linhas de
  • 00:09:36
    ã linha de controle superior e linha de
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    eh controle inferior ou seja o processo
  • 00:09:42
    tá variando de certa forma eh
  • 00:09:45
    preocupante
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    eh se afastando desse valor Central
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    desse valor de referência tá isso é
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    indicativo de que o processo pode estar
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    fora de controle estatístico tá então
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    quando você constrói gráficos de
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    controle uma das principais eh questões
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    que você vai ter aí vai ser definir o
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    tamanho da amostra né o n minúsculo em
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    função desse tamanho da amostra você
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    pode calcular o desvio padrão da amostra
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    né O desvio padrão da amostra Então
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    seria no nosso no nossos índices aqui
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    seria Sigma w seria igual a Sigma né
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    desvio padrão dividido pela raiz
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    quadrada do número de amostras e tendo
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    esse desvio padrão da amostra você
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    consegue calcular os valores né Eh
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    superior e inferior de controle Você tem
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    o valor médio que seria o nosso valor de
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    referência e aí Ah mais ou menos uma
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    certa variabilidade que estaria
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    multiplicando O desvio padrão tá
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    usualmente a gente considera k = 3 para
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    essas expressões né então a gente assume
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    que essa variabilidade para mais ou para
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    menos seria da ordem de três desvios
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    padrão Ou seja três sigmas tá que
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    estaria associado a uma probabilidade de
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    falha aí de
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    0,0027 mas interessante Inter a gente
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    ter essa esse valor do Sigma
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    eh em mente tá vimos também que tem
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    diversos tipos de gráficos de controle
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    tanto de atributos quanto de variáveis e
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    a gente se concentrou mais nos gráficos
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    eh de controle eh relacion variáveis
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    Então você teria medida de peso diâmetro
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    comprimento etc temos aqueles três
  • 00:11:21
    gráficos principais né que segundo a
  • 00:11:23
    média O desvio padrão e a amplitude e
  • 00:11:27
    esses gráficos podem est eh ser com
  • 00:11:29
    especificações se estão se baseando em
  • 00:11:32
    limites legais ou limites definidos por
  • 00:11:34
    por requisitos ou sem especificações tá
  • 00:11:37
    em cada caso a gente sugere que vocês
  • 00:11:39
    verifiquem né Eh como são calculados os
  • 00:11:44
    os valores de referência do desvio
  • 00:11:46
    padrão né e dos limites superior e
  • 00:11:48
    inferior que é tudo que a gente precisa
  • 00:11:50
    para eh modelar digamos assim o gráfico
  • 00:11:53
    de controle e a gente também sugere que
  • 00:11:55
    vocês prestem atenção em cada um desses
  • 00:11:58
    casos né do x Barra do s e do R né Mia
  • 00:12:02
    desvio padrão e amplitude eh prestarem
  • 00:12:04
    atenção aos parâmetros que dependem do
  • 00:12:06
    tamanho da amostra que esses parâmetros
  • 00:12:09
    são tabelados Mas eles dependem do
  • 00:12:11
    tamanho da amostra Então você tem o A2
  • 00:12:12
    eh D2 D3 tá bom em cada um desses
  • 00:12:17
    gráficos os parâmetros
  • 00:12:20
    eh variam né e é interessante vocês
  • 00:12:23
    retomarem um pouco
  • 00:12:25
    essa a construção desses gráficos também
  • 00:12:30
    finalizando né A questão do gráfico de
  • 00:12:32
    controle a gente teria aquelas regras
  • 00:12:33
    sensibilizantes né que são eh regras que
  • 00:12:37
    ajudam a gente a enxergar padrões que
  • 00:12:38
    não são aleatórios então por exemplo se
  • 00:12:40
    você tem um ou mais pontos fora dos
  • 00:12:42
    limites inferior e superior de controle
  • 00:12:45
    tem problema aí né mas não
  • 00:12:47
    necessariamente você pode ter medidas
  • 00:12:48
    fora dos limites do controle se você
  • 00:12:50
    tiver por exemplo oito pontos em seguida
  • 00:12:53
    né de o mesmo lado da Linha Central ou
  • 00:12:56
    um pouquinho para cima ou um pouquinho
  • 00:12:57
    para baixo você tem um certo padrão Aí
  • 00:13:00
    pode ser que isso seja um ício de
  • 00:13:03
    problema já ocorrendo ou que vai se
  • 00:13:05
    agravar tá então tem uma série de regras
  • 00:13:08
    sensibilizantes que que a gente sugere
  • 00:13:10
    também que vocês eh retomem tá bom
  • 00:13:13
    aquelas 12 14 regrinhas eh da aula
  • 00:13:17
    tá depois fomos paraa inspeção né Eh que
  • 00:13:21
    é basicamente um processo que você adota
  • 00:13:24
    para aceitar ou rejeitar lotes de
  • 00:13:26
    produto ou você inspeciona peça por peça
  • 00:13:29
    ou você define uma amostra e amostra a
  • 00:13:33
    vantagem de você definir amostra é que
  • 00:13:34
    você tem uma economia de tempo né vimos
  • 00:13:37
    também que essas inspeção essa inspeção
  • 00:13:40
    pode ser de forma qualitativa né
  • 00:13:43
    verificando atributos se tem defeito ou
  • 00:13:45
    não ou quantitativa que aí você avalia
  • 00:13:48
    medições de algum parâmetro de interesse
  • 00:13:51
    tá e com relação a inspeção o principal
  • 00:13:54
    ponto que a gente levanta é
  • 00:13:56
    eh a a elaboração definição do plano de
  • 00:13:59
    amostragem plano de amostragem
  • 00:14:01
    basicamente vai te definir um tamanho de
  • 00:14:03
    amostra e um critério para aceitar ou
  • 00:14:06
    rejeitar um lote tá então vendo
  • 00:14:09
    brevemente como é que a gente e faria
  • 00:14:12
    isso né Eh bom lógico a gente tem também
  • 00:14:14
    a curva característica de operação que
  • 00:14:17
    ela basicamente relaciona a a
  • 00:14:19
    probabilidade da gente aceitar um lote
  • 00:14:21
    em função de quantos itens defeituosos e
  • 00:14:25
    esse lote tem porque quanto mais eh
  • 00:14:28
    itens de osos tem um lote a
  • 00:14:30
    probabilidade de de aceitação desse lote
  • 00:14:33
    vai cair tá então quanto mais e eh itens
  • 00:14:37
    defeituosos reduz e a probabilidade do
  • 00:14:40
    lote ser aceito então especificamente
  • 00:14:43
    agora né como montar Como elaborar um
  • 00:14:46
    plano de amostragem a gente comentou
  • 00:14:48
    eh o plano de amostragem por atributos
  • 00:14:51
    né que vem da Norma
  • 00:14:52
    5426 lembrando que também tem o plano de
  • 00:14:55
    amostragem por variáveis Tá mas
  • 00:14:57
    concentrando nos planos de amostragem
  • 00:14:59
    por atributos a gente utilizou
  • 00:15:00
    basicamente duas tabelas né do do dos
  • 00:15:03
    livros da bibliografia que são extraídas
  • 00:15:05
    dessa norma né então em função e de um
  • 00:15:09
    tamanho de lote e do nível de inspeção
  • 00:15:13
    que
  • 00:15:14
    você tenha definido que quer realizar
  • 00:15:17
    você consulta a tabela do código de
  • 00:15:19
    amostras né E você vai ter eh códigos de
  • 00:15:22
    amostra que vão de A até R tá e a partir
  • 00:15:26
    desse código de amostras né você tendo o
  • 00:15:29
    código de amostra o nível de qualidade
  • 00:15:31
    aceitável Ou seja a porcentagem né de
  • 00:15:34
    itens defeituosos do Rigor que é o Rigor
  • 00:15:38
    Você pode ter a inspeção
  • 00:15:40
    eh comum né normal a severa ou atenuada
  • 00:15:44
    e da estrutura de inspeção que ela pode
  • 00:15:46
    ser simples dupla ou múltipla você
  • 00:15:49
    consulta essa tabela e daí você obtém
  • 00:15:52
    dessa tabela o tamanho da amostra né Tá
  • 00:15:55
    vendo nessa nessa coluna aqui tamanhos
  • 00:15:58
    de amostra padrão e número de defeitos
  • 00:16:01
    aceitáveis e inaceitáveis então um caso
  • 00:16:04
    qualquer aqui né a gente pode chegar com
  • 00:16:06
    um tamanho de amostra um exemplo
  • 00:16:07
    qualquer eh por um código de amostra l a
  • 00:16:11
    gente vai ter um tamanho de amostra de
  • 00:16:12
    200 né e associado a um determinado
  • 00:16:16
    número né de qualidade aceitvel nível de
  • 00:16:18
    qualidade aceitável vamos supor 1% a
  • 00:16:20
    gente pode ter como como referência né
  • 00:16:23
    um número de defeitos aceitáveis três e
  • 00:16:26
    número de defeitos aceitáveis quatro ou
  • 00:16:29
    seja até três defeitos você aprova o
  • 00:16:30
    lote de quatro defeitos para cima você
  • 00:16:33
    reprova o lote tá bom
  • 00:16:36
    eh em seguida vimos algo sobre a
  • 00:16:38
    capacidade do processo que seria eh essa
  • 00:16:42
    condição que o processo tem em razão da
  • 00:16:44
    sua da sua variabilidade em atender
  • 00:16:47
    especificações ou exigências do seu
  • 00:16:50
    cliente e a gente viu para definir a
  • 00:16:52
    capacidade do processo alguns eh itens
  • 00:16:55
    eh alguns índices né adimensionais então
  • 00:16:58
    eh o CP cpk e CPM né são esses índices
  • 00:17:04
    AD dimensionais que quanto maiores mais
  • 00:17:07
    capaz o processo é o único índice que a
  • 00:17:09
    gente vê eh numa num comportamento
  • 00:17:11
    diferente é o índice P né que é de
  • 00:17:14
    porcentagem de de de utilização daquela
  • 00:17:17
    faixa de de variabilidade que quanto
  • 00:17:19
    menor mais Capaz é o processo isso
  • 00:17:22
    porque na verdade ele é basicamente eh o
  • 00:17:24
    inverso do índice CP então só dando uma
  • 00:17:27
    relembrada nesse aqui as expressões né
  • 00:17:31
    para cálculo do CP n que depende aí do
  • 00:17:35
    limite superior de especificação não de
  • 00:17:37
    controle né do limite inferior de
  • 00:17:40
    especificação e do desvio padrão o p né
  • 00:17:44
    que é o percentual né de utilização da
  • 00:17:47
    faixa de especificação n que é
  • 00:17:49
    basicamente você inverter o CP
  • 00:17:50
    multiplicar por 100 e o cpk né que aí
  • 00:17:54
    você
  • 00:17:56
    teria Entre esses dois valores né entre
  • 00:17:58
    diferença entre o limite superior de
  • 00:18:00
    especificação e a a média ou entre a
  • 00:18:02
    média e o limite inferior de
  • 00:18:04
    especificação ambos divididos por três
  • 00:18:06
    Sigma Você escolheria o menor desses
  • 00:18:08
    valores e ele corresponde ao CP k tá o
  • 00:18:12
    ideal é que esse CP seja pelo menos um
  • 00:18:15
    em os índices né sejam pelo menos um e
  • 00:18:18
    em geral Você trabalha com índice
  • 00:18:20
    1,33 para você ter uma certa folga né de
  • 00:18:25
    de variabilidade uma folga de de
  • 00:18:28
    um um espaço digamos assim
  • 00:18:31
    para o o processo ser capaz de de
  • 00:18:35
    atender as especificações aí com relação
  • 00:18:37
    a isso a gente faz um comentário bem
  • 00:18:39
    rapidinho sobre o famoso seis Sigma né
  • 00:18:42
    porque até agora a gente só falava de
  • 00:18:43
    três Sigma e retomamos então a ideia do
  • 00:18:46
    se Sigma que é um a gente tinha começado
  • 00:18:48
    a falar lá nas primeiras aulas e só
  • 00:18:51
    lembrando né gente ele é um processo eh
  • 00:18:53
    bastante rigoroso de desenvolvimento de
  • 00:18:56
    produtos serviços e ele é baseado em
  • 00:18:58
    diversos essas ferramentas da qualidade
  • 00:18:59
    que a gente viu ao longo do curso tá
  • 00:19:01
    então quando a gente tem esse esse essa
  • 00:19:04
    do princípio do C Sigma tá exatamente
  • 00:19:06
    relacionado a à ideia de que a a
  • 00:19:10
    distância entre a média do processo e o
  • 00:19:12
    limite eh inferior é superior né de
  • 00:19:15
    especificação entre a média e cada
  • 00:19:17
    limite eh idealmente para Esse princípio
  • 00:19:20
    deve ser de c e Sigma e não de três ou
  • 00:19:23
    seja isso vai corresponder a a uma um um
  • 00:19:28
    um í índice CP por exemplo de
  • 00:19:30
    dois ou seja isso representa uma extrema
  • 00:19:34
    capacidade do processo né de produzir
  • 00:19:37
    dentro das especificações tá então aí o
  • 00:19:41
    princípio do C Sigma é ser rigoroso para
  • 00:19:44
    que o processo tenha essa grande
  • 00:19:47
    capacidade ele seja extremamente capaz
  • 00:19:49
    né de produzir eh dentro desse intervalo
  • 00:19:52
    de de de variabilidade eh aceitável
  • 00:19:55
    então Eh ao longo desse treinamento né
  • 00:19:58
    dentro dos da metodologia C Sigma a
  • 00:20:00
    gente vai eh ganhando né os cinturões
  • 00:20:03
    como na nas artes marciais né você teria
  • 00:20:05
    o cinturão branco o cinturão e amarelo
  • 00:20:08
    verde o preto depois você tem o Master
  • 00:20:11
    Black Belt e assim por diante tá então
  • 00:20:13
    só uma Uma menção para ressaltar que
  • 00:20:16
    estudando essas ferramentas de qualidade
  • 00:20:18
    vocês têm um uma
  • 00:20:20
    certa um certo
  • 00:20:23
    ah nível né Vocês conseguem um certo
  • 00:20:26
    nível aí depois Em algum momento de
  • 00:20:28
    Treinamento eh dentro da metodologia de
  • 00:20:31
    acender né ir ganhando esses cinturões
  • 00:20:33
    bom
  • 00:20:35
    eh seguindo em frente né a gente
  • 00:20:38
    comentando Agora Numa visão um pouco
  • 00:20:39
    mais Ampla sobre gestão da qualidade né
  • 00:20:41
    que ela é tanto uma abordagem quanto um
  • 00:20:43
    conjunto de práticas para obter e até
  • 00:20:46
    dizer manter a qualidade pretendida a
  • 00:20:49
    gente comentou desse conceito ser um
  • 00:20:51
    conceito em evolução né a gente teve ao
  • 00:20:53
    longo dessas eras desde ali do início
  • 00:20:56
    dos anos eh 1920
  • 00:20:59
    que qualidade era bem baseada na
  • 00:21:00
    inspeção e era algo de tipicamente do
  • 00:21:03
    setor produtivo até
  • 00:21:05
    eh momento hoje a gente já passou pelo
  • 00:21:08
    pela descoberta do Controle estatístico
  • 00:21:10
    de Processo pela garantia da qualidade
  • 00:21:12
    hoje a gente está num estágio em que a a
  • 00:21:15
    gestão o que se diz a gestão total da
  • 00:21:17
    qualidade pelo fato de que a gente tem
  • 00:21:21
    que adotar essa abordagem de gestão em
  • 00:21:24
    todos os processos não necessariamente
  • 00:21:26
    nos processos produtivos não só os
  • 00:21:28
    processos produtivos né qualquer
  • 00:21:30
    processo dentro da da organização
  • 00:21:33
    administrativo vendas etc eh tem que ter
  • 00:21:36
    essa abordagem de gestão
  • 00:21:38
    eh de qualidade né e vimos também a
  • 00:21:41
    contribuição de do de alguns Consultores
  • 00:21:44
    e especialistas na área que ficaram
  • 00:21:46
    conhecidos como gurus né Você tem o o
  • 00:21:49
    Walter schuhart o William demin o juran
  • 00:21:52
    o fenb Crosby Mica que a gente já
  • 00:21:56
    comentou e vai falar daqui a pouco de
  • 00:21:57
    novo tá só para dar uma perspectiva
  • 00:21:59
    histórica tá
  • 00:22:01
    eh Então dentro de gestão da qualidade
  • 00:22:04
    Lógico né sugestão para vocês darem uma
  • 00:22:07
    uma retomada uma revisada no que a gente
  • 00:22:09
    falou e no que vocês praticaram sobre as
  • 00:22:11
    normas né famosas normas da série ISO
  • 00:22:14
    9000 né a norma que fala do fundamentos
  • 00:22:17
    do sistema de gestão da qualidade a 9001
  • 00:22:20
    que especifica requisitos do sgq Essa é
  • 00:22:23
    a a que chama atenção porque ela é
  • 00:22:26
    certificável né a is 94 que fala das
  • 00:22:29
    diretrizes para melhoria de desempenho
  • 00:22:31
    desse sistema e a ISO
  • 00:22:33
    19.011 né que apesar de não ser 9000 ela
  • 00:22:37
    é 19.011 Ela traz as diretrizes para
  • 00:22:39
    auditorias do sistema de gestão da
  • 00:22:41
    qualidade e também do famoso SGA né dos
  • 00:22:45
    sistemas de de gestão ambiental tá
  • 00:22:48
    comentando brevemente agora sobre a
  • 00:22:49
    norma ISO 9001 Ela comenta sobre um um
  • 00:22:53
    modelo né do sistema de gestão da
  • 00:22:54
    qualidade que deve atender a sete
  • 00:22:57
    requisitos sete aspectos sete cláusulas
  • 00:23:00
    né então Eh há algo ali sobre eh como
  • 00:23:04
    receber Como processar requisitos dos
  • 00:23:06
    clientes Como ler o contexto em que a
  • 00:23:09
    organização se se posiciona requisitos
  • 00:23:12
    relacionados a a liderança o papel da
  • 00:23:15
    liderança eh ações de planejamento
  • 00:23:18
    melhoria avaliação de desempenho tá
  • 00:23:20
    então eh
  • 00:23:22
    eh basicamente voltado dentro do do do
  • 00:23:25
    do processo da dos processos da da
  • 00:23:28
    companhia uma outra coisa também que a
  • 00:23:30
    gente destaca é é o o a importância que
  • 00:23:35
    se tem do sistema documental é
  • 00:23:37
    fundamental você manter documentos
  • 00:23:39
    registros de todos os processos da da da
  • 00:23:43
    da companhia especialmente aqueles
  • 00:23:46
    daqueles setores que se pretende
  • 00:23:48
    eh eh ver certificados né Então nesse
  • 00:23:53
    sentido tem uma hierarquia de documentos
  • 00:23:55
    Então você tem desde documentos mais
  • 00:23:56
    abrangentes em nível estratégico como
  • 00:23:58
    manual da qualidade até documentos mais
  • 00:24:01
    de nível tático operacional entre eles
  • 00:24:04
    né os famosos procedimentos operacionais
  • 00:24:06
    padrão né os Pops né que que seriam
  • 00:24:10
    guias bem detalhados como você realizar
  • 00:24:13
    certos procedimentos né dentro da sua da
  • 00:24:16
    sua organização
  • 00:24:18
    eh Só lembrando então né fechando essa
  • 00:24:21
    essa retomada aí sobre gestão da
  • 00:24:24
    qualidade certificação a certificação
  • 00:24:28
    que que é né é a avaliação do sistema de
  • 00:24:30
    gestão de uma organização Esse sistema
  • 00:24:32
    de gestão pode ser o da qualidade pode
  • 00:24:34
    ser o ambiental Ambos são certificáveis
  • 00:24:36
    né Cada qual com relação à sua Norma
  • 00:24:39
    dentro da área da qualidade a ideia né
  • 00:24:41
    de ter um certificado ISO 9000 né o de
  • 00:24:44
    tela a gente tem ISO 9000 como se
  • 00:24:47
    costuma dizer né na verdade o que
  • 00:24:49
    significa isso não é que a organização
  • 00:24:51
    inteira tem ISO 9000 os produtos T ISO
  • 00:24:53
    9000 significa especificamente que o
  • 00:24:57
    sistema de gestão da qualidade que a
  • 00:24:59
    empresa eh planejou implementou e mantém
  • 00:25:03
    está de acordo com o modelo de requisito
  • 00:25:06
    da ISO 9001 ponto é só isso é só isso
  • 00:25:11
    entre aspas Tá bom mas é eh a gente
  • 00:25:14
    sempre gosta de ressaltar para não para
  • 00:25:16
    que não haja confusão né a gente não tem
  • 00:25:17
    a ISO 9001 a gente tem um sistema de
  • 00:25:20
    gestão da qualidade que está em
  • 00:25:23
    conformidade com o modelo que é previsto
  • 00:25:25
    na Norma ISO 9001 tá bom bom eh bom aqui
  • 00:25:30
    a gente tá indo basicamente pro fim né O
  • 00:25:33
    que que a gente viu ali na na na sétima
  • 00:25:36
    semana né de de aula retomamos né a as
  • 00:25:40
    ferramentas da qualidade já tínhamos
  • 00:25:42
    visto as as quatro primeiras aqui né da
  • 00:25:44
    forma como c e chikau sintetizou a folha
  • 00:25:49
    de verificação Pareto causa efeito e
  • 00:25:52
    gráficos de controle a elas a gente soma
  • 00:25:56
    o histograma né que é um outro gráfico
  • 00:25:58
    de de colunas só que essas colunas
  • 00:26:01
    trazem intervalos de valores né dentro
  • 00:26:04
    dos quais a gente tem eh ocorrência de
  • 00:26:06
    medidas né Então esse é um gráfico de
  • 00:26:08
    colunas eh as colunas representam
  • 00:26:11
    intervalos das medidas no eixo X e a
  • 00:26:15
    altura né medida no eixo Y seria a
  • 00:26:17
    frequência com que se observaram essas
  • 00:26:19
    medidas né Você tem uma distribuição eh
  • 00:26:22
    aproximadamente normal tá a outra
  • 00:26:25
    ferramenta da qualidade tal como eh
  • 00:26:29
    sintetizada reunida né nesse grupo que o
  • 00:26:31
    bika nos apresentou é estratificação que
  • 00:26:36
    é mais uma forma de você separar os
  • 00:26:38
    dados que você tem segundo algum
  • 00:26:40
    critério Então nesse caso aqui a gente
  • 00:26:42
    teve um exemplo né de toda a produção de
  • 00:26:45
    um determinado dia você usando a a
  • 00:26:49
    tática né a técnica de estratificação
  • 00:26:51
    você separa você decompõe esse conjunto
  • 00:26:55
    todos de dados naqueles dados que foram
  • 00:26:57
    gerados de produção do turno da manhã do
  • 00:27:01
    turno da tarde e do turno da noite ou
  • 00:27:04
    seja você concentra a sua análise em um
  • 00:27:06
    conjunto menor de dados isso pode te dar
  • 00:27:08
    um conhecimento mais aprofundado sobre o
  • 00:27:10
    que está efetivamente ocorrendo né no
  • 00:27:13
    seu no seu processo e por fim o gráfico
  • 00:27:16
    de dispersão que e eh simplesmente
  • 00:27:20
    relaciona uma grandeza um parâmetro a
  • 00:27:22
    outro então você pode ter composição de
  • 00:27:25
    liga em no eixo X x e resistência a
  • 00:27:29
    atração no eixo Y velocidade e consumo
  • 00:27:33
    velocidade e desgaste você sempre
  • 00:27:35
    relaciona eh duas grandezas né uma no
  • 00:27:38
    com valores no eixo X e outra com
  • 00:27:40
    valores no eixo Y eh para identificar se
  • 00:27:43
    há uma correlação nesse caso uma
  • 00:27:45
    correlação positiva né ou no no no caso
  • 00:27:49
    a no caso B uma correlação negativa e
  • 00:27:51
    nesse íes nesse gráfico C uma ausência
  • 00:27:54
    de correlação né sempre lembrando que
  • 00:27:57
    correlação não significa que uma coisa
  • 00:27:59
    causa a outra só que elas estão
  • 00:28:02
    relacionadas entre si tá e depois a
  • 00:28:05
    gente apresentou algumas ferramentas
  • 00:28:06
    adicionais né Eh algumas bastante úteis
  • 00:28:09
    até para para estruturar eh eh programas
  • 00:28:13
    de linhas de ação como é o caso da 5w 2h
  • 00:28:17
    né que você respondendo as perguntas em
  • 00:28:19
    inglês você tem esses eh eh esses
  • 00:28:22
    requisitos né necessários para você
  • 00:28:24
    tocar um um um plano de ação então
  • 00:28:26
    Responder o que você vai fazer
  • 00:28:28
    quem vai fazer onde vai fazer quando
  • 00:28:31
    como por e como e quanto vai custar você
  • 00:28:36
    tem um um mapeamento Inicial né desse
  • 00:28:39
    desse programa
  • 00:28:40
    dessa dessa ação que você tem que
  • 00:28:43
    empreender técnica dos cinco porquês
  • 00:28:46
    também né fazendo aquelas perguntas
  • 00:28:48
    aqueles porqu sucessivamente você vai
  • 00:28:50
    aprontando a sua análise e eventualmente
  • 00:28:53
    pode chegar a a um uma causa né do seu
  • 00:28:56
    problema fluxo ama é um mapeamento né do
  • 00:29:00
    das etapas do seu processo né você
  • 00:29:02
    enxerga a sequência das etapas desse
  • 00:29:05
    processo se algumas etapas que devem ser
  • 00:29:07
    repetidas se é uma uma uma divisão né
  • 00:29:11
    uma divisão
  • 00:29:12
    condicional se deu certo vai para cá se
  • 00:29:14
    ainda não deu vai para lá né Eh e é uma
  • 00:29:17
    forma de você ver todas as etapas do seu
  • 00:29:20
    processo né identificar se até um algum
  • 00:29:22
    gargalos se alguns gargalos se tem
  • 00:29:25
    alguma etapa que eh que
  • 00:29:28
    pode ser mais problemática n eh e depois
  • 00:29:32
    a matriz Gut Matriz Gut também vem na
  • 00:29:34
    linha de priorizar eh problemas a serem
  • 00:29:37
    resolvidos só que na ausência de dados
  • 00:29:40
    muito precisos você eh aproveita um
  • 00:29:42
    pouco a experiência que as pessoas
  • 00:29:44
    envolvidas ali na na no setor ou na
  • 00:29:46
    organização tem e
  • 00:29:48
    eh pede a contribuição delas então elas
  • 00:29:51
    vão categorizar classificar esses os os
  • 00:29:54
    problemas que tem a resolver segundo
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    gravidade urgência e tendência
  • 00:29:58
    e em função disso você multiplica esses
  • 00:30:00
    essas notas né e os problemas que
  • 00:30:02
    tiverem pontuação maior são aqueles que
  • 00:30:05
    vão ser resolvidos primeiro né então é
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    uma uma priorização um pouco mais
  • 00:30:10
    eh direta assim Lógico você converte a
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    subjetividade né das opiniões das
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    pessoas em números e pelo menos você tem
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    um caminhamento Você tem uma linha de
  • 00:30:19
    ação
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    Tá e por fim a gente volta né na lógica
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    do PDCA que a gente falou lá no começo
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    do n primeiras aulas e agora no início
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    da revisão eh porque essa lógica de
  • 00:30:32
    planejar executar verificar e agir é a
  • 00:30:35
    base do método de análise e solução de
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    problemas né Ele veio eh do a ideia veio
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    do Japão foi adaptado aqui no Brasil
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    pelo pelo Falcone né pelo Vicente
  • 00:30:45
    Falcone e embora ela tenha oito etapas a
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    gente enxerga claramente essa lógica de
  • 00:30:50
    de planejar executar verificar e agir tá
  • 00:30:54
    eh Então o que a gente precisa nesse
  • 00:30:57
    caso
  • 00:31:00
    eh
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    eh identificar as etapas n que
  • 00:31:05
    corresponde a cada uma delas né Essas
  • 00:31:07
    etapa sequencial e seguindo a lógica do
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    pdsa Eh pode se identificar ferramentas
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    que são mais adequadas em cada momento
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    né a gente eh em aula a gente fez né Em
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    cada uma das etapas coleta de
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    dados estabelecimento de programas de
  • 00:31:24
    ação Você tem uma diversidade de
  • 00:31:27
    ferramentas muitas das quais a gente
  • 00:31:29
    comentou aqui nas aulas né que podem ser
  • 00:31:31
    usadas ao longo desse processo desse
  • 00:31:33
    método mas a gente finaliza né a revisão
  • 00:31:37
    sempre destacando que mais do que você
  • 00:31:39
    saber simplesmente como cada ferramenta
  • 00:31:42
    isolada funciona o fundamental é você
  • 00:31:45
    ter a lógica do método por
  • 00:31:47
    trás porque essa
  • 00:31:50
    sequência sistemática e cíclica né de
  • 00:31:53
    você constantemente estar repetindo né é
  • 00:31:55
    que vai dar essa essa lógica de que vai
  • 00:31:58
    dar o contexto né Eh do momento dentro
  • 00:32:02
    do qual eh cada ferramenta vai ser
  • 00:32:05
    melhor empregada Tá bom então gente eh
  • 00:32:09
    lógico a gente não consegue cobrir tudo
  • 00:32:10
    né Tem que ter dar uma corrida aqui mas
  • 00:32:12
    levantar pelo menos alguns pontos que
  • 00:32:15
    podem ser úteis não só para para vocês
  • 00:32:18
    estudarem pra prova né para vocês
  • 00:32:19
    revisarem pra prova mas para vocês
  • 00:32:21
    levarem aí para outras disciplinas e pr
  • 00:32:23
    pra vida pros pro dia a dia profissional
  • 00:32:26
    de vocês tá bom então eh a gente
  • 00:32:28
    agradece mais uma vez né a a atenção aí
  • 00:32:32
    a oportunidade né A Experiência aqui de
  • 00:32:35
    Está contribuindo aqui na Univesp eh
  • 00:32:37
    seguimos aí disposição e no mais lógico
  • 00:32:40
    eh espero aí que vocês estejam
  • 00:32:42
    confiantes que vocês se preparem com
  • 00:32:44
    calma né revejam suas anotações revejam
  • 00:32:47
    as atividades que vocês fizeram né os as
  • 00:32:50
    as participações nos fóruns né
  • 00:32:51
    experiência que vocês tenham trocado lá
  • 00:32:53
    nos fóruns de discussão tá se preparem
  • 00:32:56
    faça a prova com tranquilidade le Leiam
  • 00:32:58
    com atenção Leiam todas as alternativas
  • 00:33:01
    releiam em caso de dúvida e o que eu
  • 00:33:04
    posso fazer agora é desejar todo sucesso
  • 00:33:06
    para vocês muito sucesso na disciplina
  • 00:33:09
    no curso e na vida profissional de vocês
  • 00:33:11
    uito obrigado a gente se vê por aí de
  • 00:33:15
    alguma forma tá bom um abraço fiquem bem
  • 00:33:18
    e até a próxima vez tchau
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