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[Música]
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Vamos então agora destravar a
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criatividade. Você já parou para pensar
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que você entrou nessa aula imaginando
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que você viria conceitos, que teria ali
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já uma prototipagem? E agora nós estamos
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bem no início destravando o suprassumo
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do ingrediente principal de uma de um
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produto, de um projeto, de um
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empreendedorismo inovador, que é o nosso
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próprio cérebro. E então nós passamos
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pelo primeiro ponto, ideia, pensamento
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divergente. Agora nós chegamos à
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criatividade. Então o que é a
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criatividade? É trazer a existência o
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que antes não existia. É quando eu tiro
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do mundo das ideias, quando eu tiro
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daquilo que é está num conceito abstrato
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do pensamento divergente, de tudo aquilo
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que eu passei do pensamento divergente e
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para o convergente. Olha, isso pode ser
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legal. Então, uma pessoa que tem muitas
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ideias, ela não é criativa. Enquanto
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estiver no mundo das ideias, ainda não é
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criativo. Quando ela coloca em prática,
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quando ela coloca ali para fora, quando
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ela faz ali o esboço, quando ela faz um
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produto, eh, quando ela cria esse algo
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novo, aí sim ela é criativa. Então, uma
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pessoa que tem muitas ideias, ela não é
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criativa, ela é uma pessoa que tem
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pensamento divergente. Agora, quando ela
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coloca em prática, ela é criativa. E aí
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é comum nós ouvirmos falar que olha ai,
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fulano é tão criativo, ele já nasceu
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assim, ó. Criatividade é são para
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artistas, para pessoas que são é
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músicos. É, tem algumas pessoas que já
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nasceu criativo, né? Olha, fulano é
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criativo desde pequenininho. Eh, eu, ah,
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eu não sou criativo, fulano, ah, eu não
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nasci criativo. Eh, numa sala de aula
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com 40 alunos, geralmente as pessoas
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pensam assim: "Três são criativos ou
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dois são criativos." E aí a gente começa
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a entender e a internalizar que
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criatividade é um é algo para poucos.
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Mas não, pessoal, não. Assim como o
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pensamento divergente, ele é, ele pode
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ser ali eh treinado, ele pode ter fluxos
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para que você possa ter destravar a a
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criatividade também. Criatividade é uma
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competência. E olha só que interessante,
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todos nós nascemos criativos. Todos nós
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nascemos, é, e somos criativos. É que
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nós paramos de ser ao longo da vida. A
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NASA ela fez uma experiência e eu quero
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ler aqui os dados para vocês, tá? Eh,
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uma eles fizeram uma experiência com
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crianças de 4 a 5 anos de idade e aí
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98% o resultado foi de que elas eram
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gênios
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criativos. Então, crianças de 4 a 5 anos
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de idade, eles eram gênios. 98% dessas
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crianças eram gênios criativos. Depois
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eles fizeram eh com crianças de 10 anos
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de idade. Com 10 anos de idade esse
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número caiu para 30%. Olha só, nós
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estamos falando de 98%, caiu para 30%.
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Depois eles fizeram com adolescentes de
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15 anos de idade e aí a queda foi maior.
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Eles tiveram agora só 12 pessoas sendo
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aí gênios da criatividade. Só 12% com
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adolescentes de 15 anos de idade e com
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pessoas na vida adulta. Eles também
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fizeram essa experiência e aí o número
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caiu para
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2% de pessoas que t aí potência para a
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criatividade, para ser gênio da
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criatividade. Então a verdade é que e aí
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nós chegamos em um ponto muito
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importante, nós chegamos no ponto em
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entender que nascemos criativos, somos
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criativos. O ser humano, ele nasce já
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com esse gênio criativo em poder eh
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criar as coisas que não existem, em
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fazer eh trazer a existência, seja uma
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conversa, uma solução para um problema,
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algo que ninguém está vendo, mas ao
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longo da vida, ao longo dos anos, ela
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mata a criatividade, ela para de ser
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criativa. E aí nós precisamos entender,
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e aqui eu vou recorrer sempre as minhas
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colinhas, é o por nós perdemos a
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criatividade. Lembra que nós estamos,
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vocês estão aqui porque vocês querem
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destravar a vida de vocês. A gente já
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conversou sobre isso. Vocês querem mudar
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esse status qu, vocês querem ter um
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empreendimento, vocês querem melhorar o
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local de trabalho de vocês ou mudar de
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cidade, enfim, vocês querem destravar a
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inovação de vocês. vocês querem ter
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projetos inovadores, projetos dentro de
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sala de aula, projetos paraa vida,
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enfim, vocês querem ser inovadores.
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Então, nós viemos de ideia, eh, ideia,
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pensamento divergente. Agora nós estamos
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na
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criatividade. E aí eu preciso também
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dizer para vocês que é que a
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criatividade é Maicel, mas se eu perdi,
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eu consigo voltar? Michael, se eu perdi
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essa competência, eu consigo
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desenvolvê-la? Sim, pessoal. Sim. E aí o
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princípio é que vocês precisam entender
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o por que nós perdemos a criatividade, o
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por que nós paramos de ser criativos se
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nós nascermos criativo. Eu quero dar um
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exemplo para vocês. Vamos lá. Vamos
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imaginar, independente do curso que você
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está fazendo, vamos supor que um
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professor lançasse um desafio. Amanhã
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vocês vão fazer uma um desfile de moda
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com pessoas
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eh que nós vamos trazer e vocês vão
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fazer esse desfile de moda. A primeira
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coisa que vocês pensariam é: "Meu Deus,
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isso vai dar errado? A gente não tem
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tempo para fazer. Eh, como que nós vamos
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fazer isso para amanhã? Não dá." E aí
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vocês começam a reclamar. E aí começa a
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reclamar e ali vai você vai travar
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completamente o seu cérebro para algo
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criativo. Mas vamos pensar no seguinte.
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Hoje isso que você veria como um
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problema, por que que você vê isso como
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um problema? Porque você tem medo de
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errar. Você passa a ter medo de passar
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vergonha ali. Por exemplo, pessoal, um
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exemplo dentro de outro exemplo. Olha
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só, eh, eu estou gravando essa aula e é
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claro que eu já tive vários erros nessa
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aula. Enquanto eu estava fazendo, eu
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pedi para várias vezes refazer, ter
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cortes. Eh, por que que tudo isso? Sendo
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que é uma aula que eu já dei tantas
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vezes em outros ambientes, porque aqui
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eu quero acertar muito. E quando eu tô
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ali com os meus alunos, eu tô de uma
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maneira mais descontraída, trazendo
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conceito. Se eu erro, eu volto atrás de
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uma palavra. Aqui não. Aqui eu estava
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sob a pressão do quê? Não tem que ser
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perfeito, tudo tem que dar muito certo.
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E aí eu começo a trazer pro meu cérebro
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a mensagem que eu não serei criativo. E
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aí começa a ter um bloqueio dentro de
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mim. Vamos imaginar quando você era
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criança, quantas vezes eh brincava ali
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de bonecas fazendo desfiles de bonecas e
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ali você era extremamente criativo. Você
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colocava uma passarela, você vestia as
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bonecas com de uma maneira diferente,
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você produzia as roupas. Eu lembro que
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eu brincava de com carrinhos, com eh
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caminhões, caminhãozinhos com de boi e
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tal. Eu amava construir a estrada, eu
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amava fazer estrada, fazer eh rios ali
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na lama. E hoje se alguém falasse para
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mim: "Mael, desenha um projetinho de pra
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gente fazer um esboço de um de uma
00:07:24
estrada diferente para ir pra escola, me
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trava. Eu falo: "Não, não sou
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engenheiro, eu desenho mal".
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Por que que passamos a ter tanto medo de
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errar, tanto medo de que não fazer as
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coisas perfeitamente?
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Esse medo que é construído pela
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sociedade em nós, seja na escola, seja
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nos ambientes dos quais nós estamos
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familiares, tudo nós passamos a querer
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acertar muito, a ter muito mais
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pensamento convergente no sentido assim:
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"Isso tá errado, eu não posso desenhar
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assim, eu não posso pintar assim, se eu
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fizer assim, eu vou tirar zero, se eu
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pensar de uma maneira diferente, ah, os
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outros vão dizer: "Não pode, isso mata a
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minha criatividade."
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Então, nós passamos a não ser criativos
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pelo medo de errar, pelo medo de não
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fazer aquilo que é certo e pela
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excessiva necessidade de acertarmos, de
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estarmos corretos. E vamos pensar um
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pouquinho. Thomas Edson, antes dele, que
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é o clássico, né? Antes dele acertar,
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ele errou 10.000 mil vezes. Todos quando
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nós olhamos, todos que criaram algo, que
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foram criativos, eles passam por esse
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processo de erros. Então, nós não
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podemos ter medo de errar. Nós passamos
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a não ser criativos pelo excesso de medo
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de errar. E ainda eh nós não temos mais
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tempo para explorar as aquilo que nós
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precisamos trazer como inputs. Lembra
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que eu falei para vocês eh de um de um
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filme, de uma revista diferente? Lembra
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que eu falei para vocês de tudo isso?
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Quando é o tempo que nós vamos nos dar
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para novos caminhos? Não, Mike, eu tenho
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que chegar em 10 minutos no meu
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trabalho, em uma hora no meu trabalho.
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Eu tenho que por essa estrada, eu tenho
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que por este caminho. Nós passamos a não
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explorar. Quando que quando nós éramos
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crianças, tudo era um desafio, tudo era
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muito bom. A gente passa a ser aquela
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pessoa que deita, dorme, trabalha,
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estuda, faz sempre as mesmas coisas. E
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isso é um cemitério pra criatividade.
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Então, entendemos o motivo que a nossa
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criatividade estava morrendo. Então,
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vamos lá, vamos ao resgate da nossa
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criatividade. Primeiro passo, permita-se
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errar. Walt Disney foi demitido porque
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chamaram ele de uma pessoa sem
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criatividade. Então, permita-se errar.
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Comece a escrever enredos e histórias,
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ideias. tenha com com você um bloco de
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notas, um caderno ou um aplicativo para
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você destravar várias ideias. Por mais
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ousadas e bobas que elas possam parecer,
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elas podem estar ali num caminho de algo
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muito inovador. Então, não tenha medo de
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errar. Segundo, questione tudo. Lembra
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quando era criança você queria entender
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o significado e o porquê das coisas?
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Lembra quando nós passamos por aquela
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idade do porquê? Ah, mas por que que a
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luz acende quando eu aperto o
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interruptor? Ah, mas por que que o leão
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ele ruge quando ele vê a a presa? Ah,
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mas por que que na estrada precisa ter
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ficar com o farol ligado? Ah, mas por
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quê? Ah, mas por quê? E ali nós
00:10:30
estávamos o quê? entendendo como o mundo
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funciona. Então, permita-se entender o
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que está por detrás de tudo. Eu volto um
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outro momento com vocês para uma aula de
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inteligência artificial. E quantas vezes
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as pessoas estão tão focadas em entender
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como utilizar o chat GPT e tá todo mundo
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ali pronto para buscar, olha, como que
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eu posso entender como usuário? Mas
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aqueles que são inovadores estão
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tentando já descobrir como ganhar
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dinheiro, como produzir eh produtos
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inovadores através da inteligência
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artificial. Enfim, questione tudo,
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permita-se. Agora eu quero mais um
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desafio aí para destravar a sua
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criatividade. Eu quero que você escreva
00:11:12
uma comida diferente que você vai comer
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essa semana que você não comia antes ou
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que você nunca nem experimentou. Sabe
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aquele negócio que a gente fala? Não, eu
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não gosto, mas eu nunca nem
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experimentei. Eu quero que você anote aí
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que você vai experimentar essa comida.
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você vai comer algo novo. Eu quero que
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você marque aí, fiquei até gago agora,
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hein? Eu quero que você escreva aí eh um
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caminho diferente que você faz o seu
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trabalho. E eu quero que você escreva o
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que que você viu de diferente nesse e
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nesse caminho, o que que te chamou a
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atenção. Terceiro, eu quero que você me
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diz o que que falta na sua cidade. O que
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que você vê que as pessoas reclamam que
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na sua cidade não tem? O que que você
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percebe que na minha cidade isso tem tem
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feito e uma falta muito grande para todo
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mundo? todos têm reclamado. Outro, eu
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quero que
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você assista um filme de uma categoria
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que você não gosta, que você fala assim:
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"Nossa, eu não gosto, eu não assisto,
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mas que te chamou atenção alguma filme
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ou alguma série, eu quero que você
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coloque na sua lista para você
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assistir."
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E por e quinto, eu quero que você
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assista algo de humor, seja uma skete,
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seja eh uma série, seja um filme, seja
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um
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standup. Quando nós temos algo de humor,
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quando nós assistimos, o nosso cérebro
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ele passa a ter uma quebra de raciocínio
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lógico e isso é muito importante. Então,
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o humor ele é muito importante para nós.
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Por isso, eu quero que você faça essas
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cinco coisas. Mas Mike, não vai dar
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tempo. Pelo menos você marque quando
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você vai fazer, como você vai fazer e
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onde você vai assistir. E esse é um
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passo importante. Por fim, como nós já
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dissemos aqui, pessoas que têm várias
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ideias, elas não são criativas, mas para
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eu ser criativo, eu preciso ter o
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pensamento divergente. Só que se você
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quer ser uma pessoa inovadora, chegou a
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hora de você eh destravar a sua
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criatividade, mas você colocar em
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prática, você começar já a não ter medo
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de esboçar eh novos novas soluções para
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novos problemas. Você que tá me
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assistindo, seja aluno de ETEC, aluno de
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Fatec ou de outra instituição, seja você
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que está querendo montar um
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empreendimento ou criar um produto novo
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ou uma solução nova para um problema,
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está na hora de você começar a observar,
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está na hora de você começar a escrever.
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Agora, então você fazendo tudo isso,
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você destrava o seu cérebro pra
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criatividade, para que a gente possa
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chegar a tão famosa inovação. Para você,
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o que é algo inovador? Talvez você possa
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dizer que algo inovador é algo que não
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existe e foi criado. Isso aí é
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criatividade. A gente já aprendeu. Algo
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inovador, ele é inovador ou inovação é
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igual
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criatividade mais adoção do mercado.
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Então a a inovação ela é algo que foi
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criado, algo novo que as pessoas querem
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utilizar e agregam valor. Então, se eu
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crio algo novo, mas que as pessoas não
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querem utilizar, não é inovação. Se eu
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crio algo novo, as pessoas até querem
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utilizar, mas não agrega valor, aquilo,
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as pessoas não querem comprar, as
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pessoas não vem realmente a necessidade
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de investir para ter. também não é
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inovador. A inovação, ela causa
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realmente um impacto na vida das pessoas
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e uma mudança. Por exemplo, se nós
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falarmos da melancia quadrada, quando
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nós falamos da melancia quadrada, aqui
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no Brasil as pessoas elas não utilizam
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muito a melancia quadrada. Elas é algo
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extremamente criativo. Vamos imaginar
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uma a pessoa quando ela quer transportar
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a melancia. Melancia ela tem ali um
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design bastante difícil para transporte.
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paraa exposição. E aí alguém teve a
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ideia e e se fizéssemos uma melancia
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quadrada? A partir daí houve uma
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produção de melancia quadrada, algo
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extremamente novo, algo que não existe.
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Mas se nós olharmos no Brasil, esse
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produto não é inovador, porque por mais
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criativo que ele seja, nós não vemos tão
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presente nas nossas mesas a melancia
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quadrada. Mas em outros países esse
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mesmo produto, essa mesma melancia
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quadrada é inovadora, porque as pessoas
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consomem. Então vamos lá. O que torna a
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sua ideia, o seu produto realmente
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inovador? Ele resolve realmente os
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problemas das pessoas? Por exemplo, se
00:15:51
nós falarmos que ligações e SMMS é muito
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caro, as pessoas pagam para isso e aí é
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um problema, certo? Nossa, ligações SMS
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é muito caro, as pessoas estão gastando
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muito, tem um número limitado de
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caracteres. Problema: Solução, criar ou
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desenvolver um sistema que possa eh
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mensagens de graça para que as pessoas
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possam ter mensagens eh falar e mandar
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mensagens de maneira gratuita.
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Solução inovação. WhatsApp, um
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aplicativo mundialmente famoso. Por
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exemplo, no Brasil, as maiores conversas
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nossas é por pessoas que estão longes ou
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empregas e etc, é mandado através desse
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aplicativo. Problema, solução, inovação.
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Enfim, chegamos então agora à pergunta
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de milhões. O que torna o meu produto
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inovador? O que faz com que a minha
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ideia criativa se transforme em
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inovação? Para responder isso, nós vamos
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responder sobre cinco tópicos e eu
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preciso que você, tudo que você for
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fazer, eh, colocando em prática, você
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analise se está sobre essas cinco
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óticas. Para isso, eu vou pegar aqui
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minhas meu bloco de notas para que a
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gente possa responder. Primeira parte,
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como seu produto é inovador ou se ele
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realmente traz uma inovação. Primeiro,
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ele precisa resolver um problema real.
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Se sua ideia não resolver um problema
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real, ele não é inovação, ele não é
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inovador. Por exemplo, eh um problema,
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as ligações são caras e o SMS tem
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limites de caracteres. Solução: A
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mensagens ilimitadas através da
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internet. Inovação, um aplicativo que
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mande mensagens ilimitadas de uma
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maneira global através da internet,
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WhatsApp.
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Então, segundo passo, ser o melhor que
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já existe. Sua inovação precisa ser
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clara, que ela é uma
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revolução. Eh, as locadoras de de
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filmes, elas já
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existiam, mas eu trago uma revolução
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quando eu coloco através de catálogos
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dentro da minha casa a escolha dos
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filmes, Netflix, a
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inovação. Terceiro, simplicidade e
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acessibilidade. o seu, se o seu produto
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ele for de difícil uso, se for difícil
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de usar, ninguém vai querer, ninguém vai
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utilizar. Por exemplo, quando nós
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falamos da revolução da Apple, dos
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smartphones, os smartphones já existiam.
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foi a facilidade de colocar na tela
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Touch de maneira intuitiva, que fez com
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que a Apple se transformasse na
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revolução dos smartphones, mesmo já
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existindo. Então, o seu produto
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inovador, a sua inovação, ela precisa
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ser de uma eh de fácil acesso, de uma
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simplicidade e também de acessibilidade,
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certo?
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Quarto, possibilidade de escala. O seu
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produto para ser inovador, ele precisa
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ser replicável e escalável. Vamos
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imaginar se a Uber só chamasse um
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motorista. Se fosse para um motorista
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apenas que nós chamássemos, ela não
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seria inovador porque não seria
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replicável. Ela só é extremamente
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inovadora, porque ela faz com que vários
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motoristas se conectem e eu posso trazer
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isso pro meu usuário, a utilização de
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chamar por um aplicativo vários
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motoristas. Então o seu produto ele
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precisa ser replicável e de escala. E
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por último, quinto e último, nós podemos
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dizer que o seu produto será inovador se
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ele gerar um valor real. Ele só será
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inovação se as pessoas enxergar um real
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valor a este produto. Por exemplo, os
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hotéis já existiam, mas foi através do
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IBNB que as pessoas puderam alugar
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também as suas casas para fazer com que
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as pessoas viajassem, pagassem diárias
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nas casas através de uma BNB. Agora você
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já está pronto para ser um inovador.
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Você já está pronto para fazer a
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diferença onde você está. Eu tenho
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certeza que depois desses conceitos para
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você continuar as trilhas, você vai
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desafiar qualquer status qu não vai
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permitir mais passar no seu dia a dia
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sem questionar as coisas como são, sem
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procurar solução para os desafios e
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problemas. Eu tenho certeza que você não
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vai ter medo de errar. Então, já que eu
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tenho tanta certeza disso, eu quero te
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propor o desafio final.
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[Música]
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Ah.
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[Música]
