Introdução a Bioquímica

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https://www.youtube.com/watch?v=JLCf8hWo_1E

Resumen

TLDRA aula do professor Marcelo explora a bioquímica clínica, destacando a interconexão dos sistemas do corpo humano para manter a homeostasia. Ele discute o sistema endócrino, a produção de hormônios e a regulação da glicose pelo pâncreas, abordando diabetes tipo 1 e tipo 2. O professor também menciona a pancreatite e a importância dos exames laboratoriais na detecção e monitoramento de doenças. A aula enfatiza a relação entre bioquímica clínica e outras áreas da medicina, destacando a importância de uma coleta adequada de amostras e a interpretação correta dos resultados dos exames.

Para llevar

  • 🧬 A bioquímica clínica é essencial para entender a saúde do corpo humano.
  • 🏥 O sistema endócrino regula funções através da liberação de hormônios.
  • 🍬 A insulina é crucial para a regulação da glicose no sangue.
  • ⚠️ Diabetes tipo 1 resulta na falta de insulina devido à destruição autoimune das células beta.
  • 💧 Sintomas de diabetes incluem aumento da fome, sede e micção.
  • 🩸 A pancreatite aguda pode ser causada por cálculos biliares.
  • 🔬 Exames laboratoriais são fundamentais para diagnóstico e monitoramento de doenças.
  • 📊 A coleta adequada de amostras é vital para resultados precisos.
  • ⚙️ A fase pré-analítica é onde ocorrem a maioria dos erros laboratoriais.
  • 📋 A bioquímica clínica interage com várias áreas da medicina para diagnósticos eficazes.

Cronología

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O professor Marcelo dá as boas-vindas aos alunos e introduz o tema da bioquímica clínica, destacando a importância dos sistemas do corpo humano na manutenção da homeostasia. Ele menciona os sistemas respiratório, circulatório, digestório, endócrino, urinário e imunológico, explicando brevemente suas funções.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    O professor detalha o sistema endócrino, explicando a diferença entre glândulas endócrinas e exócrinas, e como elas secretam hormônios. Ele menciona as glândulas primárias e secundárias, como a tireoide e o pâncreas, e como a insulina e o glucagon regulam os níveis de glicose no sangue.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    O caso de uma criança de sete anos com diabetes tipo 1 é apresentado, destacando os sintomas de polifagia, polidipsia e poliúria. O professor explica a destruição autoimune das células beta do pâncreas e a consequente falta de insulina, resultando em hiperglicemia.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O professor compara diabetes tipo 1 e tipo 2, explicando que, enquanto o tipo 1 é caracterizado pela ausência de insulina, o tipo 2 envolve resistência à insulina. Ele discute os fatores de risco associados ao diabetes tipo 2 e a importância de mudanças no estilo de vida.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    O professor menciona a pancreatite aguda, explicando como cálculos biliares podem causar inflamação do pâncreas. Ele destaca a importância de exames laboratoriais para diagnosticar condições como diabetes e pancreatite, e como a bioquímica clínica ajuda a identificar riscos de doenças.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    A bioquímica clínica é apresentada como uma ferramenta para avaliar a função de órgãos, monitorar doenças e detectar alterações metabólicas. O professor discute a importância de exames laboratoriais na detecção de neoplasias e na avaliação do estado nutricional dos pacientes.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    O professor explica a importância da coleta adequada de amostras para exames laboratoriais, incluindo jejum e condições de coleta. Ele menciona variáveis que podem afetar os resultados dos exames, como medicamentos, idade e estilo de vida.

  • 00:35:00 - 00:40:24

    O professor conclui a aula enfatizando a importância da bioquímica clínica na prática médica, destacando a interação entre clínicos e laboratórios na formulação de diagnósticos e tratamentos, e a necessidade de um preparo adequado para a coleta de amostras.

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Vídeo de preguntas y respuestas

  • Qual é a função do sistema respiratório?

    O sistema respiratório é responsável pela troca gasosa no corpo.

  • O que é diabetes tipo 1?

    Diabetes tipo 1 é uma condição autoimune que resulta na destruição das células beta do pâncreas, levando à falta de insulina.

  • Como a insulina regula a glicose no sangue?

    A insulina permite que a glicose entre nas células, reduzindo os níveis de açúcar no sangue.

  • Quais são os sintomas da diabetes?

    Os sintomas incluem polifagia (aumento da fome), polidipsia (aumento da sede) e poliúria (aumento da micção).

  • O que causa a pancreatite aguda?

    A pancreatite aguda pode ser causada por cálculos biliares que bloqueiam os ductos pancreáticos.

  • Qual é a importância da bioquímica clínica?

    A bioquímica clínica ajuda a detectar, quantificar e monitorar doenças, além de avaliar a função de órgãos.

  • Quais amostras são comumente analisadas em bioquímica clínica?

    As amostras mais comuns são soro, plasma e urina.

  • Como a coleta de amostras pode afetar os resultados dos exames?

    Fatores como hemólise, lipemia e hiperbilirrubinemia podem alterar os resultados dos exames.

  • Qual é a fase mais crítica para erros em análises laboratoriais?

    A fase pré-analítica é onde ocorrem a maior parte dos erros, como jejum inadequado e identificação errônea do paciente.

  • Por que é importante seguir a ordem correta na coleta de tubos?

    Seguir a ordem correta evita contaminação e garante a precisão dos resultados dos exames.

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    Olá meu aluno seja muito bem-vindo
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    professor Marcelo é um prazer tê-los
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    aqui novamente vamos falar um pouquinho
  • 00:00:10
    sobre a introdução a bioquímica Clínica
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    né a ideia aqui é rever alguns pontos do
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    que nós discutimos em sala de aula para
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    ajudar nos seus estudos Tudo bem então
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    vamos lá quando a gente pensa no corpo
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    humano a gente tem que entender que o
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    corpo humano ele evoluiu para uma série
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    de sistemas trabalhando juntos para
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    manter a homeostasia do corpo Então eu
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    tenho um sistema respiratório
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    responsável pela troca gasosa eu vou ter
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    o sistema circulatório responsável pela
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    circulação desses gases a circulação dos
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    nutrientes por sua vez ele está
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    relacionado ao sistema digestório que é
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    responsável por absorver esses
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    nutrientes através da alimentação o
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    sistema endócrino responsável pelo
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    controle das funções através da
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    liberação hormônios no sistema
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    circulatório o sistema urinário
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    responsável pela excreta de alguns
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    produtos do metabolismo né o sistema
  • 00:01:10
    imunológico responsável pela combate de
  • 00:01:14
    infecções detecção de patógenos
  • 00:01:17
    diferentes né organismos que queiram
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    invadir o senhor corpo e possam causar
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    Possíveis patologias quando a gente olha
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    por exemplo o sistema endócrino a gente
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    pode ter uma ideia né de querer secreta
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    vários hormônios ele é formado por
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    alguns órgãos primários que seriam as
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    glândulas e alguns órgãos secundários os
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    órgãos endócrinos primários são as
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    glândulas propriamente ditos né as
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    glândulas
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    hipofisárias tireoides e paratireoides
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    os testículos no homem funcionam como
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    glândulas ovários né todas glândulas
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    todas estruturas cuja é a produção de
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    hormônios e nós temos os órgãos
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    endócrinos secundários a pele o coração
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    o fígado são órgãos que secretam alguns
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    hormônios que fazem parte da regulação
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    do funcionamento do meu organismo mas
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    cuja principal função não é a secreção
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    desses
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    hormônios as glândulas podem ser
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    divididas em endócrinas quando elas
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    secretam hormônios diretamente na
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    corrente sanguínea e exócrinas quando
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    elas liberam substâncias em ductos né
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    Por exemplo uma glândula exócrina são as
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    suas glândulas lacrimais que liberam né
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    ou as lágrimas nos ductos lacrimais para
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    lubrificar a região ocular um exemplo de
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    glândula endócrina é a glândula tireoide
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    que libera T3 e T4 os hormônios
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    tireoidianos na corrente sanguínea nós
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    temos por exemplo o pâncreas que é
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    glândula anfírquina porque nós temos uma
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    região exócrina que é formada pelos
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    ácidos pancreáticos responsáveis por
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    liberar
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    tripsinogênio né os imógenos amilase
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    elepazes dentro do intestino portanto
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    num ducto elas vão liberar no ducto
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    pancreático e esse vai ser ligar ao lume
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    do intestino e nós temos a região
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    endócrina do pâncreas que é formada
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    pelas ilhotas de langerhans onde eu
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    tenho as células betas produtoras de
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    insulina as células Alfa produtoras de
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    glucagon as células Delta produtoras de
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    somastatina e as células F que secretam
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    pancreático
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    né e o por sua vez o pâncreas a partir
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    dos estímulos de sangue o aumento de
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    sangue é o sinal para esse pâncreas
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    liberar insulina a insulina vai fazer
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    com que a glicose entre nos tecidos
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    entre dentro do fígado e seja
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    transformada na sua reserva no
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    glicogênio reduzindo assim os níveis de
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    açúcar no meu organismo restabelecendo a
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    minha normoglicemia por outro lado toda
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    vez que eu tenho um processo de
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    hipoglicemia quando as minhas taxas de
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    glicose estão abaixo dos valores de
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    referência isso é o estímulo para o meu
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    pâncreas liberar o glucagon e o glucagon
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    pede para que o fígado transforme aquele
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    glicogênio aquela glicose em estoque em
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    unidades de glicose Essas são liberadas
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    na corrente sanguínea e eu vou
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    restabelecer a minha normoglicemia né
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    nós sabemos que a insulina tem um papel
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    né ela ao seu receptor promovendo uma
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    cascata de sinalização que faz com que o
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    glúte 4 transportador de glicose Vá para
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    membrana da célula e a glicose entra
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    Então é assim que a glicose é regulada e
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    é assim que a glicose entra dentro da
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    célula para Que ela possa ser usada como
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    fonte de carbono e de energia celular
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    agora vamos pensar no caso de uma
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    criança que tinha sete anos de idade né
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    E ela apresentou num primeiro momento
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    aumento da ingesta alimentícia ela a mãe
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    relatou que ela tinha muita fome né mas
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    apesar dela aumentar a ingesta de comida
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    a mãe percebeu que ela estava perdendo
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    peso a mesma mãe relatou que a criança
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    tinha cada vez mais sede então a criança
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    Aumentou a fome que a gente chama de
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    polifagia Aumentou a ingesta de água uma
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    Pole de psia aumentou os processos de
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    sede e ele passou a urinar na cama três
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    noites seguidas foi quando ela seguiu
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    para o médico relatou esses problemas e
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    o médico pediu os exames devidos E aí a
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    gente identifica que este paciente
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    devido à idade dele é um paciente que
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    está
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    né apresenta diabetes tipo 1 que é uma
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    diabetes né onde eu tenho uma destruição
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    auto-imune da células betas do pâncreas
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    e uma vez que eu tenho a destruição da
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    células Beta eu deixo de ter a produção
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    de insulina e como eu não tenho insulina
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    ela não se liga no meu receptor e o
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    transportador nunca vai conseguir ser
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    anexado a membrana da célula e por isso
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    a glicose nunca consegue entrar dentro
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    da célula permanecendo por longos
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    períodos o paciente em uma hiperglicemia
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    certo é claro que se a gente parar para
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    pensar em glicemia sempre que eu como um
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    alimento Eu tenho um aumento temporário
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    glicemia eu estou quebrando esse
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    alimento nos seus nutrientes e
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    absorvendo então é natural que após eu
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    comer um brigadeiro um bolo um pão a
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    minha glicemia a minha normoglicemia
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    passe para um processo de hiperglicemia
  • 00:07:01
    mas a liberação da insulina vai fazer
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    com que algum tempo depois no máximo
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    duas horas esses níveis voltem para
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    níveis normais esses pacientes com
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    diabetes vão apresentar hiperglicemia
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    constante porque a glicose não consegue
  • 00:07:17
    entrar dentro da célula um paciente
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    diabetes tipo 1 é ausência de insulina
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    devido à destruição
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    autoimune do pâncreas
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    Esses são insulinos dependentes o
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    paciente com diabetes tipo 2 ele produz
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    insulina né não é uma doença auto-imune
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    ele produz insulina contudo existe uma
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    resistência entre a nação da insulina
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    eles são insulina resistentes a insulina
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    parece não interagir bem com os seus
  • 00:07:48
    receptores por isso o glúten não é
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    colocado na membrana da célula e a
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    glicose não há dentro da célula causando
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    também a hiperglicemia constante desse
  • 00:07:58
    paciente esse paciente ele é
  • 00:08:01
    diagnosticado mais tarde isso é uma
  • 00:08:02
    característica dos pacientes com
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    diabetes tipo 2 eles apresentam
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    geralmente sobrepeso diferente da
  • 00:08:08
    diabete tipo onde a perda de peso eles
  • 00:08:11
    apresentam polidipsia ou seja sede
  • 00:08:14
    porque as concentrações elevadas de
  • 00:08:17
    glicose fazem com que esse paciente
  • 00:08:19
    tenha um acesso de sede para colocar
  • 00:08:21
    mais água no sistema e diluir essa
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    glicose hiper concentrada e uma vez que
  • 00:08:26
    taxas de água dentro do meu sistema
  • 00:08:29
    aumentam o trabalho renal aumenta a
  • 00:08:32
    filtração causando aumento da taxa de
  • 00:08:35
    filtração e o aumento da micção por isso
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    que ele apresenta também poliuria né a
  • 00:08:41
    gente fala que a diabetes as doenças do
  • 00:08:42
    p polifage e aumento da Fome polidipsia
  • 00:08:46
    aumenta da sede e poliure aumento das
  • 00:08:50
    micções durante o dia este paciente essa
  • 00:08:54
    doença tá muito ligada aos hábitos né
  • 00:08:57
    então pacientes que são obesos tem um Mc
  • 00:09:01
    corporal Alto São sedentários o uso de
  • 00:09:05
    etilismo né de álcool crônico fumar né
  • 00:09:09
    não ter uma vida ativa também são
  • 00:09:12
    fatores de risco para o desenvolvimento
  • 00:09:13
    tipo 2 esses pacientes são orientados a
  • 00:09:17
    mudarem hábitos de vida fazerem
  • 00:09:20
    exercícios físicos caminhadas são
  • 00:09:23
    indicados a fazer dieta
  • 00:09:26
    cortando o consumo de carboidratos e
  • 00:09:29
    gorduras eles também são indicados a
  • 00:09:32
    tomar
  • 00:09:33
    hipoglicemiantes né medicamentos que
  • 00:09:35
    diminuem a Glicemia como a metilformina
  • 00:09:38
    E caso eles não consigam fazer o
  • 00:09:40
    controle né caso eles não mudem os
  • 00:09:43
    hábitos ela pode evoluir para os casos
  • 00:09:47
    de insulina dependência né paciente pode
  • 00:09:49
    ao longo do tempo devido ao estímulo
  • 00:09:52
    constante de insulina causaram um
  • 00:09:55
    estresse pancreático que deixa de
  • 00:09:57
    produzir quantidades ideais de insulina
  • 00:09:59
    e esse paciente acaba tendo que tomar
  • 00:10:01
    insulina ao como o desenvolvimento da
  • 00:10:05
    doença tudo bem olha que engraçado o
  • 00:10:08
    mesmo pâncreas ele pode ser alvo de uma
  • 00:10:11
    outra doença na primeira doença nós
  • 00:10:13
    tínhamos uma alteração metabólica uma
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    alteração funcional do pâncreas mas olha
  • 00:10:18
    o que aconteceu nesse caso eu tenho uma
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    uma correlação entre o fígado que joga
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    os ácidos biliares no ducto hepático
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    essa bile é reservada na vesícula né não
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    é a vesícula que faz ácidos biliares é o
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    fígado mas a vesícula estoque esses
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    ácidos biliares e através né do ducto
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    biliar comum esse ducto ele
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    desemboca no meu intestino no que a
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    gente chama de ampola de vactor neste
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    mesmo bola de vactor o ducto pancreático
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    faz ligação então o pâncreas joga todas
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    as enzimas pancreáticas amilase lipase
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    os imógenos no lume intestinal através
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    da ampola de vaca um paciente que tem
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    uma pedra na vesícula se a pedra fica
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    restrita a vesícula ele vai ter uma
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    inflamação vesicular que pode levar uma
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    necrose do tecido local o problema maior
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    é quando essas pedras se deslocam né da
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    vesícula elas descem os ductos e acabam
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    impedindo o fluxo normal dos ductos
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    e muitas vezes entupindo a ampola de
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    water isso faz com que haja ativação das
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    enzimas pancreáticas dentro do próprios
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    pâncreas a gente fala que o pâncreas
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    regurgita as suas enzimas quando ele
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    tenta jogar no intestino essas enzimas
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    retorna São ativadas dentro dele e
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    causam que a gente chama de pancreatite
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    aguda uma inflamação do pâncreas causada
  • 00:11:59
    pela presença de um cálculo que originou
  • 00:12:02
    lá na bile devido a uma comunicação
  • 00:12:04
    anatômica existente para todas esses
  • 00:12:08
    casos nós temos exames específicos que
  • 00:12:12
    vão avaliar tanto a interações
  • 00:12:15
    metabólicas são os exames que a gente
  • 00:12:17
    faz para detectar a diabetes como as
  • 00:12:22
    inflamações da pancreatite a presença de
  • 00:12:25
    cálculos na vesícula então o laboratório
  • 00:12:28
    de bioquímica Clínica nesse sentido ele
  • 00:12:31
    vem mostrar né ele vem trazer para o
  • 00:12:35
    nosso corpo médico alterações
  • 00:12:38
    laboratoriais a avaliação de função de
  • 00:12:42
    lesão de transporte de substâncias no
  • 00:12:45
    corpo que permitem ao corpo Clínico o
  • 00:12:49
    diagnóstico de alterações fisiológicas
  • 00:12:51
    importantes Muitas delas combinando com
  • 00:12:54
    patologias importantes quando a gente
  • 00:12:57
    fala de bioquímica Clínica a gente fala
  • 00:13:00
    que ela ajuda o paciente detectar e
  • 00:13:03
    quantificar riscos futuros de doença
  • 00:13:05
    então eu posso através de exames
  • 00:13:08
    bioquímicos alterados entender quais os
  • 00:13:11
    pacientes que têm mais risco de
  • 00:13:12
    desenvolver algumas doenças como por
  • 00:13:15
    exemplo uma pancreatite aguda uma
  • 00:13:19
    hepatocarcinoma né um câncer
  • 00:13:21
    fígado eu posso estabelecer e excluir
  • 00:13:24
    diagnósticos então eu posso determinar
  • 00:13:26
    por exemplo se Aquele Menininho é um
  • 00:13:29
    paciente diabético ou não se ele tem a
  • 00:13:31
    diabetes tipo 1 ou não se ele é um
  • 00:13:34
    paciente diabetes tipo 2 se ele tem uma
  • 00:13:36
    diabetes do tipo mod então eu consigo
  • 00:13:39
    estabelecer e excluir diagnósticos eu
  • 00:13:42
    consigo avaliar a gravidade da doença
  • 00:13:44
    saber qual é o dano tecidual Qual é o
  • 00:13:48
    dano metabólico que aquela alteração
  • 00:13:49
    está causando no meu paciente avaliar a
  • 00:13:53
    gravidade e a extensão selecionar as
  • 00:13:55
    terapias adequadas um paciente que tem
  • 00:13:58
    um problema metabólico né uma diabetes
  • 00:14:00
    tipo 1 apesar do problema estar no
  • 00:14:02
    pâncreas a conduta terapêutica é muito
  • 00:14:05
    diferente de um paciente que tem
  • 00:14:06
    pancreatite por exemplo devido a
  • 00:14:08
    instauração de uma pedra na vesícula na
  • 00:14:11
    pedra da vesícula eu tenho que tirar a
  • 00:14:12
    pedra daquele ducto liberando o caminho
  • 00:14:14
    na diabetes tipo 1 ou 2 eu vou tratar ou
  • 00:14:18
    com insulina ou com medicamentos orais
  • 00:14:20
    eu consigo monitorar a evolução de uma
  • 00:14:23
    doença Então a partir do momento que o
  • 00:14:25
    diagnosticar uma doença eu tenho doenças
  • 00:14:28
    que são de curso crônico paciente vai
  • 00:14:30
    sempre ter mas devido ao menino
  • 00:14:32
    intervenção eu vou tentar manter esses
  • 00:14:34
    níveis de alterações basais né ou eu
  • 00:14:37
    posso identificar pacientes que estão
  • 00:14:39
    progredindo na doença que estão fazendo
  • 00:14:41
    outros comprometimentos biológicos né e
  • 00:14:45
    eu posso monitorar a evolução
  • 00:14:46
    terapêutica paciente por exemplo que for
  • 00:14:48
    diagnosticado com uma infecção uma
  • 00:14:50
    supuração de algum órgão através de
  • 00:14:53
    marcadores inflamatórios da bioquímica
  • 00:14:55
    eu posso saber se o meu tratamento com
  • 00:14:58
    antibióticos
  • 00:15:04
    então a gente fala que a bioquímica
  • 00:15:06
    Clínica ela ajuda a avaliar a função de
  • 00:15:09
    um órgão ajuda a avaliar a atividade
  • 00:15:11
    metabólica então eu consigo saber se meu
  • 00:15:13
    paciente está tendo uma ingesta adequada
  • 00:15:15
    de alimentos se o metabolismo dele está
  • 00:15:18
    dentro do que é esperado se ele está
  • 00:15:20
    consumindo carboidratos de uma maneira
  • 00:15:21
    ideal se ele não está deslocado para um
  • 00:15:25
    consumo de lipídios exacerbado eu
  • 00:15:27
    consigo saber se o estado nutricional
  • 00:15:29
    dele é adequado se Apesar dele ter uma
  • 00:15:32
    ingesta ele tá conseguindo absorver não
  • 00:15:34
    os nutrientes se ele não tem um problema
  • 00:15:36
    absorvetivo eu consigo detectar
  • 00:15:39
    neoplasias então eu posso através de
  • 00:15:42
    marcadores tumorais saber se meu
  • 00:15:43
    paciente tem um câncer de pulmão um
  • 00:15:46
    câncer hepático um câncer em medula
  • 00:15:49
    óssea se esse câncer fez ou não
  • 00:15:51
    metástase eu consigo detectar danos
  • 00:15:54
    tissulares então por exemplo eu preciso
  • 00:15:56
    identificar um paciente que está fazendo
  • 00:15:58
    um infarto agudo do miocárdio e
  • 00:16:00
    conseguir distinguir de um paciente que
  • 00:16:03
    está fazendo Le de músculo esquelético
  • 00:16:05
    mais rápido miólise eu consigo
  • 00:16:08
    identificar algumas doenças genéticas
  • 00:16:10
    que alteram o metabolismo do meu
  • 00:16:12
    paciente alteram a função de um órgão
  • 00:16:15
    específico eu consigo identificar
  • 00:16:17
    algumas doenças imunológicas em que eu
  • 00:16:20
    consigo identificar moléculas que não
  • 00:16:22
    aparecem normalmente algumas
  • 00:16:24
    interleucinas seja ausência ou a
  • 00:16:27
    presença delas o aumento dessas
  • 00:16:29
    interleucinas aumento de moléculas
  • 00:16:31
    inflamatórias eu consigo detectar
  • 00:16:34
    identificar agentes infecciosos então a
  • 00:16:36
    gente sabe que por exemplo os processos
  • 00:16:38
    de sepse no paciente a troca ou
  • 00:16:41
    setonímia é um marcador que tem sido
  • 00:16:43
    utilizado para tentar identificar os
  • 00:16:45
    processos de sepse eu consigo tentar
  • 00:16:47
    identificar intoxicações e venenos então
  • 00:16:50
    quando meu paciente é intoxicado por uma
  • 00:16:53
    uma piscina externa se ele foi
  • 00:16:57
    envenenado durante um processo de
  • 00:16:59
    trabalho durante uma alimentação
  • 00:17:01
    contaminada
  • 00:17:04
    que a gente fala em laboratório de
  • 00:17:06
    bioquímica ele é responsável pela
  • 00:17:08
    dosagem de marcadores de função por
  • 00:17:11
    exemplo como que a gente sabe se o meu
  • 00:17:12
    fígado está funcionando eu posso dosar
  • 00:17:15
    Albumina que é uma proteína de 100% de
  • 00:17:18
    Cinza hepática eu posso dosar
  • 00:17:20
    metabólitos fisiológicos então a gente
  • 00:17:23
    sabe por exemplo que quando o paciente
  • 00:17:25
    né ele passa a utilizar ácidos graxos
  • 00:17:29
    como fonte de energia ele começa a
  • 00:17:32
    liberar corpos cetônicos os corpos
  • 00:17:34
    cetônicos são produzidos através da
  • 00:17:37
    cetogênese eu posso dosar biomoléculas
  • 00:17:39
    constituintes então eu posso doar por
  • 00:17:41
    exemplo as lipoproteínas ela LDL HDL que
  • 00:17:46
    vão ser utilizadas por transporte e as
  • 00:17:50
    frações de colesterol vão ser utilizadas
  • 00:17:52
    para produção de hormônios de membranas
  • 00:17:55
    plasmáticas consigo usar moléculas de
  • 00:17:58
    origem exógena né Por exemplo antidoping
  • 00:18:01
    eu consigo saber né quais os
  • 00:18:04
    as
  • 00:18:06
    drogas né Quais são os fármacos que meu
  • 00:18:09
    paciente tomou a partir da metabolização
  • 00:18:11
    desses hormônios ou desses medicamentos
  • 00:18:14
    através da do Meu fígado metabólitos
  • 00:18:18
    resultados de medicamentos e drogas
  • 00:18:20
    então eu consigo saber por exemplo se
  • 00:18:21
    meu paciente usa drogas de abuso né se
  • 00:18:24
    ele utilizou a heroína cocaína através
  • 00:18:26
    da metabolização né de substâncias
  • 00:18:29
    ativas através do meu fígado eu consigo
  • 00:18:32
    ver produtos de alterações fisiológicas
  • 00:18:34
    então por exemplo meu paciente está com
  • 00:18:37
    dificuldades respiratórias E essas
  • 00:18:39
    dificuldades respiratórias alteram o PH
  • 00:18:42
    sanguíneo e eu começo a ver por exemplo
  • 00:18:45
    o bicarbonato né aumentando ou
  • 00:18:49
    diminuindo dependendo da compensação
  • 00:18:50
    renal eu consigo determinar a presença
  • 00:18:53
    de moléculas de Agentes infecciosos né
  • 00:18:55
    algumas moléculas que alguns agentes
  • 00:18:58
    como por exemplo clostrite é um difícil
  • 00:19:01
    nós sabemos que a toxina difícil ele
  • 00:19:03
    está lá dos pacientes algumas vezes
  • 00:19:06
    marcadores de Resposta imune por exemplo
  • 00:19:08
    eu posso dosar PCR proteína C reativa né
  • 00:19:12
    Elas aumentam nos processos
  • 00:19:14
    inflamatórios e moléculas de lesão
  • 00:19:16
    tecidual toda vez que eu tenho lesão
  • 00:19:18
    miocárdica os níveis de troponina e
  • 00:19:22
    aumentam no sangue do meu paciente
  • 00:19:24
    dependendo dos níveis eu sou capaz de
  • 00:19:26
    falar se meu paciente está tendo infarto
  • 00:19:28
    agudo do miocárdio ou apenas uma angina
  • 00:19:30
    aspectores certo uma dor pré-cordial
  • 00:19:34
    é interessante notar que a bioquímica
  • 00:19:37
    ela é extremamente
  • 00:19:38
    relacionada com outras áreas da ciência
  • 00:19:41
    né quando a gente estuda a bioquímica
  • 00:19:43
    nós temos uma parte da genética a gente
  • 00:19:45
    tem que entender Qual é o background
  • 00:19:48
    genético que meu paciente tem com a
  • 00:19:51
    Hematologia nós sabemos quando alguns
  • 00:19:53
    processos e muitas vezes a gente
  • 00:19:55
    conversa com Hematologia para fechar um
  • 00:19:58
    diagnóstico de uma anemia né saber se é
  • 00:20:00
    uma anemia ferropriva uma anemia
  • 00:20:01
    megaloblástica com anatomia muitas vezes
  • 00:20:05
    alteração não é especificamente no órgão
  • 00:20:08
    eu tô vendo uma alteração secundária mas
  • 00:20:11
    aí através da anatomia Eu sei que existe
  • 00:20:13
    uma religação né existe uma uma
  • 00:20:15
    correlação entre aqueles órgãos afetados
  • 00:20:18
    por exemplo a vesícula e o pâncreas os
  • 00:20:22
    ductos caem no mesmo lugar
  • 00:20:25
    e qualquer problema vesicular pode levar
  • 00:20:28
    a um problema
  • 00:20:30
    pancreático devido a sua proximidade
  • 00:20:33
    anatômica
  • 00:20:34
    citologia histologia eu preciso saber
  • 00:20:36
    quais são as células que compõem o Meus
  • 00:20:39
    tecidos os meus órgãos para entender
  • 00:20:41
    Quais são as proteínas que uma lesão
  • 00:20:43
    pode causar a fisiologia e principal né
  • 00:20:46
    se eu sei como meu organismo trabalha eu
  • 00:20:50
    começo a entender Quais são as moléculas
  • 00:20:52
    que alteram durante uma um processo
  • 00:20:54
    patológico porque que alguns marcadores
  • 00:20:57
    de doenças são utilizados como trabalha
  • 00:21:00
    normalmente aquele órgão Quais são as
  • 00:21:03
    moléculas que ele produz e Através disso
  • 00:21:05
    estabelecer marcadores de função a
  • 00:21:08
    patologia para entender porque que
  • 00:21:09
    aquelas doenças acontecem porque que eu
  • 00:21:12
    tenho alterações estruturais alterações
  • 00:21:14
    celulares naquele órgão microbiologia e
  • 00:21:17
    parasitologia assim como a biologia
  • 00:21:19
    molecular que tem hoje ganhar do grande
  • 00:21:21
    destaque então a bioquímica Clínica Ela
  • 00:21:24
    não é uma ciência isolada ela conversa
  • 00:21:26
    com vários e vários setores do
  • 00:21:28
    laboratório ouso dizer que ela conversa
  • 00:21:30
    com todos de maneira maior ou menor mas
  • 00:21:34
    sempre vai estar lá dando bases para que
  • 00:21:37
    essas outras disciplinas explicam
  • 00:21:39
    fenômenos ou diferencie eles de eventos
  • 00:21:44
    normais e anormais do meu organismo né
  • 00:21:47
    quando a gente fala de laboratório
  • 00:21:50
    bioquímico a gente fala que ele ajuda no
  • 00:21:53
    diagnóstico no monitoramento do paciente
  • 00:21:56
    então eu consigo saber se meu paciente
  • 00:21:58
    está doente ou não se ele está
  • 00:22:00
    desenvolvendo uma patologia ou não eu
  • 00:22:02
    consigo um monitorar o desenvolvimento
  • 00:22:03
    daquela patologia se meu paciente está
  • 00:22:06
    indo para uma cura para uma cronicidade
  • 00:22:08
    se ele tá numa fase aguda ou não eu
  • 00:22:11
    consigo estabelecer prognóstico
  • 00:22:13
    dependendo dos marcadores bioquímicos eu
  • 00:22:15
    sei se esse paciente vai evoluir para
  • 00:22:17
    outras complicações biológicas ou não se
  • 00:22:20
    ele tá mais perto da cura ou não eu
  • 00:22:22
    consigo fazer rastreamento eu consigo
  • 00:22:25
    saber dever com alguns marcadores se
  • 00:22:28
    aquele paciente tem maior ou menor
  • 00:22:29
    chance de doença se ele não mudar de
  • 00:22:32
    Hábito se ele é um candidato vou voltar
  • 00:22:35
    o patologia consigo rastrear algumas
  • 00:22:37
    doenças e eu consigo definir condições
  • 00:22:39
    basais por exemplo eu consigo saber se
  • 00:22:42
    meu atleta tá tirando o máximo de
  • 00:22:44
    potencial da sua musculatura se ele tá
  • 00:22:47
    conseguindo utilizar os carboidratos que
  • 00:22:50
    ele consome os lipídios que ele consome
  • 00:22:52
    de maneira satisfatória ou não tudo bem
  • 00:22:54
    então eu consigo definir condições
  • 00:22:56
    basais para uma dieta para um aumento de
  • 00:23:00
    massa muscular para uma melhora no
  • 00:23:03
    desempenho de exercícios físicos e qual
  • 00:23:05
    é a consequência correta para
  • 00:23:07
    solicitação de um exame nós sempre
  • 00:23:09
    preferimos do menor para o maior custo
  • 00:23:12
    então o custo tem que ser levado em
  • 00:23:14
    conta eu sempre quando eu tenho dois
  • 00:23:16
    exames que me dão respostas similares em
  • 00:23:19
    que eu posso fazer diagnóstico com as
  • 00:23:21
    duas exames eu sempre prefiro aqueles
  • 00:23:24
    que tem o menor custo tanto pensando no
  • 00:23:26
    Sistema de Saúde Público quanto no bolso
  • 00:23:29
    né na economia do meu paciente aqueles
  • 00:23:32
    de menor risco para o de maior Francisco
  • 00:23:34
    Então se um exame que não enfurece risco
  • 00:23:37
    nenhum para o meu paciente que tem uma
  • 00:23:40
    taxa de risco de 2%, eu prefiro
  • 00:23:42
    utilizá-lo do que um exame onde eu tenho
  • 00:23:45
    uma taxa de complicação de 20 30%, por
  • 00:23:48
    exemplo se um exame de sangue que é mais
  • 00:23:51
    simples coletar responde a mesma coisa
  • 00:23:54
    que uma coleta de licor o exame de
  • 00:23:57
    sangue apresenta menor risco eu vou
  • 00:23:58
    utilizar as análises sanguíneas como
  • 00:24:01
    primeira escolha caso eu não consiga
  • 00:24:03
    responder eu passo a utilizar as minhas
  • 00:24:07
    o meu licor por exemplo do mais simples
  • 00:24:10
    para o Marcos complexo Às vezes a gente
  • 00:24:12
    tem um exame que é uma maravilha mas eu
  • 00:24:15
    levo quatro cinco dias para realizar no
  • 00:24:17
    laboratório eu tenho que repetir duas
  • 00:24:19
    três vezes para confirmar o resultado
  • 00:24:21
    você a gente são complexos algumas vezes
  • 00:24:24
    eles são tóxicos É claro que eu vou né
  • 00:24:28
    preteri esses né preferir usar exames
  • 00:24:31
    que sejam mais fácil execução sejam mais
  • 00:24:34
    rápida a execução né de fato o exame
  • 00:24:39
    dentro de um laboratório ele segue um
  • 00:24:41
    perfil e correlaciona-se com o Clínico o
  • 00:24:45
    meu Clínico ele vai escutar fazer uma
  • 00:24:48
    anamnese bem feita do paciente saber
  • 00:24:50
    qual a história de vida desse paciente
  • 00:24:52
    quais são os sintomas vai lembrar das
  • 00:24:55
    epidemiologias da doença e ele vai fazer
  • 00:24:58
    uma hipótese a partir da hipótese ele
  • 00:25:01
    vai solicitar os exames que cabem para
  • 00:25:04
    aquela hipótese que ele formulou no
  • 00:25:07
    laboratório a gente vai fazer a coleta
  • 00:25:08
    processar e arquivar o material
  • 00:25:11
    analisar mostra verificar se usar os
  • 00:25:15
    resultados com dizem né Verificar se os
  • 00:25:18
    resultados fazem sentido de um ponto de
  • 00:25:20
    vista biológico ou não e emitir o lado e
  • 00:25:23
    o laboratório também define os valores
  • 00:25:25
    de referência uma vez que a gente emite
  • 00:25:27
    o laudo o médico pode estabelecer o
  • 00:25:30
    diagnóstico ou não ele pode reavaliar a
  • 00:25:34
    hip diagnóstica ele não não era a doença
  • 00:25:36
    que ele estava pensando devido aos
  • 00:25:38
    resultados e aí vem uma outra onda de
  • 00:25:42
    hipóteses e exames realizados assim como
  • 00:25:45
    ele pode já recomendar o tratamento e
  • 00:25:48
    acompanhamento do paciente então clínica
  • 00:25:50
    em laboratório estão toda hora se
  • 00:25:53
    conversando e dando suportes uns aos
  • 00:25:56
    outros Quais são as amostras que chegam
  • 00:25:58
    no laboratório de bioquímica Clínica as
  • 00:26:01
    amostras são as mais variadas nós temos
  • 00:26:03
    o soro e o plasma com principais
  • 00:26:05
    amostras mas nós recebemos bastante
  • 00:26:07
    urina para aquele serviços relacionados
  • 00:26:11
    diretamente com hospitais né com centro
  • 00:26:14
    de emergência a gente recebe licor
  • 00:26:16
    líquido acítico pericárdio pleural posso
  • 00:26:20
    receber lavado Branco alveolar líquido
  • 00:26:23
    sinovial quanto mais complexo meu
  • 00:26:26
    serviço né Quanto mais específico e mais
  • 00:26:29
    complexo maior a variedade de amostras
  • 00:26:31
    que eu posso receber dentro do
  • 00:26:33
    laboratório tudo bem eu diria que soro
  • 00:26:36
    plasma e urina é o arroz com feijão de
  • 00:26:38
    um laboratório de bioquímica Clínico nós
  • 00:26:41
    sempre receberemos soro plasma e urina
  • 00:26:43
    né precisamos lembrar que o preparo do
  • 00:26:46
    paciente é desse Vivo para a qualidade
  • 00:26:49
    do meu exame eu tenho exames que
  • 00:26:51
    dependem de jejum outros que não
  • 00:26:53
    precisam alguns exames eu preciso
  • 00:26:56
    aplicar substâncias que eu vou dosar que
  • 00:26:59
    eu espero que seja um metabolizadas ou
  • 00:27:01
    não alguns exames podem ser passíveis de
  • 00:27:05
    alterações devido ao uso de medicações
  • 00:27:07
    Lembrando que uma laboratório não pode
  • 00:27:10
    pedir aos paciente que cesse com a
  • 00:27:12
    medicação isso só pode ser de
  • 00:27:15
    responsabilidade médica Tá mas o
  • 00:27:18
    laboratório tem que saber que aquele
  • 00:27:19
    exame foi realizado é com o uso de
  • 00:27:22
    alguma medicação específica porque ele
  • 00:27:24
    pode alterar os resultados normais de um
  • 00:27:27
    paciente a hora da coleta alguns exames
  • 00:27:30
    geralmente a gente coleta os exames na
  • 00:27:32
    parte da manhã para facilitar produtos
  • 00:27:34
    de jejum de concentração Lembrando que
  • 00:27:37
    alguns exames por exemplo eu tenho que
  • 00:27:40
    evitar determinados períodos por exemplo
  • 00:27:42
    ferro e cortisol nós evitamos os
  • 00:27:45
    períodos da tarde porque a gente sabe
  • 00:27:47
    que eles respondem ao ciclos cardiano né
  • 00:27:49
    eles têm alterações nas suas
  • 00:27:51
    concentrações no período da tarde e no
  • 00:27:53
    noturno né alguns exames eu preciso de
  • 00:27:57
    um jejum de quatro oito até 12 horas
  • 00:28:00
    hoje em dia claro que evita-se o jejum
  • 00:28:03
    de 12 horas sabe se hoje com jejum de 12
  • 00:28:06
    horas não é fisiológico o seu organismo
  • 00:28:08
    já dispara processos fisiológicos para
  • 00:28:11
    compensar esses jesuís esse jejum
  • 00:28:14
    prolongado em geral a maioria dos exames
  • 00:28:16
    hoje nós fazemos com no máximo um jejum
  • 00:28:19
    de 8 horas tudo bem É claro que alguns
  • 00:28:21
    podem ter condições especiais de coleta
  • 00:28:24
    eu posso ou não consumir água alguns
  • 00:28:27
    deles eu tenho que ficar em repouso como
  • 00:28:29
    por exemplo a prolactina eu jamais posso
  • 00:28:31
    usar prolactina né paciente que já veio
  • 00:28:35
    de uma caminhada alguns deles podem ser
  • 00:28:40
    alterados pela pela realização de
  • 00:28:43
    exercício físico ou de atividade sexual
  • 00:28:46
    então as condições de coleta devem ser
  • 00:28:48
    sempre informadas para o paciente para
  • 00:28:51
    que ele se prepare da maneira adequada
  • 00:28:53
    tudo bem É claro que existem variáveis
  • 00:28:56
    que alteram os meus exames físicos
  • 00:28:58
    situações clínicas pacientes que estão
  • 00:29:01
    doentes vão ter aqueles marcadores
  • 00:29:02
    alterados e isso é esperado
  • 00:29:05
    as que as condições de emergência né
  • 00:29:07
    pacientes que sofreram acidente
  • 00:29:09
    pacientes que tinham outras condições de
  • 00:29:13
    basais que evoluíram eles podem
  • 00:29:15
    apresentar alterações das variáveis
  • 00:29:18
    laboratoriais na verdade é isso que a
  • 00:29:20
    gente espera ver nos resultados
  • 00:29:21
    medicamentos podem causar alterações
  • 00:29:24
    diretas ou indiretas né eles podem né
  • 00:29:28
    alterar diretamente naquele analito como
  • 00:29:31
    eles podem produzir circunstâncias
  • 00:29:34
    biológicas que alterem idade sexo são
  • 00:29:37
    coisas que para alguns exames eu tenho
  • 00:29:38
    valores de referências diferentes né
  • 00:29:41
    então por exemplo a gente sabe que a
  • 00:29:44
    hemoglobina as taxas de ferro e
  • 00:29:46
    Ferritina por exemplo são diferentes
  • 00:29:48
    quando eu comparo homens e mulheres
  • 00:29:50
    então tenho que levar isso em conta
  • 00:29:51
    homens costumam ter estoques de ferro e
  • 00:29:54
    taxas de hemoglobina maior do que
  • 00:29:57
    pacientes que não é mulheres crianças e
  • 00:30:01
    idosos recém-nascidos então a idade
  • 00:30:03
    muitas vezes leva deve ser levado em
  • 00:30:05
    conta jejum e postura alguns exames
  • 00:30:09
    requerem jejum ou não isso é uma coisa
  • 00:30:11
    que às vezes a gente muda ao longo dos
  • 00:30:14
    anos né hoje por exemplo pode se
  • 00:30:17
    realizar o exame de triglicerídeos em
  • 00:30:19
    jejum o qual é o grande ponto uma vez
  • 00:30:22
    que o triglicerídeos sem jejum ficou
  • 00:30:24
    alterado o médico deve solicitar em
  • 00:30:27
    jejum Então por facilitar a análise
  • 00:30:30
    interpretação os laboratórios mantiveram
  • 00:30:33
    o je exames de triglicerídeos né a
  • 00:30:37
    postura alguns exames não devem ser
  • 00:30:39
    coletados em postura aortostática o
  • 00:30:41
    paciente deve deitar se o paciente
  • 00:30:43
    trabalha em pele deve avisar porque a
  • 00:30:46
    posição ortostática né fica muito tempo
  • 00:30:48
    em pé Altera a os valores daquele exame
  • 00:30:52
    Tá bom então são coisas que influenciam
  • 00:30:54
    os exames estilo de vida presença de
  • 00:30:58
    ritmo cerca de ano presença de
  • 00:31:00
    exercícios físicos o ciclo menstrual da
  • 00:31:03
    mulher se a mulher está na menopausa ou
  • 00:31:05
    não a idade dela influencia
  • 00:31:08
    atitude né então pacientes que por
  • 00:31:10
    exemplo vão para uma viagem voltam de
  • 00:31:13
    viagem de lugares mais altos alguns
  • 00:31:15
    valores sofrem adaptação fisiológica e
  • 00:31:18
    leva um tempo para retornar aos valores
  • 00:31:20
    em baixas altitudes Então tem que ser
  • 00:31:23
    avisado isso e tem que ser considerado
  • 00:31:25
    durante um exame gravidez por si só
  • 00:31:28
    altera vários parâmetros bioquímicos
  • 00:31:31
    O que é imprescindível no laboratório O
  • 00:31:34
    que é inclusive pode ser
  • 00:31:37
    um dos motivos para pedir novas coletas
  • 00:31:40
    a hemólise né quando eu tenho uma coleta
  • 00:31:43
    dificultada ou um procedimento técnico
  • 00:31:45
    errado eu acabo por estourar algumas
  • 00:31:48
    hemácias durante a coleta sanguínea tudo
  • 00:31:50
    que está dentro do eritrócitos acaba
  • 00:31:53
    sendo liberado no plasma daquela amostra
  • 00:31:56
    por exemplo
  • 00:31:57
    fosfato a gente sabe que né potássio por
  • 00:32:01
    exemplo potássio é muito maior dentro
  • 00:32:03
    das hemácias toda vez que eu liso as
  • 00:32:06
    hemácias esse potássio é liberado para o
  • 00:32:08
    plasma eu vou doar níveis extremamente
  • 00:32:10
    Altos de potássio mas esses níveis não
  • 00:32:13
    são verdadeiros eles são causados pela
  • 00:32:15
    amor elemólise anormal dos eritrócitos
  • 00:32:18
    né Por um erro de coleta então por
  • 00:32:20
    exemplo hemólise é um dos parâmetros
  • 00:32:22
    utilizados para novas recolhetas lipemia
  • 00:32:26
    é quando a minha amostra apresenta uma
  • 00:32:28
    alta taxa de triglicerídeos o aumento de
  • 00:32:31
    glicerídeos pode deixar o plasma do
  • 00:32:33
    paciente após centrifugação plasma ele
  • 00:32:36
    tem uma cor amarelo né Clara
  • 00:32:39
    transparente e ele fica esbranquiçado
  • 00:32:41
    parecendo leite nesses casos algumas
  • 00:32:44
    análises são prejudicadas eu não posso
  • 00:32:46
    realizá-las algumas análises eu posso
  • 00:32:49
    realizar vai depender muito das análises
  • 00:32:51
    e algumas análises eu não posso pedir
  • 00:32:54
    uma recoleta por quê Porque isso faz
  • 00:32:57
    parte da fisiologia do paciente se eu
  • 00:32:59
    coletar amanhã depois de amanhã a
  • 00:33:01
    triglicerídeos continuaram elevados no
  • 00:33:04
    paciente né então a gente geralmente
  • 00:33:06
    salta desses resultados zerados com uma
  • 00:33:09
    observação para o médico né presença
  • 00:33:13
    dos parâmetros o médico vai entender que
  • 00:33:16
    aquele exame não pode ser realizado e
  • 00:33:19
    dependendo da Necessidade médica ele vai
  • 00:33:22
    fazer condutas terapêuticas para
  • 00:33:23
    diminuir esse triglicérides do paciente
  • 00:33:26
    e pode requisitar Esses exames no futuro
  • 00:33:29
    breve
  • 00:33:31
    hiper bilirrubinemia aumento de
  • 00:33:33
    bilirrubinas no sangue do meu paciente
  • 00:33:35
    elas deixam esse sangue com uma cor
  • 00:33:38
    amarelado para o laranja né um âmbar
  • 00:33:41
    presença de bilirrubinas totais
  • 00:33:44
    aumentadas ela também altera alguns
  • 00:33:47
    parâmetros né Eu meço alguns parâmetros
  • 00:33:50
    alterados por causa das reações
  • 00:33:51
    colorimétricas nesse caso eu também não
  • 00:33:54
    adianta pedir nova coleta porque porque
  • 00:33:56
    o paciente vai estar hiperbios
  • 00:33:59
    hoje amanhã e depois então de novo eu
  • 00:34:03
    posso zerar aqueles exames em que
  • 00:34:06
    rubinemia altera e a pedido médico ele
  • 00:34:10
    pode entrar com tratamentos e após um
  • 00:34:12
    tempo pedir aqueles exames tá bom o caso
  • 00:34:15
    de Nova coleta aqui seria principalmente
  • 00:34:16
    a hemólise lipemia e hiper
  • 00:34:19
    bilirrubinemia embora elas atrapalham a
  • 00:34:22
    nossa avaliação nós não temos né Não Faz
  • 00:34:25
    Sentido pedir novas amostras porque o
  • 00:34:28
    paciente é o mesmo
  • 00:34:29
    Lembrando que existe uma ordem dos tubos
  • 00:34:32
    para coleta né a gente sempre prefere
  • 00:34:33
    coletar o ideal é a gente coletar a
  • 00:34:36
    hemocultura seguido do citrato o citrato
  • 00:34:39
    para VHS automatizado logo em seguida o
  • 00:34:43
    tubo para bioquímica que pode ser com ou
  • 00:34:46
    sem gel ativador de coágulo o tubo com
  • 00:34:49
    heparina o edta e o fluoreto por último
  • 00:34:52
    isso garante né assepsia da hemocultura
  • 00:34:56
    que é importante para microbiologia
  • 00:34:57
    garante que as outras amostras né não
  • 00:35:02
    sofram caso você por um engano um erro
  • 00:35:05
    técnico derrube por exemplo um pouco do
  • 00:35:10
    anticoagulante e
  • 00:35:13
    ocorra a contaminação dos próximos tubos
  • 00:35:15
    com anticoagulante então a ordem é
  • 00:35:18
    pensada nesse sentido para garantir que
  • 00:35:20
    os exames não serão alterados pela
  • 00:35:22
    presença de outros anticoagulantes na
  • 00:35:25
    amostra tudo bem
  • 00:35:26
    Deixei aqui para vocês alunos né como
  • 00:35:29
    sabem a vida é passa rápido daqui a
  • 00:35:33
    pouco vocês vão estar em plantão uma
  • 00:35:35
    série de tabelas mostrando né as
  • 00:35:38
    recomendações para coleta Qual é o tubo
  • 00:35:41
    se eu posso armazenar ou não como eu
  • 00:35:43
    devo transportar essas amostras como
  • 00:35:46
    elas são colhidas o tipo de material
  • 00:35:49
    então por exemplo na gasometria
  • 00:35:51
    utilizamos uma seringa e paralisada né a
  • 00:35:54
    gente pode guardar uma gasometria no
  • 00:35:56
    máximo até 30 minutos entre a
  • 00:35:58
    temperatura ambiente após isso tem que
  • 00:36:01
    refrigerar em água e gelo no máximo até
  • 00:36:03
    4 horas Lembrando que gasometrias elas
  • 00:36:06
    são o quê são muito sensíveis geralmente
  • 00:36:09
    a gente solta ela 15 minutos
  • 00:36:12
    particularmente os lugares onde eu
  • 00:36:14
    trabalhei onde eu desenvolvi minha
  • 00:36:16
    profissão nós não analisávamos
  • 00:36:18
    gasometrias após uma hora né da
  • 00:36:21
    gasometria parada porque a gente sabe
  • 00:36:23
    que os valores já se alteram né Qual é a
  • 00:36:26
    amostra de soro geralmente tudo amarelo
  • 00:36:28
    e vermelho né
  • 00:36:29
    dependendo do meu analito eu posso
  • 00:36:31
    guardar ambiente até 4 horas
  • 00:36:33
    refrigeração por 24 horas né plasma
  • 00:36:38
    cinza verde ou lilás vai depender de
  • 00:36:41
    qual é a análise que eu vou fazer então
  • 00:36:43
    deixa aqui uma série de tabelinhas que
  • 00:36:45
    eu espero que a Júlia tem vocês no
  • 00:36:48
    desenvolvimento da sua profissão tudo
  • 00:36:50
    bem Lembrando que uma análise Clínica
  • 00:36:52
    Ela é dividida em três fases né a fase
  • 00:36:55
    pré-analítica que é desde o pedido
  • 00:36:57
    médico cadastro do paciente a preparação
  • 00:37:00
    do paciente a coleta identificação da
  • 00:37:03
    amostra o transporte quando ele se faz
  • 00:37:06
    necessário e a triagem da amostra né
  • 00:37:08
    centrifugar Qual é a velocidade quanto
  • 00:37:10
    tempo a fase analítica onde eu vou fazer
  • 00:37:13
    vou definir o melhor método para
  • 00:37:16
    analisar aquele aquele analito e após
  • 00:37:19
    analítica Onde Eu Vou emitir o laudo
  • 00:37:21
    armazenar as informações
  • 00:37:23
    transmitir ao paciente ao médico quando
  • 00:37:26
    se faz necessário
  • 00:37:27
    atualmente a maior taxa de erro são
  • 00:37:31
    presentes nas fases pré-analítica com
  • 00:37:33
    68% sendo que os principais erros é
  • 00:37:38
    tempo de jejum inadequado quando a gente
  • 00:37:41
    vai fazer a coleta e deixa muito tempo
  • 00:37:43
    garroteado lembrando começou a vir a
  • 00:37:46
    sangue no tubo tira-se o garrote a
  • 00:37:49
    hemoconcentração altera os valores eu
  • 00:37:51
    não preciso ficar gaivoteado pelo
  • 00:37:54
    contrário cada um minuto excessivo de
  • 00:37:56
    garrote Altera a glicose altera fatores
  • 00:37:59
    da coagulação tudo ali eu não posso
  • 00:38:02
    considerar porque tá alterado eu tenho
  • 00:38:04
    uma hemoconcentração local o máximo de
  • 00:38:07
    garroteamento é um minuto tá a fase
  • 00:38:10
    analítica hoje é onde a gente tem a
  • 00:38:11
    menor porcentagem de erro geralmente é
  • 00:38:13
    ligadas a falhas do equipamento ou perda
  • 00:38:16
    das amostras e a fase pós analítica a
  • 00:38:19
    segunda onde eu tenho maior erro na
  • 00:38:21
    transcrição perda de resultados a demora
  • 00:38:25
    da liberação de um lado é considerado
  • 00:38:28
    analíticos tudo bem deixa aqui também
  • 00:38:30
    uma tabelinha com coisas importantes
  • 00:38:33
    para vocês as principais né
  • 00:38:35
    erros comuns na coleta de amostra por
  • 00:38:38
    exemplo Identificação errônea do
  • 00:38:41
    paciente chamar o paciente as penas pelo
  • 00:38:43
    primeiro nome chegou numa sala lotada de
  • 00:38:45
    pacientes e falo Maria Qual a Maria que
  • 00:38:47
    veio é sempre importante falar pelo
  • 00:38:49
    menos dois três nomes que a pessoa
  • 00:38:51
    possua configura confirmar algum dado
  • 00:38:54
    pessoal dela durante a coleta e moles e
  • 00:38:57
    hemoconcentração são os mais comuns a
  • 00:39:00
    amostra ficar exposta a luz por exemplo
  • 00:39:02
    se você quiser usar bilirrubina a
  • 00:39:04
    exposição a luz diminui as taxas de
  • 00:39:06
    bilirrubina às vezes eu passo de um
  • 00:39:09
    paciente alterado para o paciente é
  • 00:39:10
    normal porque minha amostra ficou com
  • 00:39:12
    contato direto ao sol tá bom então aqui
  • 00:39:14
    também são tabelinhas que eu espero que
  • 00:39:16
    ajudem vocês no desenvolvimento da
  • 00:39:19
    profissão de vocês tá bom
  • 00:39:23
    é claro que as análises podem que sofrer
  • 00:39:26
    alguns problemas né alguns falsos
  • 00:39:29
    positivos e falsos negativos embora a
  • 00:39:32
    tecnologia e o preparo de vocês
  • 00:39:34
    biométricos para o trabalho né para o
  • 00:39:37
    mercado de trabalho tem diminuído
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    substantivamente os erros nessa fase
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    Laboratorial Tudo bem então aqui também
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    uma tabelinha mostrando algumas
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    alterações relacionadas por exemplo a
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    demorar para fazer o exame de urina
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    passar fitinha reagente Olha o que
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    acontece o PH diminui né falso negativo
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    para bilirrubina devido à exposição da
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    Luz falso positivo para nitrito porque o
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    crescimento bacteriano depois de quatro
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    e cinco horas pode transformar Nitrato
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    em nitrito sem necessariamente essa
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    bactéria está envolvida numa infecção
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    tudo bem professor Marcelo aqui é sempre
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    um prazer estar aqui com vocês Espero
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    que a aula tenha sido produtiva Bons
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    estudos
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