Quando fui aprendiz - Dia do Jovem Trabalhador

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https://www.youtube.com/watch?v=ss_gJeEiX3o

Sintesi

TLDRA entrevista com Marina, ex-aprendiz e atual instrutora de aprendizagem, destaca sua trajetória desde o sonho de ser veterinária até a escolha por Gestão de Recursos Humanos. Ela enfatiza a importância do programa de aprendizagem na formação profissional e como ele abriu portas para novas oportunidades. Marina compartilha suas experiências, desafios e aprendizados, incentivando os jovens a valorizarem suas experiências e a se especializarem no mercado de trabalho.

Punti di forza

  • 🎉 Dia do Jovem Trabalhador é celebrado com histórias inspiradoras.
  • 🐾 Marina sonhava em ser veterinária, mas escolheu RH.
  • 💼 A experiência como aprendiz foi fundamental para sua carreira.
  • 🌍 O programa de aprendizagem abre novas possibilidades.
  • 👩‍🏫 Marina agora inspira jovens como instrutora.
  • 💪 Aproveitar oportunidades é essencial para o crescimento.
  • 🤝 A importância de manter portas abertas no mercado de trabalho.
  • 📚 A capacitação teórica e prática é valiosa.
  • 🌟 Marina destaca a importância de valorizar cada experiência.
  • 💬 Mensagem final: aproveitem as oportunidades e se especializem.

Linea temporale

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    No Dia do Jovem Trabalhador, Marina, ex-aprendiz e atual instrutora de aprendizagem, compartilha sua trajetória. Desde o sonho de ser veterinária até a escolha por Recursos Humanos, ela destaca como a experiência como aprendiz influenciou sua carreira, proporcionando uma nova perspectiva sobre oportunidades profissionais. Marina enfatiza a importância do programa de aprendizagem na formação de jovens, ressaltando que a vivência prática no mercado de trabalho é fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional.

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    Marina relembra momentos marcantes de sua experiência como aprendiz, mencionando o apoio de seus gestores e instrutores. Ela acredita que a vivência no programa a moldou como profissional, ensinando lições valiosas sobre comportamento e trabalho em equipe. A instrutora também incentiva os jovens a aproveitarem ao máximo suas oportunidades, destacando que a experiência adquirida pode ser um diferencial no futuro.

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    Por fim, Marina encoraja os jovens a se especializarem e valorizarem as trocas de experiências. Ela ressalta que ser aprendiz vai além de um trabalho formal, é uma chance de crescimento e aprendizado. A mensagem final é de gratidão e motivação, lembrando que os jovens estão construindo seu futuro e que cada experiência conta para o desenvolvimento de suas carreiras.

Mappa mentale

Video Domande e Risposte

  • Quem é Marina?

    Marina é uma ex-aprendiz do CIE Rio e atualmente é instrutora de aprendizagem.

  • Qual era o sonho de Marina quando era criança?

    Marina sonhava em ser veterinária.

  • Qual foi a primeira experiência profissional de Marina?

    Marina trabalhou como aprendiz em uma empresa multinacional.

  • Como a experiência de aprendiz influenciou a carreira de Marina?

    A experiência como aprendiz abriu novas possibilidades e influenciou sua escolha por Gestão de Recursos Humanos.

  • Qual mensagem Marina deixa para os jovens aprendizes?

    Marina incentiva os jovens a aproveitarem as oportunidades e se especializarem.

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    Chat GPT, dia 24 de abril é dia de jovem
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    o
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    quê? E para celebrar o dia do jovem
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    trabalhador, nós vamos receber a Marina.
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    Ela foi aprendiz pelo CIE Rio e hoje é
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    nossa instrutora de aprendizagem. Fiquem
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    com a nossa
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    entrevista. Fala aprendiz. Sou Thaís,
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    instrutora de aprendizagem AD e hoje a
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    gente tá aqui com uma convidada. Ela já
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    foi apresentada na nossa introdução e
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    vou fazer mais algumas perguntas aí pra
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    gente estar interagindo com ela. Marina
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    foi aprendiz, assim como vocês. Essa
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    jovem também vestia aí a camisa do CE.
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    Mariana, eh, quando você era aprendiz,
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    você queria ser o quê no futuro? Ô, meu
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    Deus, comecei sempre com o sonho da
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    veterinária, né? Aquele sonho de
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    infância. Meu sonho era ser a
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    veterinária da infância, adotar todos os
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    doguinhos, todos, todos, mas eu deixei
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    essa parte só pra parte filantrópica
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    mesmo, que eu gosto ainda, mas para
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    profissão não dá para mim, gente. Algum
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    motivo específico? Porque eu não tenho e
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    estrutura emocional mesmo para isso,
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    entende? Não ralou. A Marin é a pessoa
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    que anda com ração dentro da bolsa. Sou
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    essa gente. Para poder dar pros
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    bichinhos na rua. Eu sou dessas.
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    Marina. É não foi veterinária. O que que
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    foi? O que que foi? É RH. Eu gosto de
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    bicho, mas eu gosto de gente também. Um
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    pouquinho mesmo. Não, brincadeira parte,
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    mas eu decidi fazer gestão de pessoas,
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    gestão de recursos humanos.
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    Perfeito. Eh, você acha que o seu
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    trabalho, como aprendiz lá atrás eh
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    influenciou na sua escolha acadêmica?
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    Muito. Eh, eu sempre falo até, né, falo
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    quando eu tô em sala pros jovens, eh,
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    que o programa, enfim, a introdução da
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    gente no mercado do trabalho, eh, traz
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    um outro olhar para para carreiras, para
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    possibilidades. Eh, eu ingressei numa
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    grande empresa, tive a oportunidade de
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    estar numa empresa multinacional e isso
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    me abriu um leque de opções, né? eh,
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    diferentes que eu não enxergava como
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    possibilidade. Então, para mim foi uma
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    foi um empurrãozinho bem grande, ainda
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    assim pensando em alguma coisa que eu
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    gostaria de fazer, né? E aí eu fui me
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    encaminhando para esse lado aí do R.
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    Perfeito. Quantos anos você tinha quando
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    foi a play? 18. Comecei com 18 anos ali,
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    quase completando 19. Comecei ali bem
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    bem novinha. Perfeito. Marina, e quando
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    você foi aprendiz, foi seu primeiro
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    emprego, primeiro formal. Primeiro
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    emprego formal. Informal. Você fazia que
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    tipo de atividade?
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    Eu trabalhava com animação de festa,
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    gostava de gente, de criança, né? Um
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    pouco agitada que sou. É. E quis fazer
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    essa pergunta também porque muitos dos
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    nossos jovens eles trabalham com outras
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    atividades. A gente sai da escola, né?
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    Ou a gente tá na escola e a gente
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    precisa ali de uma renda, como que a
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    gente vai pagar o Enem? Como que a gente
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    vai comprar o nosso celular, pagar nossa
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    internet, colocar o crédito, né? Então é
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    importante a gente compartilhar e toda
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    experiência bem-vinda e traz ali eh
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    frutos pra gente, né? Foi muito legal.
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    Marina, o que que você acha que
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    visualizando
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    hoje que te marcou lá na época que você
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    foi aprendiz?
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    Eita, olha ela me pegando de surpresa,
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    né? E muitos pontos me marcaram, né? Mas
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    eu brinco que às vezes eu olho um
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    profissional no mercado de trabalho, eu
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    falo assim: "Precisava ter sido
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    aprendiz". Não é possível, gente. Se
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    essa pessoa tivesse passado pelo
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    programa, não, não, não era esse
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    profissional hoje. Então, assim, e eu
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    sou suspeita, né? Mas como eu me
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    introduzi no mercado de trabalho através
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    da lei da aprendizagem, eh, eu tenho
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    esse olhar assim mais mais crítico, que
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    foi o que me formou como profissional
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    mesmo. Assim, eu aprendi muita coisa do
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    que eu falo pros jovens de
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    comportamental, né? A gente trabalha
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    muito questões comportamentais e de dia
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    a dia de empresa e isso faz muita
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    diferença. Eu acredito no meu perfil
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    hoje. Uma pessoa da época que você foi
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    aprendiz que te marcou sem chorar, hein,
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    gente, que eu choro. Mas o meu primeiro
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    chefe é Cláudio Vieira, com muito
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    saudosismo, com muito amor, foi uma
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    pessoa marcante, contribuiu muito. É,
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    não vou, não pode ser duas, pode ser
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    duas, porque eu vou contar brevemente a
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    história. Você pode cortar. É, vou
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    contar brevemente a história. Cláudio
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    Vieira, meu gestor na empresa, e Igor
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    Flor, meu instrutor do CE, muito bem
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    lembrado sempre. E eu falo de um
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    momento, você falou de um momento
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    marcante, né? Eh, eu lembro que na minha
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    apresentação de projeto, na época a
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    gente tinha uma apresentação de projeto,
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    eu fiquei apavorada porque a gente fica
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    nervoso mesmo. Eh, mas ter eles dois ali
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    comigo, eu sempre conto essa história
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    paraos jovens também, ter eles dois ali
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    comigo me deu um apoio enorme assim, eh,
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    foi muito legal, sabe aquela pessoa que
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    tu olha, que tá ali te incentivando, te
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    ajudando. E eu lembro que eu focava
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    muito assim, eu olhava pro Cláudio,
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    olhava pro Igor, fingia que eu tava
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    olhando para todo mundo e olhava para
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    eles num num sentido assim de apoio.
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    Então eles sempre foram base, além de
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    inspiração enquanto profissionais mesmo.
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    Perfeito. Eh, você acha que hoje você
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    inspira seu jovem? Tomara, né, gente?
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    Por favor, vocês têm que dizer que sim.
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    Eles vão engajar, vão comentar e dizer
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    que sim. Eh, mas eu tenho muito orgulho,
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    né, da minha história, assim, de como eu
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    comecei. Eh, e aí eu já tô no mercado já
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    tem mais de 10 anos, apesar de ser jovem
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    ainda. Eh, eu já tô no mercado há mais
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    de 10 anos, né, eu construí uma carreira
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    e tudo isso com a introdução aí no mundo
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    da aprendizagem. Então assim, eu espero
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    que isso seja um incentivo mesmo para as
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    pessoas eh entenderem um pouco mais da
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    ler e e curtirem mesmo. Marina, com 18
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    anos você foi aprendiz. A Marina de hoje
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    é instrutora do
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    CIE. Eh, o que que tem nesse meio do
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    caminho que você acha que é vibe
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    compartilhar com o nosso jovem? Muitas
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    coisas aconteceram no meio do caminho,
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    né? Eh, na verdade eu falo que eu voltei
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    para casa com Cia porque eu fui aprendiz
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    aqui. Eu fiz carreira na empresa que eu
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    que eu fui aprendiz, né? E e voltei para
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    cá pro Cé depois de um tempo. Eh, eu
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    acho que vale a gente compartilhar uma
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    coisa que também gosto muito de falar, é
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    que assim, a gente fica muito ansioso,
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    né? Muito ai o que que vai acontecer,
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    como vai acontecer e as coisas
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    acontecem, gente, no tempo certo, né?
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    Eh, eu compartilho com os meus jovens
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    que eu saí, eu fiquei um tempo fora da
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    empresa, eu voltei paraa empresa depois.
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    Eh, então uma, né, se eu posso deixar
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    uma dica, eu sempre falo eh sobre portas
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    abertas, né, a importância da gente
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    manter portas abertas, da gente criar
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    bons laços, da gente ir eh aproveitando
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    mesmo o tempo e o espaço aí nesse nesse
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    bom tempo que aconteceu entre uma coisa
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    e outra.
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    Perfeito. Eh, acaba que às vezes e o
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    jovem, né, ele não reconhece a
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    experiência que ele vive naquele
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    momento, mas lá na frente vai ouvir as
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    nossas vozes na cabeça de vocês. Aí eu
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    falo: "Ouve agora, jovem, que é melhor
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    do que eu ouvir minha voz lembrando lá
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    na frente". Mas parece clichê a gente
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    falando, mas é real, gente. Assim,
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    escutem, a gente, aproveitem agora. A
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    gente aproveitar ainda, mas aproveitem
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    agora. Marina, quando você era aprendiz,
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    eh, nos seus 18 anos, você sentia que as
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    pessoas falavam assim: "Ah, essa garota
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    aí não sabe nada, essa garota aí tá
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    começando agora. Vou ter que contar uma
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    história". Conta história que a gente
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    gosta. história. Eh, quando eu entrei
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    como jovem aprendiz, tinha eh, tinha
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    assim um apelido por conta de uma outra
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    instituição que tinha jovens na empresa
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    e eles costumavam chamar os jovens de
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    mangueirinha. Eu não curtia o
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    mangueirinha, gente, vou explicar. Era
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    porque o mangueirinha para mim ele
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    parecia ali muito tipo, é só um jovem
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    aprendiz, é só um mangueirinha que tá
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    ali para substituir ou para fazer ali
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    uma ponte de alguma coisa. E eu sempre
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    dei muito valor, né? Então assim, eu eu
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    queria muito fazer meu nome. Eu não
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    queria nem que as pessoas me conhecessem
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    como ah, aprendiz, né? Mas qual
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    aprendiz? A jovem aprendiz marina. Eh, e
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    tem muito isso, né? De tipo, olha, só
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    jovem, essa jovem que trabalha quatro
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    vezes por semana, né? quatro vezes por
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    semana, como se aqui, como se aqui a
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    gente não ralasse, a gente não se
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    deslocasse para mais longe de casa muit
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    das vezes. Eh, então assim, eu tinha eu
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    tinha esse olhar, mas eu trabalhei,
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    hein? Eu aqui, ó, eu fui preparando esse
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    terreno aí para uma galera que veio
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    depois. Perfeito, Marina. Eh, eu sempre
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    gosto de compartilhar no presencial
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    falava um pouquinho mais, mas é
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    importante a gente sempre pensar nessa
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    questão do nosso nome, né? eh, pega o
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    nosso nome, nosso CPF, tudo, mas o
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    conhecimento é o que fica. Então, é
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    muito importante esse processo de
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    aproveitamento desse espaço de formação.
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    Então, a capacitação teórica é uma
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    oportunidade que o jovem tem de estudar
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    e trabalhar ao mesmo tempo e sendo
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    remunerado nesse processo de
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    aprendizagem, né? Então essa valorização
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    é muito importante.
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    Marina, a Marina de 18 anos, que que ela
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    diria para esses jovens ali? Ai, meu
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    Deus, eu sempre fui de aproveitar, né,
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    gente? Eu tô falando agora
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    com, ai, não vou falar a idade não, mas
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    com mais de 30. Eh, mas eu sempre lá
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    atrás eu acho que eu já tinha esse
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    olhar, né? Eh, aproveita mesmo,
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    aproveitem a oportunidade, aproveitem o
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    tempo de vocês, passa super rápido, né?
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    A gente tem jovens aqui acabando o
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    contrato que aí quando tá chegando
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    naquele finalzinho pensa, né? Caramba,
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    como assim? Dois anos voaram, né? Eh,
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    então assim, eu diria para aproveitar
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    mais ainda. A Marina aproveitou
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    bastante. Eh, mas é sempre esse esse
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    recado assim que eu deixo de da gente
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    fazer bom uso, né, do nosso tempo.
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    Perfeito. Marina, você aprendi de novo
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    nesse momento, tá? É o que lá quem tá é
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    o empregador. O que que a Marina
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    aprendiz diria para o empregador?
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    para o empregador, para essa empresa que
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    tá recebendo esse jovem paraa sua
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    atuação prática.
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    Olha, receber uma um jovem, jovem de
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    idade, jovem de espírito, é uma
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    oportunidade. É uma oportunidade de
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    desenvolver pessoa, é uma oportunidade
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    de ter uma mente criativa trabalhando
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    com você, uma pessoa cheia de vontade,
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    cheia ali de anseios. Então, eh, se a
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    gente souber aproveitar as
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    oportunidades, tanto a empresa quanto
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    quem tá aí nesse caminho, eh, os dois
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    lados eu acredito que ganham
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    muito. Eu quero essa aprendiz na minha
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    empresa e quero vocês na minha empresa
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    também. Eh, e já vou deixar uma
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    atividade aí para vocês, tá? Eh, o que
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    que vocês diriam para o gestor de vocês
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    hoje, tá? Então já vou deixar essa
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    atividade aqui que a Marina já me
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    inspirou e na cabeça da mãe. Que que
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    você diria para os seus gestores?
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    Escreve aí um parágrafo de três a quatro
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    linhas, eh, para compartilhar com a
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    gente lá no grupo da turma daqui a
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    pouco, tá? Thís vou aproveitar até a
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    ideia de de atividade. Eu sempre falo
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    para eles que assim, eh, a questão do
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    que eu falo do aproveitamento e do
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    valor, né? Eh, às vezes alguém pergunta
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    pra gente assim: "E aí, como foi lá no
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    sei"? Aí você vira pessoa e fala assim:
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    "Foi legal, não sou dessas, foi ótimo,
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    eu construí isso, eu aproveitei, eu fiz
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    isso, eu tive ideias novas". É, é
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    entender mesmo esse espaço aqui e
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    valorizar isso, né? Porque ninguém
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    melhor do que a gente mesmo para esse
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    valor. Eu tive a bênção e a sorte aí que
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    eu já falei para vocês do meu chefe ser
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    uma pessoa que acompanhava o meu
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    desenvolvimento mesmo e e ele me
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    perguntava o que que eu fazia aqui. Toda
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    semana, gente, toda semana, às vezes por
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    e-mail. Então ele se preocupava e eu
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    aproveitava essa oportunidade para
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    dizer: "Eu desenvolvi tal coisa, eu
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    aprendi tal coisa nova". Porque é hora
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    da gente se mostrar também, né? A galera
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    que tá buscando a oportunidade dentro da
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    empresa, é a hora de se mostrar colocar
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    o bloco na rua, por favor, gente. É, pra
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    gente finalizar, Marina, uma mensagem
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    pros nossos jovens EAD que estão
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    espalhados aí pelo nosso Rio de Janeiro.
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    Eita, aceita isso. Aberta, uma mensagem,
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    você enquanto instrutora, que que você
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    diria para esse jovem aí nesse dia do
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    jovem trabalhador jovens? É, é um dia
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    que eu que eu gosto muito, né?
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    Eh, bom, não sei, não sei se ficou
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    repetitiva. Nunca é repetitiva. Pode
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    falar. É, eu ia pensar no sentido de
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    vocês aproveitarem oportunidades, se
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    especializarem, se qualificarem, abrirem
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    os horizontes, né? A gente tá alcançando
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    tantos lugares, tantas empresas.
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    Compartilhem, troquem com os colegas de
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    vocês, aproveitem o espaço, os espaços
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    de troca. a gente aprende muito, muito
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    nas trocas. Eh, então valorizem isso
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    mesmo, que eu acho que é o que vai
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    agregar para vocês lá na frente, né?
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    Como eu falei que eu sinto falta às
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    vezes de uma de uma pessoa não ter
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    passado pelo programa, ao mesmo tempo a
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    gente valoriza aí o jovem que passou e
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    fez um bom um bom aproveitamento desse
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    tempo que teve aqui com a gente.
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    Perfeito, Marina. Muito, muito, muito
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    obrigada por aceitar esse convite, por
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    colocar aqui seu rosto pros nossos
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    jovens, compartilhar um pouco da sua
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    história. Ser aprendiz é muito mais do
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    que trabalhar quatro dias na semana na
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    empresa e um dia no CE. Ser aprendiz é a
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    oportunidade de você se desenvolver no
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    mundo do trabalho, de você ter uma
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    formação prática e teórica. Você é
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    aprendiz é você ter todo esse gás e essa
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    energia e você poder eh aproveitar isso
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    ao máximo. Então, parabéns pelo dia de
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    vocês. Esperamos que vocês recebam todo
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    o valor que vocês merecem. Eh, são vocês
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    que estão construindo que a gente vai
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    ter lá na frente. Lá na frente vocês vão
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    estar aqui enquanto gestores, né? Então,
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    eh, muito eh obrigada aí por chegar até
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    esse momento. Parabéns mais uma vez e
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    atenção lá nas orientações do grupo do
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    WhatsApp que a sua instrutora vai
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    compartilhar as orientações. Que a gente
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    se encontra ainda, gente. E tô aí à
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    disposição. Eu tô no se é quanto de
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    vocês. Então, eh, estamos aqui para bem
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    até logo.
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    [Música]
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    เฮ เฮ
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    [Música]
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