BACILOS GRAM NEGATIVOS NÃO FERMENTADORES DE GLICOSE

00:37:22
https://www.youtube.com/watch?v=yjUAMEgmyUo

概要

TLDREl video explora el grupo de bacilos gram-negativos no fermentadores de glucosa, centrándose en Pseudomonas aeruginosa. Estos microrganismos son importantes en el contexto hospitalario debido a su resistencia a múltiples antibióticos y su capacidad para causar infecciones en pacientes hospitalizados. Se discuten sus características morfológicas, el proceso de fermentación, y pruebas diagnósticas para diferenciarlos. Además, se menciona su metabolismo, la producción de toxinas, y la importancia de la vigilancia en el control de infecciones en ambientes clínicos.

収穫

  • 🔍 Los bacilos gram-negativos no fermentadores son resistentes a antibióticos.
  • 🏥 Pseudomonas aeruginosa es un patógeno oportunista común en hospitales.
  • 💡 La resistencia a antibióticos complica el tratamiento
  • 🌍 Estos microrganismos están en ambientes naturales y hospitalarios.
  • 🦠 Su morfología incluye formas rectas y curvadas.
  • ⚗️ La fermentación y metabolismo son claves para su identificación.
  • 🧪 Pruebas como el antibiograma son esenciales para el tratamiento adecuado.
  • 🚨 La vigilancia en infecciones hospitalarias es fundamental.
  • 🌿 Resisten en diversos reservorios, como alimentos y superficies húmedas.
  • 📊 Otros microrganismos relevantes incluyen Acinetobacter baumannii y Burkholderia cepacia.

タイムライン

  • 00:00:00 - 00:05:00

    En esta primera parte, se introduce el tema de los microorganismos, especialmente los bacilos gram-negativos no fermentadores de glucosa, con énfasis en Pseudomonas aeruginosa, que es prevalente en pacientes hospitalizados, particularmente aquellos con terapias antibióticas prolongadas.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Se proporciona una descripción general de los microorganismos no fermentadores de glucosa, enfatizando que son aerobios estrictos que existen en la presencia de oxígeno y pueden manifestarse en varias formas morfológicas, incluyendo bacilos rectos y cocobacilos.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Se discuten las diferencias entre los fermentadores y no fermentadores de lactosa en cultivos microbiológicos, enfatizando cómo se puede utilizar esta característica para la identificación de especies bacterianas, así como la morfología observada en diferentes cultivos.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Se abordan las pruebas bioquímicas empleadas para diferenciar entre bacterias fermentadoras y no fermentadoras, haciendo hincapié en cómo los medios de cultivo específicos pueden ayudar a identificar estas características.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Se muestran consideraciones sobre los antígenos y factores de virulencia de los microorganismos no fermentadores, así como la importancia de los lipopolisacáridos y las endotoxinas en su capacidad patógena además de la existencia de exotoxinas que afectan las células del hospedador.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    Se menciona el significado del metabolismo aerobico y las capacidades de estos microorganismos para sobrevivir en diversos ambientes, incluyendo su resistencia a múltiples antibióticos y su capacidad de producir enzimas que les otorgan esta resistencia.

  • 00:30:00 - 00:37:22

    En la parte final, se presentan otros microorganismos como Burkholderia cepacia y Acinetobacter baumannii, que se asocian con infecciones nosocomiales y resisten múltiples antibióticos, subrayando su relevancia clínica y su impacto en los pacientes hospitalizados.

もっと見る

マインドマップ

ビデオQ&A

  • ¿Qué son los bacilos gram-negativos no fermentadores de glucosa?

    Son un grupo de microrganismos que no fermentan glucosa y son generalmente más resistentes a antibióticos.

  • ¿Cuál es el microrganismo más prevalente en este grupo?

    El Pseudomonas aeruginosa es el más prevalente entre los bacilos gram-negativos no fermentadores.

  • ¿Dónde se encuentran comúnmente estas bacterias?

    Se encuentran en ambientes hospitalarios, así como en el medio natural como suelo y agua.

  • ¿Qué factores de virulencia posee Pseudomonas aeruginosa?

    Posee diversos factores como cápsulas, endotoxinas, y exotoxinas que contribuyen a su patogenicidad.

  • ¿Cómo afecta la resistencia a los antibióticos a estos microrganismos?

    La resistencia a los antibióticos complica el tratamiento de las infecciones causadas por estas bacterias.

  • ¿Cuáles son algunos otros microrganismos mencionados?

    Otros incluyen Acinetobacter baumannii, Stenotrophomonas maltophilia y Burkholderia cepacia.

  • ¿Qué tipo de infecciones pueden provocar estas bacterias?

    Pueden causar infecciones del tracto respiratorio, infecciones urinarias, y complicaciones en pacientes inmunocomprometidos.

ビデオをもっと見る

AIを活用したYouTubeの無料動画要約に即アクセス!
字幕
pt
オートスクロール:
  • 00:00:02
    a Escola João Capítulo 1
  • 00:00:16
    o Olá pessoal boa noite tudo bem
  • 00:00:23
    E hoje nós vamos falar
  • 00:00:25
    de um grupo de microrganismo que
  • 00:00:27
    acometem bastante
  • 00:00:29
    alguns indivíduos quando esses estão
  • 00:00:34
    é
  • 00:00:36
    hospitalizados Quantos estão internação
  • 00:00:39
    prolongada
  • 00:00:41
    o ou com o uso de antibioterapia
  • 00:00:44
    prolongada né ou se tratar de um grupo
  • 00:00:48
    de microrganismo que tem uma diferença
  • 00:00:51
    significativa
  • 00:00:53
    de outras bactérias como no caso das
  • 00:00:56
    enterobactérias é o perfil de
  • 00:00:58
    sensibilidade dela já um pouco mais
  • 00:01:01
    resistente diferenciado que as
  • 00:01:05
    enterobactérias de modo geral né
  • 00:01:08
    E hoje vamos falar com os braços bacilos
  • 00:01:11
    gram-negativos não fermentadores de
  • 00:01:13
    glicose
  • 00:01:14
    sobretudo gênero pseudomonas aeruginosa
  • 00:01:17
    que é o mais prevalente desses
  • 00:01:20
    microrganismos Tá certo isso entre
  • 00:01:24
    outros que nós vamos citar o
  • 00:01:28
    bom então falando um pouco de forma
  • 00:01:31
    generalizada sobre
  • 00:01:34
    esses microrganismos relacionados aos
  • 00:01:37
    não fermentadores de glicose é que eles
  • 00:01:40
    são
  • 00:01:41
    microrganismos aeróbios estritos ou seja
  • 00:01:44
    só sobrevive sem praticamente na
  • 00:01:47
    presença de oxigênio
  • 00:01:49
    são bacilos retos ou levemente curvos
  • 00:01:52
    dependendo da espécie bacteriana que
  • 00:01:55
    você tá encontrado como vocês estão
  • 00:01:57
    vendo essa imagem aqui ao lado esquerdo
  • 00:01:59
    são retos e um pouco à direita é mais
  • 00:02:03
    curto e também o vos É verdade então são
  • 00:02:08
    cocobacilos gram negativos também é
  • 00:02:11
    também tem uns que são mais alongados é
  • 00:02:14
    pedir muito do gênero que a gente tá
  • 00:02:16
    trabalho
  • 00:02:17
    móveis com o mais flagelos polares raros
  • 00:02:22
    são Imóveis né Muito muito raro você
  • 00:02:24
    encontrar uma bactéria dessa
  • 00:02:26
    imóvel mais que e não podem também
  • 00:02:30
    apresenta assim brigas que são aquelas
  • 00:02:33
    fibrilas e são os pilares que podem
  • 00:02:36
    servir como adesão dessa bacana
  • 00:02:39
    aderência dessa Bactéria como um fator
  • 00:02:42
    de virulência né a mucosa e aqui são
  • 00:02:45
    alguns dos
  • 00:02:46
    da morfologia acomodação das morfologias
  • 00:02:50
    que você pode observar nesse tipo de
  • 00:02:52
    bactéria não
  • 00:02:53
    cocobacilos as mais curvas um pouco né
  • 00:02:58
    algumas seu domonas por exemplo né
  • 00:03:01
    o bacilo nós vamos agora aqui aqui são
  • 00:03:05
    os flagelos polares que vocês podem
  • 00:03:08
    observar e assim como as fibras que
  • 00:03:11
    vocês estão observando aqui que isso é
  • 00:03:13
    encontrado em diversas espécies
  • 00:03:15
    bacterianas tá
  • 00:03:17
    Google comportamento entre os meses e
  • 00:03:20
    cultura observamos bastante isso é
  • 00:03:24
    quando nós vimos meios de cultura é que
  • 00:03:27
    as bactérias fermentador a dose
  • 00:03:29
    tentadoras de glicose ela tem uma
  • 00:03:32
    condição de fermentar lactose no em
  • 00:03:36
    alguns meios de Cultura como por exemplo
  • 00:03:38
    a Gama ontem né então você pode
  • 00:03:41
    diferenciar inclusive as lactose
  • 00:03:43
    positiva das lactose negativas certo
  • 00:03:48
    apresenta-se por vezes uma consistência
  • 00:03:51
    diferenciada uma morfologia do coração
  • 00:03:54
    faca ou translúcido e Brilhante Verde
  • 00:03:57
    como você observa nasceu domonas
  • 00:03:59
    aeruginosa e no acinetobacter baumannii
  • 00:04:03
    certo Diferentemente em comparação com
  • 00:04:07
    as enterobactérias como as mais
  • 00:04:08
    prevalentes aí cole que você está vendo
  • 00:04:11
    aqui que é lactose positiva a Cláudia
  • 00:04:14
    ela pneumonia também é uma bactéria
  • 00:04:16
    permanente secções pode geral e lactose
  • 00:04:20
    positiva também Porém ela tem uma
  • 00:04:22
    consistência
  • 00:04:24
    mas mucóide e bem maior colônia e a
  • 00:04:27
    pseudomonas a rosa é diferente ela
  • 00:04:30
    apresenta uma consistência menor ou seja
  • 00:04:34
    mais eu posso dizer
  • 00:04:37
    ela é mais translúcida é mais é
  • 00:04:41
    transparente certo ou seja não há uma
  • 00:04:46
    acontece não posso enzimas fermentadoras
  • 00:04:49
    de lactose ou de glicose mongeral
  • 00:04:55
    Oi e um dos meios que nós fazemos a
  • 00:04:58
    triagem após a o cultivo desse
  • 00:05:02
    microrganismo de ontem da amostra
  • 00:05:05
    Clínica dependente da amostra biológica
  • 00:05:06
    ou semeada né no exame biológico da
  • 00:05:10
    cultura nesses meios de Cultura
  • 00:05:13
    utilizamos outros sobre ai não é que o
  • 00:05:15
    ferro e açúcar Tríplice nós inclusive já
  • 00:05:18
    falamos de Glicose sacarose e lactose
  • 00:05:22
    nesse meio certo então podemos inclusive
  • 00:05:25
    diferenciar fermentadoras de glicose
  • 00:05:29
    certo com as não fermentadores de
  • 00:05:31
    glicose ou de lactose e modo geral né
  • 00:05:36
    através desse e-mail que é o 35 ferro e
  • 00:05:41
    açúcar tribo se preciso Airon tá os
  • 00:05:45
    fermentadores e não fermentadores de
  • 00:05:47
    glicose e lactose produção de gás e ih
  • 00:05:49
    droga e arte o seu filho também tá a
  • 00:05:52
    identificação amarela
  • 00:05:55
    e quando acontece o processo de
  • 00:05:57
    fermentação
  • 00:05:58
    certa produção de Aço físico CEP show
  • 00:06:03
    filho também fica colação emagrecida
  • 00:06:07
    Tá certo e o não fermentação
  • 00:06:11
    os isso não acontece nada com ele
  • 00:06:13
    cultura certo então dessa forma você
  • 00:06:16
    pode diferenciar
  • 00:06:18
    é as bactérias através de uma triagem
  • 00:06:21
    com medo de ter sim certo é às
  • 00:06:24
    fermentadores de glicose aqui é o meu
  • 00:06:27
    sem Impacto esteja assim feito semeadura
  • 00:06:32
    né o protheus fermentou produziu h2s
  • 00:06:36
    ache guela
  • 00:06:38
    fermentou a glicose mas não fermenta
  • 00:06:40
    lactose e abdômen sobre-humana zero de
  • 00:06:44
    nós assim como os microfones
  • 00:06:45
    relacionados aos não fermentadores não
  • 00:06:48
    houve fermentação das dos açúcares
  • 00:06:53
    as considerações Gerais quanto aos
  • 00:06:57
    antígenos contra os fatores de
  • 00:06:59
    virulência de esse grupo de
  • 00:07:01
    microrganismo A não ser que eles possuem
  • 00:07:04
    Assim como as enterobactérias o antígeno
  • 00:07:06
    o a parede que na parte glicídica do
  • 00:07:09
    lipopolissacarídeo aonde fica esse antes
  • 00:07:12
    de ó é semelhante ao das enterobactérias
  • 00:07:14
    não é possui a camada mucóide também o
  • 00:07:18
    antígeno de alginato é outro antigo que
  • 00:07:21
    nós observamos nesse grupo de
  • 00:07:23
    microrganismo certo
  • 00:07:27
    observamos também
  • 00:07:29
    é mais
  • 00:07:31
    endotoxinas bacterianas ou seja os
  • 00:07:34
    lipopolissacarideos como nas
  • 00:07:35
    enterobactérias também não é
  • 00:07:37
    ela tem uma capacidade de toxicidade Por
  • 00:07:42
    que possui o lipídio a é aquele a choque
  • 00:07:46
    séptico dá certo que acontece a Comércio
  • 00:07:49
    e de vidro esse lipídeo aqui é uma
  • 00:07:51
    endotoxina certifica
  • 00:07:54
    que liga ao ao folclore pido al
  • 00:07:59
    polissacarídeo certa aquela cor a gente
  • 00:08:03
    pode chamar que desencadeou o processo
  • 00:08:05
    inflamatório e também a imunogenicidade
  • 00:08:09
    dos polissacarídeos Ou seja a capacidade
  • 00:08:12
    de produção de anticorpos a capacidade
  • 00:08:17
    de reconhecimento dessa bactéria através
  • 00:08:19
    de exames laboratoriais é através do
  • 00:08:23
    antígeno Opel antígeno somático e tem a
  • 00:08:27
    capacidade de gerar uma imunogeni e o
  • 00:08:31
    indivíduo isso
  • 00:08:33
    oxidade e a Parede celular das bactérias
  • 00:08:37
    gram-negativas também possuem além esses
  • 00:08:41
    microrganismos fermentadores também
  • 00:08:43
    possui outras toxinas além das
  • 00:08:47
    lipopolissacarideos né é e enzimas
  • 00:08:51
    também à exotoxina que tem um a função
  • 00:08:54
    primordial dentro
  • 00:08:57
    desse grupo de não fermentadores é um
  • 00:09:00
    inibidor da síntese de Proteína produz
  • 00:09:03
    dando aos tecidos vocês aí tem uma
  • 00:09:07
    função e
  • 00:09:08
    imunossupressoras também né à exotoxina
  • 00:09:12
    Esse é um inibidor de síntese de
  • 00:09:14
    proteína é o supressor também sete duas
  • 00:09:18
    vezes ao toxinas que tem praticamente a
  • 00:09:20
    mesma função no entanto as otoxina causa
  • 00:09:25
    também dono do tecido dano tissular
  • 00:09:28
    um acordo toxina que a leucocidina que é
  • 00:09:32
    uma uma toxina se tóxica quebra que
  • 00:09:35
    destrói os leucócitos né para as
  • 00:09:38
    membranas eu cariosas Altera
  • 00:09:41
    a função leucocitária
  • 00:09:43
    produz lesão microvascular no pulmão ou
  • 00:09:48
    seja essa toxina quando liberada por
  • 00:09:50
    alguma espécie bacteriana no fermentador
  • 00:09:53
    ela tem essa capacidade citotóxica né
  • 00:09:57
    Outra bastante observada na na prática
  • 00:10:00
    Laboratorial é a elastase e tem a
  • 00:10:04
    capacidade de destruir os tecidos que
  • 00:10:07
    contenham elastina certo são vasos
  • 00:10:11
    sanguíneos tecido muscular e a pele
  • 00:10:13
    certo ela está cê algumas bactérias
  • 00:10:16
    desce por Grosso molduras enzima que
  • 00:10:19
    pensa capaz de destruir certo a elastina
  • 00:10:22
    que algumas esses órgãos posso a
  • 00:10:25
    fosfolipase c causaremos
  • 00:10:28
    Oi linda também produz a hemolisina
  • 00:10:31
    termoestável causa hemólise a quebra da
  • 00:10:35
    membrana das hemácias sempre como
  • 00:10:37
    estafilococos produzem assim a pessoa do
  • 00:10:41
    mundo também tem essa capacidade de
  • 00:10:42
    produzir essa hemose certa
  • 00:10:46
    quanto ao metabolismo é ele é possível
  • 00:10:51
    metabolismo esse grupo estritamente
  • 00:10:53
    respiratório
  • 00:10:54
    vivem em ambientes variados
  • 00:10:57
    principalmente no solo matéria orgânica
  • 00:10:59
    em decomposição
  • 00:11:00
    vegetação e água sendo também encontrado
  • 00:11:04
    no ambiente hospitalar
  • 00:11:05
    primariamente na alimentação Isso é o
  • 00:11:08
    que mais interessa não é distribuída em
  • 00:11:11
    muitos reservatórios como alimentos
  • 00:11:14
    banheiros pias equipamentos de terapia
  • 00:11:16
    soluções desinfetantes
  • 00:11:17
    água destilada comigo ambiente já que
  • 00:11:21
    esse microrganismo ele tem uma afinidade
  • 00:11:25
    por ambientes úmidos então nós temos
  • 00:11:29
    encontrar é esses tipos de reserva
  • 00:11:33
    desses tipos de reservatório seus úmidos
  • 00:11:35
    né como alimentos bueiros e as
  • 00:11:37
    equipamento de terapia intensiva outras
  • 00:11:39
    soluções de forma geral é um essas
  • 00:11:42
    bactérias colonizado por isso a
  • 00:11:44
    importância do serviço de controle de
  • 00:11:46
    infecção hospitalar
  • 00:11:47
    para elucidação desses microrganismos
  • 00:11:51
    dessas infecções é para também que faça
  • 00:11:56
    a descolonização desse ambiente de forma
  • 00:12:00
    adequada né
  • 00:12:02
    e é são
  • 00:12:05
    quimiorganotróficos ou seja tem a
  • 00:12:07
    capacidade de sintetizar proteínas a
  • 00:12:10
    partir do petróleo o petróleo é um
  • 00:12:13
    produto orgânico
  • 00:12:15
    certo então eles têm a capacidade a
  • 00:12:19
    partir da utilização
  • 00:12:21
    de algumas substâncias químicas
  • 00:12:24
    existentes no petróleo certo já que eles
  • 00:12:28
    são é quimiorganotróficos não são seres
  • 00:12:31
    autotróficos crise de produto químico
  • 00:12:34
    para gerar energia para produzir essa
  • 00:12:37
    energia e sintetizar as proteínas
  • 00:12:40
    possuem necessidades nutricionais
  • 00:12:42
    mínimas para a sobrevivência
  • 00:12:44
    utilizando o matéria orgânica como você
  • 00:12:47
    viu aqui o petróleo não só o que torna
  • 00:12:50
    qualquer tipo de é matéria orgânica como
  • 00:12:54
    fonte de carbono nitrogênio e
  • 00:12:56
    carboidrato petróleo tem tudo é rico em
  • 00:12:59
    carboidrato nitrogênio e Carmona para o
  • 00:13:02
    seu metal é necessário esses três
  • 00:13:05
    concorrentes principais então é
  • 00:13:07
    importante demais é é
  • 00:13:10
    esses é
  • 00:13:13
    componentes para que eles gerem energia
  • 00:13:17
    E aí são capazes de viver em inúmeros
  • 00:13:19
    locais pela sua riqueza esimatico uma
  • 00:13:21
    oxidase a catalase e às beta-lactamases
  • 00:13:25
    Que Nós Vamos citar bastante sobre às
  • 00:13:29
    beta-lactamases comando nós vamos nos
  • 00:13:32
    deparar com os antibiogramas com a
  • 00:13:35
    capacidade
  • 00:13:36
    da bactéria se tornar resistente algum
  • 00:13:40
    tipo de antimicrobiano observando lá no
  • 00:13:43
    resultado do antibiograma é o teste de
  • 00:13:45
    suscetibilidade aos antimicrobianos é
  • 00:13:48
    isso porque mas nós a partir desse ano
  • 00:13:51
    de alguma nós vamos observar é a
  • 00:13:53
    presença de algum tipo de base da Tracta
  • 00:13:55
    mas dessa quando você observa o perfil
  • 00:13:58
    de resistência é aos betalactâmicos
  • 00:14:01
    principalmente né produzido por essas
  • 00:14:04
    bactérias às beta-lactamases
  • 00:14:06
    a rede ABC são os metallo-beta-lactamase
  • 00:14:10
    às beta-lactamases de espectro ampliado
  • 00:14:12
    consegue destruir antibiótico de segunda
  • 00:14:15
    terceira e quarta geração e as
  • 00:14:18
    carbapenemases né atualizo esse Biel e a
  • 00:14:21
    ficar o clímax as superbactérias que
  • 00:14:23
    além dos betalactâmicos tem capacidade
  • 00:14:26
    de destruir tão tava atendendo são os
  • 00:14:29
    antibióticos mais potentes utilizado na
  • 00:14:32
    prática Clínica a
  • 00:14:35
    oxidase é observando as enzimas todas as
  • 00:14:38
    bactérias aeróbicas utilizam a cadeia de
  • 00:14:41
    transporte de elétrons mais nem todas as
  • 00:14:44
    suas cadeias são idênticas tem alguns
  • 00:14:47
    que possuem cadeiras diferenciadas né
  • 00:14:49
    algumas bactérias têm sido toxicidade de
  • 00:14:53
    ser enquanto outros não possuem essa
  • 00:14:55
    enzima
  • 00:14:57
    citocromo-oxidase se atentam a partir
  • 00:15:01
    dessa produção dessa enzima citocromo
  • 00:15:05
    oxidase
  • 00:15:06
    é a bactéria tem a capacidade de
  • 00:15:10
    transferir a partir dessa reação que
  • 00:15:13
    acontece quando ela libera essa
  • 00:15:14
    citocromo oxidase
  • 00:15:16
    transferir elétrons ao oxigênio se
  • 00:15:20
    transferiu alguns elétrica oxigênio
  • 00:15:22
    certo então é uma capacidade oxidativa
  • 00:15:25
    as de quebrar uma parte uma e quebrar um
  • 00:15:31
    átomo ou molécula e transferências para
  • 00:15:33
    o oxigênio tem alguns que ter a
  • 00:15:35
    capacidade de a gente chama de oxidase
  • 00:15:37
    positiva e tem outro que tem a
  • 00:15:39
    capacidade ter a capacidade que são as
  • 00:15:41
    falsidades negativa que não têm a enzima
  • 00:15:44
    citocromo C oxidase certo então existe
  • 00:15:47
    alguns testes laboratoriais E observamos
  • 00:15:50
    essas é essas reações certo as cintas de
  • 00:15:55
    oxidase quando essa essa bactéria possui
  • 00:15:59
    a enzima citocromo-oxidase ela quebra
  • 00:16:02
    essa molécula de
  • 00:16:04
    dióxido de e essa molécula e tem Ox
  • 00:16:10
    oxigênio CEP vão quebrar essa enzima vai
  • 00:16:14
    quebrar essa partícula de oxigênio tô
  • 00:16:16
    modificando aqui a estrutura é a
  • 00:16:22
    configuração nessa apresentando uma
  • 00:16:24
    coloração diferenciada quando essa
  • 00:16:27
    reação é positiva
  • 00:16:29
    certo aqui é uma reação negativa reação
  • 00:16:33
    positiva
  • 00:16:34
    assim quando a bactéria possui a enzima
  • 00:16:37
    citocromo-oxidase então fica azul quando
  • 00:16:41
    não posso em cima quando na acontece a
  • 00:16:44
    reação quando não há transferência de
  • 00:16:47
    elétrons então reação negativa a
  • 00:16:51
    em relação às beta-lactamases
  • 00:16:53
    às beta-lactamases como eu falei
  • 00:16:57
    elas atuam principalmente
  • 00:17:00
    é no anel beta-lactâmico
  • 00:17:05
    desistem nas penicilinas acabar tenentes
  • 00:17:08
    monobactams nesse pé flores certo então
  • 00:17:11
    essas beta-lactamase atua quebrando essa
  • 00:17:15
    cadeia do anel beta-lactâmico como vocês
  • 00:17:17
    vão observar o aqui é um anel
  • 00:17:20
    betalactâmico quando é rompido se há uma
  • 00:17:22
    quebra desse anel beta-lactâmico a uma
  • 00:17:26
    degradação a quebra da amor da molécula
  • 00:17:30
    desse antibiótico da estrutura molecular
  • 00:17:32
    química
  • 00:17:33
    desse desse tipo microbiano como a
  • 00:17:37
    penicilina
  • 00:17:38
    realmente Nós chamávamos as
  • 00:17:41
    penicilinases né que as penas inação
  • 00:17:44
    beta-lactamases também certo só que aos
  • 00:17:47
    poucos as bactérias com produzir em
  • 00:17:49
    grande quantidade essa
  • 00:17:51
    o sinase essas beta-lactamases que
  • 00:17:54
    destrói o anel beta-lactâmico 7 chegando
  • 00:17:58
    a destruir inclusive as cefalosporinas
  • 00:18:00
    quando quebra esse anel betalactâmico
  • 00:18:02
    destrói a cadeia da serpente ou não a
  • 00:18:05
    tua não há de forma significativa
  • 00:18:08
    bloqueia São desse antimicrobiana certo
  • 00:18:12
    a mesma forma com os carbapenêmicos com
  • 00:18:15
    as cabras primazzi e da mesma forma
  • 00:18:18
    também com os monobactams no caso o
  • 00:18:21
    aztreonam certo ficar bater nem micos a
  • 00:18:24
    independente meropenem as cefalosporinas
  • 00:18:27
    de primeira segunda terceira e quarta
  • 00:18:29
    gerações é isso
  • 00:18:32
    e é muitas espécies produzem pigmentos e
  • 00:18:36
    inclusive é utilizado na prática
  • 00:18:38
    Laboratorial para diferenciar umas
  • 00:18:41
    bactérias das outras né Essa pigmentação
  • 00:18:44
    principalmente pelo grupo pela gênero
  • 00:18:46
    pseudomonas ela produz tanto a
  • 00:18:50
    piocianina pioverdina piorrubina ep o
  • 00:18:53
    melanina dependendo da espécie de
  • 00:18:55
    bactéria subespécies bactérias o que a
  • 00:18:58
    gente observa também que a pessoa da
  • 00:18:59
    arginase pensa capacidade de produzir
  • 00:19:02
    tanto a mim quanto a piovere na ou
  • 00:19:05
    nenhuma ou uma delas tá que Vai
  • 00:19:08
    facilitar inclusive o diagnóstico né
  • 00:19:09
    aqui mais uma imagem mostrando a
  • 00:19:12
    piomelanina sua cor marrom certo é outra
  • 00:19:16
    coisa pigmento azulado fluorescente a e
  • 00:19:19
    o Sininho o amarelado tá bem você
  • 00:19:22
    observa dessa forma pigmento
  • 00:19:24
    fluorescente da pioverdina e a pior
  • 00:19:27
    rubina Bili rubina é bastante raro de
  • 00:19:31
    observar o organismo é as mais
  • 00:19:34
    prevalentes produzem mais a Deus e a
  • 00:19:37
    Nina e abiú perdida no caso pseudomonas
  • 00:19:39
    aeruginosa como vocês estão vendo aqui
  • 00:19:42
    nessas placas de Cultura
  • 00:19:48
    e são amplamente
  • 00:19:50
    distribuído na natureza vivem em
  • 00:19:53
    ambientes variados principalmente no
  • 00:19:56
    solo matéria orgânica em decomposição
  • 00:19:58
    tudo isso nós já falamos né o mais
  • 00:20:03
    importante é a gente revê sobre as que
  • 00:20:08
    são encontradas no ambiente hospitalar
  • 00:20:11
    porque no ambiente hospitalar Por que
  • 00:20:15
    algumas dessas espécies são patogênicas
  • 00:20:19
    certo porém
  • 00:20:21
    encontra uma condição de oportunidade
  • 00:20:26
    por isso que nós chamamos de
  • 00:20:27
    micro-organismos oportunistas tem a
  • 00:20:30
    capacidade de causar infecções
  • 00:20:33
    hospitalares
  • 00:20:34
    e aquela coisa aahh fisioterapia
  • 00:20:39
    prolongada Vai facilitar a instalação
  • 00:20:41
    desses microrganismos já que ele tem um
  • 00:20:44
    perfil diferenciado das outras bactérias
  • 00:20:48
    e já são existentes principalmente e
  • 00:20:51
    resistência a múltiplos antibióticos
  • 00:20:54
    naturalmente
  • 00:20:57
    correlação agora o principal membro
  • 00:21:01
    desses não fermentadores de glicose no
  • 00:21:04
    caso a pseudomonas aeruginosa e vamos
  • 00:21:07
    falar agora certo é o mais importante
  • 00:21:10
    membro o mais é prevalente em todas as
  • 00:21:14
    infecções hospitalares principalmente na
  • 00:21:17
    infecção do trato respiratório
  • 00:21:19
    inferior certo infecções urinárias
  • 00:21:23
    quando pacientes é submetido a
  • 00:21:25
    cateterismo ação vesical também né
  • 00:21:28
    e os fatores de virulência observadas na
  • 00:21:31
    pseudomonas aeruginosa é o
  • 00:21:33
    polissacarídeo capsular ou já observamos
  • 00:21:36
    isso inclusive mas entrou Marques e no
  • 00:21:39
    grupo de dança aumentadores depositado
  • 00:21:41
    ao longo dessa
  • 00:21:43
    exposição
  • 00:21:45
    simples com adesinas semelhante a dos
  • 00:21:48
    gonococos e outras bactérias como a
  • 00:21:51
    cherish acolhe né observamos bastante
  • 00:21:54
    isso aí certo é
  • 00:21:57
    possuem essas fibras e são filamentos
  • 00:22:02
    de proteína que se projetam da célula
  • 00:22:06
    envolvidos também na conjugação
  • 00:22:08
    bacteriana ou permitem a Adesão
  • 00:22:11
    superfícies das células epiteliais do
  • 00:22:14
    hospedeiro durante uma infecção Tá certo
  • 00:22:17
    porque eu falo envolvido na conjugação
  • 00:22:19
    bactéria que nós sabemos que Existe dois
  • 00:22:21
    tipos de fibras as fibras sexuais e
  • 00:22:23
    assim Braz comuns nas filas as comuns e
  • 00:22:28
    aquelas que
  • 00:22:30
    participam é da Adesão dessa badalada
  • 00:22:34
    herencia dessa bateriasta os
  • 00:22:37
    nhoques fibra sexuais são aquelas que se
  • 00:22:40
    projetam para outra célula bacteriana ou
  • 00:22:44
    mando esse canalículo que vai
  • 00:22:47
    levar um fragmento de DNA um transposon
  • 00:22:50
    podem ser também a partir da reprodução
  • 00:22:53
    a sexo condição desculpa sexuada
  • 00:22:57
    produção pouco conjugação pela
  • 00:22:59
    transferência de uma forma do plasmídeo
  • 00:23:01
    para acoplar no Paseo da outra bactéria
  • 00:23:04
    da bactéria receptora mesmo aqui mais
  • 00:23:08
    uma vez mostrando flagelo fimbrias
  • 00:23:10
    cápsula polissacarídica
  • 00:23:12
    endotoxina e outros produtos e por podem
  • 00:23:16
    ser lançados tanto exotoxinas como nós
  • 00:23:20
    observamos os opcionais saber como os
  • 00:23:24
    produtos como as proteases que são
  • 00:23:26
    enzimas que tem capacidade de quebrada a
  • 00:23:29
    área das proteínas com o DNA também a
  • 00:23:32
    fosfolipase c que tem a capa de quebrar
  • 00:23:36
    é a parede formada por lipídios quebrar
  • 00:23:39
    a cadeia de lipídios a hemolisina toxina
  • 00:23:42
    na também são os produtos de todos que
  • 00:23:44
    podem ser produzido por esta bactéria
  • 00:23:47
    pseudomonas aeruginosa a
  • 00:23:50
    E aí
  • 00:23:51
    exotoxina como eu falei falamos ainda
  • 00:23:54
    toxina e falamos agora o que estão
  • 00:23:56
    falando agora daí sou toxina assaltou
  • 00:23:59
    ensinar inibe a síntese de Proteína com
  • 00:24:01
    lesão celular é semelhante a toxina
  • 00:24:05
    diftérica 7 Pensa a capacidade de lesar
  • 00:24:09
    células que está infectando lá que ela
  • 00:24:12
    está esse ligando perto já à exotoxina é
  • 00:24:17
    si não tem a capacidade de lesa as
  • 00:24:20
    células de quebrar mais inibe a síntese
  • 00:24:25
    de proteínas Tá certo
  • 00:24:28
    outras enzimas como a neuraminidase
  • 00:24:31
    auxilia a Adesão da bactéria essa
  • 00:24:35
    neurominas destruindo o morro se ela
  • 00:24:38
    destrói o muco Ela Vai facilitar a
  • 00:24:42
    Adesão aderência dessa bactéria a
  • 00:24:47
    mucosa Tá certo a partir das e também
  • 00:24:51
    não a fosfolipase c análise de membrana
  • 00:24:55
    plasmática EA elastase que é uma enzima
  • 00:24:59
    também produzida pela pseudomonas
  • 00:25:01
    aeruginosa clima os inibidores de
  • 00:25:03
    protease leucocitárias certo a
  • 00:25:08
    leucocidina é uma toxina é uma toxina
  • 00:25:10
    leucotoxina que vai com PVA quebrava
  • 00:25:13
    destruir estamos principalmente os
  • 00:25:16
    leucócitos a piocianina é uma substância
  • 00:25:21
    que é liberada por algumas bactérias
  • 00:25:24
    como a pseudomonas área de nós assim
  • 00:25:27
    como aqui o verde na pior melanina e os
  • 00:25:30
    e a Nina certo inibidor dos movimentos
  • 00:25:34
    ciliares
  • 00:25:35
    existentes da
  • 00:25:37
    da mucosa em sabe cílios certo então
  • 00:25:41
    para inibem os movimentos ciliares está
  • 00:25:44
    presente Duos formado por essas
  • 00:25:47
    bactérias bastante essa
  • 00:25:50
    e eu também fazemos esse cultivo de
  • 00:25:53
    forma é in vitro no laboratório
  • 00:25:57
    resistência múltipla antibióticos ou
  • 00:26:00
    produzir vários plasmídios R isso aí ela
  • 00:26:04
    tem uma resistência múltipla eu falei
  • 00:26:07
    intrínseca natural já mas também que tem
  • 00:26:11
    uma capacidade enorme de desenvolver de
  • 00:26:15
    produzir às beta-lactamases estava
  • 00:26:17
    atendendo a base que tem a capacidade de
  • 00:26:19
    destruir vários antibióticos
  • 00:26:21
    através da Resistência bacteriana a
  • 00:26:24
    esses antibióticos e e essa bactéria é o
  • 00:26:28
    bico Ou seja pode ser encontrado em
  • 00:26:30
    wacth diabética nós falamos Né desde que
  • 00:26:33
    tenha uma aquela umidade aquela
  • 00:26:36
    temperatura ideal para que possa
  • 00:26:38
    desenvolver certo é uma bactéria
  • 00:26:40
    oportunista não faz parte da flora
  • 00:26:43
    normal residente certo ela não
  • 00:26:46
    encontraram como for na mão residente A
  • 00:26:48
    não ser que o paciente tenha sido
  • 00:26:51
    submetido a esta terapia microbiana ou
  • 00:26:55
    algum tipo de contaminação ou
  • 00:26:57
    colonização por esse microrganismo
  • 00:26:59
    e o isolamento da bactéria encontra-se
  • 00:27:02
    muito em ambiente hospitalar não falei
  • 00:27:05
    em ambiente que tenha a possibilidade e
  • 00:27:08
    essa condição de ele se desenvolver como
  • 00:27:12
    em pias como em restos de líquidos de
  • 00:27:18
    de respiradores é isso em qualquer outro
  • 00:27:23
    lugar Pode se encontra nos banheiros é
  • 00:27:25
    dessas unidades hospitalares
  • 00:27:28
    e ela só a patogenia é ela está
  • 00:27:32
    relacionada às condições de oportunidade
  • 00:27:34
    quando a queda do sistema unitário
  • 00:27:36
    também a queda do sistema unitário ou
  • 00:27:40
    também a utilização de um procedimento
  • 00:27:42
    invasivo
  • 00:27:43
    certo paciente submetido a cirurgia é
  • 00:27:48
    submetido a cateterismo ação é verdade
  • 00:27:52
    então tem essa condição Tá além da queda
  • 00:27:56
    ou do sistema imunitário o ocasião de
  • 00:28:01
    outra outro problema da existência desse
  • 00:28:05
    vídeo
  • 00:28:06
    infecções pulmonares
  • 00:28:08
    fibrose cística e mundo deficiência com
  • 00:28:12
    produção de muco e sabe que a fibrose se
  • 00:28:15
    tem uma deficiência imunológica
  • 00:28:17
    certo é produzida pela pseudomonas
  • 00:28:20
    aeruginosa certo então levam à maior
  • 00:28:24
    suscetibilidade da mucosa a infecção se
  • 00:28:28
    e essa
  • 00:28:30
    imunodeficiência se existe uma condição
  • 00:28:32
    de uma grande produção de muco vai
  • 00:28:36
    favorecer um ambiente mais ainda
  • 00:28:38
    propício para desenvolver esse
  • 00:28:41
    microrganismo certo abdominal giosa ela
  • 00:28:45
    está envolvida se como a boca dela é
  • 00:28:46
    cepacia ou mais stenotrophomonas
  • 00:28:49
    maltophilia
  • 00:28:50
    é envolvida bastante nesse processo de
  • 00:28:55
    infecção pulmonar
  • 00:28:57
    principalmente o trato respiratório
  • 00:28:58
    inferior causando a fibrose cística
  • 00:29:02
    e vamos aqui a pulmão certo com acúmulo
  • 00:29:07
    de muco em determinada região aqui
  • 00:29:11
    acúmulo de muco essa determinada região
  • 00:29:14
    a 15 tão vendo aqui certo então esse
  • 00:29:18
    acúmulo desse muco vai favorecer a
  • 00:29:21
    instalação e colonização desse
  • 00:29:22
    microrganismo
  • 00:29:24
    tá certo observamos aqui a produção de
  • 00:29:27
    muco grande quantidade de muco certo
  • 00:29:30
    paciente fica
  • 00:29:32
    broncoaspirando demais certo com os
  • 00:29:36
    Broncos
  • 00:29:37
    congestionadas certo então isso Vai
  • 00:29:41
    facilitar a instalação desse
  • 00:29:44
    microrganismo causando a infecção é
  • 00:29:48
    humana certo a partir da fibrose cística
  • 00:29:53
    aqui mais uma vez mostrando e
  • 00:29:56
    demonstrando como acontece aqui
  • 00:29:58
    mostrando um uma via aérea normal ela
  • 00:30:01
    limpa uma pequena camada de morro e a
  • 00:30:03
    cobra para a parte da via aérea da
  • 00:30:06
    parede dessa via aérea perto os vampiros
  • 00:30:09
    vampiros até chegar aos alvéolos né
  • 00:30:14
    Oi aqui é direito nós mostramos aqui
  • 00:30:19
    as vias aéreas dilatada né isso sozinhos
  • 00:30:23
    era dilatada
  • 00:30:28
    o e uma camada de muco denso e pegar
  • 00:30:31
    José observamos aqui
  • 00:30:33
    aumentada bastante
  • 00:30:37
    comprometido seja a luz desse é nessa
  • 00:30:41
    vida é está comprometida está obstruída
  • 00:30:44
    e observamos após a instalação desses
  • 00:30:48
    bico Anísio a produção de infecção
  • 00:30:51
    bacteriana produção de divertir
  • 00:30:54
    observação de investir de sangue também
  • 00:30:56
    certo e aqui são as vias aéreas
  • 00:31:00
    afetada pela fibrose cística certo
  • 00:31:05
    outras infecções são observadas
  • 00:31:07
    Principalmente nos pacientes que sofrem
  • 00:31:09
    queimaduras de primeiro segundo ou
  • 00:31:11
    terceiro graus C já que observando em
  • 00:31:15
    queimaduras é o exudato que é produzido
  • 00:31:18
    é um exudato líquido o resultado seroso
  • 00:31:21
    e não por lento e Vai facilitar
  • 00:31:25
    inclusive que fica esse a região
  • 00:31:28
    é
  • 00:31:30
    fácil de instalar esses
  • 00:31:32
    microrganismos também como vocês estão
  • 00:31:34
    segunda aqui algumas lesões certo e a
  • 00:31:38
    instalação
  • 00:31:40
    destas bactérias aqui nessas regiões que
  • 00:31:44
    foram afetadas por essas queimaduras
  • 00:31:48
    e outras infecções também ela pode
  • 00:31:51
    causar inclusive é bastante observada
  • 00:31:54
    infecções de ouvido porque quando se
  • 00:31:58
    fazem
  • 00:31:59
    mergulhos banhos de forma e sem cuidados
  • 00:32:04
    entra se chama de água no ouvido e essa
  • 00:32:06
    água pode proporcionar um ambiente a
  • 00:32:09
    infecção ou pseudomonas aeruginosa certo
  • 00:32:13
    assim como infecções oculares
  • 00:32:15
    endocarditis bactérias e infecções de
  • 00:32:18
    vias urinárias tudo é por passível de
  • 00:32:21
    acontecer é ou todos os tipos de
  • 00:32:24
    microrganismos esse fazer por isso que
  • 00:32:26
    tem uma questão importante é a
  • 00:32:29
    oportunidade ou seja ele necessitam
  • 00:32:32
    dessa dessa oportunidade Esses são micro
  • 00:32:36
    oportunistas certo
  • 00:32:39
    Oi e para fechar eu vou citar mais
  • 00:32:42
    alguns grupos de microrganismos mais
  • 00:32:44
    algumas espécies além da pseudomonas
  • 00:32:47
    aeruginosa e também estão bastante
  • 00:32:50
    isolados certo o caso da bucodelia
  • 00:32:54
    cepacia é
  • 00:32:57
    também tá é pedir uma logicamente a
  • 00:32:59
    gente pode compará-la a pseudomonas
  • 00:33:02
    aeruginosa porém ela é menos violenta e
  • 00:33:06
    tem observação que eu posso fazer
  • 00:33:08
    importante é que a bucoderia cê passa e
  • 00:33:12
    não todos os antibióticos tem a
  • 00:33:14
    capacidade de combater é feito de 45 me
  • 00:33:18
    bate bióticos a fera tá assim como a
  • 00:33:21
    boca dela pseudomallei tem uns a própria
  • 00:33:24
    é a tecnologia o bico pode ser
  • 00:33:26
    encontrado em qualquer lugar né é
  • 00:33:28
    responsável o ML dose que é uma infecção
  • 00:33:32
    supurativa aguda ou infecção pulmonar
  • 00:33:34
    crônica que erraram no Brasil encontrada
  • 00:33:36
    é mais prevalente lá no sono e o o
  • 00:33:40
    asiático certo quem quiser
  • 00:33:44
    assistir
  • 00:33:45
    aquele filme vou até dar uma dica aqui a
  • 00:33:48
    cinco passos de você ele trata bastante
  • 00:33:51
    dessa infecção é da fibrose cística
  • 00:33:55
    certo produzida pela bucodelia cepacia é
  • 00:33:59
    tão infecção bastante grave de difícil
  • 00:34:01
    tratamento e o filme é perfeito
  • 00:34:04
    maravilhoso
  • 00:34:05
    é romântico drama e romântico é um drama
  • 00:34:10
    envolvendo o romance também que trata
  • 00:34:14
    exatamente desse problema é usado pela
  • 00:34:17
    boca velha cepacia e é a fibrose cística
  • 00:34:20
    é a cinco passos de você é recomendo
  • 00:34:25
    o
  • 00:34:26
    stenotrofomonas mal filha ela é muito
  • 00:34:29
    oportunista aí também resistente a antes
  • 00:34:32
    de o terapia assim como a boca dela você
  • 00:34:34
    passa é responsável por infecções
  • 00:34:37
    hospitalares na mordidelas e são
  • 00:34:40
    caracterizadas por bacteremia
  • 00:34:42
    pneumonia meningite infecções do trato
  • 00:34:45
    urinário que ser em vários órgãos ela
  • 00:34:48
    também pode acometer pode causar
  • 00:34:50
    infecções outra bactéria que nós
  • 00:34:53
    consideramos bactérias emergente é o
  • 00:34:56
    acinetobacter baumannii acetobacter
  • 00:34:58
    aceti cuidar que é uma forma normal da
  • 00:35:01
    orofaringe porém oportunística e pode
  • 00:35:04
    causar infecções das vias aéreas
  • 00:35:07
    urinárias feridas
  • 00:35:09
    minhas infecções de forma em geral é por
  • 00:35:13
    ano ser fácil de colonizar certo difícil
  • 00:35:17
    Acabei de tratar esses microporos no
  • 00:35:19
    fermentador tem essa particularidade e
  • 00:35:23
    seja resistente a múltiplos antibióticos
  • 00:35:25
    bom então polícia desse dificuldade de
  • 00:35:28
    se tratar né
  • 00:35:29
    a namorar com ela capa Rally também é
  • 00:35:32
    uma bactéria importante né participa da
  • 00:35:35
    flor o normal e dá-se superiores e causa
  • 00:35:38
    bronquite broncopneumonia 100 idosos e
  • 00:35:41
    indivíduos com doença pulmonar crônica
  • 00:35:43
    já que ela ela faz parte da flora normal
  • 00:35:46
    do trato respiratório superior
  • 00:35:48
    fica bem mais fácil dela é por uma
  • 00:35:52
    questão de oportunidade se instalar é
  • 00:35:56
    isso a partir de uma bronquite a partir
  • 00:35:57
    de uma inflamação a queda na imunidade e
  • 00:36:00
    se instalar nos troncos ou no pulmão ok
  • 00:36:05
    E aí
  • 00:36:07
    ó e aqui é só para mostrar a prevalência
  • 00:36:10
    do acidente o barco da Mônica eu falo
  • 00:36:12
    sempre nova creme e gente observando
  • 00:36:14
    essa regiões em vermelho é que isso aqui
  • 00:36:18
    alguns anos atrás hoje já deve ter
  • 00:36:20
    aumentado e inclusive na África na Ásia
  • 00:36:22
    é na região da América Central ou também
  • 00:36:26
    da América do Sul essa preferência Deve
  • 00:36:29
    ter aumentado é isso é
  • 00:36:34
    basicamente isso eu quero falar sobre
  • 00:36:36
    todo mundo Religiosa e bactérias não
  • 00:36:38
    fermentadores de glicose
  • 00:36:40
    certo E fechamos hoje com essa imagem
  • 00:36:44
    mostrando
  • 00:36:45
    algumas desses alguns desses
  • 00:36:48
    microorganismo e da capacidade de
  • 00:36:50
    produzir essa pigmentação
  • 00:36:52
    e é o cê fácil de identificar ela nos
  • 00:36:58
    meus e culturas no laboratório e e é
  • 00:37:01
    isso pois Obrigado pela atenção
  • 00:37:05
    e até a próxima
タグ
  • microrganismos
  • bacilos gram-negativos
  • Pseudomonas aeruginosa
  • infecciones hospitalarias
  • resistencia a antibióticos
  • factores de virulencia
  • diagnóstico
  • vigilancia
  • control de infecciones
  • metabolismo