AULA GRADUAÇÃO MEDICINA UFF - OFTALMOLOGIA - RETINOPATIA DIABÉTICA

00:24:20
https://www.youtube.com/watch?v=OklWcN413Kc

概要

TLDRProfessor Marcelo's lecture on diabetic retinopathy covers the impact of diabetes mellitus on the retina, explaining the types of diabetes, their systemic complications, and the specific ocular issues that arise. The pathophysiology of diabetic retinopathy is discussed, highlighting the formation of microaneurysms and retinal ischemia. The classification of diabetic retinopathy is detailed, distinguishing between non-proliferative and proliferative stages, along with their associated risks. Treatment options such as laser therapy and vitrectomy are also explored, emphasizing the importance of early detection and management to prevent vision loss.

収穫

  • 👁️ Diabetic retinopathy is a major complication of diabetes.
  • 🩸 It involves damage to the retina due to high blood sugar levels.
  • 📊 There are two main types of diabetes: Type 1 and Type 2.
  • 🔍 Early detection is crucial for effective management.
  • 💉 Treatment options include laser therapy and vitrectomy.
  • 📈 Risk factors include poor blood sugar control and hypertension.
  • 🩺 Regular eye exams are essential for diabetic patients.
  • 🧬 The pathophysiology involves microaneurysms and retinal ischemia.
  • ⚠️ Proliferative diabetic retinopathy poses a higher risk of vision loss.
  • 📅 Patients should have annual eye examinations.

タイムライン

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Professor Marcelo introduces the topic of diabetic retinopathy, explaining diabetes mellitus as a disorder of glucose metabolism characterized by insulin deficiency and hyperglycemia. He discusses the classifications of diabetes, including type 1 (insulin-dependent) and type 2 (non-insulin-dependent), and highlights the systemic complications associated with chronic hyperglycemia, including ocular complications, which are the focus of the lecture.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    The professor presents statistics from the World Health Organization regarding blindness, noting that diabetic retinopathy is a significant cause of irreversible blindness, particularly in individuals over 50. He explains the pathophysiology of diabetic retinopathy, emphasizing the role of capillary damage and the formation of microaneurysms due to hyperglycemia, leading to retinal ischemia and potential vision loss.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    The lecture covers diagnostic methods for diabetic retinopathy, particularly the importance of retinography and fluorescein angiography in identifying non-proliferative and proliferative stages of the disease. The professor explains how these imaging techniques reveal microaneurysms, retinal edema, and areas of non-perfusion, which are critical for assessing the severity of the condition.

  • 00:15:00 - 00:24:20

    The professor discusses the classification of diabetic retinopathy, detailing the stages from non-proliferative to proliferative forms, and the associated risks of progression. He emphasizes the importance of early detection and management, including laser treatment and intravitreal injections for advanced cases, and concludes by encouraging continuous education and improvement in ophthalmological practices.

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マインドマップ

ビデオQ&A

  • What is diabetic retinopathy?

    Diabetic retinopathy is a complication of diabetes that affects the retina, leading to vision impairment or blindness due to damage from high blood sugar levels.

  • What are the types of diabetes?

    The two main types of diabetes are Type 1 (insulin-dependent) and Type 2 (non-insulin-dependent).

  • What are the symptoms of diabetic retinopathy?

    Symptoms may include blurred vision, floaters, and difficulty seeing at night.

  • How is diabetic retinopathy diagnosed?

    It is diagnosed through eye examinations, including retinography and fluorescein angiography.

  • What are the treatment options for diabetic retinopathy?

    Treatment options include laser therapy, intravitreal injections, and vitrectomy for advanced cases.

  • What are the risk factors for developing diabetic retinopathy?

    Risk factors include poor blood sugar control, duration of diabetes, hypertension, and smoking.

  • What is the significance of early detection?

    Early detection and treatment can prevent vision loss and manage the progression of diabetic retinopathy.

  • What is the role of laser treatment in diabetic retinopathy?

    Laser treatment helps to reduce the growth of abnormal blood vessels in the retina.

  • What is the prognosis for patients with diabetic retinopathy?

    Prognosis varies; early stages may be managed effectively, while advanced stages can lead to significant vision loss.

  • How often should diabetic patients have eye exams?

    Diabetic patients should have regular eye exams at least once a year.

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    o Olá eu sou o professor Marcelo já fiz
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    um card da disciplina de oftalmologia da
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    Faculdade de Medicina da Universidade
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    Federal Fluminense e hoje o assunto da
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    nossa aula vai ser a retinopatia
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    diabética
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    e me falando de um modo resumido né a
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    diabetes mellitus ela pode ser definida
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    como uma desordem no metabolismo de
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    glicose por isso essência de insulina
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    secretada pelo pâncreas levando ao
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    estado de hiperglicemia Existem algumas
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    classificações do diabetes né a gente
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    vai utilizar essa aqui que é uma das
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    mais clássicas né é o diabetes pode ser
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    dividido em tipo um seria o Diabetes
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    infanto-juvenil aonde existe uma
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    ausência global de insulina no organismo
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    também conhecido como diabetes
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    insulino-dependente porque desde as
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    fases mais precoces costuma ser
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    necessário o uso de suliano seu
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    tratamento existe também o tipo 2 o do
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    adulto né que é que se caracteriza por
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    ter uma de pressão parcial de insulina
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    no organismo e também é chamada
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    conhecida como diabetes
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    não-insulino-dependente onde o
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    tratamento Inicial se dá com o uso de
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    hipoglicemiantes orais que costumam ter
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    uma boa em
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    e no início do tratamento né é o
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    Diabetes também está associado a algumas
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    lesões sistêmicas né dependendo da
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    hiperglicemia crônica aí tem uma
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    associação com hipertensão arterial
  • 00:01:39
    sistêmica também com perfil lipídico
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    alguns fatores genéticos influindo
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    também no seu curso a é o problema do
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    diabetes ao longo dos do tempo né a
  • 00:01:49
    longo prazo é as complicações que ele
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    vai ocasionar no organismo né então
  • 00:01:53
    existem complicações neurológicas
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    complicações comissões renal né lesões
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    isquêmicas principalmente nas
  • 00:01:59
    extremidades no início no
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    desenvolvimento do seu quadro e também
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    complicações oculares que são focos
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    dessa aula de hoje
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    e na ou não pouquinho da parte de
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    tecnologia né alguns dados da
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    Organização Mundial de Saúde né no mundo
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    é a estimativa da população global no
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    ano 2000 era um dia aproximadamente 6
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    bilhões de pessoas né e havia uma
  • 00:02:21
    Estimativa de que haveriam 38 milhões de
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    cegos no mundo a países industrializados
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    e países desenvolvidos Às vezes tem
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    algumas diferenças entre as suas
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    principais causas de cegueira está é por
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    exemplo nos países desenvolvidos a
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    catarata anda é importante causa de
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    cegueira sendo que a catarata é uma
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    causa de cegueira reversível enquanto a
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    gente não pode ser diabético glaucoma de
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    Nossa macular que são causas hoje em dia
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    mais importante nos países envolvidos
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    são causas de cegueira ser irreversíveis
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    né acredita-se que possam haver até 30
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    milhões de indivíduos cegos no mundo
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    devido a retina pode ser diabética sendo
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    que 70 porcento desses indivíduos têm
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    mais de 50 anos de idade
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    é tanto é como um pouquinho da
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    fisiopatogenia nós mandou esse discado
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    né o kit inicial das lesões da região
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    pode ser diabética são exatamente os
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    capilares tá é existe um produto de
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    finais da série de coisas ele
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    colonização sobre as proteínas né e um
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    acúmulo de sorbitol nessas estruturas
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    exatamente por essa hiperglicemia que
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    vai ocasionar uma degeneração celular né
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    então entre as alterações nesse a gente
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    vai ter um espessamento da lona da
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    membrana basal e capilares EA gente vai
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    ter também a morte dessas estruturas
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    chamadas pericitos que ficam aqui por
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    fora dos capilares e estão envolvidas na
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    sua contratilidade também na as trocas
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    que os capilares fazem
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    e é internos na retina né O que a gente
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    vai observar nos capilares né é a
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    formação desses microaneurismas né
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    dessas dilatações aqui como a gente pode
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    ver nessas imagens de histologia Tais à
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    frente por essa lesão das suas
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    estruturas dos capilares a falando aqui
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    no outro esquema para tentar
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    exemplificar melhor né onde a gente tem
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    uma arteríola vela e os capilares né é o
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    que que acontece na microangiopatia
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    diabética precoce né a gente tem
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    oclusões aqui né porque você tem um
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    espessamento da membrana basal você tem
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    lesões das células endoteliais dos
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    capilares né com alteração das hemácias
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    e perda da sua elasticidade né ocasião
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    do mar moles hemorragia vamos assim
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    existe também o aumento da adesividade
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    plaquetária né a formação aqui dois mil
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    com aneurismas com extravasamento do
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    volume plasmático também influenciado
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    pela perda dos perecidos Como já
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    mencionado anteriormente A então aqui no
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    micro partiu diabética
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    e a gente ver aqui já a presença desses
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    micro aneurismas a e nos casos onde a
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    doença avança né Aonde tem uma ritmo
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    para tia diabética mas avançadas
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    alterações morfológicas tem a presença
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    dos aneurismas alguns maiores e algumas
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    áreas aqui onde a gente vê de má
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    perfusão nos capilares na diz que mídia
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    antes é um dos métodos existentes na
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    oftalmologia para examinar então para
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    documentar a retinopatia diabética né
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    Sem dúvida nenhuma retinografia é um dos
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    mais importantes a gente cenografia
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    assim de modo lei vamos ver uma foto do
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    fundo do olho da retina tá e a
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    retinografia fluorescente ela obtida
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    através do uso de alguns filtros né a
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    durante o exame da da região grafia e
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    também com a ingestão de um corante né
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    na veia chamado a fluoresceína por isso
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    o nome de retinografia fluorescente ela
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    é útil para avaliar a gente não pode ser
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    diabética não proliferativa e também a
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    proliferativa né na questão de
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    e hemorragias retinianas existe um
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    efeito de bloqueio a floresta ainda não
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    chega naquela região Então ela fica
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    vamos ver mais escurecida não fica tão
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    florescente com a gente vê esses vasos
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    aqui que ainda estão normais né e os
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    microaneurismas vão aparecer no exame de
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    retinografia como esses pontos e p
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    fluorecente é o edema de retina né vai
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    aparecer também como essas áreas
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    hiperfluorescentes tá e o Mares térmica
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    diz que é minha da retina onde o corante
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    não vai chegar são áreas Ipu
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    fluorescente tá que ficam mais escuras e
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    como aqui as mácula forma que exatamente
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    por não ter uma irrigação vascular
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    também fica e por fluorescente no exame
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    tá falando um pouquinho traçando um
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    quadro né da do desenvolvimento da
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    retina pode ser diabética né Como
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    funciona essa fisiopatogenia né que a
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    gente tem o quadro Inicial onde
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    basicamente que se encontra alterado no
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    paciente EA presença de uma
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    hiperglicemia é Compass
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    o tempo na retina vão acontecer
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    alterações metabólicas celulares que
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    enfim permanecendo o não tratamento da
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    doença né ou maximal controle vão levar
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    a parte vascular alterações patológicas
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    de tecido da retina a e depois começa as
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    alterações iniciais da rede na partida
  • 00:07:07
    diabética principalmente modo não
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    proliferativo que Como evoluir dessas
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    lesões podem ocorrer alterações
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    avançadas que já são a gente não para
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    tia diabética proliferativa e por fim
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    caso elas ainda assim progridem não
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    sejam tratadas a gente chega nas
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    complicações tardias oculares da rede
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    não pode ser diabética tá E é isso que a
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    gente vai começar a explorar agora essas
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    diferenciações daqui para frente tá é
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    algo muito importante também termos de
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    quadro clínico né são os fatores de
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    riscos né aqui são as siglas de diversos
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    estudos populacionais a feitos né sobre
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    diabetes e retinopatia e tá e a gente se
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    vê que existem alguns fatores de risco
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    os cães para progressão dessas lesões
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    oculares e desenvolvimento da
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    retinopathy e suas consequências da
  • 00:07:54
    eventual seguir né o controle metabólico
  • 00:07:57
    importantíssimo fator de risco a gente
  • 00:07:59
    sempre recomenda o melhor controle
  • 00:08:01
    possível da glicemia né o tempo de
  • 00:08:04
    evolução da doença também quanto mais
  • 00:08:06
    tempo o paciente a portadora a gente não
  • 00:08:08
    fatia maior a probabilidade de ele já
  • 00:08:10
    desenvolver alguma lesão hipertensão
  • 00:08:12
    arterial sistêmica tem alguma relação
  • 00:08:14
    assim como o tabagismo a gravidez onde
  • 00:08:17
    pode haver uma piora do quadro a
  • 00:08:19
    nefropatia algumas questões genéticas tá
  • 00:08:22
    E até a presença se é um diabetes tipo 1
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    tipo 2 também interfere nessa essa
  • 00:08:28
    chance de surgimento das lesões e sua
  • 00:08:31
    progressão
  • 00:08:35
    bom então aqui Existem algumas
  • 00:08:37
    classificações né a gente vai utilizar
  • 00:08:39
    essa do estudo at RS Tá eu vou tentar
  • 00:08:43
    passar uma por uma bem devagar com vocês
  • 00:08:45
    Tá retinopatia diabética e está uma
  • 00:08:47
    forma não proliferativa primeiro né na
  • 00:08:50
    classificação de retina pode ser
  • 00:08:51
    diabética não proliferativa muito leve
  • 00:08:54
    seria a presença de um a dois
  • 00:08:56
    micro-organismos e ambos os olhos tá
  • 00:09:00
    e aqui ó quatro no total para a gente
  • 00:09:03
    ver aqui ó são bem discretos aqui nessas
  • 00:09:05
    imagens e o a presença de um outro micro
  • 00:09:07
    aneurisma tá aqui a gente vê que já tem
  • 00:09:10
    algum eles o da tu também tá quando a
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    gente passa para gente miopatia
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    diabética a pior zumba para ver melhor a
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    presença de Sininho com aneurisma uma
  • 00:09:21
    outra ti abdução alterações bem
  • 00:09:23
    discretas no início
  • 00:09:26
    é né e e por isso é muito importante no
  • 00:09:30
    screening a gente fazer a biomicroscopia
  • 00:09:33
    do fundo de olho com detalhes com
  • 00:09:36
    cuidado exatamente para procurar a
  • 00:09:37
    presença de advogados ou de algum micro
  • 00:09:39
    aneurisma como a gente vê aqui nesse
  • 00:09:42
    fundo de olho tá a outra aqui em baixo
  • 00:09:44
    tá tem que procurar com calma para ver
  • 00:09:47
    se realmente tem alguma lesão ou não E
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    aí quando a gente faz a geografia região
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    gracinha florescente né fica mais fácil
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    de visualizar esses micro aneurismas
  • 00:09:57
    como a gente ver aqui todos esses
  • 00:09:58
    pontilhados tá que são pontos
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    normalmente mais hiper fluorescente
  • 00:10:06
    Oi e a tia só para a gente ver uma
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    retinografia né normal sem a ingestão do
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    corante né sem nenhum filtro vamos ver
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    especial onde a gente vê de parece Tem
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    um micro-organismo aqui algum outro dia
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    né Para Sempre poucos microrganismos e
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    quando a gente faz os exames no mesmo
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    paciente como ele mostra para a gente
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    muito mais microaneurismas do que a
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    gente imaginava que talvez aqui só por
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    essa imagem estaria um presente tá então
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    essa importância desse exame na rede não
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    pode ser diabética mas evidencia melhor
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    o quadro atual para gente passando para
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    retinopatia diabética não proliferativa
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    leve e a gente tem a presença de
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    múltiplos micro aneurismas e o
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    hemorragias intracranianas em menos de
  • 00:10:50
    quatro quadrantes para então aqui a
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    demora as outras hemorragias tá Entra
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    retinianas alguns microaneurismas faça
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    as alterações e as menores tá E nessa
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    classificação quando o paciente chega
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    nesse estágio ele tem uma chance
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    e por cento de vôlei para retinopatia
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    diabética proliferativa durante um ano
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    em um ano tá e quinze por cento de
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    chance desenvolver a região para tirar
  • 00:11:16
    diabética proliferativa e até cinco anos
  • 00:11:19
    pode significar bem atento EA partir
  • 00:11:22
    desses sinais já mas precoces da
  • 00:11:25
    retinopatia
  • 00:11:26
    e na as hemorragias entra retinianas né
  • 00:11:30
    na retinopatia diabética Elas têm essas
  • 00:11:33
    formas mais arredondadas mais esse como
  • 00:11:36
    um borrão de tinta tá e podem ser assim
  • 00:11:39
    também um pouco mais difusas e
  • 00:11:43
    O que é passando para retinopatia
  • 00:11:46
    diabética não proliferativa moderada né
  • 00:11:49
    a gente vai ter me com aneurismas ou
  • 00:11:52
    hemorragias intracranianas leves ou
  • 00:11:54
    moderadas em quatro quadrantes na então
  • 00:11:57
    a gente divide o fundo de olho em 4 em
  • 00:11:59
    cada um dos quatro quadrantes até a
  • 00:12:01
    presença demokron aneurismas e
  • 00:12:04
    hemorragias intracranianas ou a presença
  • 00:12:06
    de Irma em pelo menos um quadrante no
  • 00:12:09
    próximo slide eu vou explicar para vocês
  • 00:12:11
    o que são as dias mas tá é diante desse
  • 00:12:14
    dessa classificação isso já hindus na
  • 00:12:17
    como prognóstico acarreta né como uma
  • 00:12:19
    chance de três por cento de risco para o
  • 00:12:21
    desenvolvimento de retina empatia
  • 00:12:22
    diabética proliferativa e um ano a sendo
  • 00:12:26
    esse risco em cinco anos de 27 por cento
  • 00:12:29
    de chance de desenvolver a região partir
  • 00:12:31
    a proliferativa a as minhas mas são
  • 00:12:35
    anormalidades microvasculares intra
  • 00:12:37
    retinianas tá nada mais são do que
  • 00:12:39
    chance que se formam entre as arteríolas
  • 00:12:42
    e as vendas
  • 00:12:43
    é exatamente por causa da isquemia a pra
  • 00:12:46
    gente tem que uma identificação de uma
  • 00:12:48
    imagem do aspecto delas no fundo de olho
  • 00:12:50
    aí basta uma delas e um quadrante para
  • 00:12:54
    gente chegar já nessa classificação de
  • 00:12:56
    resto não pode ser diabética não
  • 00:12:57
    proliferativa tá a outra lesão que vai
  • 00:13:01
    surgir com o passar do tempo é o
  • 00:13:03
    ingurgitamento venoso tá são esses vasos
  • 00:13:06
    vamos dizer esses ingurgitamentos aqui
  • 00:13:09
    ou esses vasos em aspecto de salsicha né
  • 00:13:11
    salsichoide a e da nossa uma progressão
  • 00:13:15
    do processo vascular isquêmico tá
  • 00:13:18
    Oi e aí a gente chega na classificação
  • 00:13:22
    de retina quarto tia diabética não
  • 00:13:23
    proliferativa grave tá onde a gente vai
  • 00:13:26
    ter micro aneurismas e o hemorragias
  • 00:13:29
    intracranianas já graves em quatro
  • 00:13:31
    quadrantes ou a presença do
  • 00:13:33
    ingurgitamento venoso em dois quadrantes
  • 00:13:36
    e irmãs em pelo menos um quadrante a
  • 00:13:39
    importante é uma associação ou as
  • 00:13:41
    hemorragias graves nos quatro quadrantes
  • 00:13:43
    com microneurolise Mas ou a presença de
  • 00:13:46
    ingurgitamento venoso em pelo menos dois
  • 00:13:48
    quadrantes e uma irmã e pelo menos um
  • 00:13:51
    quadrante tá quando a gente chega aqui
  • 00:13:53
    um medicamento genoso tá e irmãs a
  • 00:13:57
    presença das hemorragias a isso denota
  • 00:14:01
    como fator prognóstico o risco de quinze
  • 00:14:03
    por cento desenvolvimento de rede não
  • 00:14:04
    pode ser diabética proliferativa e um
  • 00:14:06
    ano que já um alto risco também e 56 por
  • 00:14:10
    cento de chance desenvolvimento da
  • 00:14:11
    retina para tia proliferativa nos
  • 00:14:13
    próximos cinco anos
  • 00:14:15
    Oi e aí a gente chega na classificação
  • 00:14:19
    de retina partilha diabética não
  • 00:14:21
    proliferativa muito grave tá onde a
  • 00:14:24
    gente tem duas ou mais características
  • 00:14:25
    da rede na partilha diabética não
  • 00:14:28
    proliferativa grave A então só
  • 00:14:31
    recordando aqui para vocês a gente vai
  • 00:14:34
    ter o ingurgitamento em dois quadrantes
  • 00:14:36
    né ou irmã em um quadrante ou as micro
  • 00:14:40
    hemorragias nos quatro quadrantes o que
  • 00:14:41
    a gente mandar a regra 421 Então a gente
  • 00:14:44
    tem que ter um duas dessas 3
  • 00:14:47
    características tá para fazer a
  • 00:14:50
    classificação de resina pode ser
  • 00:14:51
    diabética muito grave a o prognóstico é
  • 00:14:54
    de 45 porcento dos movimentos região
  • 00:14:56
    pode ser diabética proliferativa em até
  • 00:14:58
    um ano e setenta e dois por cento de
  • 00:15:01
    chance de ouvir a região pode ser
  • 00:15:03
    diabética proliferativa nos próximos
  • 00:15:05
    cinco anos para esses pacientes já a
  • 00:15:08
    classificação da retinopatia não
  • 00:15:10
    proliferativa muito grave antes Aqui são
  • 00:15:13
    outras alterações
  • 00:15:15
    Oi tá aqui a gente pode ter no quadro
  • 00:15:17
    clínico da retina partida diabética
  • 00:15:19
    proliferativa né esses aqui são exatos
  • 00:15:22
    duros a e costumam ter bónus um pouco
  • 00:15:26
    mais bem definidos e denotam o edema
  • 00:15:28
    crônico de retina né com depósito de
  • 00:15:30
    substâncias ali a lesões circinadas
  • 00:15:34
    começa aqui que vão se formar meio que
  • 00:15:37
    em círculos né e a presença também aqui
  • 00:15:40
    de alguns advogados moles né que são
  • 00:15:42
    essas lesões vamos assim com bordos não
  • 00:15:45
    tão bem definidas né então e da nota na
  • 00:15:48
    verdade a ruptura de axônios né gerando
  • 00:15:51
    acúmulo de detritos nessa região tá
  • 00:15:54
    Esses são os dados móveis e
  • 00:15:57
    e existe também pelo WhatsApp é cima
  • 00:16:01
    classificação importante que o edema de
  • 00:16:03
    mácula edema macular clinicamente
  • 00:16:05
    significativo tá E ele é baseado em
  • 00:16:08
    alguns critérios que a gente observa
  • 00:16:10
    durante o exame de biomicroscopia da
  • 00:16:12
    mácula tá avaliação da mácula a lâmpada
  • 00:16:15
    de fenda com uma leite de para fazer o
  • 00:16:17
    sabiam microscopia a E aí ele é baseada
  • 00:16:20
    em nenhum dos três critérios né então
  • 00:16:22
    você tem uns pensamento retiniano dentro
  • 00:16:24
    de 500 micrômetros do centro da mácula
  • 00:16:27
    como a gente vê aqui onde parte desse de
  • 00:16:30
    matar nessa região tá a presença de
  • 00:16:34
    exudatos dentro de 500 micrômetros do
  • 00:16:36
    centro da marca um associado algumas
  • 00:16:38
    pensamento retiniano que não
  • 00:16:40
    necessariamente vai pegar essa mesma
  • 00:16:43
    região onde tiver aqui nesse exemplo
  • 00:16:44
    seus dhatus e os pensamento tá com os
  • 00:16:48
    pensamentos que tinhamos de uma área do
  • 00:16:50
    disco óptico né que são 1.500 micrômetro
  • 00:16:52
    somar e descobre que nós vamos o que
  • 00:16:54
    seria o tamanho do disco tá ou maior
  • 00:16:57
    E sendo que parte desses pensamento vai
  • 00:17:01
    estar dentro de um diâmetro de disco do
  • 00:17:04
    centro da marca Então esse diâmetro aqui
  • 00:17:07
    tá representada aqui parte de sedema
  • 00:17:10
    aqui que a maior do que 1.500
  • 00:17:11
    micrômetros tá dentro dessa região então
  • 00:17:14
    qualquer uma dessas três condições que
  • 00:17:16
    caracterizam a Delma macular
  • 00:17:17
    clinicamente significativa a passando
  • 00:17:21
    para a forma a proliferativa as
  • 00:17:23
    classificações na então a gente na
  • 00:17:24
    retina parecia diabetes diabética
  • 00:17:26
    proliferativa leve né onde a gente tem
  • 00:17:29
    Manel vascularização retiniana menor que
  • 00:17:31
    zero ponto cinco de tamanho do que área
  • 00:17:33
    de disco óptico nenhum mais quadrantes a
  • 00:17:36
    que a gente já começa a ver alguns
  • 00:17:37
    sinais essa nova atualização
  • 00:17:40
    e a gente não pode ser diabética
  • 00:17:43
    proliferativa moderada a gente tem o
  • 00:17:45
    Manel vaco fiscalização Extra né fora do
  • 00:17:48
    disco maior não quiser o ponto cinco de
  • 00:17:50
    área de skar o nham Mas quadrantes ou o
  • 00:17:53
    Manel vascularização de disco óptico um
  • 00:17:56
    pouco menor 025 a 0.33 de área de disco
  • 00:17:59
  • 00:18:01
    o solicitem uma foto aqui né não isso a
  • 00:18:06
    gente consegue ver exatamente aqui já as
  • 00:18:08
    áreas de neovascularização quando a
  • 00:18:11
    gente passa para retinopatia diabética
  • 00:18:13
    proliferativa de alto risco né é o Manel
  • 00:18:16
    novas coisas são de disco ou retiniana
  • 00:18:19
    maior do que zero ponto cinco Diário de
  • 00:18:21
    disco associada à presença de alguma
  • 00:18:23
    hemorragia vitra ou uma hemorragia para
  • 00:18:25
    retiniana e o uma hemorragia retiniana
  • 00:18:28
    que eu misturar Essa era maior do que um
  • 00:18:30
    disco óptico A então que a gente só viu
  • 00:18:33
    Manuel Vaz cores ação sobre o disco tá
  • 00:18:35
    nessas duas fotos aqui uma nova as
  • 00:18:37
    coisas são Extra né fora do disco né
  • 00:18:41
    e aqui a presença das hemorragias para
  • 00:18:44
    retiniana seu aspecto que elas podem ter
  • 00:18:47
    tá só hemorragias que estão anteriores a
  • 00:18:49
    retina ou no vítreo
  • 00:18:53
    Oi e a gente chega aqui na rede não para
  • 00:18:57
    tia diabética proliferativa avançada né
  • 00:18:59
    onde a gente tem um fundo parcialmente
  • 00:19:01
    obscurecido por hemorragia vítrea
  • 00:19:03
    associada a um descolamento da retina
  • 00:19:05
    que afeta a região da máquina então que
  • 00:19:08
    a gente só tem uma área de fibrose de
  • 00:19:10
    tração que leva um descolamento da
  • 00:19:12
    retina é que uma hemorragia vítrea
  • 00:19:14
    importante obscurecendo o Polo posterior
  • 00:19:18
    nem tanto
  • 00:19:21
    e aqui mais algumas imagens de
  • 00:19:23
    descolamento de retina na envolvendo a
  • 00:19:25
    região da mácula Power uma hemorragia
  • 00:19:29
    vítrea importante para que a gente tem
  • 00:19:33
    um aspecto Aldemar retinografias sem
  • 00:19:36
    nenhum uso de corantes da retinopatia
  • 00:19:39
    diabética proliferativa avance ali ver
  • 00:19:41
    toda essa área aqui de na vascularização
  • 00:19:43
    sobre o disco né e na retinografia aqui
  • 00:19:46
    né a retinografia fluorescente é só com
  • 00:19:48
    filtro América né onde a gente consegue
  • 00:19:50
    observar melhor aqui a presença desse
  • 00:19:53
    jennel vasos numerosos sobre o disco
  • 00:19:55
    óptico ainda também tá sem o corante tá
  • 00:19:59
    assim a fluoresceína
  • 00:20:01
    bom então existe uma classificação
  • 00:20:03
    internacional também para retinopatia
  • 00:20:05
    diabética um pouco mais simples né a
  • 00:20:08
    gente pode classificar o paciente
  • 00:20:10
    aparentemente sem retinopatia diabética
  • 00:20:12
    gente não pode ser diabética não
  • 00:20:14
    proliferativa levam desistem a presença
  • 00:20:16
    de micro aneurismas retinopatia
  • 00:20:18
    diabética não proliferativa moderada
  • 00:20:21
    onde a gente tem mais do que
  • 00:20:23
    microaneurismas mas menos sinais do que
  • 00:20:26
    uma retina pode ser diabética não
  • 00:20:27
    proliferativa Severa né E a gente não
  • 00:20:30
    pode ser diabética não proliferativa
  • 00:20:31
    tiver é caracterizada pela presença de
  • 00:20:34
    mais de 20 vinte hemorragias retinianas
  • 00:20:36
    em cada um dos seus quatro quadrantes
  • 00:20:39
    além de ingurgitamento venoso em dois ou
  • 00:20:42
    mais quadrante e irmãs né aquelas
  • 00:20:45
    anormalidades microvasculares intra
  • 00:20:47
    retinianas proeminentes em um ou mais
  • 00:20:49
    quadrante a e depois ela pula já para a
  • 00:20:53
    gente não pode ser diabética
  • 00:20:54
    proliferativa onde a gente tem um anel
  • 00:20:56
    vascularização seja do disco de uma área
  • 00:20:58
    fora do disco na retina associado
  • 00:21:01
    a associada não e ou junto uma
  • 00:21:04
    hemorragia vítrea para retiniana para
  • 00:21:07
    uma classificação um pouco mais simples
  • 00:21:10
    e como que a gente trata a retinopatia
  • 00:21:13
    diabética né é a retinopatia diabética
  • 00:21:16
    pressão a gente que a gente vai tratar
  • 00:21:17
    são as proliferativa sou contém alguma
  • 00:21:19
    edema macular né a gente usa laser tá e
  • 00:21:24
    o laser vai vai a gente vai fazer o que
  • 00:21:27
    a gente vai queimar vai provocar uma
  • 00:21:28
    lesão térmica mesmo né mas áreas onde a
  • 00:21:31
    alma esqueminha exatamente por aqui as
  • 00:21:34
    suas Ares Não continue liberando fatores
  • 00:21:37
    que estimulem o crescimento vascular tá
  • 00:21:40
    então assim o desenvolvimento dos
  • 00:21:43
    neovasos de uma forma simplificada de
  • 00:21:45
    ensinar porque devido a área de as áreas
  • 00:21:48
    de isquemia da retina existe um estimula
  • 00:21:50
    a liberação de a gente que estimulam a
  • 00:21:51
    formação de novos vá de novos vasos
  • 00:21:54
    naginal vasos E aí ao fazer essa lesão
  • 00:21:57
    dessas áreas isquêmicas com laser a
  • 00:21:59
    gente diminui a produção
  • 00:22:01
    as cores estimulantes de crescimento de
  • 00:22:04
    vasos sanguíneos de crescimento
  • 00:22:05
    industrial a é outra forma de tratamento
  • 00:22:10
    que não está representado aqui no slide
  • 00:22:12
    são e injeções intravítreas de
  • 00:22:15
    substâncias anti-vegf né que são os
  • 00:22:19
    fatores de estímulo para o crescimento o
  • 00:22:22
    vascular a Industrial né E quando a
  • 00:22:25
    gente tem algumas hemorragias vítreas
  • 00:22:27
    também e também o descolamento de retina
  • 00:22:29
    a gente tem que participar a gente tem
  • 00:22:31
    que partir né uma alternativa cirúrgica
  • 00:22:33
    que é vitrectomia tá então aqui é o
  • 00:22:36
    exame o aspecto no fundo de olho tá E
  • 00:22:39
    aqui para representado de perfil que
  • 00:22:41
    seria onde estarão as lesões né então
  • 00:22:44
    hemorragias vítreas então hemorragias
  • 00:22:46
    que estão dentro desse vídeo que é uma
  • 00:22:48
    espécie de um gel que preenche a câmera
  • 00:22:50
    posterior do olho tá as hemorragias para
  • 00:22:52
    retinianas elas elas estão aqui logo
  • 00:22:55
    acima da retina e aqui tá destacado em
  • 00:22:58
    amarelo que seria retina tá bom
  • 00:23:00
    é só no caso fazer hemorragias e algum
  • 00:23:04
    descolamento alguma atração da retina a
  • 00:23:05
    gente precisa fazer uma abordagem
  • 00:23:07
    cirúrgica do paciente tá aqui a gente já
  • 00:23:10
    tem um descolamento da retina né a gente
  • 00:23:12
    vê a retina sendo tracionada aqui pelo
  • 00:23:16
    pelo sinal vaso por assistir fibrosa que
  • 00:23:18
    uma outra hemorragia para retiniana tá
  • 00:23:21
    então a gente vai ter a retina ainda tá
  • 00:23:23
    colada e nessa região aqui já tem um
  • 00:23:25
    descolamento tá que necessita de uma
  • 00:23:28
    abordagem cirúrgica que a vitrectomia
  • 00:23:30
    aqui também a mostrando um exemplo de
  • 00:23:32
    uma descolamento em pontina que ele
  • 00:23:36
    chama aqui onde essa parte da retina tá
  • 00:23:38
    descolada essa tinha a gente ver Esse
  • 00:23:40
    aspecto aqui no exame de fundo de olho
  • 00:23:43
  • 00:23:45
    é bem era isso que eu tinha para
  • 00:23:48
    conversar com vocês hoje a sempre
  • 00:23:51
    importante lembrar de vocês tendo
  • 00:23:54
    oportunidade entrar lá no site do in the
  • 00:23:56
    wolf para avaliar ao no curso porque a
  • 00:23:59
    gente sempre busca fazer um
  • 00:24:01
    aperfeiçoamento a melhor hora de todo o
  • 00:24:03
    conteúdo baseado nessas avaliações Muito
  • 00:24:06
    obrigado a todos aí
  • 00:24:10
    E aí
  • 00:24:11
    E aí
  • 00:24:14
    E aí
  • 00:24:16
    E aí
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