00:00:00
você sabe me dizer qual é a diferença
00:00:01
que existe entre um sapo uma rã uma
00:00:03
perereca sabe o o professor
00:00:06
o sapo o marido da ram ea perereca é o
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filhotinho mas nosso foco
00:00:14
eu me chamo guilherme o seu professor de
00:00:17
biologia e te convido vem comigo
00:00:20
[Música]
00:00:28
bom pessoas então vamos falar de
00:00:30
anfíbios e olha que legal essa palavra
00:00:32
tem um filho anf do grego quer dizer
00:00:35
duplo e be quer dizer vida esses
00:00:38
indivíduos possuem vida dupla isso é
00:00:40
referente ao modo de vida deles que é
00:00:42
parcialmente na água até coloquei aqui
00:00:44
pra vocês são seres semiaquáticas e
00:00:47
parcialmente terrestres são seres cm
00:00:50
terrestres
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nitidamente dentro dos cortados os
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anfíbios mostram para nós um processo
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transicional eles estão parcialmente na
00:00:59
água parcialmente no solo beleza dentro
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dos anfíbios nós temos três grandes
00:01:03
grupos juro delos uru do grego talvez
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você lembra da aula de ouro cordadas
00:01:09
quer dizer cauda esses indivíduos
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possuem cauda ainda são representados
00:01:14
por salamandras e por trintões
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nós temos os anuros a do grego se sabe
00:01:20
que é uma negação sem cauda
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representados por sapos por rãs e
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pererecas e nós temos os diminutos jonas
00:01:29
giro quer dizer no o esqueleto desde
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desses indivíduos é num é um esqueleto
00:01:34
que não possui apêndices locomotores
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eles podem ser chamados também de
00:01:39
apontadas por sem patas que normalmente
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são chamados de cobras cegas cuidado com
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essa palavra é porque cobra nos remete a
00:01:48
serpente que nos remete réptil e esse
00:01:51
indivíduo não é um réptil ele é um filho
00:01:53
a gente pode também chamará cobra cega
00:01:55
de cecília é um indivíduo que é
00:01:57
desprovido de patinhos vive normalmente
00:01:59
em galerias por dentro do solo e ao
00:02:02
longo do processo evolutivo acabou
00:02:04
perdendo as suas patas
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benê agora vamos lembrar daquilo que a
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gente tava falando início da aula
00:02:10
qualquer diferença entre um sapo uma rã
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uma perereca professor
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o sapo dos três é aquele que é mais bem
00:02:16
adaptado ao ambiente terrestre então a
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pele dele é um pouco mais ressecada não
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muito porque ele respira ainda pela pele
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mas será um pouco mais ressecada ele tem
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bastante glândula de muco ele possui um
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monte de verrugas na pele e eles têm
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glândulas de veneno bem desenvolvidas
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atrás dos olhos as glândulas pará toys a
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gente já vai
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um pouquinho delas estes sapos como
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estão adaptados ao ambiente terrestre
00:02:39
eles têm dedos livres bem articulados a
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dedinhos todos soltos e não conectados
00:02:45
uns com os outros
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já a rã é um indivíduo mais aquático ela
00:02:49
tentar mais associada a um ambiente
00:02:51
aquático ela se desenvolve ela se
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locomove muito melhor na água e tem a
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pele bem viscosa b em uma descida e isso
00:03:00
porque está associado ao ambiente
00:03:01
aquático depende muito da pele para a
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respiração e como ele estar na água todo
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momento se deslocando entre os dedos a
00:03:08
gente tem as chamadas membranas
00:03:10
interdigitais que facilitam o nado e aí
00:03:15
nós temos por último as pererecas
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pererecas em geral são seres arborícolas
00:03:20
eles sobem nas árvores eles se
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reproduzem no alto das árvores inclusive
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uma vez nem caiu algo sobre isso dizendo
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que certos anfíbios se reproduzem dentro
00:03:30
de bromélias que acumulam água
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olha que legal para poder se deslocar
00:03:34
nas árvores para conseguir subir nas
00:03:37
bromélias entrar na novela ele precisa
00:03:40
de certa agilidade e quem dá essa
00:03:42
agilidade a eles são as extremidades dos
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dedos que possuem discos adesivos as
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pererecas normalmente têm as patas de
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trás muito maiores mais longas que o
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restante do corpo possui o olho
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esbugalhado corpinho esguio e possuem
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discos adesivos ela se grudam nas
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superfícies
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então se lá na sua casa uma hora dessa
00:04:02
encontrar um fio grudado no azulejo pode
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ter certeza é uma perereca belê massa
00:04:07
entender a diferença agora a gente vai
00:04:09
tratar um pouco das características do
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grupo então olha só não tem muita coisa
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pra gente dizer não olha só a primeira
00:04:16
informação que são tetrápodes que trata
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de quer dizer que por vezes tem quatro
00:04:20
patas
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as armas à síria não tem os apoios não
00:04:24
possuem um ancestral dos atos possuía ao
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longo do processo evolutivo esses
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indivíduos perderam as patas mas o
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ancestral dele tinha quatro patas então
00:04:34
são todos tetrápodes são seres de vida
00:04:36
semi aquática ou semi terrestre beleza e
00:04:40
aí a gente tem que pensar um pouquinho
00:04:41
em caráter adaptativo
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vamos raciocinar imagine que você faz
00:04:47
parte do primeiro
00:04:48
o grupo que desenvolveu pernas dentro
00:04:50
dos cortados
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é o primeiro grupo esse primeiro grupo
00:04:54
têm patas mas obviamente essas patentes
00:04:56
não são muito ágeis
00:04:58
já a relação ainda rudimentares se não
00:05:01
consegue imaginar por exemplo um sapo
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correndo ativamente caçando ou fugindo
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de um predador de maneira ágil e nunca
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vai ver lá no discovery da vida um
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documentário grandes predadores episódio
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de hoje o sarro porque não ser porque as
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patas eles não são muito habilidosos pra
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caçar de maneira ativa para fugir dos
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predadores e aí se ele não caça de
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maneira ativa ele precisa de alguma
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maneira se alimentar como ele faz isso
00:05:28
ele vai fazer esse processo de
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alimentação por uma estratégia de
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sobrevivência que a gente chama do sete
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é no haiti
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ele senta e espera e espero que isso ele
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espera o alimento chegar até ele e o que
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usando o homem normalmente insetos que
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ele fica paradinho esperando os insetos
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chegar ao redor dele quando chega uma
00:05:49
certa proximidade manda língua dele pra
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fora pra isso em anfíbios possuem a
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chamada língua pro tátil é a língua que
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se projeta em direção ao alimento e
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captura é muito grudenta muito viscosa e
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é uma adaptação para as patas que não
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são tão eficientes na caça em que ele
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não precisa ir até a empresa apresenta
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chega próximo a ele ele captura com a
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língua beleza
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outra coisa interessante como é uma
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presa muito fácil também imagina uma
00:06:20
serpente pode pegar com facilidade um
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anfíbio e não consegue fugir de maneira
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ativa então pra poder evitar esse comida
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toda hora
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normalmente esses indivíduos possuem
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glândulas de veneno então coloquei aqui
00:06:32
pra vocês atrás dos olhos essa grande
00:06:34
glândula chamada de glândula
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paratireóide que ela contém veneno
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lembre que esse animal não é um animal
00:06:40
penso em andando porque não injeta
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toxinas
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ele é um animal venenoso e outra coisa
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interessante que normalmente se você
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pegar um anfíbio ele não vai liberar
00:06:50
veneno nenhum agente só promove a
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liberação de veneno da toxina se a gente
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apertar essa glândula e é óbvio que não
00:06:57
vai fazer isso
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prof é verdade que pegarem sápida
00:07:00
cobreiro ram
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esse cobreiro que o pessoal fala simples
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onde as pessoas mais antigas na verdade
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um vírus chamado herpes velho episódios
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ter que não tem nada a ver com um filho
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né pô um filme não te dá cobreiro claro
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se você chutar esse bichinho que não
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deve fazer isso se você pisar esse
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bichinho e vai liberar uma toxina mas
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dificilmente essa toxina vai penetrar na
00:07:24
sua pele trazer algum problema abr o
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senhor é verdade que se encostar nele
00:07:27
pode seguir charlie ninja cai no olho e
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deixa a pessoa cega gente pelo amor de
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deus esquece tudo está bem
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outra característica interessante desses
00:07:37
indivíduos como estão no ambiente
00:07:39
terrestre também ele quem dá um jeito de
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manter manter lubrificado olho eles
00:07:43
ainda não possui glândulas lacrimais a
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gente vai ver daqui a pouco a omd que só
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aparece mas eles já têm uma forma de
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manter o olho limpo e razoavelmente
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lubrificado eles possuem pálpebras
00:07:55
é uma característica interessante outra
00:07:57
coisa importante é que esses indivíduos
00:08:00
possui tímpano isso não existia nos
00:08:02
peixes eles têm uma membrana timpânica
00:08:04
para quem possui a audição eles são
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seres que escutam de maneira muito
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diferente lembra que os peixes já
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sentiam vibrações na água é o primórdio
00:08:14
da audição esses indivíduos eles têm uma
00:08:16
linha lateral igual os peixes quando
00:08:18
estão em fase de girino lembra daquela
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linha lateral que sempre as vibrações da
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água mas ao longo do processo de
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metamorfose eles pedem à linha lateral e
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internalizam uma estrutura auditiva por
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trás do tímpano que está conectado aos
00:08:32
ciclos também que permite a vibração de
00:08:35
uma caixa interna que leva um nervo
00:08:37
auditivo lá pra dentro do sistema
00:08:39
nervoso central do bicho ou seja ele
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escuta e isso é interessante porque
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permite também comunicação geralmente os
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machos vocalizam nos anfíbios as fêmeas
00:08:50
normalmente não ou seja eles emitem sons
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normalmente esses sons são utilizados
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com fins reprodutivos se já deve ter
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escutado se você vive amb algum local
00:09:00
que tem contato com o ambiente rural que
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tem contato com o interior já deve ter
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escutado às vezes passando perto do
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açude do rio de uma sangue
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aquele barulho senti o 1
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esse ou o west ham é arrancar chorro é
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um macho arranque vocaliza para trás das
00:09:21
fêmeas
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então eles tem time pra poder escutar a
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vocalização aliás a gente tem um uma
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falha muito grande quando a gente
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generaliza se chama tudo de sapo a gente
00:09:31
esquece que o grupo dos anfíbios é bem
00:09:33
biodiverso tem várias espécies
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interessantes e para cada uma dessas
00:09:38
espécies existe um padrão de vocalização
00:09:40
então a voz que a gente tem de uma
00:09:43
espécie de sapo lá da amazônia com
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certeza não vai ser igual a uma espécie
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muito similar que tem nesse mesmo
00:09:49
ambiente desde que sejam espécies
00:09:51
diferentes
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beleza então lembra do tímpano aqui eu
00:09:54
coloquei pra vocês que eles têm
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glândulas de um muco isso é importante
00:09:57
para manter o padrão respiratório deles
00:09:59
eles precisam respirar pela pele e esse
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mundo ajuda a manter úmida essa pele
00:10:04
permite processo de difusão
00:10:07
eu coloquei aqui pra vocês também que
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eles têm uma estrutura uma cavidade
00:10:10
chamada de coala eles inspiram ar
00:10:14
o ar fica dentro dessa qualidade de
00:10:16
cubana e depois vai para dentro dos
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pulmões e aí acho que por último de
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importante mesmo a gente nem falar da
00:10:22
fisiologia da respiração
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lembro que eu vou comparar
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fisiologicamente acordados todos no
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final dessa playlist
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mas a respiração dos filmes é um pouco
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particular e merece atenção agora depois
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de já falar da reprodução
00:10:34
então primeiro respiração que a gente
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tem que lembrar principal forma de
00:10:38
respiração do fbi a respiração cutânea
00:10:39
ocorre pela pele e sem 12 muco mantém
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essa pele sempre úmida e isso favorece o
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processo de difusão lembra que quando a
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gente fala de respiração cutânea
00:10:48
obrigatoriamente a gente tem que ter
00:10:50
capilarização nessa pele não é
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simplesmente uma difusão como ocorria lá
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nos das águas vivas nos cnidários lá não
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tem respiração cutânea era uma difusão
00:11:00
para dentro do corpo aqui sim a gente
00:11:02
tem uma capilarização imensa por baixo
00:11:04
dessa pele que facilita as trocas
00:11:06
gasosas
00:11:08
ou seja a pele é um órgão respiratório
00:11:10
respiração cutânea normalmente
00:11:12
representa 70 por cento da respiração de
00:11:15
um anfíbio
00:11:15
depois nós temos a respiração pulmonar o
00:11:18
pulmão dele um mãos acumular
00:11:21
ele é um saco ele não tem alvéolos como
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os nossos pulmões portanto não é um
00:11:25
muito eficiente ele realiza trocas
00:11:28
gasosas por meio desse pulmão existe
00:11:31
capilarização ao redor desse pulmão mas
00:11:34
este pulmão ele também tem função quando
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o bichinho está dentro da água uma
00:11:37
função hidrostática lembra da bexiga
00:11:39
natatória que a gente tinha nos peixes
00:11:41
ósseos que permitiu o bicho subir na
00:11:43
coluna d'água ou descer na coluna d'água
00:11:45
o pulmão também assumir essa função além
00:11:48
da função respiratória outra coisa
00:11:50
interessante que esse pulmão quando
00:11:51
inflado junto com a cubana também
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inflada aumentam consideravelmente o
00:11:55
volume do lixo orgânico inflava instante
00:11:59
isso ajuda ele a não ser de glúteo por
00:12:02
uma presa por um predador perdão mas sim
00:12:04
uma serpente vai tentar abocanhar um
00:12:07
anfíbio ele infla isso dificulta é alé
00:12:11
de engolir esse animal então um pulmão
00:12:13
tem algumas funções interessantes
00:12:15
agora uma coisa curiosa a respiração dos
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anfíbios também pode ser do tipo bulbo
00:12:21
faríngea oco faringe ano na boca dele
00:12:25
pessoal tá aqui e aí no fundo da boca a
00:12:29
gente tem a região de faringe
00:12:30
ela vai formar um saco chamado de kuna e
00:12:33
essa região é bem capilarizada um pouco
00:12:36
de trocas gasosas pode ser feita através
00:12:38
dessa quantia inclusive com esse bicho
00:12:41
está mergulhando o pulmão fica com
00:12:43
função hidrostática ele pode guardar um
00:12:46
pouco de ar ali dentro fazendo um
00:12:47
pouquinho de trocas gasosas
00:12:50
então esse animal quando adulto tem
00:12:52
respiração cutânea pulmonar e bufar
00:12:55
índia ou bufar indiana
00:12:57
são três padrões respiratórios que a
00:12:59
gente tem um adulto e quando ele é
00:13:01
girino ele vive embaixo da água ele tem
00:13:04
respiração branquial então queria que
00:13:06
você não tá se uma coisa importante a
00:13:07
respeito da respiração e anfíbios eles
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são os únicos animais que a gente
00:13:11
conhece que tem quatro padrões
00:13:13
respiratórios diferentes
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o tânia pulmonar boca faringe e aí
00:13:16
branquial perfeito e aí pra gente
00:13:20
terminar reprodução que a gente tem que
00:13:23
lembrar que são seres de órgãos têm
00:13:24
santos separados não vai cair no engano
00:13:26
achar que o sapo ea rã é macho e fêmea
00:13:30
nada vez este sapo machos a fêmeas rã
00:13:32
macho ou fêmea
00:13:34
a gente tem também um processo de corte
00:13:36
durante a
00:13:37
isso é muito característico de várias
00:13:39
espécies de anfíbios
00:13:40
o que a corte prof é um macho cortejar a
00:13:44
fêmea existe um ritual de acasalamento
00:13:46
inclusive alguns anfíbios tem que fazer
00:13:48
um jogo de coreografias para a femme
00:13:51
aceitar ou não ele se ele fizesse a
00:13:53
coreografia de maneira errada filme pode
00:13:55
não aceitá lo então existe um corteja
00:13:58
mento por parte dos machos uma coisa bem
00:14:00
interessante existe também um abraço
00:14:02
reprodutivo chamado de um complexo
00:14:04
depois que a fêmea aceitou um macho os
00:14:07
dois vão para um local onde tenha água
00:14:09
mais baixo e não grande profundidade
00:14:11
a fêmea para eo macho abraça ela por
00:14:14
trás
00:14:15
esse abraço reprodutivo é chamado de
00:14:18
ampla exo e com ele aperta fêmea
00:14:20
estimula ela liberação de óvulos e aí
00:14:23
nesse um complexo ela libera óvulos e
00:14:26
ele acaba liberando uma espuma de
00:14:27
espermatozóides por cima desses óvulos
00:14:30
portanto guarde aí os anfíbios tem uma
00:14:33
fecundação externa não é dentro do corpo
00:14:37
do anfíbio nem da filha e isso ocorre
00:14:39
dentro da água
00:14:41
massa né e desenvolvimento em directo
00:14:43
porque está em um estágio larval chamado
00:14:45
de girino isi né
00:14:48
gostaram gente fica aí que eu tenho um
00:14:51
recado importante pra vocês nunca
00:14:54
esqueça de que todos os processos possui
00:14:57
início meio e fim
00:14:59
cuidado pra não focar muito no fim e
00:15:01
esquecer das duas primeiras etapas
00:15:04
existe uma frase que diz o seguinte até
00:15:07
a mais alta árvore de uma floresta
00:15:09
começou do chão bem se nisso