🔴 23/12/24 Bolsas globais abrem com tom de cautela na semana do Natal | Morning Call

A introdução destaca o conceito de "Profit Ultra", uma ferramenta avançada em parceria com Genial, direcionada a traders que buscam maximizar seus resultados no mercado, além de oferecer uma experiência superior de negociação. A ênfase está em obter acesso exclusivo ao Profit Ultra enquanto o estoque está disponível.

Beatriz Boiad, jornalista da Genial, abre o Morning Call mencionando feriados e decisões econômicas recentes. Ela destaca a redução de juros pelo Federal Reserve e a pressão fiscal que afeta o mercado, juntamente com o dólar alto exigindo juros também altos. Essas decisões formam o pano de fundo para o debate com Roberto Mota sobre o impacto econômico dessas ações.

Motinha discute a deterioração econômica em relação às taxas de juros e o comportamento do dólar, observando a intervenção do Banco Central na tentativa de controle econômico. Destaca a instabilidade causada por declarações do presidente Lula e a necessidade do governo brasileiro de ajustar sua estratégia econômica em face de mercados externos desafiadores.

O debate prossegue com o enfoque nas mensagens do Federal Reserve sobre inflação e metas econômicas. O Fed destacou possíveis desvios na meta de inflação, sugerindo ajustes mais rigorosos nas políticas monetárias se necessário. Essas mudanças destacam como surpresas na inflação podem impactar cortes de juros futuros e o comportamento do mercado.

Motinha analisa a resposta dos mercados ao comunicado do Fed, observando o efeito negativo na confiança dos investidores e o impacto sobre o S&P 500. Ele ressalta que a percepção de solidez econômica dos EUA e controle da inflação é crucial para evitar a necessidade de medidas monetárias mais austeras. Observa-se também a volatilidade em mercados de risco como criptomoedas.

A discussão se volta à China, Japão e a situação econômica global. Ressalta-se a incerteza na China com seu mercado varejista e as expectativas fiscais, além dos sinais de moderação dos bancos centrais na Europa e Japão. As políticas exteriores apresentam riscos para mercados emergentes como o Brasil, que pode enfrentar ventos adversos em seu cenário econômico.

Roberto Campos aponta um aumento nos saques em dólar do Brasil, sugerindo um alerta econômico. O governo e o Banco Central intervêm para estabilizar a situação, vendendo reservas e ajustando políticas internas. A discussão foca na sustentabilidade fiscal e na necessidade do governo de melhorar sua comunicação e políticas para manter a confiança dos investidores.

Motinha comenta sobre a intervenção do Banco Central na venda de dólares e o impacto disso no mercado cambial e de renda fixa, enfatizando o papel do governo em manter a estabilidade econômica. Ele destaca a importância de ações concretas do governo para melhorar a confiança entre investidores e estabilizar a inflação e os juros.

O foco retorna à política econômica interna com a resposta do governo às críticas de especulação e instabilidade financeira. Importantes figuras governamentais tentam desarmar a crise de confiança, mas ressaltam a necessidade de ajustes econômicos para manter credibilidade. Planos futuros de ajustes fiscais são fundamentais para reduzir o risco financeiro percebido.

Beatriz reintroduz a discussão para destacar anúncios corporativos e investimentos futuros no mercado brasileiro, como os dividendos da BB Seguridade e os planos de investimento da Copasa. A ação judicial contra a Pets e a expansão da média pela Globo são destacados, mostrando a dinâmica empresarial no Brasil, apesar das incertezas econômicas.