00:00:01
[Aplausos]
00:00:05
E aí pessoal do facilitando medicina
00:00:08
tudo bom com vocês eu espero que sim eu
00:00:10
sou clerson delve a gente vai para mais
00:00:12
um vídeo referente à imunologia
00:00:14
lembrando pessoal que isso aqui é uma
00:00:16
playlist o que que é isso é tudo de
00:00:18
imuno do ensino superior em vídeos para
00:00:21
você gratuito se você quer ver todos os
00:00:24
vídeos aqui no canal ao final desse
00:00:26
vídeo vai aparecer um quadradinho
00:00:27
escrito em monologia em algum lugar aqui
00:00:30
da tela ao final do vídeo clica nesse
00:00:32
quadradinho vai aparecer todos os vídeos
00:00:34
em ordem aí para você é para te ajudar é
00:00:37
de graça é para democratizar o ensino
00:00:40
beleza e eu Convido você a participar
00:00:42
aqui do canal que é muito simples só
00:00:44
clicar nesse botãozinho vermelhinho
00:00:46
escrito inscrever-se embaixo do vídeo
00:00:48
clicou ali Você já faz parte aqui de
00:00:50
segunda a sexta sempre temos vídeos
00:00:53
novos referente à área da saúde beleza
00:00:55
então chega de blá blá blá tá convidado
00:00:58
se inscreve e vamos aqui interessa hoje
00:01:01
falando sobre a ativação dos linfócitos
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t e linfócitos B vamos lá beleza pessoal
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ativação dos linfócitos B que que a
00:01:11
gente pode falar sobre esse assunto
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agora bom os linfócitos B e os
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linfócitos T todos eles devem ser
00:01:19
ativados já vimos aí anteriormente a
00:01:22
ativação do linfócito T E hoje vamos
00:01:24
entender a ativação do linfócito B Antes
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de a gente aprofundar realmente nesse
00:01:30
assunto eu tenho que falar para você que
00:01:31
existe duas formas da gente Ativar esse
00:01:35
nosso linfócito B Na verdade são duas
00:01:38
formas complementares A primeira é
00:01:41
Quando um antígeno se liga diretamente
00:01:45
ao linfócito B ou seja tem um antígeno e
00:01:49
esse antígeno se liga ao receptor do
00:01:51
linfócito B E existe ainda uma segunda
00:01:55
forma que é complementar a essa primeira
00:01:58
que é quando o Lin
00:02:00
T se liga ao linfócito b e eles vão ter
00:02:06
ali uma ajuda mútua Na verdade o
00:02:08
linfócito t que principalmente vai
00:02:10
ajudar na ativação do linfócito b então
00:02:13
ó para não restar dúvidas eu vou repetir
00:02:16
existe duas formas que são
00:02:18
complementares de se ativar esse
00:02:20
linfócito B A primeira é quando o
00:02:22
antígeno se liga diretamente ao
00:02:24
linfócito B no seu receptor que a gente
00:02:27
chama de receptor BCR e a outra forma e
00:02:31
que é complementar é quando o linfócito
00:02:33
t se liga ao linfócito b e assim existe
00:02:37
essa ajuda do linfócito T na ativação do
00:02:41
linfócito B Então a gente vai entender
00:02:43
mais à frente aqui nesse vídeo como que
00:02:45
isso acontece mas antes eu tenho que te
00:02:48
dizer onde acontece o espetáculo Como
00:02:50
assim espetáculo onde geralmente os
00:02:53
linfócitos B são ativados E aí a gente
00:02:56
fala dos linfonodos principalmente os
00:02:59
gânglios linfáticos esses linfonodos
00:03:02
Pessoal lembrando um pouquinho a sua
00:03:04
estrutura nós vamos ter aí os vasos
00:03:07
aferentes referentes os aferentes que
00:03:09
chegam e os referentes que saem com a
00:03:12
linfa e claro ele possui uma cápsula que
00:03:15
envolve ele vai apresentar ali uma
00:03:18
região cortical como a gente vê em uma
00:03:20
porção medular E aí a gente fala que
00:03:24
existe aí uma divisão né linfócito B
00:03:28
fica em uma região o linfócito t em
00:03:31
outra
00:03:32
região onde fica o linfócito b o
00:03:36
linfócito b fica nesse local aí meio
00:03:38
redondinho que a gente chama de região
00:03:41
folicular e ali né nessa porção do
00:03:44
córtex mais externo Desse nosso
00:03:47
linfonodo que fica os linfócitos B já os
00:03:51
linfócitos T eles ficam mais próximos à
00:03:54
região medular porém essa região não é
00:03:57
na medular ela fica ali próxima né E
00:04:00
também próximo ao córtex é uma região de
00:04:03
transição por isso que a gente chama que
00:04:06
onde fica o linfócito t é a região
00:04:09
paracortical ou seja fica ao ladinho né
00:04:12
entre a região cortical e a região
00:04:15
medular então lembre-se onde fica os
00:04:19
linfócitos B na região folicular que
00:04:21
fica ali mais no córtex e onde fica o
00:04:25
nosso linfócito no caso agora o
00:04:28
linfócito t na região um paracortical
00:04:30
nessa meiuca aí aí você fala bom
00:04:34
tranquilo entendi mas para que que eu
00:04:37
tenho que saber do linfonodo é simples
00:04:39
porque ambos estão nessa região E lembra
00:04:42
que eu te falei o linfócito b ele pode
00:04:45
ser ativado diretamente pela ligação de
00:04:47
um antígeno no seu receptor ou pela ação
00:04:51
de um linfócito t que vai colaborar na
00:04:55
ativação do linfócito B né então como
00:04:57
eles estão nesse linfonodo Isso vai ser
00:05:00
crucial então pra gente entender de uma
00:05:03
vez por todas vamos ver como que
00:05:06
acontece a ativação do linfócito B vamos
00:05:08
lá Primeiro passo é entender que um
00:05:11
antígeno vai chegar no linfonodo e
00:05:14
chegando esse antígeno ele pode se ligar
00:05:18
ao nosso linfócito B né ele pode ser a
00:05:22
primeira forma de ativação o antígeno
00:05:25
chega nesse nosso linfócito b e se liga
00:05:28
exatamente ali no o seu receptor o
00:05:30
receptor
00:05:32
BCR quando esse antígeno se liga nesse
00:05:35
receptor BCR do nosso linfócito B ele
00:05:38
esse linfócito B pode fagocitar esse
00:05:41
antígeno processar esse antígeno
00:05:46
e projetar esse antígeno para
00:05:49
apresentá-lo né junto com a molécula de
00:05:54
MHC vou repetir porque eu sou chato você
00:05:57
tem que saber sair daqui sabendo
00:06:00
o antígeno vai chegar nesse linfonodo e
00:06:04
vai entrar em contato com o linfócito B
00:06:07
eles entra em contato com esse linfócito
00:06:10
B basicamente ligando-se ao seu receptor
00:06:14
BCR e isso vai fazer o quê com que esse
00:06:17
linfócito B
00:06:20
fagocite esse antígeno processe esse
00:06:23
antígeno E aí ele vai apresentar esse
00:06:26
antígeno com a molécula de MHC ali
00:06:29
exterior beleza da mesma forma né E ao
00:06:33
mesmo tempo isso pode acontecer o mesmo
00:06:36
tipo de antígeno que entrou em contato
00:06:38
com o linfócito b e acabou ativando ele
00:06:42
né de forma primária né porque tudo que
00:06:45
a gente falou aqui tá levando a ativação
00:06:47
desse linfócito B A partir do momento
00:06:50
que esse antígeno se ligou ao receptor
00:06:51
BCR do linfócito B ele já começa um
00:06:54
processo inicial de ativação Então esse
00:06:57
mesmo antígeno que se ligou BCR do
00:07:00
linfócito B ele também pode ir na região
00:07:03
partical onde fica os linfócitos t e se
00:07:06
ligar ali naqueles linfócitos t e gerar
00:07:11
ativação dos linfócitos t e quando isso
00:07:14
acontece pesso o linfócito t ele fala op
00:07:18
eu fui ativado e eu vou ajudar meu
00:07:21
coleguinha ele começa a caminhar em
00:07:25
direção aonde fica o linfócito b ou seja
00:07:30
chegou o antígeno se ligou o linfócito t
00:07:33
o linfócito t se ativou ele começa a
00:07:36
migrar em direção Aonde está o linfócito
00:07:39
b o linfócito b da mesma forma que se
00:07:43
ligou também ao antígeno ele se ativou
00:07:46
inicialmente começa a caminhar em
00:07:48
direção ao linfócito t ou seja o
00:07:51
linfócito b e o linfócito t vão caminhar
00:07:56
até se encontrar no meio do caminho Olha
00:07:58
que lindo beleza e aí que que acontece
00:08:02
aí nós vamos ter o encontro entre eles o
00:08:05
linfócito b vai se ligar ao linfócito t
00:08:09
e esse linfócito T vai ajudar na
00:08:12
ativação do linfócito B eu sei pessoal é
00:08:16
muito linfócito t linfócito b Às vezes a
00:08:19
gente fica meio louco mas eu vou repetir
00:08:21
para ficar fácil o antígeno se ligou o
00:08:23
linfócito b lá na região né Onde ele
00:08:27
fica e ativou parcialmente esse
00:08:29
linfócito B esse linfócito B ativado vai
00:08:33
caminhar em direção ao linfócito T
00:08:37
beleza da mesma forma o linfócito t vai
00:08:41
se ligar ao antígeno e vai se ativar e
00:08:44
vai caminhar em direção ao linfócito b
00:08:47
então eles chegam né ambos estão
00:08:50
caminhando né em direção para se
00:08:53
encontrarem e basicamente no meio do
00:08:56
caminho eles vão se ligar ou seja ali
00:08:59
próximo a região folicular e a região
00:09:02
paracortical então linfócito b e
00:09:05
linfócito t se encontram no meio do
00:09:07
caminha e vão se conectar vão se ligar e
00:09:11
que que vai acontecer bom o linfócito b
00:09:15
ele possui ali o antígeno que ele
00:09:17
fagocito processou e projetou com ali a
00:09:22
molécula de MHC classe do o antígeno ou
00:09:26
seja o antígeno que ele processou está
00:09:27
ali exteriorizado para se ligar no
00:09:31
linfócito t ou seja o linfócito b pegou
00:09:35
aquele antígeno processou e projetou ele
00:09:39
com a molécula de MHC Classe 2 e esse
00:09:42
antígeno agora nesse processo de contato
00:09:46
entre os linfócitos B e t esse linfócito
00:09:49
B vai se conectar no linfócito t através
00:09:54
desse antígeno e esse antígeno vai ali
00:09:57
apresentar né ao receptor do linfócito T
00:10:01
que a gente chama de TCR como a gente vê
00:10:03
aí na imagem ou seja o linfócito b
00:10:06
apresenta o antígeno ao linfócito T
00:10:10
ligando o antígeno no seu receptor TCR e
00:10:13
isso vai né gerar ali uma
00:10:17
retroalimentação e quando isso acontece
00:10:21
o linfócito t como resposta vai liberar
00:10:24
interleucina por exemplo interleucina 21
00:10:28
que vai estimular né o linfócito b a se
00:10:31
ativar mais ainda ou seja ao mesmo
00:10:34
momento que o linfócito b apresenta o
00:10:37
antígeno ao linfócito
00:10:39
t esse linfócito T como resposta libera
00:10:42
interleucina do tipo 21 que vai atuar
00:10:45
sobre o linfócito b ativando ele mais
00:10:48
ainda Além disso existe ali o que a
00:10:51
gente chama de uma ponte como a gente vê
00:10:52
na imagem que é exatamente ali do cd40
00:10:56
entre eles que promove uma conexão e
00:10:59
também uma troca ali para ativação do
00:11:02
linfócito b e assim o linfócito b fica
00:11:07
ativad e quando isso acontece eles se
00:11:10
separam linfócito T Segue Seu Caminho e
00:11:13
o linfócito b volta a região folicular
00:11:16
porém ativado e aí a gente chama que é
00:11:19
um isso né de voltar à região ali da
00:11:23
região folicular a região do centro
00:11:26
germinativo por quê Porque esse
00:11:28
linfócito B que volta à região folicular
00:11:32
ele volta para se
00:11:34
proliferar ele vai se proliferar se
00:11:37
ploriferação
00:11:39
que a gente chama de zona escura e agora
00:11:43
que ele está se ploriferação
00:11:59
esses que podem ser ali realmente os
00:12:03
mesmos que se ligaram a esses
00:12:05
linfócitos que que acontece então na
00:12:08
região Clara fica esse essa célula
00:12:12
dendrítica folicular que tem os seus
00:12:14
antígenos e ali na região escura está o
00:12:18
linfócito b ativo se ploriferação
00:12:24
[Música]
00:12:29
e vai pra região Clara e entra em
00:12:31
contato com essa célula dendrítica
00:12:34
folicular e quando ele entra em contato
00:12:37
com essa célula dendrítica folicular ele
00:12:40
acaba testando o seu receptor BCR como
00:12:44
que ele faz isso Lembra que eu te falei
00:12:46
a célula dendrítica tem vários antígenos
00:12:49
ali né grudados tem muitos antígenos
00:12:52
grudados ali né nessa célula nesse nessa
00:12:55
célula dendrítica folicular e que que
00:12:59
acontece o o receptor BCR que está nesse
00:13:02
linfócito B vai se ligar ao antígeno que
00:13:05
está naa célula Eita nessa célula
00:13:08
dendrítica folicular vou repetir o
00:13:12
linfócito b se proliferou e sai daquela
00:13:15
região para se ligar com o seu receptor
00:13:18
BCR no antígeno que está nessa célula
00:13:21
dendrítica
00:13:22
folicular e aí que que acontece se o
00:13:25
receptor tiver muita afinidade pelo
00:13:29
antígeno ele está ok ele está bacana E
00:13:33
aí ele volta para se ploriferação
00:13:36
escura para se ploriferação
00:13:42
uma forma de seleção ou seja aqueles eh
00:13:47
nossos linfócitos B que TM uma certa
00:13:50
afinidade do seu receptor ao antígeno
00:13:52
ele está bacana ele está ok os que não
00:13:55
têm certa afinidade eles vão sendo
00:13:57
descartados e Claro após certa
00:14:01
proliferação nós vamos ter Saindo dali
00:14:04
uns linfócitos B
00:14:06
especiais que são os linfócitos B de
00:14:09
memória ou seja eles têm uma memória de
00:14:12
ação frente ao determinado antígeno
00:14:16
frente a um determinado invasor e além
00:14:19
pessoal dessas linfócitos B de memória
00:14:23
nós vamos ter os plasmócitos que são
00:14:26
linfócitos B é a mesma é a mesma coisa
00:14:29
linfócito b e plasmócito é a mesma coisa
00:14:32
O que diferencia é que ele é um
00:14:35
linfócito B especial esse plasmócito ele
00:14:38
secreta ele libera muitos anticorpos ou
00:14:43
seja ele ajuda a combater agentes
00:14:45
invasores Então veja todo esse processo
00:14:48
de ativação onde você prolifera ali esse
00:14:52
linfócito B vai selecionando ele ligando
00:14:55
o seu receptor a essas células
00:14:56
dendríticas foliculares mostrando se tem
00:15:00
afinidade ou não isso gera ao final
00:15:04
células especiais que são os linfócitos
00:15:06
B de memória e esses plasmócitos que vão
00:15:10
secretar vão liberar os anticorpos bom
00:15:13
pessoal quando nós falamos da ativação
00:15:15
dos linfócitos referente a o linfócito t
00:15:19
em especial nós temos que lembrar que
00:15:22
para que esse linfócito T seja ativado
00:15:25
ele necessita que alguém Apresente uma
00:15:29
antígeno a ele ou seja que alguém leve
00:15:32
algo que ele reconhece como estranho
00:15:35
para que esse linfócito seja ativado e
00:15:38
quem que vai fazer esse papel de
00:15:40
apresentação de um antígeno as células
00:15:42
apresentadoras de antígeno como ali as
00:15:45
células dendríticas Então essas células
00:15:48
dendríticas captam esse antígeno e
00:15:51
carregam eles até por exemplo um
00:15:53
linfonodo onde ele vai apresentar esse
00:15:57
antígeno por meio ali do complexo MHC ao
00:16:01
nosso linfócito T então lembre-se nós
00:16:05
temos ali eh por exemplo as nossas
00:16:07
células dendríticas que vão ser ativadas
00:16:11
vão processar aquele antígeno invasor
00:16:13
vai levar esse processamento esse
00:16:17
antígeno que é invasor até o linfócito t
00:16:21
e vai apresentar esse antígeno ao
00:16:24
linfócito T conseguindo assim ativar
00:16:27
esse linfócito e E como que é esse
00:16:29
processo pessoal bom Como eu disse para
00:16:32
você is aí já deve ter uma noção a
00:16:35
célula dendrítica capta esse antígeno e
00:16:37
vai levar até um linfonodo onde tem
00:16:39
linfócito t e ali o nosso nossa célula
00:16:43
dendrítica vai apresentar esse antígeno
00:16:46
ao nosso linfócito t e como que isso
00:16:48
acontece por meio de algumas estruturas
00:16:51
como a gente pode observar aqui na tela
00:16:54
esse essa nossa célula dendrítica por
00:16:57
meio ali do complexo MH AC apresenta o
00:17:00
antígeno ao nosso linfócito t em
00:17:03
especial no seu receptor
00:17:06
TCR
00:17:08
CD3 então nós temos aí nesse nosso
00:17:11
linfócito t esse receptor que é chamado
00:17:14
de TCR que tem agrupado ali o CD3 que
00:17:18
ajuda na sinalização interna Desse nosso
00:17:22
né Desse nosso linfócito Então veja
00:17:25
célul dendrítica vem trazendo ali o
00:17:27
antígeno
00:17:29
que vai se ligar exatamente no receptor
00:17:32
TCR para ativar esse nosso linfócito T
00:17:37
beleza e aí a gente destaca que esse
00:17:39
receptor TCR novamente como nós já vimos
00:17:43
aqui ele possui suas duas subunidades
00:17:46
alfa e beta e ao redor deles nós temos
00:17:50
ali a estrutura do CD3 destacando
00:17:54
principalmente a estrutura Z essa
00:17:57
estrutura Z aí que vai sinalizar
00:18:00
interiormente nesse linfócito ativando
00:18:03
né ajudando a ativar na verdade esse
00:18:07
linfócito T interiormente Beleza então
00:18:10
repetindo para não restar dúvidas célula
00:18:12
dendrítica vem trazendo antígeno com o
00:18:14
complexo MHC e vai se ligar onde no
00:18:17
receptor TCR junto com o CD3 e assim
00:18:21
auxilia na ativação Desse nosso
00:18:24
linfócito T bom pessoal mas não só temos
00:18:28
essas duas estruturas né o antígeno com
00:18:30
MHC se ligando ao TCR e CD3 não tem só
00:18:35
isso como nós vemos aqui nós temos aí do
00:18:37
CD4 né se for no caso aí um linfócito t
00:18:41
CD4 nós temos esse CD4 que se liga ali
00:18:45
também é o MHC também vamos encontrar né
00:18:49
E claro esse CD4 se ligando a MHC é
00:18:52
fundamental nós vamos ver mais à frente
00:18:55
aqui nesse vídeo que ele é fundamental
00:18:57
exatamente para ativar ess linfócito T
00:19:00
Além disso nós temos aí estruturas de
00:19:03
aderência de adesão que é aí a ican né a
00:19:08
ican que a gente vê aí na tela se
00:19:10
ligando com a lfa Então veja essas duas
00:19:15
estruturas são de adesão decan e lfa que
00:19:20
promove adesão entre essas duas
00:19:22
estruturas além também do cd28 que se
00:19:26
liga ao b7 todas essas estruturas né são
00:19:31
promotoras ou promovem a ativação quando
00:19:34
entra em contato com o linfócito t
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induzem a ativação dessa célula Beleza
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então nós temos que saber que
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primeiramente né de forma primária se
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assim eu posso dizer é a ligação do
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antígeno com MHC no TCR CD3 ali é a é a
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ativação primária se a gente pode dizer
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ainda de uma ativação complementar
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podemos falar do CD4 se ligando ao MHC e
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de forma secundária ainda nós podemos
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destacar as outras estruturas como
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cd28 se ligando ao b7 induzindo também
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uma ativação de forma secundária desse
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linfócito T além também das estruturas
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adesivas que a gente falou que vão o quê
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se ligar né de forma ali a promover uma
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maior aderência entre essas estruturas e
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Claro auxiliando na estabilização e na
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ativação nesse processo de ativar
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Realmente esse linfócito T Então pessoal
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como que acontece realmente o processo
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de ativação e aqui eu falo Calma calma
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que é eu sei é um processo ali né que
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envolve a parte de citologia Mas você
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vai entender como que acontece vamos lá
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passo a passo vai ter a ligação do
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antígeno com o MHC se ligando ao TCR CD3
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Esse é o primeiro passo para iniciar de
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forma primária a ativação do linfócito T
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porém Como eu disse nós temos ainda do
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CD4 que se liga o MHC e quando esse CD4
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se liga o MHC ele é uma ação adjunta
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para levar também a ativação do
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linfócito e que que ele faz ele induz a
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ativação e a presença de uma enzima A
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lck e essa lck ela acaba por induzir e
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fosforilar estruturas que são ali
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daquela subunidade de CD3 que é a
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subunidade z e ao fosforilar essa
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estrutura Zeta basicamente o que vai
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acontecer é que nós vamos vamos ativar
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várias estruturas várias proteínas ali
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inclusive Vamos aderir à ap
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70 e Ali vai vai ter sucessivas reações
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que ao final nós vamos ter a formação
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do diacilglicerol
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e do
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IP3 e a partir dessas duas estruturas
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inhas nós vamos seguir três vias três
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vias que ao final vão ter influências
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dentro do nosso núcleo pode ter
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influências para induzir alguns tipos de
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genes e até mesmo na transcrição gênica
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Então se ainda não ficou claro eu vou
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repetir para você ficar top vamos lá
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célula dendrítica veio Trazendo com o
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MHC o antígeno vai se ligar ao receptor
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TCR junto ao CD3 eles estão juntinhos
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ali começa o quê um processo Inicial
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primário da ativação logo depois o CD4
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se liga a quem ao MHC e que que vai
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acontecer eu vou ativar uma enzima
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lck e essa lck acaba por induzir a
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fosforilação daquelas subunidade Zinha Z
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que pertence ao CD3 lembra ao fosforilar
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ali nós vamos ter a agregação das ap 70
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e logo depois vai ter uma ativação de
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uma cascata de proteínas que ao final de
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forma resumida nós vamos ter a ativação
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de IP3 e de
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acilglicerol e a partir dali nós vamos
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ter três vias que vão influenciar
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diretamente no núcleo pode ser a via da
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MAP kinase pode ser a via da Nossa nfk
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Beta e
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nfat nós vamos ver cada uma dessas vias
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agora então o que eu quero que você
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saiba é que vai ter uma cascata de
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reações que ao final nós formamos o IP3
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e deci glicerol que por fim vai ter as
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outras três vias que vão ter influências
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direta no nosso núcleo vamos dar uma
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olhadinha agora Então pessoal que que a
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gente pode falar repetindo
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houve processo de ligação do antígeno
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com o TCR CD3 inicia o processo de
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ativação CD4 se liga a quem ao MHC que
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acaba por fosforilar e ativar a lck essa
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lck vai atuar fosforil ali a região Z da
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CD3 que acaba por agregar a ZAP 70
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depois disso nós vamos ter uma cascata
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de ativação de proteínas que por fim
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acaba por ativar quem diacilglicerol e
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IP3 a partir dali nós temos três vias
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map kinas a
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nfkb Opa
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nfkb Beta Eita que eu tô travada a
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língua
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nfat vamos entender primeiro a mquinas
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a map kinase pessoal é simples partir
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desse deci glicerol IP3 Ele ativa essa
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map kinase que vai ter toda uma cascata
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de reação que ao final Eu quero que você
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saiba que ele ingressa dentro do núcleo
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e influencia diretamente na transcrição
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gênica ou seja ele vai induzir algum
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Gene a fazer alguma resposta dentro
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daquele núcleo Então veja tem toda essa
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Cascata que ao final nós podemos ir por
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essa via da MAP kinase Mas além dessa
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via que é map kinase nós temos a via da
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NF KB e ali que que acontece mesmo
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processo ele tá inativo conforme existe
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a influência sobre essa nfkb ela se
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ativa que pode conseguir ingressar no
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núcleo e Influenciar sobre a transcrição
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e até influenciar a expressão de certos
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genes que vão por fim gerar uma resposta
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seja formar alguma proteína seja gerar
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alguma resposta intracelular que é para
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ativação desse linfócito t e ainda temos
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a
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nfat que é o mesmo processo ingressa no
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núcleo ao ingressar no núcleo ela ativa
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né alguns gens Mas aqui tem algo em
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especial esse processo né da NF a t nós
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vamos levar ali a formação da Inter
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2 esse é o pulo do gato por quê Porque
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quando levo a produção da interleucina 2
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essa interleucina 2 tem uma ação
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autócrina que se liga sobre o
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cd25 ou seja o nosso linfócito produz
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interleucina 2 que atua sobre ele mesmo
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e para que que isso serve para
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proliferação de linfócito T Então
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pessoal com isso finalizamos mais um
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vídeo espero ter te ajudado se inscreve
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no canal e até o próximo vídeo valeu