Introdução às Reações Orgânicas - Parte 01

00:50:28
https://www.youtube.com/watch?v=ePgbCBh8c_0

Resumo

TLDRA vídeo aula apresenta uma introdução às reações orgânicas, enfatizando a importância da teoria de ligação de Valência e da teoria do orbital molecular. A aula discute como as ligações químicas são formadas e quebradas, a variação de entalpia associada a essas reações, e a diferença entre reações exotérmicas e endotérmicas. Além disso, aborda a entropia e a energia livre de Gibbs, que determinam a espontaneidade das reações. Exemplos práticos e exercícios são incluídos para facilitar a compreensão dos conceitos.

Conclusões

  • 🔬 A química orgânica é fundamental para diversas áreas.
  • 📚 A teoria do orbital molecular é uma abordagem avançada para entender ligações.
  • ⚡ A variação de entalpia mede a energia em reações químicas.
  • 🔥 Reações exotérmicas liberam energia e têm produtos de menor energia.
  • ❄️ Reações endotérmicas absorvem energia e têm produtos de maior energia.
  • 📈 Entropia é a medida da desordem em um sistema.
  • 🔄 A energia livre de Gibbs determina a espontaneidade das reações.
  • 💡 A temperatura afeta a variação de entropia.
  • ⚖️ A clivagem homolítica gera radicais livres, enquanto a heterolítica gera íons.
  • 🔍 A análise de entalpia e entropia é crucial para entender reações químicas.

Linha do tempo

  • 00:00:00 - 00:05:00

    A videoaula introduz o tema das reações orgânicas, destacando sua importância no curso de química orgânica. A teoria de ligação de Valência é apresentada como uma base para entender como as ligações químicas se formam, mas é mencionado que em alguns casos, a teoria do orbital molecular é necessária para descrever melhor as observações experimentais.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A teoria do orbital molecular é explicada como uma abordagem mais sofisticada que utiliza matemática para descrever a combinação de orbitais atômicos, resultando em orbitais moleculares. A diferença entre orbitais ligantes e antiligantes é discutida, assim como a ocupação de elétrons nesses orbitais.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    A quebra de ligações é abordada, explicando como a variação de entalpia é usada para medir a troca de energia durante esse processo. A clivagem homolítica é introduzida, resultando em radicais, e a energia de dissociação da ligação é discutida como um fator importante na variação de entalpia.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    A variação de entalpia é definida como a troca de energia entre um sistema e seus arredores, e a diferença entre reações exotérmicas e endotérmicas é explicada. Exemplos de reações são apresentados para ilustrar como a energia é liberada ou absorvida durante a quebra e formação de ligações.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    A relação entre a variação de entalpia e a energia de dissociação das ligações é discutida, com exemplos de diferentes ligações e suas energias associadas. A clivagem heterolítica é introduzida, mostrando como os elétrons se distribuem entre os produtos formados.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    A importância da entalpia da reação é destacada, e como a identidade das ligações quebradas e formadas afeta a variação total da entalpia. Exemplos de reações são apresentados para ilustrar como calcular a variação de entalpia em diferentes cenários.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    A relação entre entalpia e equilíbrio químico é discutida, enfatizando que a espécie de menor energia estará em maior quantidade no equilíbrio. A diferença entre reações exotérmicas e endotérmicas é novamente abordada, com exemplos de como isso afeta a quantidade de produtos e reagentes no equilíbrio.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    A entropia é introduzida como uma medida de desordem e probabilidade, e como ela se relaciona com a espontaneidade das reações. Exemplos de lançamentos de moedas são usados para ilustrar a ideia de probabilidade em sistemas moleculares.

  • 00:40:00 - 00:45:00

    A variação de entropia total é discutida, enfatizando que deve ser positiva para que um processo seja espontâneo. A relação entre a variação de entropia do sistema e da vizinhança é apresentada, e como isso se aplica a reações químicas.

  • 00:45:00 - 00:50:28

    A variação de energia livre de Gibbs é introduzida como a grandeza que determina se uma reação ocorrerá espontaneamente. A relação entre a variação de entalpia, entropia e temperatura é discutida, e como isso se aplica a diferentes reações químicas.

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Mapa mental

Vídeo de perguntas e respostas

  • Qual é a importância das reações orgânicas?

    As reações orgânicas são fundamentais para entender a química orgânica e suas aplicações em diversas áreas, como farmacêutica e biológica.

  • O que é a teoria do orbital molecular?

    A teoria do orbital molecular é uma abordagem mais sofisticada que descreve a formação de ligações químicas através da combinação linear de orbitais atômicos.

  • Como a entalpia é medida em reações químicas?

    A entalpia é medida pela variação de energia que ocorre durante a quebra e formação de ligações, sendo expressa em quilojoules por mol.

  • O que caracteriza uma reação exotérmica?

    Uma reação exotérmica é caracterizada pela liberação de energia, resultando em produtos de menor energia em comparação aos reagentes.

  • O que é entropia?

    Entropia é uma medida da desordem de um sistema, relacionada à probabilidade de distribuição das moléculas.

  • Como a energia livre de Gibbs determina a espontaneidade de uma reação?

    A energia livre de Gibbs indica se uma reação ocorrerá espontaneamente; se Delta G for negativo, a reação é espontânea.

  • Qual é a relação entre entalpia e entropia em reações químicas?

    A entalpia e a entropia juntas determinam a energia livre de Gibbs, que é crucial para avaliar a espontaneidade das reações.

  • O que é uma reação endotérmica?

    Uma reação endotérmica é aquela que absorve energia do ambiente, resultando em produtos de maior energia do que os reagentes.

  • Como a temperatura afeta a variação de entropia?

    A temperatura influencia a variação de entropia, pois a entropia da vizinhança é considerada na análise da espontaneidade de uma reação.

  • Qual é a diferença entre clivagem homolítica e heterolítica?

    A clivagem homolítica resulta na formação de radicais livres, enquanto a clivagem heterolítica gera íons.

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Legendas
pt
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    o Olá pessoal nessa vídeo aula faremos
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    uma introdução as reações orgânicas esse
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    assunto é muito importante por isso é
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    abordado na nossa última unidade do
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    curso e orgânica um mas também devido a
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    sua grande importância quando o ministro
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    a disciplina de química orgânica 2
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    também faço questão de começar com esse
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    vídeo devido à sua importância dos
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    diferentes assuntos que nós abordaremos
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    nesse vídeo vamos lá na maioria das
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    situações a teoria de ligação de
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    Valência que nós irmos no início desse
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    cujo orgânica um será suficiente para os
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    nossos propósitos ou seja ele nos dá uma
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    boa ideia de como uma ligação química e
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    formada a partir da aproximação de dois
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    orbitais atômicos no entanto haverá
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    casos em que a teoria de ligação de
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    Valência será inadequada para descrever
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    algumas observações e resultados
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    experimentais nesses casos de ver
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    se quiser uma teoria mais recente a
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    teoria do orbital molecular que trata-se
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    de um método mais sofisticado de
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    abordagem para visualizar a natureza das
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    ligações químicas assim como na teoria
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    de ligação de Valência a teoria do
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    orbital molecular também descreve uma
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    ligação intermos da interferência
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    construtiva entre dois orbitais
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    sobrepostos contudo a teoria do orbital
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    molecular Vai um passo além ela usa
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    matemática como uma ferramenta essencial
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    que nos auxilia a explorar as
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    consequências da sobreposição dos
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    orbitais atômicos o método matemático
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    chamado de combinação linear de orbitais
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    atômicos de acordo com esta teoria né os
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    orbitais atômicos são matematicamente
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    combinados para produzir em novos
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    orbitais chamados Urb
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    a regular Estou como podemos ver nessa
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    imagem nós temos aqui dois orbitais com
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    a mesma fase esses orbitais quando se
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    combinam linearmente formaram Uber chama
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    de orbital molecular ligante que terá
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    menos energia do que aquele formado pela
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    combinação linear de dois orbitais
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    atômicos de Fases diferentes que levará
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    a formação de um orbital antiligante
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    Observe que esse orbital antiligante
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    possui um nodo uma região do espaço
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    entre os dois núcleos onde a
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    probabilidade de encontrar um Eletro é
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    zero o orbital atômico é uma região do
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    espaço associado a um átomo individual
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    já o orbital molecular está associado a
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    uma molécula inteira Ou seja a molécula
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    considerado uma entidade única uma
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    a comida por muitas nuvens de elétrons
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    algumas das quais pode abrangir toda a
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    extensão da molécula como mostrado aqui
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    nesse homem nesse número desta molécula
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    orgânica esses orbitais moleculares são
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    preenchidos com elétrons em uma ordem
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    específica da mesma maneira que os
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    orbitais atômicos são preenchidos ou
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    seja os elétrons ocupam orbitais de
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    menor energia sequencialmente com no
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    máximo dois elétrons por orbital o bicho
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    aqui esse diagrama nós temos aqui dois
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    orbitais atômicos cada um com um elétron
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    então nós estamos nos referindo ao átomo
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    de hidrogênio ele se combinaram
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    linearmente em fase para levar à
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    formação do orbital molecular ligante e
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    fora de fase para levar à formação de um
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    orbital molecular antiga esses dois
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    elétrons que inicialmente estavam nos
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    orbitais
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    e agora deverão ser distribuídos nos
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    orbitais moleculares da molécula formada
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    começando-se pela CNI orbital de menor
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    energia portanto a nova distribuição
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    eletrônica desses dois elétrons nos
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    orbitais moleculares da molécula H2
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    seria orbital molecular ligante com dois
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    elétrons então teremos Sigma 2 os
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    eletros prefere um estado de menor
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    energia quando ocupam um orbital ligante
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    para se quebrar uma ligação os elétrons
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    estão no orbital molecular ligante
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    deverão receber uma quantidade de
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    energia nos seus arredores
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    especificamente as moléculas
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    circundantes vão transferir energia
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    cinética para o sistema do quando esses
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    elétrons receber energia das moléculas
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    circundancia exatamente na quantidade
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    que nós temos
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    a quebra da ligação os dois elétricos
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    estavam no orbital ligante passaram
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    ocupar novamente os orbitais atômicos
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    então termo entalpia vai se usado para
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    medir essa troca de energia que houve em
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    da molécula circundante e o orbital
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    molecular como essa variação de energia
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    se dá a pressão constante toda a chave
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    chamaremos essa variação de energia como
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    variação de entalpia a variação de
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    entalpia para qualquer processo é
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    definida como a troca de energia
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    cinética também chamado calor que entre
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    um sistema e seus arredores sob
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    condições de pressão Costa para uma
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    reação de quebra de ligação a variação
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    de entalpia é determinada principalmente
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    pela quantidade de energia necessária
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    para quebrar a ligação de forma ou
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    o ou seja uma clivagem uma lista de uma
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    ligação gera duas espécies não
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    carregadas chamadas radicais cada um dos
  • 00:06:12
    quais tem um elétron não emparelhado
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    observa que o movimento das setas onde
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    nós temos duas pétalas com apenas uma
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    faca na extremidade indicando que os
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    dois elétrons que antes eram
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    compartilhados entre os átomos x e y
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    agora irão um para cada átomo levando à
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    formação de duas espécies radicalares ou
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    seja duas espécies com um elétron
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    desemparelhado uma clivagem de ligação
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    um política como eu já disse gerado duas
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    espécies não carregadas cada um dos
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    quais tem esse elétron não emparelhado a
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    energia necessária para conseguir a
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    clivagem homolitica é o principal fator
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    que determina o valor de delta h
  • 00:07:00
    a reação de quebra de ligação toda
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    ligação tem um Delta gás associado a ela
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    muitas vezes referido como energia de
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    dissociação da ligação então em outras
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    palavras a variação de entalpia padrão
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    refere-se a energia de dissociação da
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    ligação ou seja a energia necessária
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    para as clivar uma ligação ou
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    monoliticamente para a formação de dois
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    radicais então quando falamos variação
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    de entalpia padrão essa quebra de
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    energia que envolveu uma energia de
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    dissociação de ligação ocorreu sobre
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    condições padrão Ou seja pressão de 1
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    atmosfera e o composto estava no seu
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    estado padrão Ou seja gasoso líquido o
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    puro ou um sólido a uma dada temperatura
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    Então essa tabela aqui no slide 10 nós
  • 00:07:59
    temos aqui va
  • 00:08:00
    e exemplos onde temos a energia de
  • 00:08:03
    dissociação de ligações comum delta h
  • 00:08:06
    padrão então entendo alça tabela para
  • 00:08:10
    clivar uma ligação hidrogênio hidrogênio
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    precisamos de 104 kg calorias por mol
  • 00:08:17
    com a por outro lado para se clivar uma
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    ligação cloro cloro precisamos apenas de
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    58 Kilo calorias por mol toque nós temos
  • 00:08:27
    uma tabela bastante completa e nós
  • 00:08:29
    podemos ter uma ideia das energias
  • 00:08:32
    relativas necessária para se cliva de
  • 00:08:36
    modo homolitico uma ligação entre dois
  • 00:08:39
    átomos e essa tabela no será útil para a
  • 00:08:43
    resolução de alguns exercícios e veremos
  • 00:08:45
    adiante Vejam Só por outro lado Nós
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    também temos a clivagem da ligação
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    heterolitica é ilustrada com uma seta
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    curva de duas cabeças ou melhor duas
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    farpas gerando espécie
  • 00:09:00
    em todas as chamadas iOS doc nós temos
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    uma ligação covalente entre os átomos x
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    e y a virar uma clivagem política onde
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    os dois elétrons neste exemplo se
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    dirigiram em direção ao Y gerando um Y
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    da forma de um ano e um e um x na forma
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    de um cátion vamos falar um pouquinho
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    mais dessa entalpia da reação a maioria
  • 00:09:27
    das reações vai envolve a quebra EA
  • 00:09:30
    formação de várias ligações portanto na
  • 00:09:34
    sempre devemos levar em consideração
  • 00:09:35
    cada ligação que quebrada ou é formada a
  • 00:09:40
    variação total na entalpia para a reação
  • 00:09:43
    é referida como a entalpia da reação ou
  • 00:09:47
    seja o sinal desse delta h padrão para
  • 00:09:51
    uma reação nos indica a direção na qual
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    a energia é trocada a direção de troca
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    de energia é descritas
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    nós temos exotérmico ou endotérmico Opa
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    Observe nós temos aqui nesta reação e os
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    nossos produtos têm menores energias que
  • 00:10:13
    os reagentes então houve uma variação de
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    energia negativa nesse caso energia foi
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    liberada e nós dizemos que a nossa
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    reação o delta h da nossa reação além de
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    ser negativo é chamada exotérmica neste
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    outro exemplo nós temos que os produtos
  • 00:10:32
    da reação tem maiores energia que os
  • 00:10:35
    reagentes estão houve um acréscimo de
  • 00:10:37
    energia houve uma absorção de energia da
  • 00:10:41
    vizinhança para que a reação ocorra esse
  • 00:10:43
    esse caso então houve uma variação
  • 00:10:45
    positiva EA reação é denominada como
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    sendo endotérmico uma reação química
  • 00:10:51
    envolve a quebra EA formação de ligações
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    e a identidade dessas ligações que são
  • 00:10:57
    quebradas e formadas definir
  • 00:11:00
    e ainda o pia da reação veja que o
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    exemplo nós temos aqui representado uma
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    reação de adição onde hcl se adicionará
  • 00:11:10
    a um alceno levando à formação de um
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    cloreto de etilo Observe que foi essa
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    reação ocorrer houve a quebra de uma
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    ligação pi não foram necessários 63kg
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    calorias por mal para quebrar uma
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    ligação também tivemos que adicional
  • 00:11:28
    sistema 103 kg calorias por mal para que
  • 00:11:31
    dar uma ligação hcl resultando num total
  • 00:11:35
    endotérmico de 166 que o calorias por
  • 00:11:39
    mol Lembrando que todo o processo de
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    quebra de ligação trata-se de um
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    processo endotérmico onde deveremos
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    fornecer energia ao sistema por outro
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    lado duas novas ligações foram formadas
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    e quando se formou a ligação carbono
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    hidrogênio ou uma liberação de 101 kg
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    calorias por mol por sua vez quando se
  • 00:11:59
    formou a liga
  • 00:12:00
    o cloro houve a liberação de 84 quilos
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    calorias formol então não Total 185 kg
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    calorias por mão foram liberados
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    considerando a energia que foi
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    necessária para quebrar as ligações 166
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    kg calorias formou e as energias que
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    foram liberadas durante o processo de
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    formação das ligações - 135 temos uma
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    resultante negativo ou seja houve um
  • 00:12:28
    excesso de 19 kg calorias por mal que
  • 00:12:32
    foi liberado para o meio importâncias a
  • 00:12:34
    reação é uma reação exotérmica veja o
  • 00:12:38
    que mais um exercício Qual o sinal EA
  • 00:12:42
    magnitude da variação da entalpia da
  • 00:12:44
    seguinte reação Observe o que aconteceu
  • 00:12:47
    nesta reação uma ligação carbono
  • 00:12:50
    hidrogênio foi quebrada assim como a
  • 00:12:52
    ligação entre os dois átomos de cloro
  • 00:12:54
    por outro lado a formação de uma nova
  • 00:12:57
    ligação carbono cloro e uma nova Li
  • 00:13:00
    o hidrogênio de Observe que nesta reação
  • 00:13:03
    houve a quebra de uma ligação carbono
  • 00:13:06
    hidrogênio e a queda de uma ligação
  • 00:13:08
    cloro cloro Então utilizando-se os
  • 00:13:10
    valores postados aqui nessa tabela ao
  • 00:13:12
    lado para que dar uma ligação entre um
  • 00:13:15
    carbono terciário e o hidrogênio nós
  • 00:13:18
    precisamos fornecer 381 quilojoules por
  • 00:13:21
    mol já para que dar uma ligação cloro
  • 00:13:24
    cloro devemos fornecer um sistema 242
  • 00:13:28
    quilojoules por mol já no lado os
  • 00:13:31
    produtos temos a formação de uma ligação
  • 00:13:33
    carbono cloro EA formação de uma ligação
  • 00:13:35
    de hidrogênio Cloro na tabela e os dados
  • 00:13:38
    aqui expostos podemos observar que a
  • 00:13:41
    formação de uma ligação liberar sinal
  • 00:13:45
    negativo 331 quilojoules por mol
  • 00:13:48
    enquanto a formação de uma ligação hcl
  • 00:13:51
    liberar a sinal negativo 431 Eroles por
  • 00:13:57
    consequência disso fazendo a somatória
  • 00:14:00
    é mais 242 e a parte endotérmica do
  • 00:14:04
    processo e somando-se 331 - 431 e a
  • 00:14:09
    parte exotérmica do processo temos como
  • 00:14:12
    resultante uma liberação de - 139 nos
  • 00:14:16
    jogos por mol tornando Evidente e essa
  • 00:14:19
    reação trata-se de uma reação exotérmica
  • 00:14:22
    temos aqui mais alguns exercícios então
  • 00:14:25
    surgiram nesse momento vocês parem essa
  • 00:14:28
    vídeo-aula e tentem fazer esse exercício
  • 00:14:31
    utilizando aquela tabela que foi
  • 00:14:33
    mostrado no slide 10 anteriormente se
  • 00:14:36
    deve predizer o sinal EA magnitude de
  • 00:14:39
    delta h para cada uma das seguintes
  • 00:14:41
    reações em cada caso você vai
  • 00:14:43
    identificar sua reação será endotérmica
  • 00:14:46
    ou exotérmica para auxiliar vocês não
  • 00:14:48
    entendimento eu vou fazer com vocês os
  • 00:14:51
    itens a e o item B Vejam só nesta reação
  • 00:14:55
    que temos Primeiro vamos analisar as
  • 00:14:58
    ligações que foram quebradas
  • 00:15:00
    a quebra de uma ligação entre carbono e
  • 00:15:03
    hidrogênio nesta posição do Paraíso
  • 00:15:06
    tivemos que adicionar 397 quilojoules
  • 00:15:10
    por mol também houve a quebra de uma
  • 00:15:12
    ligação bromo bromo tivemos que
  • 00:15:14
    adicionar para isso 192 quilojoules por
  • 00:15:17
    mol por outro lado as ligações que foram
  • 00:15:20
    formadas e vão implicar em liberação de
  • 00:15:24
    energia para se formar uma nova ligação
  • 00:15:27
    carbono bromo houve a liberação de 285
  • 00:15:31
    nos jogos formol enquanto a formação da
  • 00:15:34
    ligação HBR liberou 368 kg fazendo a
  • 00:15:41
    soma e397 mais 192 temos a parte
  • 00:15:46
    endotérmica do processo igual a 589
  • 00:15:49
    outros a soma das etapas exotérmicas
  • 00:15:53
    resultou o valor de 653 resolvendo essa
  • 00:15:57
    equação observamos que a variação da
  • 00:15:59
    entalpia do
  • 00:16:00
    o som de ligações foram quebradas e
  • 00:16:02
    formadas teve como resultado menos 64
  • 00:16:06
    quilocalorias por mol indicando que a
  • 00:16:08
    reação aqui representada no itanhagá é
  • 00:16:11
    uma reação exotérmica vamos olhar agora
  • 00:16:15
    o item B nós temos aqui novamente que
  • 00:16:18
    analisar Primeiro as ligações que foram
  • 00:16:20
    quebradas quais foram quebramos a
  • 00:16:22
    ligação carbono cloro e pois quebramos a
  • 00:16:25
    ligação hidrogênio o oxigênio as
  • 00:16:27
    ligações que foram formadas por formada
  • 00:16:30
    uma ligação entre hidrogênio e cloro e
  • 00:16:33
    entre o carbono e oxigênio tão pegando
  • 00:16:36
    esses valores na tabela nós temos aqui
  • 00:16:40
    Portanto o resultado variação de
  • 00:16:43
    entalpia vai considerar os valores
  • 00:16:46
    utilizados na parte endotérmica do
  • 00:16:49
    processo onde energia foi adicionada ao
  • 00:16:51
    processo para a quebra das ligações e o
  • 00:16:54
    total de energia que foi liberada no
  • 00:16:56
    processo quando as ligações químicas
  • 00:16:57
    foram formadas temos aqui com o
  • 00:17:00
    o processo a variação da entalpia foi
  • 00:17:03
    igual a mais 17 aqui do calorias formou
  • 00:17:06
    portanto nós temos que a reação é uma
  • 00:17:09
    reação endotérmica lembre-se de que uma
  • 00:17:12
    ligação dupla entre os carbonos é
  • 00:17:15
    constituída por uma ligação Sigma e por
  • 00:17:18
    uma ligação pi essas duas ligações
  • 00:17:20
    juntas tem uma energia de dissociação de
  • 00:17:24
    ligação combinada de 632 quilojoules por
  • 00:17:28
    mol Então você deve usar essa informação
  • 00:17:31
    para prever a seguinte reação exotérmica
  • 00:17:35
    ou endotérmica então preste atenção
  • 00:17:38
    ligações que são quebradas ligações que
  • 00:17:41
    serão formadas somente a ligação pi
  • 00:17:44
    envolve a adição de 264 quilojoules por
  • 00:17:49
    mol enquanto para quebrar a ligação de
  • 00:17:52
    hidrogênio oxigênio em voga a quantia de
  • 00:17:56
    498 ligações que serão formadas por
  • 00:18:00
    a liberação de energia a ligação entre
  • 00:18:02
    carbono e oxigênio - 381 e o hidrogênio
  • 00:18:07
    carbono - 410 fazendo o cálculo aqui nós
  • 00:18:12
    observamos que a variação de entalpia
  • 00:18:14
    nesse caso é igual ao menos 29 que nos
  • 00:18:18
    olhos pormou indicando que o processo de
  • 00:18:21
    hidratação que nada mais é que a adição
  • 00:18:23
    de uma molécula de água a um alceno para
  • 00:18:26
    levar à formação de um álcool e vou ver
  • 00:18:28
    a menos 29 quilojoules por mol ou seja
  • 00:18:33
    trata-se de uma reação exotérmica tô
  • 00:18:36
    sempre fica atento quando vocês têm
  • 00:18:38
    ligações duplas ou ligações triplas você
  • 00:18:40
    não quebrar a ambas as ligações você
  • 00:18:43
    quebrar apenas a ligações pi Portanto o
  • 00:18:46
    valor que você deve abstrair da tabela
  • 00:18:49
    será aquele referente a quebra da
  • 00:18:51
    ligação pi e não pela quebra da ligação
  • 00:18:54
    Sigma e ligação Vamos falar agora só que
  • 00:18:58
    nós falamos bastante de entalpia
  • 00:19:00
    a falar de equilíbrio químico e que
  • 00:19:03
    importante vocês memorizarem o seguinte
  • 00:19:05
    um Regra geral em um equilíbrio químico
  • 00:19:08
    a espécie seja ela reagente ou produto
  • 00:19:12
    de menor energia sempre estará em maior
  • 00:19:16
    quantidade no equilíbrio Observe Aqui
  • 00:19:20
    nós temos uma reação Como Nós já
  • 00:19:22
    mostramos a reação de adição de HBR é um
  • 00:19:24
    alceno levando à formação de se brometo
  • 00:19:27
    de alquila observa que os produtos têm
  • 00:19:29
    menores energia do que os reagentes
  • 00:19:31
    então nós podemos inferir que já
  • 00:19:34
    concluir e trata-se de uma reação
  • 00:19:36
    exotérmica Então por essa Regra geral
  • 00:19:39
    Observe no equilíbrio químico quando o
  • 00:19:42
    equilíbrio Foi estabelecido eu terei uma
  • 00:19:45
    maior quantidade de produtos do que de
  • 00:19:48
    reagente porque os produtos têm menores
  • 00:19:52
    energia do que os reagem por outro lado
  • 00:19:55
    se analisarmos a reação inversa onde um
  • 00:19:58
    haleto de alquila sofre reação de
  • 00:20:00
    Como transformar um alceno e um ácido
  • 00:20:03
    bromídrico nós teremos que a reação será
  • 00:20:06
    uma reação endotérmica ou seja os
  • 00:20:09
    produtos terão maiores energia que os
  • 00:20:11
    viagens sendo essa reação endotérmica
  • 00:20:14
    logo quando o equilíbrio Foi
  • 00:20:16
    estabelecido eu terei maiores
  • 00:20:19
    quantidades dos reagentes do que dos
  • 00:20:23
    produtos essa régua é muito importante e
  • 00:20:26
    será útil no desenrolar dessa unidade
  • 00:20:28
    toda via não é o fato de uma reação ser
  • 00:20:32
    indo térmica ou exotérmica e vai
  • 00:20:36
    determinar se uma reação ocorrerá ou não
  • 00:20:38
    o delta h que a variação da entalpia não
  • 00:20:42
    é a medida final para sabermos se uma
  • 00:20:46
    reação pode ocorrer ou não nós temos a
  • 00:20:49
    falsa impressão de que somente reações
  • 00:20:51
    exotérmicas ocorrem Ou seja somente
  • 00:20:54
    aquelas reações onde ocorre uma
  • 00:20:56
    diminuição de energia isso é verdade
  • 00:21:00
    a parte das reações exotérmicas mas não
  • 00:21:03
    de todas embora as reações exotérmicas
  • 00:21:06
    sejam comuns ainda há muitos exemplos de
  • 00:21:10
    reações endotérmicas e ocorrem
  • 00:21:13
    rapidamente são Dados experimentais isso
  • 00:21:16
    Levanta a questão enfim Qual é a medida
  • 00:21:20
    final Qual é a grandeza para
  • 00:21:24
    determinarmos se uma reação pode ocorrer
  • 00:21:27
    ou não já Vimos que não ser a entalpia a
  • 00:21:31
    entalpia por si só não é capaz de nos
  • 00:21:34
    dizer se uma reação acontecerá ou não a
  • 00:21:39
    entalpia serve para nos dizer se a
  • 00:21:41
    reação endotérmica ou exotérmica a
  • 00:21:45
    entalpia serve para nos dizer se no
  • 00:21:48
    equilíbrio eu vou ter mais reagentes ou
  • 00:21:51
    mais produtos mas ela não serve para nos
  • 00:21:55
    dizer se aquela reação ocorrerá ou não
  • 00:21:59
    ocorrerá
  • 00:22:00
    a resposta a esta questão EA intropia
  • 00:22:04
    esta grandeza é um princípio subjacente
  • 00:22:07
    e orienta todos os processos físicos
  • 00:22:12
    químicos e biológicos Bahia necessidade
  • 00:22:15
    de entendermos O que é entropia os será
  • 00:22:19
    esta grandeza que nos vai dizer com
  • 00:22:22
    absoluta certeza se uma reação ocorrerá
  • 00:22:25
    una vejamos um pouco mais sobre entropia
  • 00:22:29
    a entropia é normalmente definida de
  • 00:22:33
    forma bastante informal como a medida da
  • 00:22:37
    desordem associada a um sistema Mas esta
  • 00:22:41
    definição é excessivamente simplista
  • 00:22:44
    portanto nós temos que ter uma descrição
  • 00:22:48
    mais precisa da entropia e a entropia é
  • 00:22:52
    portanto mais precisamente descrita em
  • 00:22:55
    termos de probabilidade então toda vez
  • 00:22:59
    que falarmos em
  • 00:23:00
    e agora vamos ter em mente a palavra
  • 00:23:03
    probabilidade Peugeot exemplo Imagine
  • 00:23:06
    que você tem quatro moedas são lançadas
  • 00:23:08
    simultaneamente Você pode até testar
  • 00:23:12
    isso em casa há chances de que metade
  • 00:23:15
    das moléculas cai um coroa são maiores
  • 00:23:20
    do que todas caírem cara Então veja só
  • 00:23:24
    que eu tenho duas caras duas coroas duas
  • 00:23:27
    caras duas coroas duas caras dos Coroas
  • 00:23:29
    duas caras duas coroas duas coroas duas
  • 00:23:33
    caras duas coroas duas caras não se
  • 00:23:35
    vocês vão lançar quatro moedas você
  • 00:23:38
    perceberá então que as chances de metade
  • 00:23:42
    das moléculas cai um coroa ou cai um
  • 00:23:45
    cara são maiores do que todas caírem
  • 00:23:49
    cara então nós temos aqui e podemos
  • 00:23:52
    observar quando nós temos quatro moedas
  • 00:23:55
    lançadas nós temos a chance e um sobre 6
  • 00:24:00
    Oi tudo bem seu valor para uma situação
  • 00:24:03
    onde eu tenho todas cara contra seis que
  • 00:24:07
    tem metade cara-metade coroa se aumentar
  • 00:24:11
    o número de moedas esse percentual
  • 00:24:13
    diminui ainda mais a chance de todas
  • 00:24:16
    caírem cara baixa para um vinte avos e
  • 00:24:20
    foi 81 70 anos Esta é uma tendência à
  • 00:24:25
    medida que aumentamos o número de moedas
  • 00:24:27
    a chances de todas caírem cara vai se
  • 00:24:32
    tornar cada vez menor vamos fazer a
  • 00:24:35
    mudança agora de moedas para moléculas
  • 00:24:38
    vamos imaginar o seguinte um aplicar o
  • 00:24:41
    mesmo princípio para descrever o
  • 00:24:44
    comportamento de moléculas de gás e um
  • 00:24:46
    sistema de câmera dupla O que é o
  • 00:24:49
    sistema de câmara dupla como você pode
  • 00:24:51
    ver aqui nós temos dois recipientes de
  • 00:24:54
    vidro fechados separados por uma
  • 00:24:57
    torneira o gás inicialmente estator
  • 00:25:00
    e aqui tava aqui na condição Inicial Eu
  • 00:25:04
    fechado uma das câmeras está vazia e um
  • 00:25:07
    divisor evita que as moléculas saiam do
  • 00:25:12
    lado esquerdo e passem para o lado
  • 00:25:14
    direito quando esse divisor está aberto
  • 00:25:16
    nas câmeras as moléculas de gás começam
  • 00:25:20
    uma expansão livre espontânea da
  • 00:25:23
    expansão ocorre prontamente faz o
  • 00:25:26
    processo inverso nunca é observado Você
  • 00:25:30
    consegue imaginar que as moléculas vão
  • 00:25:33
    sair do lado esquerdo espontaneamente
  • 00:25:35
    vou ocupar todo esse espaço vazio mas
  • 00:25:37
    você não consegue imaginar e num dado
  • 00:25:40
    momento todas essas moléculas que se
  • 00:25:42
    passaram aqui para o lado direito vão
  • 00:25:44
    voltar a ficar em confinada somente do
  • 00:25:47
    lado esquerdo então uma vez espalhada
  • 00:25:49
    pelas duas câmaras as moléculas de gás
  • 00:25:52
    não se recolheram de repente e volta
  • 00:25:56
    para a primeira câmera deixando a câmara
  • 00:25:59
    vazia
  • 00:26:00
    o estado Inicial é cenário Se você
  • 00:26:03
    prestar atenção é muito parecido com
  • 00:26:05
    analogia de lançar moedas então a cada
  • 00:26:08
    momento cada molécula pode estar na
  • 00:26:11
    Câmara um ou na câmera dois assim como
  • 00:26:14
    uma moeda pode ser cara ou pode ser
  • 00:26:16
    coroa então está aqui ou está nas duas
  • 00:26:20
    seria a situação de ser cara ou coroa
  • 00:26:24
    quando nós aumentamos o número de
  • 00:26:26
    moléculas torna-se cada vez menos
  • 00:26:30
    provável que todas as moléculas estejam
  • 00:26:33
    na mesma câmera ou seja todas sejam cara
  • 00:26:37
    a gente espera que metade seja a
  • 00:26:39
    cara-metade seja coroa lembra-se da
  • 00:26:42
    nossa relação com as moedas portanto não
  • 00:26:45
    lhe darmos com um mol de moléculas seis
  • 00:26:47
    e os dez a vinte e três chances são
  • 00:26:50
    praticamente insignificante e não
  • 00:26:54
    observamos as moléculas recolhendo-se de
  • 00:26:57
    repente para uma única Câmara como nos
  • 00:27:00
    e portanto a expansão é espontânea um
  • 00:27:04
    exemplo clássico de entropia a entropia
  • 00:27:07
    na realidade nada mais é do que uma
  • 00:27:10
    questão de possibilidade e probabilidade
  • 00:27:14
    probabilidade todas as moléculas estarem
  • 00:27:18
    concentrada em um único lado muito
  • 00:27:22
    pequeno então dizemos que a entropia vai
  • 00:27:25
    privilegiar os processos onde as temos
  • 00:27:29
    aqui é Tarde cara-metade coroa ou seja
  • 00:27:33
    as moléculas bandidas e distribuídas
  • 00:27:36
    entre as duas camas quantas moléculas
  • 00:27:38
    ocupa ambas as câmeras o sistema e dito
  • 00:27:41
    estar em um estado de entropia maior
  • 00:27:45
    então entropia lembro que sinônimo de
  • 00:27:48
    probabilidade então a probabilidade
  • 00:27:50
    maior Ou seja estarem espalhados está
  • 00:27:53
    relacionado com uma entropia maior que o
  • 00:27:56
    número de Estados em que as moléculas
  • 00:27:58
    são espalhadas entre
  • 00:28:00
    e as câmeras é muito maior do que o
  • 00:28:02
    número de Estados em que as moléculas
  • 00:28:04
    são todas encontradas em uma única
  • 00:28:08
    lembrando da relação cara coroa
  • 00:28:11
    novamente quanto a maior o número de
  • 00:28:14
    moléculas ou de moedas lançadas
  • 00:28:17
    probabilidade de eu ter uma Karametade
  • 00:28:19
    Karametade coroa é muito maior do que
  • 00:28:22
    ter somente cara ou somente coroa então
  • 00:28:25
    nós temos aqui um estado de maior e
  • 00:28:27
    entropia de maior probabilidade de
  • 00:28:30
    acontecer um processo que envolve um
  • 00:28:33
    aumento de entropia é considerado
  • 00:28:36
    espontâneo ou seja o processo pode irá
  • 00:28:40
    ocorrer um tempo suficiente embora a
  • 00:28:44
    expansão só tivemos que considerar a
  • 00:28:46
    mudança na entropia do sistema o
  • 00:28:49
    ambiente não foi afetado pela expansão
  • 00:28:54
    espontânea que nós queremos dizer com
  • 00:28:56
    isso que aqui houve um processo
  • 00:28:58
    espontâneo onde
  • 00:29:00
    e está associado a aumento da entropia
  • 00:29:03
    esse processo vai ocorrer e ocorrerá o
  • 00:29:07
    tempo que vai demorar vai ser uma
  • 00:29:09
    característica de cada reação Bora essa
  • 00:29:12
    expansão só tivemos que considerar
  • 00:29:14
    mudança na entropia do sistema a gente
  • 00:29:17
    tem que observar que era um sistema
  • 00:29:19
    fechado a vizinhança não interferia no
  • 00:29:23
    processo ou seja na expansão dos gases
  • 00:29:26
    entre as duas câmeras reações químicas
  • 00:29:30
    não são uma exceção no entanto em uma
  • 00:29:34
    reação química os ambientes serão
  • 00:29:37
    afetados devemos levar em conta não
  • 00:29:40
    apenas a variação de entropia do sistema
  • 00:29:43
    mas somos obrigados a considerar a
  • 00:29:46
    variação da entropia vizinha Ou seja a
  • 00:29:50
    entropia da vizinha tá não basta saber a
  • 00:29:54
    variação de entropia do sistema devemos
  • 00:29:57
    saber a variação de entropia da
  • 00:29:59
    vizinhança também
  • 00:30:00
    bom então para 15 a nossa análise
  • 00:30:03
    deveremos considerar a variação de
  • 00:30:05
    entropia Total a soma da variação da
  • 00:30:08
    entropia do sistema Mais a variação de
  • 00:30:11
    entropia da nossa vizinha para que um
  • 00:30:15
    processo seja em espontâneo essa
  • 00:30:18
    variação da entropia Total deve aumentar
  • 00:30:21
    lembra se deve ter uma probabilidade
  • 00:30:24
    maior de acontecer a entropia do sistema
  • 00:30:28
    Ou seja a reação pode diminuir desde que
  • 00:30:32
    a entropia da vizinhança aumente em uma
  • 00:30:35
    escala bem maior e compensa diminuição
  • 00:30:39
    da entropia do sistema Então veja só
  • 00:30:41
    como Delta S total é a soma de dois
  • 00:30:46
    fatores mas podemos ter que a diminuição
  • 00:30:48
    da entropia de um sistema pode ser até
  • 00:30:51
    desfavorável as temos uma entropia
  • 00:30:53
    negativa porém se variação da entropia
  • 00:30:57
    da vizinhança foi muito maior ou morrer
  • 00:31:00
    o anti teremos uma variação da entropia
  • 00:31:02
    Total positiva portanto nós temos aqui
  • 00:31:06
    um processo espontâneo enquanto a
  • 00:31:08
    variação da entropia Total for positivo
  • 00:31:11
    esta reação será espontânea acontecerá e
  • 00:31:16
    espontaneamente portanto Se quisermos
  • 00:31:19
    avaliar se uma reação particular será
  • 00:31:21
    espontânea devemos avaliar os valores de
  • 00:31:25
    Delta S do sistema e delta S da
  • 00:31:29
    vizinhança o valor de Delta S do sistema
  • 00:31:31
    é afetado por uma série de fatores
  • 00:31:34
    vejamos exemplo aqui nós temos um mol de
  • 00:31:38
    reagente AB que vai sofrer clivagem da
  • 00:31:42
    ligação entre a e b e vai formar 2 mols
  • 00:31:45
    de produtos Observe 2 moles de produto
  • 00:31:48
    esse representa que houve um aumento na
  • 00:31:51
    entropia certo porque agora o número de
  • 00:31:55
    possíveis maneiras de organizar as
  • 00:31:58
    moléculas aumenta
  • 00:32:00
    e quando a mais moléculas da
  • 00:32:03
    probabilidade desta única molécula se
  • 00:32:06
    quebrar e levar à formação de dois é
  • 00:32:10
    maior do que a probabilidade duas
  • 00:32:12
    moléculas dois atos aqui melhor dizendo
  • 00:32:15
    se encontraram no espaço e se chocarem
  • 00:32:18
    de forma adequada para levar à formação
  • 00:32:21
    e o Mônica molécula então a
  • 00:32:23
    probabilidade é maior da esquerda para
  • 00:32:27
    direita então nós temos aqui um aumento
  • 00:32:29
    da probabilidade de Formação Dessa
  • 00:32:32
    espécie para nós temos aqui com um
  • 00:32:33
    processo ou variação de entropia
  • 00:32:36
    positiva o caso e nós temos um composto
  • 00:32:39
    cíclico ele também pode clivar a ligação
  • 00:32:42
    entre x e y levando à formação de um
  • 00:32:44
    composto a seguir esse processo também
  • 00:32:47
    representa o aumento de entropia o que
  • 00:32:50
    os compostos acíclicos tem mais
  • 00:32:53
    liberdade de movimento do que os
  • 00:32:56
    compostos cíclicos lembro de todas as
  • 00:32:59
    possibilidades
  • 00:33:00
    a rotação e consequentemente de
  • 00:33:03
    conformações diferentes e a em uma
  • 00:33:06
    molécula a sigla bem diferente de
  • 00:33:09
    compostos cíclicos portanto um composto
  • 00:33:12
    acíclico pode adotar o maior número de
  • 00:33:15
    conformações do que um composto cíclico
  • 00:33:17
    e mais uma vez o maior número de estados
  • 00:33:21
    possíveis o responde a uma entropia
  • 00:33:25
    maior já que alguns exercícios eu sugiro
  • 00:33:29
    que você novamente para o vídeo nesse
  • 00:33:31
    momento e tente verificar em cada um
  • 00:33:34
    desses processos se Delta s é positivo
  • 00:33:38
    ou negativo o que acontece aqui duas
  • 00:33:41
    moléculas formam uma só aumentou ou
  • 00:33:44
    diminuiu a desordem do sistema
  • 00:33:47
    probabilidade de esses dois se
  • 00:33:49
    encontrarem é maior ou menor desse
  • 00:33:51
    sozinho levar à formação do perto então
  • 00:33:55
    aqui é uma variação de entropia negativo
  • 00:33:58
    aqui também
  • 00:34:00
    as informações Aqui nós temos avaliação
  • 00:34:03
    e um grande número de conformações então
  • 00:34:06
    aqui a desordem do sistema o aumento da
  • 00:34:09
    entropia é bem maior do que nesse caso
  • 00:34:11
    nós temos aqui mais um exemplo onde
  • 00:34:14
    Delta s é menor do que zero esse outro
  • 00:34:17
    caso é o caso inverso do anterior EA
  • 00:34:20
    reação direta tem uma variação de
  • 00:34:21
    entropia negativa reação inversa tem uma
  • 00:34:25
    variação de entropia positivo aqui
  • 00:34:27
    novamente temos uma única molécula
  • 00:34:30
    levando à formação de duas temos que a
  • 00:34:33
    variação de entropia maior ou seja nós
  • 00:34:37
    temos aqui o processo espontâneo esse
  • 00:34:40
    outro caso duas moléculas levaram à
  • 00:34:43
    formação de uma única processo inverso
  • 00:34:46
    variação de entropia menor do que zero é
  • 00:34:49
    que nós temos um composto cíclico que
  • 00:34:51
    levará a formação de um composto
  • 00:34:53
    acíclico como nós vimos no slide
  • 00:34:55
    anterior nós temos aqui um processo onde
  • 00:34:58
    a variação de entropia
  • 00:35:00
    e é maior do que zero portanto trata-se
  • 00:35:03
    de um processo espontâneo a partir
  • 00:35:06
    desses large vamos falar um pouquinho
  • 00:35:08
    mais de Matemática temos que a variação
  • 00:35:10
    total na entropia depende da variação de
  • 00:35:14
    entropia do sistema e das vizinhas e ela
  • 00:35:17
    deve ser positiva para que o processo
  • 00:35:19
    seja responder é bastante direto avaliar
  • 00:35:23
    que deu parece do sistema usando tabelas
  • 00:35:26
    de valores entropia no entanto a
  • 00:35:29
    variação da entropia da vizinhança
  • 00:35:32
    representa sempre um desafio certamente
  • 00:35:35
    não é possível observar todo o sistema
  • 00:35:38
    porque o que não foram sistema o que não
  • 00:35:42
    for uma reação química estou olhando
  • 00:35:44
    aqui apenas para o reagente todo o
  • 00:35:46
    universo ao redor daquele sistema O que
  • 00:35:50
    chamamos de vizinhos tão enquanto é
  • 00:35:52
    fácil a gente olhar em tabelas e ficar o
  • 00:35:54
    tentando observar o variação da entropia
  • 00:35:56
    do sistema para vizinhança não é
  • 00:35:59
    possível então
  • 00:36:00
    nós temos para medir essa variação da
  • 00:36:02
    entropia da vizinhança já que ele é um
  • 00:36:04
    dos temas que devem ser somados para
  • 00:36:07
    levarmos a conclusão de qual seria a
  • 00:36:10
    variação de entropia total para nossa
  • 00:36:13
    alegria a uma solução inteligente para
  • 00:36:16
    esse problema que todos mostraram que
  • 00:36:19
    sob condições de pressão e temperatura
  • 00:36:21
    pode-se demonstrar que a variação de
  • 00:36:25
    entalpia da vizinhança = - variação da
  • 00:36:30
    entalpia do sistema sobre a temperatura
  • 00:36:33
    substituindo este valor na nossa
  • 00:36:36
    primeira equação nós temos essa equação
  • 00:36:38
    aqui destacadas em vermelho se você
  • 00:36:42
    multiplicar ambos os lados nessa equação
  • 00:36:44
    pela temperatura temos que temperatura
  • 00:36:47
    versus variação da entropia total é
  • 00:36:50
    igual - variação da entropia do sistema
  • 00:36:54
    Mais temperatura vezes variação da
  • 00:36:57
    entropia do sistema a esta grandeza
  • 00:37:00
    a temperatura que o valor constante
  • 00:37:03
    positivo da variação da entropia total é
  • 00:37:07
    o que se chama de variação de energia
  • 00:37:09
    livre de gibbs portanto a variação de
  • 00:37:14
    energia livre de gibbs é dada pela
  • 00:37:17
    variação da entalpia dos sistemas menos
  • 00:37:21
    a temperatura vezes a variação da
  • 00:37:25
    entropia do sistema veja que nós temos
  • 00:37:28
    duas grandezas seja a variação de
  • 00:37:31
    entalpia que é tabelado temos a variação
  • 00:37:33
    de entropia do sistema que é tabelado e
  • 00:37:35
    temperatura que a temperatura o valor
  • 00:37:38
    positivos henkel para nós não temos mais
  • 00:37:40
    aqui a dependência Inicial que nós temos
  • 00:37:43
    e saber a variação da entropia da
  • 00:37:46
    vizinhança Então dessa forma de modo
  • 00:37:49
    bastante simplificado nós temos que a
  • 00:37:51
    variação da energia livre de gibbs é
  • 00:37:55
    simplesmente o que a grandeza que vai
  • 00:37:59
    nos dizer se
  • 00:38:00
    Eu peço é espontâneo ou não porque que
  • 00:38:03
    nós temos que a variação da entropia
  • 00:38:06
    Total Que Nós chamávamos o tempo de
  • 00:38:09
    entropia agora foi substituída por uma
  • 00:38:12
    nova grandeza quando essa primeira foi
  • 00:38:15
    multiplicado pelo negativo da
  • 00:38:17
    temperatura Então esse valor variação de
  • 00:38:21
    energia livre de gibbs a nova grandeza
  • 00:38:24
    que vai determinar se um processo é
  • 00:38:27
    espontâneo ou não esse quer dizer quando
  • 00:38:30
    Delta gifu menor do que fizeram a reação
  • 00:38:33
    ocorrerá espontaneamente quando for
  • 00:38:37
    maior do que zero o sistema não
  • 00:38:40
    acontecerá espontaneamente então
  • 00:38:43
    voltando a dizer qualquer processo com
  • 00:38:46
    Delta G negativo será escuta e Tais
  • 00:38:49
    processos são chamados exergonicos veja
  • 00:38:53
    só é bem diferente de exotérmicos e que
  • 00:38:57
    nós não temos delta h no gráfico nós
  • 00:38:59
    temos
  • 00:39:00
    e hoje para nós temos aqui produtos o
  • 00:39:03
    menores Delta G do que os reagentes
  • 00:39:07
    estão uma avaliação o delta G Delta G
  • 00:39:11
    menor do que zero Então agora eu tenho
  • 00:39:14
    um processo exergônico Nem todas as
  • 00:39:18
    reações exotérmicas serão exergonicas
  • 00:39:22
    deixa isso em mente tá bom Porque deixa
  • 00:39:25
    só somente acontecerá Delta G for igual
  • 00:39:29
    a delta h Ando a variação de entropia
  • 00:39:34
    for igual a zero Okay todo esse fatura
  • 00:39:38
    direita será igual a zero e
  • 00:39:41
    consequentemente Delta G será igual a
  • 00:39:44
    Delta s ou somente nesses casos onde não
  • 00:39:47
    há variação de entropia é que nós
  • 00:39:49
    fizemos podemos afirmar que Delta g
  • 00:39:52
    igual delta h em outras situações jamais
  • 00:39:55
    esse outro caso direita qualquer
  • 00:39:57
    processo onde Delta gifu positivo
  • 00:40:00
    nós temos aqui um Delta G maior do que o
  • 00:40:04
    inicial da nós temos que uma avaliação
  • 00:40:06
    de Delta G positiva e o processo será
  • 00:40:10
    endergonico EA reação não será responder
  • 00:40:15
    então diagrama anterior que mostrado
  • 00:40:18
    mostra uma reação onde os reagentes A e
  • 00:40:21
    B são convertidos nos produtos C e D a
  • 00:40:25
    reação exibe um Delta G negativo como a
  • 00:40:29
    gente pode ver trata-se de uma reação
  • 00:40:32
    exergônica portanto essa reação será uma
  • 00:40:35
    reação espontânea consequentemente
  • 00:40:39
    podemos esperar que uma mistura de A e B
  • 00:40:43
    seja completamente convertida em CD após
  • 00:40:49
    o tempo necessário para que essa reação
  • 00:40:52
    mas não é o caso em vez disso estabelece
  • 00:40:56
    um equilíbrio onde os quatro com
  • 00:41:00
    e estarão presentes porque esse deveria
  • 00:41:04
    ser o caso sei de São verdadeiramente
  • 00:41:07
    mais baixo sem energia livre do que a e
  • 00:41:11
    b Porque existe alguma quantidade de A e
  • 00:41:15
    B quando a reação estiver completa para
  • 00:41:18
    responder essa pergunta devemos
  • 00:41:20
    considerar o efeito de ter um grande
  • 00:41:23
    número de moléculas o diagrama de
  • 00:41:26
    energia Mostra as reações entre o
  • 00:41:29
    moleque lá e uma molécula B no entanto
  • 00:41:33
    nós lidamos com moles de ar e B as
  • 00:41:38
    mudanças de concentração dos reagentes
  • 00:41:41
    tem um efeito sobre o valor da variação
  • 00:41:45
    de Delta G
  • 00:41:47
    eu tô com da reação começa apenas A e B
  • 00:41:50
    estão presentes mas quando a reação
  • 00:41:53
    prossegue as concentrações de a começam
  • 00:41:56
    a diminuir e por outro lado as
  • 00:41:59
    concentrações de c&d aumento Então veja
  • 00:42:03
    só então à medida que a ração prossegue
  • 00:42:06
    a energia livre de gibbs diminui até
  • 00:42:10
    atingir um valor mínimo
  • 00:42:12
    e se a reação fosse prosseguir presta
  • 00:42:15
    atenção pessoal se a reação fosse
  • 00:42:17
    prosseguir uma cirurgia diminuir cada
  • 00:42:19
    vez mais a concentração de ar e
  • 00:42:21
    consequentemente aumentando d c e b o
  • 00:42:24
    resultado seria um aumento no valor da
  • 00:42:29
    variação da energia livre o que não é
  • 00:42:32
    espontâneo então a reação só consegue
  • 00:42:36
    descer até um valor mínimo a partir
  • 00:42:39
    desse valor mínimo que a gente chama de
  • 00:42:42
    Ponto de Equilíbrio qualquer tentativa
  • 00:42:44
    de A e B se transformar em C e D
  • 00:42:47
    implicaria num aumento da energia livre
  • 00:42:50
    o que não é um processo espontâneo Então
  • 00:42:55
    esta posição de Equilíbrio exata serve
  • 00:43:00
    para qualquer reação e é descrita pela
  • 00:43:03
    constante de equilíbrio como vocês viram
  • 00:43:06
    no curso de química geral a constante de
  • 00:43:09
    equilíbrio é dada pela divisão em
  • 00:43:12
    a atração dos produtos sobre a
  • 00:43:14
    concentração dos reagentes aqui no nosso
  • 00:43:16
    caso C e D sobre a concentração de A e B
  • 00:43:21
    se a concentração dos produtos presta
  • 00:43:24
    atenção aqui nessa divisão for maior do
  • 00:43:27
    que um significa o que eu vou ter mais
  • 00:43:31
    produtos do que reagentes por outro lado
  • 00:43:35
    se a concentração dos produtos o menor
  • 00:43:38
    do que um quantidade de reagentes é
  • 00:43:41
    maior do que a concentração dos logo o
  • 00:43:45
    termo os instante de Equilíbrio indica a
  • 00:43:49
    posição exata do equilíbrio e está
  • 00:43:52
    relacionada com Delta G da seguinte
  • 00:43:55
    maneira onde é a constante dos gases e t
  • 00:43:59
    é a temperatura medida Khelf Então veja
  • 00:44:02
    só a medida que aumentamos a constante
  • 00:44:04
    de equilíbrio a constante de equilíbrio
  • 00:44:06
    fica cada vez maior e dizer que eu tenho
  • 00:44:08
    mais produto do que reagem valor de ter
  • 00:44:12
    eu vivo é repositivo consequentemente a
  • 00:44:16
    esta equação resultará em um valor
  • 00:44:20
    negativo o quanto maior a constante de
  • 00:44:23
    equilíbrio da reação menor será o valor
  • 00:44:26
    de Delta g mais espontâneo será essa
  • 00:44:30
    reação por outro lado se a constante de
  • 00:44:33
    equilíbrio um valor muito pequeno menor
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    do que um nós temos aqui que o delta G
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    será maior do que zero consequentemente
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    o processo não será espontâneo e eu
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    terei mais reagentes do que produto no
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    meu equilíbrio daí a relação direta
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    entre Delta g e a constante de
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    equilíbrio Observe essa tabela nós temos
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    aqui
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    a Delta G - 17 constante de equilíbrio
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    mil 10 elevado a terceira esse indica
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    que a porcentagem dos produtos no
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    equilíbrio de 99.9 por cento então
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    quando eu tenho constante de equilíbrio
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    muito grandes valores de Delta G será
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    muito pequena consequentemente eu tenho
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    mais produto do que reagem à medida que
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    eu vou diminuindo a percentual de
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    produtos no equilíbrio ou seja aqui
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    nesse outro caso eu tenho muito mais
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    reagente do que produto acontece eu
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    tenho muito mais e a gente do que
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    produto a minha conselho de Equilíbrio
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    fica um valor muito pequeno
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    consequentemente o delta G fica muito
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    positivo dá uma reação vai sendo
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    completamente não desponta vamos
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    exercitar agora para verificar se vocês
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    fixaram bem essas diferenças entre tal
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    pia entropia constante de
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    e em cada um dos casos a seguir os dados
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    fornecidos para determinar se uma reação
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    favorece reagentes o produto veja o item
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    a uma reação com Delta G maior do que
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    zero então é um processo que não é
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    espontâneo logo eu terei que o delta G é
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    maior do que zero vai favorecer os
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    reagentes no meu equilíbrio eu vou ter
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    mais reagentes do que produtos e uma
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    reação com a constante menor do que um
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    essa constante é menor do que um ela
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    favorecerá os reagentes indicando que eu
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    tenho mais reagentes do que produto com
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    mais uma vez será uma reação que não
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    favorecerá a formação dos produtos e tem
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    que ser uma reação realizada 298 Kelvin
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    para a qual delta h é mais 33 e delta s
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    e mais 150 nesse caso devemos usar
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    aquela equação Delta G é igual Delta
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    lugar menos te Delta S fazendo a
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    resolução dessa equação encontramos que
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    o delta G para essa reação é menos 11,7
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    km horas por mão e o delta G negativo
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    favorece a espontaneidade da reação
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    portanto quando o equilíbrio for
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    estabelecido nós teremos mais produtos
  • 00:47:27
    do que reagir beijo entender uma reação
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    exotérmica delta h menor do que zero com
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    o valor positivo para o sistema então
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    ambos favorece os produtos Esqueci a
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    reação delta h é negativo e o valor de
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    Delta Essa é positivo se eu fizer delta
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    h =
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    E se eu fizer Delta G é igual delta h -
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    te Delta S Teremos como resultado o
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    valor negativo para Delta G
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    consequentemente a reação será
  • 00:48:05
    espontânea e favorecerá a formação dos
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    produtos e por último se a reação
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    endotérmica agora veja bem oposto do
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    anterior então delta h é positivo e o
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    delta essa negativo menos te Delta S
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    Delta S negativo e o menos ter também é
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    negativo teremos um valor positivo que
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    somado a outro positivo do Delta H
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    resultará em um Delta G positivo logo a
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    reação será desfavorável não será
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    espontânea e ambos os fatores fará com
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    que os reagentes sejam favorecidos
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    e o Finn para finalizar essa primeira
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    vídeo aula dessa quinta unidade até
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    hemodinâmica é o estudo de Como a
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    energia é distribuída sob a influência
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    da intropia para os químicos
  • 00:49:00
    farmacêuticos e outros cursos que
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    estudam termodinâmica a termodinâmica de
  • 00:49:05
    uma reação especificamente refere-se ao
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    estudo dos níveis de energia relativos à
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    reagentes ou produtos mas será a
  • 00:49:17
    variação da energia livre de gibbs que
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    vai determinar em última instância o
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    rendimento dos produtos esperados para
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    qualquer reação em outras palavras não
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    basta saber se uma reação vai ser
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    endotérmica ou exotérmica porque essas
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    grandezas não determinaram-se a Gil a
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    reação acontecerá espontaneamente ou não
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    e a grandeza que vai determinar se uma
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    reação acontecerá espontaneamente ou não
  • 00:49:47
    é o que aprendemos aqui nessa vídeo aula
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    e a variação da energia livre de gibbs
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    esse valor for um valor muito negativo a
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    reação será espontânea logo favorecer a
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    formação dos produtos teremos uma reação
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    exergônica teremos uma constante de
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    equilíbrio grande logo teremos no Ponto
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    de Equilíbrio mais produtos do que
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    reação logo teremos uma reação com
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    elevado rendimento Então é isso Pessoal
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    espero que vocês tenham gostados e
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    assisto a nossa próxima vídeo aula até
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    lá um abraço
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