Desafios da digitalização da saúde no país [Ana Estela Haddad, Ministério da Saúde]

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https://www.youtube.com/watch?v=j48YP2oN0iE

Resumo

TLDRA secretária aborda os desafios da transformação digital no setor de saúde, enfatizando a importância de uma infraestrutura adequada, a superação da desigualdade e a necessidade de um modelo de atenção bem estruturado. Ela destaca a evolução da telemedicina e a relevância da interoperabilidade, que requer a escolha de padrões de dados e a capacitação de profissionais. A continuidade nas gestões municipais é vista como um fator crítico para o sucesso da transformação digital. O Brasil é reconhecido como um modelo inovador na região das Américas, com a primeira Secretaria de Informações de Saúde Digital, e está se preparando para futuras emergências sanitárias através do compartilhamento de dados e monitoramento.

Conclusões

  • 💻 A transformação digital enfrenta desafios de infraestrutura e desigualdade.
  • 📱 A telemedicina evoluiu significativamente desde 2006.
  • 🔗 A interoperabilidade é crucial para a continuidade do cuidado.
  • 📊 O padrão Fire HL7 foi escolhido para a troca de informações no SUS.
  • 👩‍💻 A capacitação de profissionais de TI é essencial para a implementação.
  • 🏛️ A continuidade nas gestões municipais é um desafio importante.
  • 🌍 O Brasil é um modelo inovador na transformação digital na América Latina.
  • 📈 Um conjunto mínimo de dados é necessário para a interoperabilidade eficaz.
  • 🚑 A transformação digital pode melhorar a resposta a emergências sanitárias.
  • 🤝 A colaboração entre setor público e privado é fundamental para o sucesso.

Linha do tempo

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    A secretária discute os desafios da transformação digital no setor de saúde, destacando a importância de infraestrutura e a desigualdade regional. Ela menciona que, apesar dos avanços desde o início da telemedicina em 2006, ainda existem barreiras, especialmente em áreas remotas. A transformação digital deve ser acompanhada de um modelo de atenção à saúde bem estruturado, que inclua profissionais capacitados e serviços adequados. A maturidade digital é essencial e deve ser abordada em várias dimensões, como prontuários eletrônicos e interoperabilidade, para garantir a qualidade do atendimento no SUS.

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    A secretária fala sobre a interoperabilidade, enfatizando a escolha de um padrão nacional para troca de informações, como o padrão Fire HL7. Ela destaca a necessidade de capacitação dos profissionais de TI e a importância de um conjunto mínimo de dados para garantir a continuidade do cuidado ao paciente. O Brasil está avançando na transformação digital, sendo reconhecido pela OPAS e BID, e está desenvolvendo um roadmap para a transformação digital na região das Américas, visando a preparação para futuras emergências sanitárias.

Mapa mental

Vídeo de perguntas e respostas

  • Quais são os principais desafios da transformação digital na saúde?

    Os principais desafios incluem infraestrutura, desigualdade, e a necessidade de um modelo de atenção bem estruturado.

  • Como a telemedicina evoluiu ao longo dos anos?

    A telemedicina enfrentou grandes desafios no passado, mas hoje a tecnologia mobile melhorou significativamente a situação.

  • Qual é a importância da interoperabilidade no SUS?

    A interoperabilidade é crucial para garantir a continuidade do cuidado e a troca eficiente de informações entre sistemas.

  • Qual padrão foi escolhido para a troca de informações no SUS?

    O padrão escolhido é o Fire HL7, que é amplamente aceito internacionalmente.

  • Como a capacitação dos profissionais de TI é abordada?

    É necessário um esforço em larga escala para capacitar os profissionais de TI a utilizarem o padrão de interoperabilidade.

  • Qual é o papel da continuidade nas gestões municipais?

    A continuidade é essencial para evitar interrupções nos processos de transformação digital na saúde.

  • Como o Brasil se posiciona em relação à transformação digital na saúde na América Latina?

    O Brasil é visto como um modelo inovador na transformação digital, sendo a primeira Secretaria de Informações de Saúde Digital da região.

  • Quais são as etapas do processo de transformação digital na saúde?

    O processo é dividido em três etapas: diagnóstico situacional, desenho da rede de atenção digital e implementação.

  • Qual é a importância de um conjunto mínimo de dados para a interoperabilidade?

    Um conjunto mínimo de dados é necessário para garantir que as informações sejam úteis e acessíveis sem sobrecarregar os profissionais.

  • Como a transformação digital pode ajudar em emergências sanitárias?

    A transformação digital permite um melhor compartilhamento de dados e monitoramento, preparando os países para futuras emergências.

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Legendas
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    e hoje eh secretária onde que você
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    enxerga os principais desafios porque eu
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    entendo que há o recurso há o plano que
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    tá desenhado ao interesse né como você
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    bem disse eh todo mundo que é a
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    transformação digital não se fala de
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    Outra coisa quando você olha pro setor
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    de saúde e se enxerga os benefícios
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    disso ao mesmo tempo eu entendo também
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    que não é só fácil né não é só
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    simplesmente temos o plano e temos o
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    recurso eu queria que você Contasse um
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    pouco dos Desafios Talvez para para
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    implementar isso e para talvez acelerar
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    isso de uma forma mais rápida né e e
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    talvez ter ter essa adesão enfim queria
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    te ouvir umbre sobre as também o desafio
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    é de várias naturezas são vários
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    desafios e e são são camadas de desafios
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    né Tem alguns desafios ainda por exemplo
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    de infraestrutura e rede eh quando a
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    gente vai para regiões mais remotas do
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    país a região eh Norte eh parte do
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    Nordeste ainda tem desafios até de con
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    aidade que a gente vem enfrentando hoje
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    de uma maneira muito melhor até do que
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    quando a gente começou a tele saúde em
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    2006 Ali era um grande desafio hoje é
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    muito menor né E hoje a gente tem a
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    tecnologia mobile eh dos celulares e
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    isso tudo eh mudou e melhorou muito de
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    lá para cá né Nós temos eh o desafio da
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    inequidade da imensa desigualdade do
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    nosso país Então você tem eh eh cidades
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    estados que estão lá na frente mas
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    dentro de um mesmo território às vezes
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    você tem imensas desigualdades né Eh a
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    transformação digital ela não vai poder
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    ser melhor muito melhor do que aquilo
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    que a gente consegue construir em termos
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    do modelo da rede de atenção então a
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    gente precisa desenhar primeiro o modelo
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    de atenção que você quer implementar ter
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    os profissionais ter os serviços a
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    infraestrutura o funcionamento em rede o
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    complexo regulador
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    para que o desenho do digital possa
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    realmente eh fazer com que o seu
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    potencial Gere resultados então o o
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    digital não faz mágica se todos esses
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    outros requisitos não forem atendidos
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    antes até por isso a gente construiu
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    esse processo em três etapas a gente não
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    podia ter uma receita única para todos ó
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    faz assim não cada um tá num ponto cada
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    um tem uma situação por isso que começa
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    com o diagnóstico situacional o quê da
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    rede de atenção digital vem num segundo
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    momento e o que que você já tem do
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    digital você já tem prontuário
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    eletrônico você tem sistemas
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    informatizados você capacitou as suas
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    equipes Você tem uma área de governança
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    de TI você tem eh Um encarregado de
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    dados que cuida da da lei geral de
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    proteção de dados nos seus sistemas
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    Então tudo isso eh por isso que o o o o
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    índice de maturidade digital também ele
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    tem eh ele tem
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    eh eh eh sete dimensões Diferentes né
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    porque é para lembrar também os estados
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    e municípios que todas essas dimensões
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    elas pão caminhar juntas se você
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    desenvolver só a telesaúde mas não
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    pensar na infraestrutura no prontuário
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    na
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    interoperabilidade você não vai chegar
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    numa maturidade digital e não vai chegar
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    aonde precisa para fazer com qualidade e
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    com os princípios do SUS que que que o
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    SUS precisa de Fato né então é uma
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    maturidade digital ada pro processo de
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    atenção à saúde
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    né então esses são alguns dos Desafios
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    tem outros desafios de natureza política
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    por exemplo da vontade política de cada
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    ente Federado de implementar esse começo
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    de ano a gente vai ter um um grande
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    desafio porque os
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    5070 5570 municípios né houve eleição
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    Municipal e nós temos novas gestões
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    algumas gestões são de continuidade
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    outras né Por exemplo Estado de aliás
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    40% dos Municípios são foram eh
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    reconduzidos os prefeitos Então nós
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    vamos ter uma provavelmente uma
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    continuidade o resto a gente precisa ir
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    atrás ganhar eh e e procurar fazer com
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    que não tenha aí uma interrupção dos
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    processos
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    né esse processo de continuidade é
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    sempre é um grande desafio quando a
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    gente olha paraa saúde de longo prazo né
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    secretária pensando agora na
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    interoperabilidade que também é uma das
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    palavras mais faladas depois de olhar
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    paraa transformação digital eh eu já
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    ouvi muitos players dizendo que é
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    difícil você simplesmente fazer a a
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    interoperabilidade
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    eh a partir de olhando né pro país de
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    dimensões continentais e que seria mais
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    fácil fazer em processos aí eu queria te
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    ouvir um pouco sobre isso assim eh qual
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    que é a melhor forma de conseguir
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    alcançar interoperabilidade primeiro
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    pensando em SUS e depois eu vou te
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    perguntar dessa interlocução com a saúde
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    privada mas olhando pro SUS ela vem o
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    quê vem via linha de cuidado vem via via
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    prontuário eu queria te ouvir um pouco
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    sobre isso não ela é é um processo eh
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    que envolve eh na verdade
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    eh tem modelos né que se segue a
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    primeira coisa é a escolha de um padrão
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    para troca de informações né em âmbito
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    nacional e nós optamos pelo padrão Fire
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    hl7 que é o padrão hoje
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    internacionalmente mais aceito como eh
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    uma tendência e é o padrão recomendado
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    pela Organização Mundial da Saúde então
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    aí a gente precisa combinar com os
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    parceiros então no setor público isso já
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    tá um pouco assim razoavelmente
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    absorvido mas ainda nós temos o desafio
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    de capacitação em larga escala
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    eh do dos profissionais de ti para se
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    apropriarem terem influência eh no uso
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    desse padrão né A hora que você
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    estabelece um padrão tem um caminho que
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    você faz que a gente já fez para várias
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    por exemplo a gente já fez para atenção
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    primária à saúde já fez pro pro complexo
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    regulador e e já fez para algumas alguns
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    aspectos que envolvem a prescrição eh
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    eletrônica e a ontologia por exemplo
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    Brasileira de medicamentos que nós já eh
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    eh temos hoje uma uma tabela unificada
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    eh para poder nos comunicar Carmos
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    digitalmente na mesma linguagem né então
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    isso implica em primeiro lugar para cada
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    um desses assuntos por exemplo pegar a
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    atenção primária saúde a primeira coisa
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    é escolher um conjunto mínimo de dados
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    porque o prontuário É imenso Mas qual
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    vai ser o conjunto mínimo de dados do
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    qual a gente vai estabelecer a
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    interoperabilidade e que vai aparecer né
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    Eh que vai tá lá no meu SUS digital no
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    SUS digital profissional que o
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    profissional que atende precisa daquelas
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    informações para garantir a continuidade
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    do cuidado do paciente porque menos é
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    mais né Você precisa ter um conjunto
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    sintético que te atenda se você tiver
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    tudo você não vai consultar tudo você
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    vai se perder naquilo né e Imagina isso
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    eh numa escala nacional e no no no numa
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    população de mais de 200 milhões de de
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    habitantes você tem que ser racional
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    nesse processo então primeiro é é é
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    pactual o conjunto mínimo de dados e a
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    gente tem vai tendo tudo isso eh
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    regulamentado em portarias que tão hoje
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    no portal do datasus do ministério da
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    saúde da secretaria de informaçõ e saúde
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    digital que a gente tá organizando até
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    melhor Estamos precisando atualizar
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    então escolher o conjunto mínimo de
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    dados ele é transformado primeiro num
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    modelo informacional usando o padrão F
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    depois do modelo computacional para que
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    a rede nacional de dados e saúde possa
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    receber de diferentes Fontes esses dados
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    nesse padrão nesse Modelo E aí sim
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    depois lá dentro ele é enriquecido ele é
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    combinado com dados de outros sistemas
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    porque aí tá tudo numa mesma linguagem e
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    e isso é devolvido para ser consumido no
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    nível Federal e em breve já nesses oito
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    estados já tá em processo né no nível
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    Estadual também né que depois vai se
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    refletir Possivelmente no nível
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    Municipal né E a gente tem várias eh eh
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    granulações de recorte para olhar para
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    esses dados e depois gerar painéis
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    estratégicos de informação de
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    indicadores que a gente possa acompanhar
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    e e hoje olhando para isso pensando num
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    num estágio talvez de zero a 100 onde
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    que a gente tá a gente tá mais no
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    comecinho a gente já tá no metade do
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    caminho ou a gente já tá mais perto eh
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    de de ter essa realização Depende do que
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    a gente considerar
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    eh como imagem objetivo
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    eh a primeira coisa é que eh eu acho que
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    a gente andou muito proporcionalmente
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    porque o andar muito não é só o quanto
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    de dados descarregados você já tem ali
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    mas a o primeiro passo mais difícil e
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    mais importante é escolher qual é o
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    modelo a ser adotado e de fato conseguir
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    adotar efetivamente e implementar esse
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    modelo e nós conseguimos fazer isso para
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    você ter uma ideia
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    eh a gente tem sido
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    e a opas tanto a opas quanto o bid tem
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    acompanhado de perto a nossa secretaria
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    o Brasil Ministério da Saúde Nesse
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    quesito da transformação digital
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    primeiro porque eh nós somos a primeira
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    Secretaria de informações saúde digital
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    da região das
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    Américas a própria eh representante da
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    opas no Brasil D Socorro Gross tem dito
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    isso tem repetido isso e e nós tivemos
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    num evento regional recentemente em
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    Bogotá na Colômbia eh em que foram
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    apresentados alguns casos exitosos Para
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    para que a gente possa construir eh no
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    que eles estão chamando na região das
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    Américas um roadmap da transformação
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    digital como é que a gente coloca os
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    países numa rota de transformação
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    digital né E pode se preparar
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    regionalmente em termos de
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    compartilhamento de dados de
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    monitoramento para futuras Emergências
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    sanitárias pandemias que possam surgir
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    de modo Regional Então você desenvolver
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    todos os países porque eh a gente o
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    mundo ficou claro né não ninguém se
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    isola do outro as as barreiras as
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    fronteiras elas não existem porque as
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    pessoas transitam né a mobilidade hoje
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    no mundo é muito grande a covid se se
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    alastrou por meio do do mesmo caminho da
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    malha aérea eh Mundial Então a gente tem
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    que estar preparado e e quando a gente
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    apresentou o modelo da
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    rnds foi visto assim como uma coisa por
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    todos ali como uma coisa extremamente
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    inovadora e que deveria eh nortear eh
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    também como modelo outros países
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