10º - Falácias Informais + 100 Exercícios

00:13:43
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Summary

TLDRO texto explora a importância de identificar falácias argumentativas, que comprometem a validade de argumentos. Registra a diferença entre falácias formais e informais e analisa exemplos de várias falácias, como a generalização precipitada, a falsa analogia, o apelo à autoridade e outras. O autor destaca a necessidade de reconhecer tais falácias para aprimorar nossos argumentos e evitar sermos influenciados por argumentos inválidos dos outros.

Takeaways

  • 🧐 Entenda a importância de falácias argumentativas.
  • 📏 Diferencie entre falácias formais e informais.
  • ✅ Reconheça a generalização precipitada.
  • ⚖️ Atenção à falsa analogia.
  • 🎓 Cuidado com apelos à autoridade.
  • 📊 Evite falsos dilemas.
  • 🔄 Identifique a petição de princípio.
  • 🔗 Atenção à falsa relação causal.
  • 👤 Evite ataques pessoais.
  • 💭 Considere o apelo à maioria.
  • 👻 Cuidado com apelos à ignorância.
  • 🚫 Identifique a derrapagem ou Bola de Neve.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    No dia a dia, usamos argumentos para defender nossos pontos de vista, mas nem sempre eles são válidos. É importante identificar as falácias formais, onde premissas não suportam a conclusão, como a afirmação do consequente e a negação do antecedente. Além disso, existem falácias informais que ocorrem por erros no conteúdo das premissas e em sua conexão com a conclusão. Compreender essas falácias é essencial para fortalecer nossos argumentos e reconhecer falácias nos argumentos dos outros.

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    Dentre as falácias informais, abordamos a generalização precipitada, que resulta em conclusões gerais a partir de poucos exemplos, e a amostra não representativa, que também deriva de comparações inadequadas. A falsa analogia ocorre quando se compara situações que não têm relevância suficiente para a conclusão. Em debates, é comum encontrar a falácia do apelo à autoridade, onde se invoca um especialista fora do contexto. Outras falácias incluem o falso dilema, o raciocínio circular e a falsa relação causal, além do ataque pessoal, apelo à maioria, apelo à ignorância, e a falácia do Espantalho. Por fim, a derrapagem exagera as consequências de premissas, levando a conclusões absurdas e indefensáveis.

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Video Q&A

  • O que são falácias argumentativas?

    Falácias argumentativas são erros lógicos que comprometem a validade de um argumento.

  • Quais são alguns exemplos de falácias informais?

    Alguns exemplos incluem generalização precipitada, falsa analogia, apelo à autoridade e falso dilema.

  • Como posso identificar uma falácia?

    Preste atenção à lógica do argumento e verifique se as premissas realmente suportam a conclusão.

  • Por que é importante evitar falácias?

    Evitar falácias ajuda a fortalecer nossos argumentos e a não aceitar conclusões erradas.

  • O que é a falácia da generalização precipitada?

    É quando se tira uma conclusão geral a partir de um número insuficiente de casos.

  • O que caracteriza a falácia do apelo à autoridade?

    Ela ocorre quando se cita uma pessoa que não é especialista para validar um argumento.

  • O que é a falácia do falso dilema?

    É quando só se apresentam duas opções, ignorando outras que possam existir.

  • Qual a diferença entre falácias formais e informais?

    Falácias formais envolvem erros na estrutura lógica, enquanto as informais tratam do conteúdo das premissas.

  • Como a falácia do ataque pessoal funciona?

    Consiste em criticar a pessoa que apresenta um argumento em vez de refutar o próprio argumento.

  • O que é a falácia da derrapagem ou Bola de Neve?

    É quando as consequências de uma premissa são exageradas, levando a conclusões absurdas.

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    E aí
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    e no nosso dia-a-dia utilizamos
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    argumentos para defender o nosso ponto
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    de vista contudo os argumentos que
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    apresentamos Ou que os outros nos
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    apresentam nem sempre são legítimos por
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    exemplo quanto à forma ou estrutura
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    lógica do argumento quando as premissas
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    não suportam logicamente a conclusão
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    então o argumento é inválido como
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    acontece com as falácias formais por
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    exemplo a falácia da afirmação do
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    consequente e a falácia da negação do
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    antecedente são formas deturpadas do
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    argumento modus ponens e modus tollens
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    para além da análise da invalidade dos
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    argumentos através de sua estrutura
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    também podemos identificar argumentos
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    falaciosos através do conteúdo das
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    premissas permissas com a informação
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    errada ou trocada ou também da relação
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    indevida ou ambígua entre as premissas
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    EA conclusão e é
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    a denominação falácias informais estes
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    erros de raciocínio ou de argumentação
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    são por vezes utilizados De forma
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    inconsciente ou para outras vezes de
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    forma Consciente e voluntária tendo por
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    objetivo persuadido forma errada o outro
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    por estas razões é fundamental
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    identificar as falácias informais do
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    nosso discurso para não as cometermos E
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    assim melhorarmos a força dos nossos
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    argumentos e também identificá-las nos
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    discursos dos outros de modo a não
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    aceitarmos conclusões que não tenham uma
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    fundamentação legítima assim das várias
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    falácias informais que existem
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    aprenderemos 12 a falácia da
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    generalização precipitada da amostra não
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    representativa Da falsa analogia do
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    apelo à autoridade do falso dilema da
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    petição de princípio da falsa relação
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    causal
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    e o ataque pessoal ou a dominem do apelo
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    a maioria ao lado populum do apelo a
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    ignorância do Espantalho boneco de palha
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    e por fim da derrapagem ou Bola de Neve
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    comecemos pela generalização precipitada
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    sabemos que a maioria dos argumentos
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    utilizados nas ciências assim como o
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    nosso dia a dia quando formulamos por
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    exemplo estereótipos baseia-se em
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    observações Isto é a partir de casos
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    particulares em extrair ou inserir uma
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    conclusão geral contudo quando o número
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    de casos observados é insuficiente para
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    suportar corretamente a conclusão temos
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    uma falácia de generalização precipitada
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    que normalmente têm a forma de alguns p
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    são que então todos os pés são que é
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    e por exemplo houve um português a falar
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    alto logo todos os portugueses falam
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    alto também no âmbito dos argumentos por
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    generalização temos a falácia da amostra
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    não representativa Isto é quando
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    partimos de casos particulares que não
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    representam a sua generalidade tendo
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    esta a seguinte forma alguns não
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    representativos pessão que logo todos os
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    pensam que este tipo de raciocínio
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    correto acontece por vezes em sondagens
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    e inquéritos quando por exemplo se
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    procura apurar a opinião da população
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    acerca de um certo assunto mas apenas
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    faz auscultação em determinados lugares
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    que previsivelmente se Espero que tenham
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    uma opinião que não irá representar a
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    perspectiva da generalidade das pessoas
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    por exemplo os lisboetas são contra a
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    tourada logo todos os portugueses são
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    contra a tourada
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    e também utilizamos argumentos com base
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    em comparações Isto é com base em
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    analogias que podem ser legítimos quando
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    as características comparadas são
  • 00:04:00
    significativas para a conclusão hora
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    este argumento é recorrente quando nós
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    em Portugal comparamos a qualidade de
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    vida do ensino da saúde com outros
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    países da União Europeia com o objetivo
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    de concluir se estamos a seguir um bom
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    ou mau caminho contudo quando comparamos
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    duas situações que não tem
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    características significativas ou
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    relevantes para a conclusão estamos
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    perante uma falácia Da falsa analogia
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    que tem a forma p é como que é p tem a
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    característica R logo que também tem a
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    característica R por exemplo este carro
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    da Fórmula 1 tem rodas com o meu carro o
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    carro da Fórmula 1 é veloz logo o meu
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    carro também é veloz vemos que não é uma
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    boa comparação e é uma falar
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    a analogia porco facto de ambos os
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    carros terem rodas não significa que
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    partilham de outras características como
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    por exemplo ser veloz por outras vezes
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    quando não temos um conhecimento
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    aprofundado sobre um certo assunto
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    invocamos uma autoridade de um
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    especialista para corroborar a nossa
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    conclusão e este é um argumento legítimo
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    contudo quando mencionamos alguém que
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    não é uma autoridade no assunto para
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    justificar a nossa conclusão incorremos
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    numa falácia do apelo à autoridade ou
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    seja p e não é um especialista disse que
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    logo que é verdade por exemplo Cristiano
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    Ronaldo e é o melhor jogador de futebol
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    do mundo disse que o shampoo a x é o
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    melhor do mundo logo o chapéu X é o
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    melhor do mundo Ora se a nossa conclusão
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    fosse relativo ao futebol o Cristiano
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    Ronaldo seria
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    a experiência mas quantas shampoos o
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    melhor do mundo não tenho autoridade
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    para além destas falácias que se
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    relacionam com os argumentos não de
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    motivos já estudados como os argumentos
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    indutivos de analogia e de autoridade
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    podemos ainda mencionar outros tipos de
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    falácias que usualmente são utilizados
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    em discussões ou debates é o caso da
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    falácia do falso dilema Isto é quando no
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    momento são apresentadas duas
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    alternativas de resposta quando na
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    verdade existem mais ou seja p o que não
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    p logo o que obrigando-nos a sim aceitar
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    indevidamente uma das opções quando
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    existem mais do que aquelas que são
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    apresentadas por exemplo escolhos
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    ciências ou humanidade se não queres
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    ciências então tens que escolher
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    humanidades
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    um grande obviamente que há mais opções
  • 00:06:48
    do que o curso Ciências ou curso
  • 00:06:50
    humanidades outra falácia também muito
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    utilizada não só no nosso dia a dia mas
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    também na filosofia é falácia de petição
  • 00:06:59
    de princípio ou raciocínio circular Isto
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    é um argumento em que a conclusão
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    implícita ou explicitamente já se
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    encontra nas premissas existindo apenas
  • 00:07:10
    por outras palavras assim a forma lógica
  • 00:07:13
    é bastante simples P logo pé ou seja é
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    praticamente a forma de afirmarmos a
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    mesma coisa só que com palavras
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    diferentes por exemplo este conhecido
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    exemplo Donald trump que justificou que
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    as notícias são falsas fake News porque
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    muitas das notícias são falsas ou seja
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    aquilo que ele quer concluir já está a
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    ser afirmado na premissa outro argumento
  • 00:07:38
    falacioso recorrente nas ciências e
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    identificado pelo filósofo David um
  • 00:07:44
    quando investigou
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    da sedução é falácia Da falsa relação
  • 00:07:49
    causal Isto é quando um argumento se
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    baseia em situações temporalmente
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    simultâneas mas que não estão
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    necessariamente relacionadas ou seja se
  • 00:08:00
    P então q q então p por exemplo o Galo
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    Canta sempre antes de nascer do sol logo
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    o sol nas Portugal canta Isto é só
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    porque o cantar do Galo em tecido nascer
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    do sol não quer dizer que seja a causa
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    para o sol nascer e nós bem sabemos que
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    não é a calça temos em outro tipo de
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    movimento que é muito frequente na
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    política a falácia de ataque pessoal ou
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    a dominem Isto é quando em vez de
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    tentarmos refutar o argumento que nos é
  • 00:08:36
    apresentado criticamos a pessoa que
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    apresentou para desvalorizar os seus
  • 00:08:41
    conhecimentos o seu caráter ou a sua
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    imparcialidade e desce
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    se mostrarmos que sou o argumento está
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    incorreto ou não é sustentável a sua
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    forma Lógica tem normalmente esta
  • 00:08:53
    estrutura P afirmou que mas p não é
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    credível logo que é falso com tudo bem
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    sabemos que não é porque a pessoa é x ou
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    Y que o seu argumento é falacioso por
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    exemplo o João diz que é importante
  • 00:09:10
    comer frutas e vegetais Mas eu só vejo o
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    João a comer hamburguers logo não é
  • 00:09:16
    importante comer frutas e vegetais hora
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    o que o João diz é de facto de verdade é
  • 00:09:22
    importante comer frutas e vegetais e não
  • 00:09:24
    é só porque eu comi hambúrguer que
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    deixará de ser verdade e comer frutas e
  • 00:09:28
    vegetais é importante vejamos agora
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    outra falácia existe uma falácia que tem
  • 00:09:33
    semelhanças com o argumento de
  • 00:09:34
    autoridade contudo em vez de invocarmos
  • 00:09:37
    um especialista na área invocamos a
  • 00:09:40
    opinião da maioria das pessoas para
  • 00:09:42
    reforçar a nossa tese é o caso da
  • 00:09:45
    a rua pela maioria ou adoption ou seja
  • 00:09:49
    se a maioria das pessoas afirma P então
  • 00:09:53
    p é verdadeiro e bem sabemos que só
  • 00:09:56
    ficar meio das pessoas acham uma coisa
  • 00:09:59
    não quer dizer que ela esteja verdadeira
  • 00:10:01
    por exemplo a maioria das pessoas diz
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    que beber leite faz bem logo beber leite
  • 00:10:06
    faz bem de facto do Belletti faz bem e é
  • 00:10:10
    recomendável Contudo não é porque a
  • 00:10:12
    maioria das pessoas o diz mas talvez
  • 00:10:14
    porque por exemplo a comunidade
  • 00:10:17
    científica nos apresentaram aumentos
  • 00:10:19
    sólidos é indicar que o leite faz bem
  • 00:10:21
    hora da mesma forma que recorremos a
  • 00:10:24
    opinião da maioria porque não temos
  • 00:10:27
    informação suficiente para formular Uma
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    opinião pessoal também o que fazemos
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    quando incorrermos na falácia de apelo a
  • 00:10:33
    ignorância Isto é quando procuramos
  • 00:10:36
    concluir que a Lu é verdadeiro só por
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    não ter sido provado que era falso ou
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    vice-versa assim não se sabe que p
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    O que é falso por exemplo os cientistas
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    não provaram que os Fantasmas não
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    existem logo os Fantasmas existem queres
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    dizer só porque os cientistas não
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    provaram que os Fantasmas não existem
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    não podemos inferir que os Fantasmas
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    existem no mesmo sentido que ia falar se
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    é do ataque pessoal em que criticamos a
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    pessoa em vez de conta argumentar a tese
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    apresentada acontece algo semelhante na
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    falácia do Espantalho boneco de palha Ou
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    seja quando disto sentimos a tese que
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    pretendemos recrutar de moda para ser
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    falso ou absurda ou seja o que acontece
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    é que P afirma que R nós disto os temos
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    que é transformando em S e por fim o que
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    vamos fazer é contar argumentar é se em
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    vez de que que era a tese inicial da
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    outra pessoa sabendo nós que é se até
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    deturpada é normalmente absurd
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    e o pai facilitar a nossa reputação por
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    exemplo dizes que és a favor do aborto
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    mas o aborto é o mesmo com homicídio
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    logo és a favor do homicídio com tudo
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    até do outro não tem nada que ver com o
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    homicídio mas ao afirmar que ao defender
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    o aborto ao mesmo que está defender
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    homicídio é tão torna depois mais fácil
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    refutar a posição do outro dizendo
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    obviamente que ele não pode fazer o
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    aborto porque assim estaria aprender o
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    homicídio por fim apresentamos outra
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    forma de distorcer o argumento do o
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    cliente que é recorrer a falácia da
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    derrapagem ou Bola de Neve Isto é quando
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    exageramos as consequências das
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    premissas de outro argumento de forma
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    atonal absurdo criando uma cadeia de
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    relações entre premissas que nos levará
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    a uma conclusão indefensável ou seja P
  • 00:12:41
    então quê que então rss
  • 00:12:45
    e logo P que foi o principalmente
  • 00:12:48
    afirmamos corresponderá a ter por
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    exemplo se não estudar para o exame vais
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    tirar uma nota se tirar uma nota não
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    vais entrar na faculdade Se não
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    entrasses na faculdade não vai ser
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    emprego se não tiveres emprego não traz
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    uma boa vida logo se não estás para o
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    exame não terás uma boa vida esta
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    conclusão parece-nos óbvia mente um
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    exagero Mas é isso que acontece nesta
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    falácia da derrapagem ou Bola de Neve
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    Isto é exagerar as consequências da
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    primeira premissa chegamos desta forma
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    ao fim das falácias informais
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    compreendendo que é importante
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    reconhecer quando as utilizamos de forma
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    a evitar esses erros de raciocínio e a
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    recusar conclusões quando estas se
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    apoiam indevidamente em premissas
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    incorretas ou que não tem nenhuma
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    relação com a própria conclusão
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