LÓGICA - Aula 02 - Introdução

00:48:46
https://www.youtube.com/watch?v=oQkKH0IYMHY

Summary

TLDRO vídeo oferece uma introdução à lógica, abordando sua definição como a ciência que estuda os princípios para distinguir raciocínios corretos de incorretos. O instrutor explica a importância da lógica no desenvolvimento do pensamento crítico e na habilidade de argumentar. São discutidos elementos essenciais da lógica, como premissas e conclusões, além de falácias e métodos para identificar argumentos válidos ou inválidos. O vídeo enfatiza a necessidade de treinar o intelecto e a relevância da retórica na aplicação prática da lógica.

Takeaways

  • 📚 A lógica é a ciência do raciocínio correto.
  • 🧠 Treinar o intelecto é essencial para argumentar bem.
  • 📖 Premissas são a base de um argumento.
  • ✔️ Conclusões derivam das premissas.
  • 🧐 A análise de argumentos é crucial para avaliar sua validade.
  • 🔍 Identificar falácias fortalece o argumento.
  • 💬 Retórica aprimora a apresentação de ideias.
  • 💡 A linguagem influenciará o raciocínio lógico.
  • 📊 O contexto ajuda na compreensão dos argumentos.
  • 📜 A lógica é fundamental para diversas disciplinas.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Neste primeiro trecho, o instrutor introduz a lógica como uma ciência responsável por distinguir o raciocínio correto do incorreto. Ele enfatiza que a lógica é uma forma de treinar o intelecto e é usada para análise e avaliação de argumentos. Os conceitos de premissas e conclusões são apresentados, destacando que uma conclusão válida deve ser verdadeira e que as premissas sustentam essa conclusão.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Continuando, a discussão se aprofunda na arte de argumentação, explicando como a retórica e a oratória se relacionam com a lógica. O instrutor compartilha experiências pessoais, destacando a importância do conhecimento lógico em contextos de comunicação. Além disso, fala sobre a análise de falácias, incluindo falácias formais e informais, e como identificá-las em argumentos, ressaltando a importância de uma argumentação válida.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Aqui, o foco se volta para a identificação de falácias e a correção de raciocínios. O instrutor menciona a falácia ad hominem e outras falácias comuns que podem comprometer a validade de um argumento. A ideia de que o caráter moral de uma pessoa não deve invalidar suas opiniões é discutida, promovendo a importância de avaliar argumentos independentemente de quem os apresenta.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    O instrutor discorre sobre os métodos de análise de raciocínios corretos e incorretos, enfatizando a importância do intelecto treinado para distinguir entre essas categorias. Apresenta a lógica como algo distinto da psicologia, destacando suas limitações em relação a aspectos emocionais e comportamentais, reforçando que lógica é um ramo específico do pensamento humano.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Este trecho aborda a definição de premissas e conclusões, explicando que as premissas são as proposições iniciais que sustentam a conclusão em um argumento. A inferência, ou o processo de chegar a uma conclusão a partir das premissas, é definida, ressaltando a importância da lógica na construção de argumentos coerentes.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    Aqui, uma explicação detalhada sobre o silogismo é apresentada, utilizando o exemplo clássico de Sócrates. O instrutor destaca como as afirmações se conectam através de premissas e como uma conclusão deriva logicamente dessas premissas, criando um entendimento mais claro sobre a estrutura de um argumento válido.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    Nessa parte, o instrutor elucida que conclusões podem se tornar premissas de outros argumentos, enfatizando a continuidade do raciocínio lógico. O conceito de argumentação como um conjunto de proposições ligadas através de relações lógicas é reiterado, mostrando como diferentes premissas se interligam em um raciocínio maior.

  • 00:35:00 - 00:40:00

    O foco se expande para a estrutura da argumentação, discutindo como ela pode ser apresentada de maneiras variadas em textos não acadêmicos. A identificação de premissas e conclusões em textos corridos é abordada, reforçando a habilidade de discernir as partes de um argumento mesmo quando não explicitamente organizadas.

  • 00:40:00 - 00:48:46

    No fechamento, são revisados os indicadores linguísticos que podem facilitar a identificação de premissas e conclusões, assim como a relevância do contexto na análise de argumentos. O instrutor conclui esse bloco enfatizando a importância de entender a lógica na construção de discursos e debates.

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Video Q&A

  • O que é lógica?

    A lógica é uma ciência que estuda os métodos e princípios para distinguir o raciocínio correto do incorreto.

  • Quais são os elementos fundamentais da lógica?

    Os elementos fundamentais da lógica são premissas e conclusões.

  • O que são premissas?

    Premissas são as proposições iniciais do processo de inferência.

  • Qual é o papel das conclusões?

    As conclusões são as proposições finais que derivam das premissas.

  • O que são falácias?

    Falácias são erros de raciocínio que invalidam argumentos.

  • Como a lógica se relaciona com a retórica?

    A lógica fornece as bases para estruturar argumentos, enquanto a retórica se concentra em técnicas de comunicação.

  • Qual a importância de treinar o intelecto na lógica?

    Treinar o intelecto ajuda a desenvolver habilidades de argumentação e análise crítica.

  • Como identificar premissas e conclusões em um texto?

    Premissas geralmente são antecedidas por indicadores como 'porque' ou 'visto que', e conclusões podem ser precedidas por 'portanto' ou 'assim'.

  • A lógica é a ciência do pensamento?

    Não exatamente, a lógica é mais restrita ao raciocínio, enquanto o pensamento abrange outras áreas.

  • O que caracteriza um argumento válido?

    Um argumento válido possui premissas verdadeiras que levam a uma conclusão verdadeira de forma lógica.

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    e vamos continuar nosso trabalho de
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    introdução à lógica vamos subir uma
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    Sampaio e nós vamos agora dar
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    continuidade ao segundo trecho a segunda
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    parte da nossa do nosso curso de
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    lógica Tá bom então não passada nós
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    iniciamos com tradição e agora eu vou
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    continuar exatamente no lugar em que nós
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    paramos quem foi esta
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    que foi aqui ó esse ponto o que é lógica
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    o que a lógica então aqui esse aqui é o
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    mais demais tá bom até o recurso que eu
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    vou utilizar com vocês não é demais e
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    aqui é
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    e sempre que tiver o quadrado em
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    azulzinho é o lugar onde eu estou
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    explicando tá então geralmente é isso
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    até ser do esqueça né mas é aqui que nós
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    estão estão que lógica aqui ó cê Lógico
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    tá como eu disse eu vou compartilhar com
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    vocês o link dessa aula o link desse
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    mapa e depois vocês poderão ter acesso
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    esse mapa aqui se vocês quiserem vocês
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    podem imprimir o mapa é fiquei
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    gigantesco né quase impossível imprimir
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    Mas pode imprimir também se quiser mas é
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    vou fornecer para vocês tá então a
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    lógica é uma ciência A lógica é uma
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    ciência e Que ciência que é essa rugas
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    Que ciência que é essa então a lógica
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    paciência e é o estudo dos métodos e
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    princípios
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    utilizados para distinguir o raciocínio
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    correto do raciocínio incorreto
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    Tá bom então é isso distinguir o
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    raciocínio correto e racional quarto
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    vocês vão ver que é é uma forma de
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    treinar o intelecto e é como a gente eu
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    vi essa expressão aquela Lógico que a
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    ciência do pensamento
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    e não necessariamente porque eu
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    pensamento ele é algo muito mais amplo
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    do que eu raciocínio raciocínio é uma
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    forma específica de se pensar Pois é eu
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    posso pensar agora na minha mãe estou
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    lembrando será posso pensar assim será
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    que na mãe tomou o remédio dela então
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    esse raciocínio é perdão esse pensamento
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    a respeito da minha mãe se ela tomou o
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    remédio só não tomou remédio né Eu estou
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    me perguntando se eu posso ir agora
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    ligar pelo telefone balance tomou o
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    remédio remédio para memória tomou tal
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    então não raciocínio a respeito do qual
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    a gente queria saber se é verdadeiro ou
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    falso leva dúvida minha a respeito de um
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    problema particular né então eu estou
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    pensando a respeito disso eu posso estar
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    pensando a respeito das minhas férias
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    pode estar pensando a respeito do meu da
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    música no do violão que estou tirando
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    agora posso pensar uma infinidade de
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    coisas era posso pensar eu tenho que
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    acabar de gra a lógica dentro de sei lá
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    três meses leva posso pensar no monte de
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    coisa e
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    com esses pensamentos todos versus no
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    quando eu estou divagando eles não não
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    precisam passar sobre os Coutinho Da
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    Lógica então eu o ramo alcançado pela
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    lógica eu amo restrito do pensamento
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    humano bem escrito mas é um ramo
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    importante
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    então ainda continuando na nossa
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    definição né lógica é sobre raciocínio é
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    sobre ir das premissas a conclusão daqui
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    a pouco vou explicar para você quem é a
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    preguiça O que é a premissa a e quem é o
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    Conclusão o que é a conclusão tá quando
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    que elas aparecem e qual que é o papel
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    delas na formação de um argumento
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    então a lógica outra definir só que é
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    análise e avaliação de argumentos
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    e eu poderia falar nada de avaliação de
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    raciocínios mas aqui o termo técnico
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    aqui é argumentos porque nós vamos
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    entender vocês vão entender um aprender
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    aqui o argumento ele é constituído por
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    planícies e pela conclusão das das
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    permissas nós sempre queremos chegar a
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    uma conclusão que seja ao mesmo tempo
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    válida e verdadeira
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    Ah tá bom então nós vamos a entender
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    como que se dá todo esse processo agora
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    para você que nunca assistiu nenhuma das
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    minhas aulas com o mais ter agora eu
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    fecho aqui ó para tela não ficar
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    colorida tá fecho aqui agora eu vou para
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    o outro item intelecto tem lado então
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    acho que paciência que pode nos ajudar a
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    treinar o nosso intelecto Tá bom Agora
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    eu vou seguir a quilos nos nossos bichos
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    né o nas nossas células do mar demais
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    então eu posso ter um intelecto treinado
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    se você tem um intelecto treinado você
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    pode fazer dessa ciência é uma arte a
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    arte de pensar bem a arte de argumentar
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    bem a arte da boa alimentação ela tem um
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    nome muito específico que a retórica que
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    a oratória eu em 1998 eu fiz um curso de
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    oratória como o famoso Reinaldo Polito é
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    um produto tem alguns livros sobre como
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    falar bem em público né e eu lembro que
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    o fato de saber lógica me ajudava muito
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    no curso de retórica no curso de
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    oratória a retórica ela ela é um pouco
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    mais amplo porque ela vai te ensinar a
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    técnicas de impostura da voz é de
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    costura da voz de
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    justificação como usar certos movimentos
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    com a mão que não contradigam a sua a
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    sua fala né Como olhar nos olhos do seu
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    interlocutor por exemplo tem um gesto
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    que eu treinei bastante aqui eu faço
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    assim ó papai então primeira parte na
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    parte terceira parte porta parte né só
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    para você que tá me vendo né se tá tudo
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    certo aqui você está vendo na direção
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    correta ou seja da esquerda para direita
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    tá bom porque nós vemos da esquerda Nós
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    lemos da esquerda para direita Mas é
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    provável é se existem os planos de
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    espelhamento da câmera é provado que
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    você é é é
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    para onde vocês já sabem da esquerda
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    para direita tá então a primeira parte
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    na parte terceira parte porta parte mais
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    eu aqui estou fazendo o contrário eu
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    estou aqui estou fazendo da direita para
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    a esquerda para que para facilitar a
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    compreensão do meu interlocutor não é
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    para você não não enxergar o gesto de
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    trás para frente se eu fizer do jeito
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    que seja certo na da esquerda para
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    direita você vai ver essa minha partição
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    esse meu sinal por exemplo né de dividir
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    em partes vindo da direita para esquerda
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    né ele perdeu a gente vai ser lindo
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    vindo ao contrário Tá bom então são
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    pequenos gestos que nos ajudam é a
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    exprimir melhor aquilo que nós estamos
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    falando então você pode também aprender
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    aprender
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    esses outros aprender esses outros
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    recursos
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    que podem te ajudar e não na sua
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    capacidade do indicativo na sua
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    capacidade explicativa
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    pois bem então é análise dos métodos
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    incorretos ou incorretos do raciocínio
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    que profissionalismo dos médicos em
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    corretos não é mais menos corretos e
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    incorretos dos anos tá certo análise dos
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    métodos incorretos o raciocínio quando
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    nós temos é o estudo da chamada as
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    falácias vocês vão ver que nós temos
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    Faces que são formais e falar se
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    esqueçam informais nós você vai ser
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    capaz de identificar Olha esse esse esse
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    as raciocínio do
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    Rubens está incorreto aqui ele está
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    usando uma falácia AD hominem né ou
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    usando a falácia da autoridade faça uma
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    autoridade uma das mais fáceis de você
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    identificar o argumento tá errado e você
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    fala assim ah mas
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    o que aconteceu alguma coisa aqui pelos
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    esta vizinho
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    eu abrir uma tela que não sei porquê
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    Ah
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    tá então uma por exemplo eu falo assim
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    Aristóteles disse isso
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    Oi e eu quero tentar
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    fornecer validade for nesse verdade né
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    fornecer robustez ao argumento só porque
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    eles tóteles difícil a estou Cris disse
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    que nós temos cinco sentidos né tá
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    errado Não é porque eles tão feliz diz
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    que nós temos cinco sentidos que nós
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    temos cinco sentidos então muitas vezes
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    nós simplesmente tentamos fundamentar
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    uma argumentação Nossa por causa da
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    autoridade islame eu lembro que o meu
  • 00:09:24
    professor de história da filosofia
  • 00:09:26
    antiga Henrique Cláudio de Lima Vaz e de
  • 00:09:28
    algum dia de estoques patão no dia que
  • 00:09:31
    por dia Jéssica ele contava a história
  • 00:09:35
    de um professor chamado Max scheler e
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    absorção de ética e ele bispos ou bebia
  • 00:09:41
    e é o Corsa e mas tava Aula de ética e
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    aí as pessoas falavam assim professora
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    né e eu no bar os alunos no bar tirar o
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    professor do barco professor da al E aí
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    ele falava aí fala se fosse uma pessoa é
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    eu não entendi você tá acessar os
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    maravilhosos de ética para nós é mas
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    está aí bebendo né dessa forma exagerada
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    aí ele falou assim eu não me confundo
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    alguma coisa tão ensino outra coisa que
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    eu sou né O que eu o que eu ensino Está
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    correto é mesmo que esteja bêbado não
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    alguma coisa assim né ele disse assim eu
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    sou apenas um sinal né olhem para o
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    sinal ordem para onde Eu aponto então
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    aqui você tem uma falácia adiominem a o
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    que ele falou Esse cara é um bebado você
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    que era um bêbado é tão pelo fato de ser
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    bêbado né e ele seu alcoólatra isso não
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    invalida o argumento dele o corte
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    circular corrente dele seja válido
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    esteja correto mesmo tendo saído da boca
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    de uma
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    percebem então quando eu quando tenta
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    desqualificar eu tenho que escolhe ficar
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    o argumento de alguém é
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    a partir de um defeito moral dele tá
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    então estou usando te falar se tem uma
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    falácia informal para falar uma falácia
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    informal mais quero beber Espero um
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    bandido a Pode ser aqui mesmo sendo
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    bêbado mesmo mesmo sendo bandido o
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    argumento lógico dele Esteja certo né
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    Como dizia um cara que não é nada Lógico
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    né uma coisa é uma coisa outra coisa é
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    outra coisa e você não famoso Dadá
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    Maravilha o jogador do Bahia é o tempo
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    atrás então nós precisamos saber
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    distinguir essas coisas e não misturar
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    Mas pode ser que num determinado momento
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    que você queira impor o seu raciocínio a
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    sua lógica argumentativa é você faz e
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    conscientemente isso você parasse a
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    nesse momento eu vou utilizar vai falar
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    se adiominem para derrubar o momento
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    dele e vou tentar usar uma falácia é
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    da alto a falácia da autoridade é para
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    fazer valer um argumento só porque
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    Fulano é importante porque ela é
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    importante é o júri ou meu interlocutor
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    é eles vão acreditar na autoridade no
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    raciocínio
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    independentemente da forma correta
  • 00:12:12
    vão Então nós vamos estudar também as
  • 00:12:16
    falácias
  • 00:12:18
    bom então aqui ó técnicas e métodos de
  • 00:12:20
    fácil aplicação para determinar a
  • 00:12:23
    correção ou a incorreção dos raciocínios
  • 00:12:26
    então se você tiver o seu
  • 00:12:28
    raciocício intelecto treinado você vai
  • 00:12:31
    conseguir analisar né analisar fazer
  • 00:12:35
    essa análise é muito facilmente seja dos
  • 00:12:38
    seus próprios filhos seja dos
  • 00:12:40
    raciocínios de outras pessoas de
  • 00:12:43
    terceiros fecha que é importante está
  • 00:12:46
    isso aqui é o aspecto grupo do intelecto
  • 00:12:49
    treinar né e finalmente a lógica jsp
  • 00:12:53
    isso a lógica não é ciência do
  • 00:12:55
    pensamento ciência do pensamento ele é
  • 00:12:58
    muito mais Ampla talvez você esteja mais
  • 00:13:00
    perto da ciência do pensamento e ainda e
  • 00:13:04
    ainda não é exato se de Psicologia né
  • 00:13:07
    que a psicologia é em tese A psicologia
  • 00:13:10
    de felicidade psiquismo humano no
  • 00:13:12
    psiquismo humano ele tem uma série de
  • 00:13:15
    outros aspectos que também ultrapassa o
  • 00:13:17
    pensamento bom então o'psicólogo estuda
  • 00:13:21
    mais do que tudo as emoções do celular
  • 00:13:24
    também as questões relativas ao
  • 00:13:26
    pensamento as questões relativas a
  • 00:13:28
    memória mas também as questões relativas
  • 00:13:31
    ao comportamento a conduta e as emoções
  • 00:13:35
    do ser humano então o pensamento é mais
  • 00:13:39
    do que o raciocínio e é muito menos do
  • 00:13:42
    que o objeto completo da própria
  • 00:13:45
    Psicologia ou até mesmo da psiquiatria
  • 00:13:48
    se for o caso então a essa definição de
  • 00:13:52
    que a lógica a ciência do pensamento e
  • 00:13:54
    vocês vão encontrar isso em algum lugar
  • 00:13:55
    algumas vezes uma definição muito vaga e
  • 00:13:59
    muito Ampla vai portanto muito em
  • 00:14:01
    precisa um tanto quanto inexata por quê
  • 00:14:05
    Porque a pensamentos que estão fora dos
  • 00:14:08
    a pensamentos que estão fora do
  • 00:14:10
    escrotinho do verdadeiro do falso né são
  • 00:14:15
    fora do julgamento dos verdadeiros dos
  • 00:14:16
    falsos são Fun o julgamento do CEP do
  • 00:14:19
    errado são fora do julgamento né ou da
  • 00:14:23
    análise sobre a validez Ea invalidez no
  • 00:14:27
    próprio
  • 00:14:30
    Oi tia
  • 00:14:34
    eu não tô conseguindo aumentar a gente
  • 00:14:37
    pode ser aumentar aqui Aperta não tô
  • 00:14:39
    conseguindo tá não sei se botãozinho não
  • 00:14:44
    o filme shampoozinho Carlita até lá
  • 00:14:49
    é preciso uma coisa eu só um teste aqui
  • 00:14:54
    ah ah entendi meu teclado parou de
  • 00:14:57
    funcionar E aí eu não consigo aumentar a
  • 00:15:00
    tela
  • 00:15:04
    Oi Gil agora
  • 00:15:10
    o ponto Rafa
  • 00:15:13
    Ah então tá aqui tá Então pensa então
  • 00:15:16
    algumas formas de pensamento que são os
  • 00:15:19
    raciocínios são os argumentos da
  • 00:15:22
    constituídos por premissas e conclusões
  • 00:15:24
    que portanto é a pensamentos que estão
  • 00:15:28
    fora da pensamos que são formas curtiram
  • 00:15:32
    o verdadeiro do falso advogado levar tá
  • 00:15:35
    por outro lado usa argumentos eles devem
  • 00:15:39
    ser avaliados sob esses aspectos aqui tá
  • 00:15:42
    da validade da invalidade da certeza da
  • 00:15:46
    incorreção da correção da imposição A
  • 00:15:48
    então
  • 00:15:50
    muito bem então aqui nós encerramos esse
  • 00:15:54
    trechinho sobre o que a lógica a que a
  • 00:15:58
    lógica é o Max ciência então aqui o que
  • 00:16:01
    eu vou fazer isso aqui como eu já falei
  • 00:16:04
    para vocês a a sequência das disciplinas
  • 00:16:10
    e eu já falei e ela tá mais lá para
  • 00:16:13
    baixo eu quero só configurar para que
  • 00:16:15
    vocês não esqueçam esta sequência aqui
  • 00:16:17
    tá da lógica
  • 00:16:20
    e da lógica depois a teoria do
  • 00:16:25
    conhecimento
  • 00:16:28
    depois
  • 00:16:30
    a filosofia
  • 00:16:33
    bom então vamos por colocar aqui a
  • 00:16:35
    filosofia filosofia da ciência depois é
  • 00:16:46
    e a filosofia
  • 00:16:52
    e
  • 00:16:54
    da linguagem
  • 00:16:57
    e finalmente
  • 00:17:01
    e a filosofia
  • 00:17:04
    a filosofia da mente tá bom então é é
  • 00:17:12
    e não é que uma disciplina seja
  • 00:17:15
    consequência da outra mas elas estão
  • 00:17:18
    relacionadas entre si e se nós tivermos
  • 00:17:21
    que organizar estas disciplinas da grade
  • 00:17:25
    curricular de um curso o ideal é que
  • 00:17:28
    elas estejam
  • 00:17:29
    organizadas mais ou menos nessa ordem tá
  • 00:17:33
    pode até ser que eu coloco a filosofia
  • 00:17:35
    da mente aqui na filosofia da ciência ou
  • 00:17:39
    filosofia da linguagem depois da teoria
  • 00:17:42
    do conhecimento aviso da fé cristã mas
  • 00:17:45
    essa daqui Talvez seja a melhor forma de
  • 00:17:48
    organizar os a sequência destas
  • 00:17:51
    disciplinas
  • 00:17:52
    tá bom Da mesma forma que a gente
  • 00:17:55
    organiza história da filosofia antiga
  • 00:17:56
    história medieval História Moderna
  • 00:17:58
    história da filosofia contemporânea eu
  • 00:18:01
    coloquei isso aqui bem lá para baixo
  • 00:18:03
    então ao invés de lá para baixo para
  • 00:18:05
    procurar onde tá eu achei melhor colocar
  • 00:18:08
    aqui para vocês pois bem então já
  • 00:18:11
    acabamos aquilo é porque eu quero porque
  • 00:18:14
    ajudar a lógica e o que a lógica e agora
  • 00:18:17
    vamos para a explicação desses dois
  • 00:18:20
    itens aqui premissas e conclusões O que
  • 00:18:24
    são premissas e conclusões tamo usar
  • 00:18:30
    eu posso comer definir o que é
  • 00:18:32
    inferência vai o conserto e nós vamos
  • 00:18:36
    definir aqui é inferência
  • 00:18:38
    inferência é o processo pelo qual
  • 00:18:41
    é o ponto mais
  • 00:18:43
    de vocês
  • 00:18:46
    diferença é o processo pelo qual se
  • 00:18:48
    chega a uma proposição a firmada na base
  • 00:18:54
    de uma
  • 00:18:55
    outras mais proposições aceitas como
  • 00:18:59
    ponto de partida do processo então a
  • 00:19:02
    palavra importante aqui é processo tá
  • 00:19:06
    processo então nós temos a ideia é que
  • 00:19:10
    essa nós temos algumas proposições que
  • 00:19:12
    nós vamos chamar de Primícias tá E essas
  • 00:19:16
    premissas Elas têm um determinado
  • 00:19:18
    conteúdo mas tem um determinado conteúdo
  • 00:19:21
    que vão dar sustentação
  • 00:19:24
    a uma outra proposição que a conclusão
  • 00:19:27
    bom então é esse movimento que existe
  • 00:19:31
    entre a passagem de uma premissa para
  • 00:19:34
    outra e da segunda premissa da premissa
  • 00:19:37
    menor para a conclusão é esse movimento
  • 00:19:40
    que nós chamamos de inferência São
  • 00:19:44
    alguns passos aqui há uma certa forma de
  • 00:19:48
    estruturar essas proposições se nós se
  • 00:19:52
    nós estruturaram dessas proposições de
  • 00:19:55
    uma determinada forma elas vão gerar um
  • 00:19:59
    argumento válido se nos organizarmos
  • 00:20:01
    essas proposições de um determinado
  • 00:20:04
    jeito digamos equivocado a nossa gerar
  • 00:20:08
    conclusões falsas ou conclusões
  • 00:20:11
    verdadeiras mas dentro de argumentos
  • 00:20:14
    incorretos vocês vão ver que é possível
  • 00:20:17
    presta atenção nisso é possível chegar a
  • 00:20:20
    uma conclusão verdadeira
  • 00:20:22
    e a partir de um argumento inválido isso
  • 00:20:26
    é porque na verdade você pensou no GTA
  • 00:20:28
    errado então se você pensou do jeito
  • 00:20:31
    errado e com chegou numa numa numa
  • 00:20:34
    conclusão verdadeira tá isso pode ter
  • 00:20:38
    isso pode ter consequências depois tá a
  • 00:20:42
    gente vai chegar lá mas é importante que
  • 00:20:44
    vocês percebam isso já guardem isso aí
  • 00:20:47
    na memória de vocês então as proposições
  • 00:20:50
    são enunciados basicamente isso
  • 00:20:52
    enunciados declarações orações ou
  • 00:20:56
    sentenças declarativas que podem ser
  • 00:20:59
    afirmadas ou negras
  • 00:21:02
    é
  • 00:21:03
    diferente de perguntas que podem ser
  • 00:21:06
    respondidas ordens que podem ser
  • 00:21:09
    obedecidas ou de Julho descidas ou de
  • 00:21:12
    exclamações que podem ser proferidas
  • 00:21:14
    então nós estamos aqui trabalhando sobre
  • 00:21:20
    É sobre o pedaço da linguagem um ramo da
  • 00:21:23
    linguagem na linguagem humana a ar que é
  • 00:21:27
    esse esse pedacinhos fragmento é de
  • 00:21:31
    proposições que são proposições
  • 00:21:34
    declarativas
  • 00:21:36
    decorativo então eu moro na França
  • 00:21:40
    a todos os homens moram na França eu sou
  • 00:21:44
    mortal
  • 00:21:46
    o Sócrates é mortal são afirmações
  • 00:21:48
    Sócrates não é grego é uma ela
  • 00:21:52
    declaração negativa Sócrates não é grego
  • 00:21:56
    Sócrates não é mortal e são afirmações
  • 00:22:01
    afirmações negações diferente de
  • 00:22:03
    perguntas de ordens ou de exclamações
  • 00:22:06
    Então vamos seguir aqui pela pelo
  • 00:22:09
    caminho das proposições aqui eu vou
  • 00:22:12
    explicar agora o que são premissas
  • 00:22:15
    e o que são premissas O que são
  • 00:22:18
    conclusões bronzear as premissas são as
  • 00:22:22
    proposições do início do processo de
  • 00:22:25
    inferência eu poderia falar imprimir
  • 00:22:28
    Estas são as primeiras partes de um
  • 00:22:31
    silogismo
  • 00:22:32
    Tá bom mas por enquanto vamos ficar com
  • 00:22:34
    essa com essa ideia aqui são as
  • 00:22:36
    proposições do início do processo de
  • 00:22:39
    inferência ou as Primícias são as
  • 00:22:42
    primeiras proposições de um argumento
  • 00:22:44
    também é uma definição
  • 00:22:47
    que corresponda ao que a gente quer
  • 00:22:50
    chegar aqui e as conclusões são as
  • 00:22:53
    proposições do final do processo
  • 00:22:55
    diferença os conclusões são as propostas
  • 00:22:57
    as conclusões são as proposições finais
  • 00:23:00
    do argumento
  • 00:23:03
    Esse é o lugar no qual gente chega a
  • 00:23:07
    partir das premissas as premissas são o
  • 00:23:10
    ponto de partida as conclusões o banco
  • 00:23:14
    colocasse a conclusão no singular a
  • 00:23:17
    conclusão é um ponto chegado
  • 00:23:21
    Como fazer uma conclusão de um argumento
  • 00:23:25
    pode ser uma premissa de outro argumento
  • 00:23:27
    porque porque nós estamos conversando
  • 00:23:30
    então eu geralmente apresenta Vocês vão
  • 00:23:34
    no médio depois o presente outro
  • 00:23:36
    argumento depois outra corrente é assim
  • 00:23:38
    eu vou concatenando
  • 00:23:40
    associando o que melhor momento com
  • 00:23:42
    Segunda começa na terceira médico um
  • 00:23:44
    quarto né então eu posso fazer esta
  • 00:23:47
    afirmação que tá aí na tela uma
  • 00:23:49
    conclusão de um argumento ela pode
  • 00:23:52
    depois ser a premissa de um argumento
  • 00:23:55
    subsequente do argumentos seguintes
  • 00:23:58
    então não existe uma proposição que seja
  • 00:24:02
    por si isoladamente uma preguiça de
  • 00:24:06
    forma exclusiva tá então essa proposição
  • 00:24:09
    é só pode ser premissa e essa outra
  • 00:24:12
    proposição só pode ser conclusão não
  • 00:24:15
    então uma premissa pode virar uma perdão
  • 00:24:20
    uma e hoje algumas premissas nós
  • 00:24:22
    chegamos na conclusão e essa conclusão
  • 00:24:24
    ou pode ser a premissa de um outro
  • 00:24:27
    momento simples assim vamos ver a que
  • 00:24:29
    mais É não é
  • 00:24:31
    e aqui Primícias
  • 00:24:34
    É sim premissas e conclusões não é então
  • 00:24:38
    é só a preguiça quando ocorre como
  • 00:24:41
    premissa a proposição só é premissa
  • 00:24:44
    quando ocorre como
  • 00:24:47
    pressuposição pré suposição dos
  • 00:24:51
    movimentos então é uma suposição uma
  • 00:24:54
    proposição prévia vamos ver conquista
  • 00:24:57
    que se Desenrola premissas e conclusão
  • 00:25:01
    um exemplo aqui então todo homem é
  • 00:25:04
    mortal não é lógico meu coração da loja
  • 00:25:07
    isso aqui é o famoso exemplo do homem
  • 00:25:09
    que é mortal é Sócrates é homem só
  • 00:25:12
    criticavam Então esse aqui é o é o
  • 00:25:14
    silogismo Da Lógica por Excelência não
  • 00:25:17
    tem um livro de Lógico que não traga
  • 00:25:19
    esse silogismo como exemplo então todo
  • 00:25:22
    homem é mortal
  • 00:25:27
    Sócrates é homem
  • 00:25:29
    logo
  • 00:25:31
    Sócrates é mortal
  • 00:25:34
    e
  • 00:25:35
    depois mais na frente nós vamos aprender
  • 00:25:37
    dar dar nome para
  • 00:25:39
    aprender dar nome para estas expressões
  • 00:25:42
    para estes termos aqui ó vejam que eu
  • 00:25:45
    coloquei homem aqui em maiúsculo né o o
  • 00:25:48
    meio está na Ele está na primeira
  • 00:25:52
    premissa depois nós vamos arrumar para
  • 00:25:55
    essa premissa então todo homem é mortal
  • 00:25:58
    pensei que ia chamar o termo médio
  • 00:26:00
    Sócrates é homem
  • 00:26:02
    e logo Sócrates e mortal então aulas on
  • 00:26:08
    ao processo aqui dentro de inferência né
  • 00:26:11
    que é mediado pela palavra homem por
  • 00:26:16
    isso que a palavra homem é tomada como
  • 00:26:19
    termo médio a palavra homem desaparece
  • 00:26:21
    da conclusão a desaparece a conclusão
  • 00:26:24
    nós temos apenas o último termo da
  • 00:26:28
    primeira premissa e o primeiro termo da
  • 00:26:30
    segunda perícia tá aí então é Sócrates
  • 00:26:35
    aqui é o primeiro termo da conclusão
  • 00:26:37
    mortal é o segundo termo da conclusão
  • 00:26:41
    depois nós vamos dar novos para todas
  • 00:26:43
    essas expressões Por Enquanto Aqui eu só
  • 00:26:45
    destaquei o homem como sendo o termo
  • 00:26:47
    médico para vocês verem que isso aqui é
  • 00:26:50
    um silogismo e Aqui nós temos uma nós
  • 00:26:54
    temos aqui um argumento que é válido
  • 00:26:56
    temos aqui uma proposição verdadeira do
  • 00:26:59
    homem mortal temos uma outra proposição
  • 00:27:02
    verdadeira um rolé e temos uma conclusão
  • 00:27:06
    cuja proposição também é verdadeiro né
  • 00:27:09
    premissa verdadeira premissa verdadeira
  • 00:27:11
    conclusão verdadeira Sócrates é mortal
  • 00:27:14
    agora eu falei aqui que uma conclusão
  • 00:27:19
    pode ser premissa de outro argumento
  • 00:27:21
    Então os aqui que eu fiz aqui ó Então
  • 00:27:24
    temos aqui o outro né Sócrates é mortal
  • 00:27:27
    o
  • 00:27:28
    Sócrates é mortal
  • 00:27:31
    bom então
  • 00:27:33
    e os locais são enterrados
  • 00:27:38
    e os mortais são enterrados
  • 00:27:44
    o jato portanto logo Sócrates será
  • 00:27:49
    enterrado
  • 00:27:51
    o
  • 00:27:52
    Sócrates é mortal os mortais são
  • 00:27:55
    enterrados logo Sócrates será enterrado
  • 00:28:01
    Ah tá então Aqui nós temos uma outra
  • 00:28:03
    premissa também é verdadeira outra
  • 00:28:06
    preguiça verdade ele tá e uma premissa
  • 00:28:10
    uma conclusão verdadeira também que nós
  • 00:28:13
    também temos um argumento válido a Claro
  • 00:28:17
    e a única coisa que tirar mostrar para
  • 00:28:18
    vocês É Esse aspecto aqui de que uma
  • 00:28:21
    conclusão aqui virou premissa de um
  • 00:28:24
    outro momento na frente só isso mais
  • 00:28:27
    nada só se fosse esses dois quadros
  • 00:28:29
    azuis azuis tiveram a única finalidade a
  • 00:28:35
    bom então não existe uma proposição que
  • 00:28:39
    seja única e exclusivamente para missa e
  • 00:28:41
    uma outra outra promoção que seja a
  • 00:28:44
    única e exclusivamente conclusão então a
  • 00:28:47
    uma certa
  • 00:28:48
    relatividade aqui pois bem agora nós
  • 00:28:51
    vamos para isso em outro quadro aqui ó
  • 00:28:56
    o que que o argumento premissas
  • 00:28:58
    conclusões e o argumento que que é o
  • 00:29:00
    argumento o argumento é qualquer
  • 00:29:02
    conjunto de proposições
  • 00:29:04
    para qualquer conjunto de proposições tá
  • 00:29:07
    o quê
  • 00:29:08
    e se afirme ser uma delas
  • 00:29:11
    derivado das outras as quais são
  • 00:29:15
    consideradas as provas evidentes da
  • 00:29:19
    Verdade da primeira Então o que nós
  • 00:29:23
    queremos é
  • 00:29:25
    derivar a verdade derivar uma
  • 00:29:29
    consequência derivar uma conclusão das
  • 00:29:33
    premissas anteriores então é qualquer
  • 00:29:35
    conjunto de proposições argumento
  • 00:29:38
    qualquer posições tá o que se afirme ser
  • 00:29:41
    uma delas
  • 00:29:42
    derivado das outras quem que a derivada
  • 00:29:45
    a conclusão a conclusão deriva das
  • 00:29:49
    outras premissas
  • 00:29:50
    a conclusão é sustentada pela verdade
  • 00:29:55
    das outras premissas e pelo arranjo
  • 00:29:58
    correto dos termos dessas premissas
  • 00:30:02
    porque se nós tivermos um arranjo
  • 00:30:03
    correto e o resultado derivado a
  • 00:30:08
    conclusão
  • 00:30:10
    pode ser falsa tá ou pode até ser
  • 00:30:15
    verdadeira
  • 00:30:16
    é mas considerando que o argumento é
  • 00:30:20
    inválido nós vamos ter portanto uma
  • 00:30:24
    argumentação precária o argumentação era
  • 00:30:28
    incorreta tá vamos ver como se desdobra
  • 00:30:33
    para nós temos aqui a estrutura do
  • 00:30:35
    argumento Então vou mostrar para vocês
  • 00:30:37
    como que é estrutura da Bonetti
  • 00:30:40
    a premissa mais preguiça igual a uma
  • 00:30:44
    conclusão Simples Assim isso aqui ó a
  • 00:30:48
    forma mais simples de mostrar né a
  • 00:30:52
    estruturação de um argumento de novo
  • 00:30:54
    todo homem é mortal
  • 00:30:56
    Sócrates é homem logo Sócrates e mortal
  • 00:30:59
    tem uma premissa aqui na segunda
  • 00:31:02
    premissa aqui dessas duas premissas aqui
  • 00:31:05
    eu Gero um texto diferente nesses dois
  • 00:31:09
    aqui né Sócrates é mortal pronto essa
  • 00:31:14
    proposição que eu chamo de conclusão ela
  • 00:31:18
    deriva dessas duas
  • 00:31:21
    e vamos ver lá qualquer definição aqui ó
  • 00:31:27
    o argumento qualquer conjunto de
  • 00:31:29
    proposições está o que que você afirme
  • 00:31:30
    ser uma delas derivadas das outras Então
  • 00:31:33
    vamos voltar aqui ó essa daqui é
  • 00:31:37
    derivada das outras duas simples assim
  • 00:31:41
    é só que nós não conversamos com as
  • 00:31:45
    pessoas dessa forma os textos não estão
  • 00:31:48
    todos eles escritos né com esse
  • 00:31:50
    silogismo tão cristalino tão líquido
  • 00:31:54
    então nós temos argumentos que são
  • 00:31:57
    expostos né de formas distintas Olha só
  • 00:32:02
    o mesmo argumento aqui ó em 399 Sócrates
  • 00:32:06
    morreu afinal ele era homem todo homem é
  • 00:32:08
    mortal
  • 00:32:09
    e
  • 00:32:10
    pronto aqui a premissa está as
  • 00:32:15
    permissões estão invertidas e a
  • 00:32:17
    conclusão também está invertida né então
  • 00:32:20
    e não só está em investir está embutida
  • 00:32:24
    né não está é
  • 00:32:26
    posta de uma forma tão explícita aqui
  • 00:32:29
    aqui eu disse que em 399 de Cristo
  • 00:32:32
    Sócrates Morreu Agora se ele morreu
  • 00:32:35
    porque é Natal né Afinal ele era homem e
  • 00:32:39
    todo homem é mortal percebe que aqui é
  • 00:32:43
    só de ponta cabeça aqui o raciocínio
  • 00:32:46
    aqui o argumento está de ponta-cabeça e
  • 00:32:49
    não estar correcto o que nós temos de
  • 00:32:52
    ser capazes é de perceber
  • 00:32:55
    e quais são as premissas desse
  • 00:32:57
    raciocínio Quais são as premissas desse
  • 00:33:00
    argumento tá então todo homem é mortal
  • 00:33:02
    ele era homem lá e portanto ele pode ser
  • 00:33:07
    condenado à morte foi condenado a a
  • 00:33:10
    tomar cicuta depois que tomou cicuta
  • 00:33:12
    comida era mortal né combinado mortal
  • 00:33:16
    como todo o mesmo então agora tá então
  • 00:33:20
    às vezes às vezes não da maioria das
  • 00:33:23
    vezes né A maioria das vezes
  • 00:33:27
    vamos falar na maioria assim a maioria
  • 00:33:31
    de
  • 00:33:32
    99,99 por cento a as argumentações elas
  • 00:33:36
    vêm de forma corrida é que fala surda as
  • 00:33:40
    nuvens estruturadas assim desse jeito
  • 00:33:42
    então não triádico né em três frases com
  • 00:33:46
    pontos desse jeito então é um esforço
  • 00:33:50
    nosso é esse dia
  • 00:33:52
    identificar as premissas e num argumento
  • 00:33:57
    que está muitas vezes
  • 00:34:00
    redigido de uma forma
  • 00:34:03
    natural nós somos espontânea Então como
  • 00:34:07
    que a gente entende identifica as
  • 00:34:10
    Primícias como que nós identificamos a
  • 00:34:12
    conclusão
  • 00:34:13
    geralmente não necessariamente mas
  • 00:34:16
    geralmente nós temos indicadores de
  • 00:34:18
    premissas por quê Porque ele é assim
  • 00:34:22
    desde que ele tenha feito isso pois que
  • 00:34:27
    como isso é assim ou assado dado que
  • 00:34:31
    tanto mais que pela razão de que não
  • 00:34:35
    essas palavrinhas aqui elas indicam que
  • 00:34:38
    nós estamos falando de premissas mas não
  • 00:34:43
    necessariamente não necessariamente Mas
  • 00:34:46
    elas podem ajudar se elas estiverem
  • 00:34:48
    presentes é muito provável o que a
  • 00:34:52
    premissa esteja grudada numa dessas
  • 00:34:55
    palavras uma das expressões não desses
  • 00:34:58
    indicadores
  • 00:34:59
    nós temos alguns indicadores de
  • 00:35:01
    conclusão portanto assim logo Por
  • 00:35:04
    conseguinte daí que consequentemente
  • 00:35:08
    segue-se que podemos concluir podemos
  • 00:35:12
    inferir
  • 00:35:14
    Tá bom então de novo que eu vou falar
  • 00:35:17
    aqui é a mesma coisa do que eu falei
  • 00:35:19
    aqui
  • 00:35:20
    é muito é muito razoável é muito comum
  • 00:35:24
    que a conclusão
  • 00:35:26
    esteja grudada a uma dessas palavrinhas
  • 00:35:30
    aqui ó uma dessas expressões mas não
  • 00:35:33
    necessariamente
  • 00:35:34
    Então vamos ver aqui
  • 00:35:37
    e vamos contrair vamos encolher como
  • 00:35:41
    externos ficar muito suja e vamos ver
  • 00:35:44
    aqui como resolver isso se eu não tenho
  • 00:35:47
    indicadores de premissa se eu não tenho
  • 00:35:49
    indicadores de conclusão tá que nem
  • 00:35:52
    sempre a indicadores
  • 00:35:54
    e o que vai me ajudar a resolver o meu
  • 00:35:58
    problema é o contexto
  • 00:35:59
    o meu olhar dendo so colocar um corrida
  • 00:36:02
    rapidinho Costa cozinha an
  • 00:36:10
    o bloco
  • 00:36:12
    então
  • 00:36:14
    às vezes eu contexto que vai me ajudar a
  • 00:36:17
    identificar
  • 00:36:21
    e o que é premissa e o que é conclusão
  • 00:36:23
    Vamos ver isso aqui ó 2 texto aqui é
  • 00:36:25
    retirado do cop tá do livro Amarelo
  • 00:36:28
    nesse vídeo aqui ó Tá bom nesse dia
  • 00:36:32
    daqui do copo e
  • 00:36:35
    bom
  • 00:36:36
    então use então trecho que Ele retirou é
  • 00:36:40
    de uma de uma decisão da suprema corte
  • 00:36:44
    nos Estados Unidos seria o Supremo o
  • 00:36:47
    equivalente ao nosso Supremo Tribunal
  • 00:36:48
    Federal
  • 00:36:50
    bom
  • 00:36:51
    então é necessário raciocínio obtuso
  • 00:36:55
    para injetar qualquer questão do livre
  • 00:36:58
    exercício de religião no presente caso
  • 00:37:02
    bom então para muito mais fácil do que
  • 00:37:05
    eu já li a se preparar mas isso eu a
  • 00:37:07
    conclusão
  • 00:37:08
    não é necessário raciocínio obtuso para
  • 00:37:11
    injetar qualquer questão do livre
  • 00:37:13
    exercício de religião no presente caso
  • 00:37:15
    Ninguém é obrigado a assistir às aulas
  • 00:37:18
    de religião e nem um exercício expulsão
  • 00:37:20
    de caráter religioso e levado para as
  • 00:37:22
    aulas das escolas públicas que tem uma
  • 00:37:24
    tem proposições que são proposições
  • 00:37:26
    quase que é somáticos de valor O
  • 00:37:29
    estudante não precisa receber esse visão
  • 00:37:31
    religiosa Está entregue aos seus
  • 00:37:33
    próprios desejos quanto a maneira ou
  • 00:37:35
    tempo que repute apropriado às suas
  • 00:37:37
    devoções religiosas se estiver então
  • 00:37:40
    aqui eu não tô discutindo nada disso
  • 00:37:42
    hein Tá bom mas é é o simplesmente
  • 00:37:45
    peguei esse exemplo porque o exemplo que
  • 00:37:47
    o cop no copo e colocou tá vamos lá
  • 00:37:50
    vamos ver quais são as premissas
  • 00:37:53
    e quais são as conclusões da o qual é a
  • 00:37:57
    conclusão
  • 00:37:58
    Ah entendi ninguém é obrigado a assistir
  • 00:38:02
    às aulas região Isso é uma premissa que
  • 00:38:04
    isso é um direito posto tá a liberdade
  • 00:38:08
    religiosa Mas também ninguém junto com a
  • 00:38:10
    liberdade religiosa Ninguém é obrigado a
  • 00:38:12
    assistir ele só precisa nenhum exercício
  • 00:38:16
    ou instrução de caráter sigiloso é
  • 00:38:19
    levado para as aulas nas escolas
  • 00:38:21
    públicas e vamos trabalhar outro fato
  • 00:38:23
    também decorre da Lei aí Aqui está
  • 00:38:25
    aposto uma premissa uma estudante também
  • 00:38:29
    não precisa receber instrução Religiosa
  • 00:38:32
    e ele está entregue aos seus próprios
  • 00:38:35
    desejos quanto a maneira ou tempo que
  • 00:38:38
    reputa apropriado às suas devoções
  • 00:38:41
    religiosas estiver então aquele coloca
  • 00:38:44
    quatro quatro premissas aqui na verdade
  • 00:38:47
    nós temos um argumento que não é o
  • 00:38:49
    argumento de natureza se logística né
  • 00:38:52
    que tem uma estrutura se logísticas mas
  • 00:38:54
    ele coloca aqui
  • 00:38:55
    quatro premissas E aí ele conclui
  • 00:39:01
    não é necessário raciocínio obtuso para
  • 00:39:04
    executar qualquer questão do livre
  • 00:39:07
    exercício de religião no presente caso
  • 00:39:09
    aqui seria bom que a gente conhecesse
  • 00:39:11
    qualquer o caso que é que está sendo
  • 00:39:13
    discutido ali né mas isso aqui é
  • 00:39:16
    simplesmente a conclusão né Ou seja é é
  • 00:39:20
    necessário o raciocínio equivocado né
  • 00:39:23
    para injetar qualquer questão do livre
  • 00:39:27
    em do livre exercício da religião neste
  • 00:39:29
    caso porque isso porque que o raciocínio
  • 00:39:32
    obtuso por causa das premissas que
  • 00:39:35
    antecedem a argumentação do ministro e é
  • 00:39:40
    proferiu esse voz é essa que está na
  • 00:39:43
    página a página do cop em que está esse
  • 00:39:49
    texto e conclusões 1
  • 00:39:59
    a página 25 do copo tá
  • 00:40:02
    na 25 de quatro esse exemplo do contexto
  • 00:40:07
    vamos ver o outro exemplo que coloca
  • 00:40:09
    aqui
  • 00:40:10
    sumiu aqui no contexto aqui então
  • 00:40:14
    contexto 2
  • 00:40:16
    E se o código penal
  • 00:40:20
    o colorido suicídio isso não constitui
  • 00:40:24
    um argumento válido na igreja e além
  • 00:40:27
    disso a proibição ridícula pois que
  • 00:40:29
    penalidade poderá assustar um homem que
  • 00:40:32
    não teme a própria morte então aqui o
  • 00:40:34
    copo e retirar isso do livro estudos de
  • 00:40:37
    pessimismo de schopenhauer
  • 00:40:38
    vamos ver como que isso aqui está
  • 00:40:41
    distribuído então a premissa que ela
  • 00:40:45
    está colocada na forma de interrogação
  • 00:40:48
    E lá nós temos aqui a
  • 00:40:53
    proposição as premissas elas são
  • 00:40:55
    enunciados afirmativos né declarativos
  • 00:40:59
    afirmativos ou negativos mas de carros
  • 00:41:02
    antigos
  • 00:41:03
    aqui
  • 00:41:04
    nós não temos uma pergunta na verdade a
  • 00:41:08
    pergunta que é retórica é uma pergunta
  • 00:41:10
    retórica na verdade está afirmando
  • 00:41:13
    o Santos na verdade que o sol é amarelo
  • 00:41:17
    estou perguntando Mas eu estou acima de
  • 00:41:20
    por traz da minha entonação na verdade
  • 00:41:23
    que o sol amarelo né Eu estou
  • 00:41:26
    perguntando mas na verdade estou
  • 00:41:27
    afirmando tá que o sol seja amarela
  • 00:41:29
    porque ninguém vai discutir comigo só
  • 00:41:31
    você chamar ela então vamos lá
  • 00:41:35
    e nenhuma pena pode assustar o homem que
  • 00:41:39
    não teme a própria morte o cara não tem
  • 00:41:41
    medo da morte vai então que pena que vai
  • 00:41:44
    assustar esse sujeito então aqui uma
  • 00:41:46
    primeira premissa nenhuma pena pode
  • 00:41:49
    assustar o homem que não teme a morte
  • 00:41:52
    o Fulano não tem morte
  • 00:41:56
    Portanto não é não a pena que possa a
  • 00:42:03
    mesma estava vão ficar aqui em cima tá
  • 00:42:05
    claro que esse xista não é então a
  • 00:42:09
    conclusão de qual que é portanto é
  • 00:42:10
    ridícula a proibição do suicídio no
  • 00:42:13
    código penal você vai tão lindo suicida
  • 00:42:17
    como é porque eles vão suicida sem
  • 00:42:20
    morreu tô com o corpo Rio suicida
  • 00:42:23
    eu
  • 00:42:23
    não sei que você passa por Nilo pela
  • 00:42:26
    tentativa de suicídio e tentou se
  • 00:42:29
    suicidar e não morreu aí outra coisa
  • 00:42:32
    tava que puniu suicida é ridículo né Não
  • 00:42:37
    Faz Sentido E aí tenho o trecho que não
  • 00:42:40
    faz parte do argumento para lá tá
  • 00:42:43
    instalado instalado texto mas não faz
  • 00:42:46
    parte do momento se o código penal
  • 00:42:49
    proíbe suicídio isso não constitui um
  • 00:42:52
    argumento vai da igreja ele só coloca
  • 00:42:55
    aqui cada para fazer uma espécie de
  • 00:42:58
    parênteses porque na igreja a conversa a
  • 00:43:01
    outra afinal de contas dentro do
  • 00:43:04
    ambiente a crise ao existe a ideia de
  • 00:43:07
    que suicidar-se é um pecado então pode
  • 00:43:11
    ser que o suicida seja punido é com a
  • 00:43:15
    condenação eterna ao inferno então é eu
  • 00:43:19
    é outro plano é outra conversa lá e não
  • 00:43:24
    nos interessa aqui tá é
  • 00:43:28
    a validade do que diz o código penal
  • 00:43:31
    para o âmbito eclesial se o código penal
  • 00:43:34
    proíbe o suicídio isso não constitui um
  • 00:43:36
    argumento válido na igreja tá aqui na
  • 00:43:39
    igreja na igreja é pecado sim você se
  • 00:43:44
    vocês suicidar-se e depois você vai ser
  • 00:43:46
    bonito e condenado lá com a vida eterna
  • 00:43:49
    queimando nos vou deixar vou então esse
  • 00:43:53
    trecho aqui e traz uma força para
  • 00:43:57
    argumento Mas é uma força retórica não é
  • 00:44:00
    uma força lógica
  • 00:44:03
    bom
  • 00:44:04
    então aqui nós conseguimos identificar a
  • 00:44:07
    conclusão EA premissa né a partir da
  • 00:44:11
    análise do contexto Porque
  • 00:44:15
    nós não temos nesse nesse trecho nesse
  • 00:44:19
    texto nós não temos o argumento
  • 00:44:23
    montado de uma forma tão
  • 00:44:26
    trágica tão bonitinha como nós Montamos
  • 00:44:30
    a Renault
  • 00:44:31
    todo homem é mortal Sócrates é homem
  • 00:44:34
    portanto Sócrates e mortal né então nem
  • 00:44:37
    sempre a gente vai fazer exercícios para
  • 00:44:40
    os silogismos tão cristalinos assim e
  • 00:44:43
    depois nós temos textos né às vezes com
  • 00:44:46
    vários argumentos então só vou mostrar
  • 00:44:49
    esse aqui que a gente já encerra Tá bom
  • 00:44:51
    então todos esses exemplos aqui eu tirei
  • 00:44:54
    no Procópio Tá bom olha só não é
  • 00:44:56
    necessário nem de muita conveniência que
  • 00:44:59
    o legislativo esteja sempre em atividade
  • 00:45:01
    é é unicamente necessário que poderia
  • 00:45:05
    ter esteja esteja o que sempre em
  • 00:45:07
    atividade então inclusive aqui existe
  • 00:45:10
    uma elipse né esteja sempre em atividade
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    não está escrito aqui tá o redator
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    excluiu escondeu mas a gente entende
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    está este município que a ideia está
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    aqui ó não é necessário nem de muito
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    convivência que o legislativo esteja
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    sempre em atividade mas é absolutamente
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    necessário que o poder executivo esteja
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    esteja o que implica actividade pois não
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    há uma necessidade permanente de
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    elaboração de novas leis que é uma
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    prerrogativa de quem do o Legislativo
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    mas é sempre imprescindível a execução
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    das leis promulgadas e quem executa as
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    leis promulgadas o Executivo Então vamos
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    ver que que esse cara tá falando aqui tá
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    comparando a função do executivo e do
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    Legislativo cargo
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    E aí
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    e não há uma necessidade permanente de
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    elaboração de novas leis
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    e portanto não é necessário nem mesmo da
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    convivência que o legislativo esteja
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    sempre em atividade porque a gente não
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    precisa fazer aí todo dia
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    o
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    raio o segundo argumento por outro lado
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    é sempre imprescindível a execução das
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    leis promulgadas seja todos os dias as
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    leis precisam ser cumpridas por quem
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    quer que seja
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    e portanto é absolutamente necessário
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    que o poder executivo
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    esteja sempre em atividade da ideia que
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    é como parar o legislativo não precisa
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    estar sempre em atividade mas o
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    Executivo precisa
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    E por que que o que que o legislativo
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    não precisa porque ele não tem obrigação
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    de fazer em todo dia mas o Executivo
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    precisa fazer com que as leis sejam
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    cumpridas todos os dias então nós temos
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    aqui dois argumentos com duas premissas
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    duas conclusões no mesmo parágrafo
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    bom então às vezes a gente não percebe
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    essa estruturação em função da forma
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    como o autor escreveu o livro Como autor
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    escreveu o texto como o autor arranjou
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    ou concatenar ou a sua argumentação tá
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    bom
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    eu vim aqui tá bom então aqui a gente
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    encerra essa esse item da
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    e se tem dois Star Wars introdução tá
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    bom
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    encerramos aqui agora vem esse outro e
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    tem que ir lá já falamos perguntas
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    ordens informações não nos interessam
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    simplesmente nos interessam Por que
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    perguntas podem ou não ser respondidas
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    ordens podem ser obtidas exclamações
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    podem ou não ser proferidas não
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    atribuímos a perguntas ordem exclamações
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    a essas formas de expressão essas formas
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    linguísticas de expressão não atribuímos
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    a ela valor verdade ou falsidade valor
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    de validez invalidez tá bem muito bem
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    Estamos aqui o nosso segundo trecho da
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    nossa nosso curso de História
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    participaram de lógica e lógica é que eu
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    estou gravando outros cursos de história
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    e tal mas no automático bom eu
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    encerramos aqui a segunda parte do nosso
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    da nossa
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    o nosso curso de lógica até o próximo ao
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    meio abraço
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