Vivemos em ESTADO ELÉTRICO? | O APOCALIPSE SILENCIOSO de The Electric State

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https://www.youtube.com/watch?v=EFB55PwKTgA

Summary

TLDREl video explora "Estado Eléctrico" de Simon Stalenhag, una obra post-apocalíptica que retrata un futuro donde la humanidad vive atrapada en realidades virtuales a través de neurocasters. La trama sigue a Michelle y su compañero robot, Skip, en un mundo devastado, revelando cómo la tecnología prometía bienestar pero llevó a una desconexión extrema de la realidad, con efectos trágicos para la sociedad. Se discuten cuestiones como el consumismo, la dependencia de la tecnología y las implicaciones filosóficas de la identidad en un mundo digital, cuestionando la verdadera naturaleza del "yo" y destacando la necesidad de reconectar con la realidad.

Takeaways

  • 📖 'Estado Eléctrico' es una obra sobre la desconexión de la realidad.
  • 🤖 Los neurocasters crean una vida virtual, pero con graves consecuencias.
  • 💻 La tecnología puede llevarnos a la alienación y al consumismo.
  • 🌌 Se reflexiona sobre el significado del 'yo' en un mundo digital.
  • 🔍 La obra critica la dependencia de la realidad virtual en la sociedad moderna.
  • 💡 La conexión humana se vuelve más importante en tiempos de soledad digital.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    En un mundo digital y alternativo de los años 90, se retrata un apocalipsis silencioso donde la tecnología ha llevado a la humanidad al aislamiento. Este video de Central Pandora, presentado por Sora, analiza la obra "Estado Eléctrico" de Simon Stalenhag, una ficción que refleja la conexión de nuestra era actual con las redes sociales y la vida virtual. Se introduce a los personajes y el tema central de la obra, que explora la relación entre humanos y máquinas en un futuro distópico.

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    La narrativa relata cómo la guerra civil, ganada por drones controlados por neuroc casters, ha transformado la sociedad. Aunque este avance tecnológico se experimentó inicialmente de manera positiva, las secuelas fueron devastadoras: los hijos de los pilotos de drones nacieron con anomalias fatales. El uso extendido de los neuroc casters llevó a la población a una existencia digital, atrapada en realidades virtuales, dejando de lado su humanidad y la realidad física que se desmoronaba a su alrededor.

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    A lo largo de la historia, se plantea la reflexión sobre el sentido del "yo" y cómo la dependencia de la realidad virtual desdibuja la conexión con el mundo real. La obra plantea preguntas filosóficas sobre la mente, el cuerpo y la esencia de la humanidad, destacando el conflicto entre lo digital y lo físico, y la pérdida de la autodeterminación ante los avances tecnológicos. A través de la historia de Michelle y su dron Skipe, se muestra una lucha por la conexión humana real, contrastada con la soledad del mundo digital.

Mind Map

Video Q&A

  • ¿Qué es "Estado Eléctrico"?

    Es una obra de ficción post-apocalíptica de Simon Stalenhag que explora un mundo dominado por la tecnología y la desconexión de la realidad.

  • ¿Cuál es el papel de los neurocasters?

    Los neurocasters son dispositivos que permiten a las personas vivir en una realidad virtual, pero su uso excesivo causa graves efectos secundarios en la humanidad.

  • ¿Qué temas aborda el video?

    Aborda temas como la dependencia tecnológica, la alienación y la búsqueda de identidad en entornos digitales.

  • ¿Cómo se compara con otras obras de ciencia ficción?

    Se compara con universos como Fallout, donde la mezcla de un futuro avanzado y un colapso social es central.

  • ¿Qué mensaje se extrae sobre la conexión en la era digital?

    El mensaje principal es sobre cómo la obsesión por la realidad virtual puede desviar nuestra atención de la realidad y afectar nuestra humanidad.

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    um mundo digital um mundo de Solidão em
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    uma versão alternativa dos anos 90 vemos
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    os restos de um mundo Ultra tecnológico
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    um apocalipse trágico e silencioso que
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    foi tomando forma enquanto Todos estavam
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    alheios ao mundo à sua volta com os
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    olhos vidrados em suas realidades
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    virtuais perfeitas em um estado elétrico
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    boas-vindas a mais um vídeo do Central
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    Pandora aqui é Sora e hoje vamos
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    continuar a nossa série sobre os livros
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    do artista Simon stallen haw dessa vez
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    falando de uma das suas mais notáveis
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    obras uma ficção pós-apocalíptica que
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    diz muito sobre o nosso presente sobre
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    essa era de redes sociais pessoas
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    cronicamente online e realidades
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    moldadas em espaços virtuais roda
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    vinheta Porque hoje vamos falar sobre
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    estado
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    [Música]
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    elétrico na ficção científica são
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    frequentes as histórias que falam sobre
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    a nossa relação com as máquinas com o
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    mundo digital principalmente hoje quando
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    a internet já é uma parte essencial das
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    nossas
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    vidas é praticamente impossível imaginar
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    a vida sem internet e se você é daquelas
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    pessoas que preza pela sua segurança
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    online a minha dica é o Nord VPN rápido
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    e fácil de usar o Nord VPN é mais do que
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    só um serviço de VPN além de te dar
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    acesso a um novo mundo de possibilidades
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    online com acesso a novos conteúdos e
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    até recursos em redes sociais ele também
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    te ajuda a navegar de forma mais segura
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    bloqueando malwares rastreadores
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    anúncios maliciosos e até te notificando
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    de vazamento de credenciais com o Dark
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    web monitor tudo isso com muita
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    privacidade e suporte online 24 horas
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    não tem certeza se vale a pena não tem
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    problema porque assinando a n VPN Você
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    até 30 dias então Então aproveite acesse
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    o nosso link novp pcom barp andor VPN
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    meses Extra Lembrando que adquirindo
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    pelo nosso link você ainda nos ajuda a
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    continuar levando a ficção científica
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    por todas as galáxias já faziam dias que
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    ela caminhava por aquele mundo morto no
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    ombro uma pesada arma e ao seu lado o
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    seu único companheiro o robô Skipe no
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    meio do deserto ela avista algo colorido
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    coisas que se revelam roupas no teto de
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    um carro parecia um modelo caro do casal
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    dono daquele carro haviam restado apenas
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    os ossos e os seus neuroc casters as
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    luzes ainda brilhando vívidas ao gerar
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    as chaves a jovem percebe que o veículo
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    ainda funcionava com Esperança aquele
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    seria o último que ela precisaria
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    dirigir até chegar ao seu destino é
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    nessa jornada solitária de Michelle e
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    esipe que vemos o que havia restado da
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    civilização um cenário marcado por
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    restos de uma uma sociedade high-tech
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    Consumista fantasmas de uma humanidade
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    robótica entregue ao declínio Mas afinal
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    como as coisas haviam chegado a esse
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    ponto tudo começou quando durante o
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    século XX os estudos sobre o cérebro
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    humano atingiram um novo nível com o
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    desenvolvimento da
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    não tinham como propósito exato
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    compreender melhor a complexidade da
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    mente na verdade esse foi o primeiro
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    passo pra criação dos mais avançados
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    robôs do exército Federal uma novidade
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    do início dos anos 70 que mudou para
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    sempre a guerra estado elétrico ocorre
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    em uma versão alternativa da realidade
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    colocando em algum ponto da história o
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    surgimento de algo que muda
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    completamente o rumo das coisas algo bem
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    parecido com o que foi feito no mundo de
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    Fallout em Fallout após a Segunda Guerra
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    Mundial se inicia o período conhecido
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    como AD divergência nele eventos
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    críticos dão início a um futuro
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    diferente Onde a energia atômica ganha
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    um espaço muito maior e os computadores
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    se desenvolvem sem a invenção do
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    transistor no final dos anos 40 o que os
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    leva na contramão do processo de
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    minitor a partir disso a realidade se
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    Desenrola em um futuro altamente
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    avançado em Engenharia Genética
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    cibernética e robótica mas que parece
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    eternamente preso ao conceito do mundo
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    do amanhã tão imaginado pela ficção
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    científica dos anos 50 é mantida não
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    apenas a sua estética mas também o
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    sentimento de otimismo e a paranoia
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    comunista que dominaram a América do
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    Norte após a Segunda Guerra enquanto em
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    Fallout a divergência envolve diversas
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    mudanças ocorridas após a Segunda Guerra
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    Mundial na narrativa de stolen hog a
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    divergência está em um ponto bem
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    específico o desenvolvimento da neurônio
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    dos anos 70 os Estados Unidos passam por
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    uma guerra civil um conflito de 7 anos
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    travado e vencido pelos drones máquinas
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    pilotadas por homens e mulheres de
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    dentro de salas de controle usando
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    dispositivos chamados neuroc casters
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    inicialmente esse avanço foi visto com
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    bons olhos pois ele poupou as vidas de
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    muitas pessoas ou melhor de muitos
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    soldados porém Essa guerra não terminou
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    sem alguns danos colaterais bem
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    complicados Primeiro as vidas dos civis
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    desafortunados que foram pegos naquele
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    fogo cruzado e segundo uma transformação
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    Inesperada efeitos do contato prolongado
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    com os neuroc casters que trouxeram
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    consequências bem terríveis após a
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    guerra os pilotos foram enviados para
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    novos bairros onde eles finalmente
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    poderiam viver o sonho americano vidas
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    confortáveis luxuosas e cheias de
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    fartura porém todos os seus filhos
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    nasceram com anomalias fatais no fim
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    quem venceu ou perdeu Essa guerra é algo
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    que nós não sabemos Porém uma coisa
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    certa a Corporação chamada centry a
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    criadora dos neuroc casters saiu como a
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    grande vencedora isso porque a novidade
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    tecnológica da central foi
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    comercializada não só como um item de
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    guerra mas também como um meio de
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    entretenimento Tal Qual a TV ou os
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    videogames logo cada vez mais pessoas
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    começaram a passar o tempo nos seus
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    dispositivos algo que de início parecia
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    comum um entretanto em
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    1996 foi lançada aquela que seria uma
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    divisora de águas a atualização msex
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    quando a msex foi lançada as coisas
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    começaram a ficar bem estranhas depois
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    dela as casas se tornaram silenciosas
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    tudo que se ouvia era o som das
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    ventoinhas dos neuroc casters as mentes
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    dos usuários se mantinham agora o tempo
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    todo nos servidores da centry em uma
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    realidade digital uma vida perfeita com
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    com belas casas Jardins carros de luxo e
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    famílias em harmonia do lado de fora
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    seus corpos começavam a apresentar
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    estranhas anomalias com o uso incessante
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    do dispositivo a remoção do neuroc
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    Caster passou a resultar em morte
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    instantâneo apesar de não acontecer no
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    futuro e sim em uma versão alternativa
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    do passado assim como Fallout estado
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    elétrico traz na sua narrativa o
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    contraste entre o otimismo artificial
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    das propagas gandas e a realidade Em
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    Meio a Um cenário arruinado é constante
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    a presença de cores vibrantes e sorrisos
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    coisas que reforçam o Tom Sombrio desse
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    Apocalipse restos de uma sociedade que
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    se apegou ao escapismo oferecido pelo
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    consumismo para se convencer de que
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    estava tudo bem mesmo quando no mundo
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    exterior as coisas ruí não quero entrar
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    em detalhes desnecessários mas detalhes
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    sobre as realidades físicas deste mundo
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    são exatamente o que importa você
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    precisa lidar com isso a primeira vista
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    não é difícil associar a existência dos
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    neuroc casters a internet e as redes
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    sociais ambientes moldados para nos
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    manter presos a uma realidade virtual
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    seja por prazer indignação ou até mesmo
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    por um senso de pertencimento hoje em
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    dia é até comum dizer que se não
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    existimos nas redes sociais não
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    existimos mas será que ao nos mantermos
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    tanto tempo nesses espos digitais não
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    estamos na verdade tapando os olhos pra
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    realidade à nossa volta será que ao
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    olharmos tanto PR as trivialidades que
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    surgem todos os dias na internet não
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    estamos deixando de olhar para aquilo
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    que realmente importa coisas que vão de
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    fato influenciar na nossa realidade veja
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    bem eu não estou falando aqui que o
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    certo é você se desconectar da internet
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    se isolar do mundo digital se tornar um
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    eremita culto que só fica lendo dosto
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    que a internet é sim uma excelente fonte
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    de informações uma forma de você se
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    conectar com pessoas e até mesmo uma boa
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    forma de entretenimento por que não eu
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    não vou dizer aqui que é errado você
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    gostar de ver aqueles vídeos de gatinho
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    de ir atrás da fofoca do momento pela
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    curiosidade né tudo isso é perfeitamente
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    normal é humano para mim a mensagem mais
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    forte de estado elétrico é que o excesso
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    o vício em realidades virtuais é aquilo
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    que nos torna alheios à realidade à
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    nossa volta tal como qualquer vício Essa
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    obsessão essa dependência de realidades
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    virtuais é o que nos torna menos
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    propensos a tomar atitudes a assumir
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    responsabilidades a perceber a realidade
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    à nossa volta já parou para pensar que
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    na internet pode ter pessoas lutando aí
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    numa guerra que na verdade nunca existiu
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    e nisso de ficar tanto no online no
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    digital no que está ali nas redes
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    sociais Nós deixamos de nos impor portar
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    até com nós mesmos a gente passa a
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    ignorar efeitos estranhos e até se
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    desconectar do eu nos tornamos zumbis
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    dos algoritmos que trabalham silenciosos
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    sempre focados em nos deixar cada vez
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    mais tempo online e dedicados a eles que
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    no lugar dos cérebros vagam sedentos
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    pela dopamina rápida das redes sociais
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    mas eu falei aqui de desconexão do eu e
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    afinal o que é o eu eu acredito que você
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    ainda tem aquela típica visão do do
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    século XX das coisas o eu fica no
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    cérebro de alguma forma como um pequeno
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    piloto em um cockpit atrás dos seus
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    olhos Você acredita que é um misto de
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    memórias e emoções e coisas que te fazem
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    chorar e tudo isso está provavelmente
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    dentro do seu cérebro porque seria
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    estranho se estivesse dentro do seu
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    coração que você aprendeu que é um
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    músculo mas ao mesmo tempo você está
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    tendo dificuldade em aceitar o fato de
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    que tudo isso é você todos os seus
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    pensamentos e experiências e
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    conhecimento e gosto e opiniões devem
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    existir dentro do seu crânio Então você
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    tende a não se deter Em tais questões
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    pensando provavelmente há mais do que
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    isso e se satisfazendo com a imagem de
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    uma coisa gasosa e transparente
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    flutuando em um vazio infinito talvez
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    você nem coloque isso em palavras mas
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    ambos sabemos que você está pensando em
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    uma arquetípica alma Você acredita em um
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    fantasma invisível quando se conectam
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    aos neuroc os pilotos podem controlar
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    figuras robóticas chamadas drones
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    avatares que passam a ser como os seus
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    novos corpos humanos que agora Vivem
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    como Fantasmas na máquina seja você um
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    apreciador de ficção científica ou de
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    filosofia certamente já ouviu falar
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    nisso alguma vez na filosofia o termo
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    surgiu como uma crítica ao pensamento de
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    René descart a sua teoria de que existe
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    um dualismo entre mente e corpo a ideia
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    de que as atividades físicas e mentais
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    acontecem simultaneamente porém
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    separadamente com o corpo sendo algo
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    físico e a mente algo não material um
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    tipo de fantasma na máquina a discussão
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    da mente como algo independente do corpo
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    é um dos temas de ghostin de Shell anime
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    de 1995 que é baseada em um mangá de
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    mamun chirou Nele somos levados para um
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    futuro onde as mentes do mundo todo se
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    tornaram interconectadas por uma grande
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    rede e as pessoas passaram a se
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    modificar cada vez mais com partes
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    cibernet
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    é nesses tempos que conhecemos a
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    policial da são 9 motok sanag uma mulher
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    que tem um corpo quase completamente
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    robótico assim como estado elétrico
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    gustin de chelsey passa em um futuro
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    onde a ciência alcançou novos patamares
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    na compreensão dos processos biológicos
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    foi graças ao resultado dessa nova
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    compreensão que motoco ganhou um corpo
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    mais eficiente para sua função porém ao
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    se tornar um ser mais máquina do que
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    humano ela começa a ficar em dúvida
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    sobre o seu eu se considerarmos que o
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    indivíduo é uma expressão da mente o
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    corpo pode ser enxergado como um tipo de
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    máquina biológica essa controlada pelo
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    eu nesse caso ao transportar a mente de
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    motoco para um novo corpo artificial ela
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    habitaria aquela forma mecânica como um
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    tipo de fantasma na máquina E é através
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    desse destacamento entre mente e corpo
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    que o anime questiona O que é a alma e
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    se máquinas também podem desenvolver
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    algo similar afinal se seres puramente
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    robóticos também podem desenvolver o que
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    se chama de alma o que faz dos seres
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    humanos algo único no livro de stallen
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    hog por sua vez somos apresentados a uma
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    sociedade que desenvolveu uma visão bem
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    materialista das coisas a partir de um
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    evento trágico envolvendo uma lasanha um
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    personagem reflete sobre como desde
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    coisas triviais como uma receita de
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    lasanha até coisas intrínsecas ao ser
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    humano como o amor o ódio a ansiedade a
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    criatividade ou a arte são resultado da
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    forma como cada pedacinho do nosso
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    cérebro é organizado fisicamente
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    processos biológicos tão complexos que
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    nunca poderiam ser replicados por uma
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    máquina qualquer um que diga que a
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    lasanha é algo mais subestima o quão
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    complicado o cérebro é e de quantas
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    maneiras suas partes podem ser
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    organizadas Ou eles super estimaram o
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    fenômeno da Lasanha Mas e se é um dia
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    tentassem tornar a máquina uma extensão
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    do cérebro qual seria o resultado de
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    replicarmos de forma digital algo Com
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    tamanha complexidade capaz de trabalhar
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    de formas únicas em determinado momento
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    nos é contado que com tantas mentes
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    conectadas nas instalações da centry
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    começou a se formar dentro da rede
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    neurograma algo que passou a ser chamado
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    de inteligência interc rebral e que
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    também lembra uma outra ideia da
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    animação japonesa o surgimento da
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    entidade virtual puppet Master a
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    natureza e até mesmo as intenções dessa
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    nova consciência são um mistério tudo
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    que sabemos é que agora pessoas presas
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    aos seus neuroc casters vagam pelo mundo
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    devastado como zumbis sem qualquer tipo
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    de autonomia antes pilotos que
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    controlavam seus drones agora drones de
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    uma nova forma inteligente uma união
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    entre o intelectual e o digital Porém
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    esse novo estágio da vida essa união
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    entre humanos e máquinas não se limita
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    aos espaços virtuais à primeira vista as
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    formas robóticas espalhadas pelo cenário
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    podem parecer algo criado puramente a
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    partir do trabalho humano partes cabos
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    óleo plástico porém olhando com mais
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    atenção é possível ver algo mais no meio
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    daquela massa impenetrável e caótica por
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    trás de tudo é possível notar um
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    movimento pesado quase como uma respira
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    ação estado elétrico é definitivamente
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    uma das narrativas mais maduras e
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    complexas de stallen hog uma história
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    que se aproveita melhor do que nunca da
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    combinação entre palavras e as suas
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    ilustrações nesse mundo desolado sempre
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    rodeado de tecnologia e solidão o autos
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    apresenta um cenário sufocante porém
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    enigmático e talvez um dos grandes
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    pontos fortes desse livro seja a forma
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    como ele conecta a vida de Michelle ao
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    apocalipse uma garota ota que nasceu
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    quando as coisas ainda eram normais mas
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    que já não via o mundo com o mesmo
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    otimismo das propagandas isso porque
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    desde antes desse Apocalipse silencioso
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    ela já tinha visto outros fins do mundo
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    fins do seu próprio mundo esses não
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    causados pelos neuroc casters mas sim
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    por outros vícios que corroem a
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    humanidade outras realidades a quais por
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    vezes nos apegamos como uma forma de
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    tapar os olhos para os nossos próprios
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    erros e é justamente depois de viver uma
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    espécie de Apocalipse pessoal que ela
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    acaba nessa jornada junto com o skip um
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    drone que naquele momento é a sua única
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    conexão uma conexão que vai se tornando
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    cada vez mais humana em um mundo
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    infestado por pessoas grudadas nas telas
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    dos seus neuroc casters cada vez mais
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    entregues ao seu eu artificial vemos uma
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    narrativa que vai se tornando cada vez
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    mais silenciosa mas que carrega nas suas
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    Entrelinhas o um qu de esperança eu digo
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    Esperança real não aquela da propaganda
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    do Itaú Esse foi o nosso vídeo sobre
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    estado elétrico para mais ficção
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    científica e seus diferentes mundos
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    continuem por aqui no Central Pandora e
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    antes de encerrar um agradecimento
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    especial aos primeiros imediatos Alisson
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    Alexandre hsen Joel Melo mestre j e
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    nostromo o pessoal da ponte de comando
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    Ezequiel Moura Bruno Almeida Daniel
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    solto e pedrox e Os oficiais de ciências
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    Diego Dias Pedro Borges Lucas Ferreira e
  • 00:17:59
    turbo Garage pessoas essenciais na nossa
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    missão de levar a ficção científica por
  • 00:18:03
    todas as galáxias
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