Métodos de leitura (Aula 2, parte 3)

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https://www.youtube.com/watch?v=2iHJpvWkfbU

Summary

TLDRO vídeo explora a literatura japonesa, destacando a obra "O Livro do Travesseiro" de Sei Shonagon. A professora discute a importância da relação entre partes e o todo na narrativa, enfatizando como a literatura japonesa valoriza a construção gradual de histórias. Ela menciona a diferença entre a forma de concluir histórias na literatura ocidental e japonesa, onde a fluidez e a continuidade são mais valorizadas. A estrutura dos textos de Sei Shonagon é apresentada, incluindo listas, diários e ensaios, e a estética das descrições é destacada. A professora também sugere que os alunos leiam um texto para a próxima aula, promovendo uma discussão mais rica.

Takeaways

  • 📚 A literatura japonesa valoriza a construção gradual de narrativas.
  • 🖋️ Sei Shonagon é uma autora importante do século 11.
  • 🔄 A fluidez nas histórias é uma característica da narrativa japonesa.
  • 📝 'Uso isto' refere-se a uma miscelânea de textos.
  • 🌸 As descrições da natureza são poéticas e detalhadas.
  • 📖 A estrutura dos textos inclui listas, diários e ensaios.
  • 🔗 Intertextualidades enriquecem a obra de Sei Shonagon.
  • 🗣️ A professora sugere leitura prévia para a próxima aula.
  • 🌍 A literatura reflete a cultura e a filosofia japonesa.
  • ⏳ A conclusão das histórias não é sempre definitiva na literatura japonesa.

Timeline

  • 00:00:00 - 00:05:00

    O vídeo aborda a importância da totalidade e da parte na cultura japonesa, destacando que a compreensão do todo se dá pela soma das partes. A narrativa japonesa é apresentada como um processo que não busca conclusões definitivas, refletindo uma ansiedade ocidental por encerramentos que não existe na literatura japonesa.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    A autora mencionada, que viveu entre 1993 e 2001, é discutida em relação ao seu estilo de escrita, que mistura diferentes tipos de textos. O conceito de 'usui' é introduzido, destacando a liberdade da autora em escrever conforme seu humor, resultando em uma obra que combina diário, ensaio e narrativa.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    O vídeo explora a estrutura da obra da autora, que é caracterizada por uma mistura de gêneros literários, incluindo listas e reflexões sobre a vida cotidiana. A autora utiliza elementos da natureza e das estações do ano para construir seu cenário, enfatizando a importância do tempo e da observação na literatura japonesa.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    A discussão se aprofunda nas listas que a autora cria, refletindo sobre o que a incomoda e o que a encanta. Exemplos de suas listas são apresentados, mostrando como ela expressa suas opiniões e sentimentos sobre a vida e a natureza, revelando uma sensibilidade estética e crítica.

  • 00:20:00 - 00:29:28

    Por fim, o vídeo sugere que a literatura japonesa requer um ritmo diferente de leitura, onde a construção da história é gradual e exige paciência do leitor. A próxima aula promete explorar mais sobre a mitologia japonesa e conceitos fundamentais para entender a literatura e a sociedade japonesa.

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Video Q&A

  • Qual é o tema principal do vídeo?

    O tema principal é a literatura japonesa, focando na relação entre partes e o todo na narrativa.

  • Quem é a autora mencionada no vídeo?

    A autora mencionada é Sei Shonagon, conhecida por sua obra "O Livro do Travesseiro".

  • Como a literatura japonesa difere da ocidental?

    A literatura japonesa tende a não concluir histórias de forma definitiva, permitindo uma continuidade e fluidez nas narrativas.

  • O que é um 'uso isto'?

    É um termo técnico que se refere a uma miscelânea de textos, semelhante a um diário ou ensaio.

  • Qual a importância das intertextualidades na obra de Sei Shonagon?

    As intertextualidades enriquecem a obra, conectando-a a outros textos e contextos do período.

  • Como a autora descreve a natureza em seus textos?

    Ela utiliza descrições poéticas e detalhadas, refletindo sobre as estações do ano e suas emoções.

  • Qual é a estrutura dos textos na obra de Sei Shonagon?

    Os textos incluem listas, diários, ensaios e narrativas, refletindo uma variedade de estilos.

  • O que a professora sugere para a próxima aula?

    Ela sugere que os alunos leiam os primeiros parágrafos de um texto para facilitar a discussão na próxima aula.

  • Como a professora caracteriza a escrita de Sei Shonagon?

    Ela caracteriza a escrita como uma mistura de humor, observações pessoais e reflexões sobre a vida cotidiana.

  • Qual é a relação entre a literatura e a cultura japonesa mencionada no vídeo?

    A literatura reflete a valorização da parte em relação ao todo, mostrando como as partes se juntam para formar uma narrativa completa.

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    bem então vamos fazer um geral aqui dos
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    quatro capítulos vamos enfrentar hoje né
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    então estamos enfrentando
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    aí a gente veio uma parte na página 24 9
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    em um local que ele faz assim eu chamo
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    atenção totalidade parte porque o título
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    desse trecho desse bloco temático é
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    justamente a parte do todo certo então
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    ele não perdeu de vista isso aí então
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    tem um determinado momento vamos ver se
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    agora vocês entenderiam a totalidade do
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    tempo é uma linha reta em que o presente
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    é igual agora e esse agora é um ciclo
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    infinito
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    agora cada presente que é o agora é uma
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    parte deste todo
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    então resumindo ele fala a tradição
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    cultural japonesa valoriza a parte em
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    relação ao todo nesse sentido não é pela
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    divisão do todo que a parte se realiza
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    mas as partes vão se juntando para dar
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    um todo é diferente saber uma coisa
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    inteira e dividir a outra coisa é você
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    fazendo parte por parte para poder virar
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    um todo é isso que está tentando mostrar
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    a nossa que viagem pra que serve tudo
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    isso serve para as histórias que vão ser
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    contados e tentar entender como elas são
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    descritas
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    porque se você pega um todo você vai
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    começar a falar
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    o modo de narrar uma história já penso
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    ponto você sabe do começo ao fim
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    é um jeito a outra você e construindo a
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    história o que pressupõe que você não
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    sabe o final
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    às vezes é muito comum dependendo de
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    escritores japoneses muito consagrados
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    às nobéis como ela bata é como um
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    primeiro leitor entrar leandro
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    é muito bonito ele leva a a a fundo
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    todos os conhecimentos do mude o do que
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    go
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    você já tá entendendo e mude ou
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    afinidade que gostasse islã ele vai
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    fazendo isso essas histórias nesse nesse
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    ritmo só que é muito comum por exemplo
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    um aluno chegar e falar se o aluno de
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    letras japonês é tipo assim eu não
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    entendi o final morreu não morreu ficou
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    junto não ficou a dormir ou não dormiu
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    que aconteceu sabe então eu meio que
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    perde um pouquinho
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    é a conclusão porque a gente tem uma
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    coisa muito assim afoita concluir tudo
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    no japonês não tem isso não tem essa
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    ansiedade de que tem que terminar ponto
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    final sempre intenso tanto que o ponto
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    final do japonesa já viram uma bola né
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    nosso ponto final é ver o pontinho assim
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    cheio pequeninho bonitinho no japonesa é
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    uma bola
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    ela não é fechado não existe fechar
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    acabar concluir
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    existe apenas uma suposição do que
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    poderia vir isso talvez é considerada
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    uma coisa importante dentro da
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    literatura não fechar uma história
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    porque ela pode mudar a qualquer momento
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    e isso é uma coisa que talvez a gente
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    sinta uma grande ansiedade quando a
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    gente ler uma história japonesa
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    bem aí eu vou falar pra vocês um outro
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    livro que ele cita muito que é o livro
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    do travesseiro e vai falar maculadas
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    hoje né que origina que esse aqui ó
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    se for nossa bastante né bastante mas
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    tem é nós temos vários artigos dos
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    professores é que estão tentando
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    justamente explicar algumas coisas do
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    período esse aqui do século 12 né
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    e era à aristocracia item e tem muita
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    muita muita nota de rodapé
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    por quê
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    tem detalhes em porque citou um palácio
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    não o tempo x e y porque tal montanha
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    porque citação de um poema chinês
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    então todas essas intertextualidades que
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    a gente fala essas esses diálogos que a
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    obra faz com outros obras do período
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    a gente teve o cuidado de colocar tudo
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    aqui
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    então no final também tem as os cargos
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    dando no palácio enfim eu vou passar não
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    é preciso nenhum trecho antes de passar
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    é um o cato no primeiro no primeiro
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    parágrafo
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    no finalzinho do primeiro parágrafo e
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    depois ele avançou um pouquinho segunda
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    ele vai falar desse mathura no sushi
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    aí a gente tem que entender que que é
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    isso ele vai usar uma outra palavra que
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    usui que vocês vão ler eu não fiquei né
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    então vamos ver o que é isso
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    então esse marco anos hoje esses e show
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    na go on é o nome da autora que ela
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    trabalhou como dama da corte ea gente
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    sabe que certeza que ela estava vivendo
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    em 1993 2001 porque foi o período que
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    ela escreveu essa obra
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    supõe se que ela tenha nascido em 1966 e
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    supõe também que ela deve ter morrido
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    por volta de mil e vinte essa imperatriz
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    aqui a gente pensa assim a internet
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    gente tem que ter uma imagem sentir mas
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    uma pessoa assim da idade da loba de 30
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    40 mas não ela é novinha tem 18 e sei
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    que começou com 16 17 é muito moça e aí
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    ela fica junto com essa imperatriz onde
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    o rio é que casou com o imperador
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    aí o jeito como ela escreve esta obra o
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    que licita e no parágrafo 1
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    ele fala que lembra as obras japonesas
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    elas têm essa a peculiaridade de somar
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    vários tipos de textos e o que a gente
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    chama isso de uso isto é um termo
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    técnico ea gente traduz como ensaio
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    colocando mil aspas assim porque não é
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    exatamente o ensaio é uma miscelânea não
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    existe tal mesma tradição
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    equivalem ser o ideal é o que a gente
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    tenta fazer é manter a palavra do estudo
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    como um termo novo pra vocês e tentei
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    explicar o que é o uso isto na prática é
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    muito mais simples do que falado então
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    que quer dizer primeira coisa importante
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    que eu acho muito legal
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    ela escrevia conforme o humor dela o
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    tempo dela
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    então vocês vão ver uma obra que tem uma
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    linha e tem partes assim a opção várias
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    páginas e tem trechos assim que são
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    literalmente duas linhas
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    sabe aqueles dias que você quer escrever
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    muito feliz carmem diária tem blog
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    vocês têm blogs assim escreve bastante
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    hoje em dia tem que perguntar do blog
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    que é o modo do diário né
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    bem agora todo mundo acordou e aí eu
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    quero explicar para vocês então esse
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    correr da pena voltar um pouquinho vocês
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    vão reconhecer nossa esse texto são 300
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    textos mais nesse estilo alguns com uma
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    linha alguns duas alguns duas páginas
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    mas não mais que três e aí o que que é
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    isso é o que seria então justo
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    caracterização mista de jesus que se
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    aproximam aproximam do diário e do
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    ensaio
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    quando a gente fala em pinturas em rolo
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    no japão nesse período principalmente as
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    histórias têm essa tal a ilustração que
  • 00:08:08
    a origem depois de ouvi las os os
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    dizeres em cima e que vão levar a um
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    desenvolvimento que hoje seria o mangá
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    talvez né então cada cena que vocês
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    observam eu não vou entrar em detalhes
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    assim que eu não entendo muito assim de
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    pintura o pouco que eu li sobre é errada
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    você tem esse tipo de expressão bem
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    detalhado mais comum do período do
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    século 12 também não citam fundo
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    desculpa mas realmente eu acho que devia
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    ter trazido uma coisa maior
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    não tem rosto essa característica não
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    tem nenhuma expressão
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    uma moça daqui você pode inventar essas
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    descrição e isso é interessante os
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    meninos também é que não tem nada
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    isso é interessante porque ela não tá
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    tentando transformar a coisa no pessoal
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    personalizar um personagem nessa coisa é
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    uma coisa muito mais moderna talvez de
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    individualizar
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    antigamente era uma base é uma mulher
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    simples qualquer uma de nós poderiam ser
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    agora se eu falasse é uma mulher de
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    cabelos negros pronto já a metade aqui
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    já não está no meio não é tem olhos
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    verdes já tô fora
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    não é então quer dizer não tem isso não
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    tem essa preocupação porque a
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    preocupação é trabalhar uma coisa que
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    vai além da aparência e isso conecta com
  • 00:09:39
    outras coisas vamos sentar com a parte
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    mais técnica
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    o juiz então seria listas diário ensaio
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    e narrativas são quatro coisas que
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    existem dentro dessa obra porque é
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    difícil de falar assim este ano em sai
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    em sair apenas uma parte
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    e aí só para ter certeza que a gente
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    está falando o que é o quê né em listas
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    não tem jeito é que a gente vai ver os
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    exemplos ou catálogos de coisas afins
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    aqui é muito legal dela
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    diário o que eu entendo por diário aqui
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    relata fatos do cotidiano ou impressão
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    produzida por eles
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    pensamentos segredos sentimentos
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    observações sobre a natureza eo estações
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    do antes vou ver muita excitação do
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    homem é muito legal né só assim é uma
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    cerejeira não a cervejeira no contexto
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    algumas estações do ano sobre a vida
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    agora quando eu falo em ensaio eu estou
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    falando de um texto literário breve
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    situado entre a even entre o poético eo
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    didático expondo idéias expondo idéias
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    críticas reflexões éticas filosóficas a
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    respeito de um certo tempo
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    quando a gente fala em fechamento esse
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    tipo de prática de leitura que
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    está propondo um bom fechamento leva o
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    ensaio não separar a base é mesmo porque
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    tem que ter essa intenção de expor a
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    idéia é e consegui perceber o que é
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    crítico que a reflexão que vai vir em
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    cima de uma certa idéia é organizar isso
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    a fechamento é a base para você
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    conseguir chegar à segunda fase e as
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    narrativas a narrativa são histórias
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    mesmo que normalmente são contadas
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    porque são cotidianos da da corte
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    o começo dessa obra como é que vamos
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    juntar todas as informações que eu dei
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    pra vocês que essa coisa do que gol essa
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    coisa do cíclico ea reflexão que as
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    estações do ano podem exercitar no caso
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    nessa altura no ano 900 e pouco nem
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    fazendo no final no começo do século 11
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    um pouquinho antes como exemplo de de
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    diário é ter uma coisa chamada essas
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    folhas folhas é sochi que vem do nome da
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    obra em japonês
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    vou ler só um parágrafo zinho pra vocês
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    verem o tom de voz dela acredita que
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    deve ser o tom de voz dela é falando
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    sobre essa escrita dela aí vou pedir
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    para alguém que pode poderia nos
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    caracterizar a session na go que era uma
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    mulher muito bonita e que seja oriental
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    alguém gostaria e chovem já tem poucas
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    pessoas se poderia mas conta que ela fez
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    ou não aguardar mais clima certo
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    é só esse primeiro para essas folhas
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    foram escritas em um momento de
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    descontração e ócio lê descansavam na
  • 00:12:50
    residência e nela não se viu nem pude
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    ver o medo nos olhos sentirem aconteceu
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    com a certeza de que jamais se reunido
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    com ninguém
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    deixei um deles com dívidas pois nelas
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    ou trechos em que inadvertidamente nesse
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    dia e quando fatos que confundiram
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    algumas pessoas mas a verdade é que elas
  • 00:13:09
    acabaram sendo descobertos e se tornaram
  • 00:13:11
    conhecidas
  • 00:13:12
    muito obrigada como vocês percebem
  • 00:13:17
    diário a gente tem que esconder bem
  • 00:13:19
    o diário você vê que de século 11 é uma
  • 00:13:21
    coisa complicada você deixa qualquer
  • 00:13:23
    lugar de peso que um palácio em um monte
  • 00:13:25
    de lugar para esconder sempre alguém
  • 00:13:28
    pega então essa é a única advertência
  • 00:13:29
    acho que realmente pode ter
  • 00:13:31
    se vocês escrevem diários bem eu vou
  • 00:13:34
    passar isso aqui vocês darem uma
  • 00:13:35
    olhadinha e já tô chegando nos
  • 00:13:39
    finalmentes mas então esse exemplo
  • 00:13:41
    tudo bem nessa estão aqui né
  • 00:13:53
    [Música]
  • 00:14:01
    o gil é o original
  • 00:14:16
    já no final quando cair
  • 00:14:25
    [Música]
  • 00:14:43
    [Música]
  • 00:14:49
    [Música]
  • 00:15:04
    [Música]
  • 00:15:21
    [Música]
  • 00:15:23
    é assim né
  • 00:15:29
    ele é e eu voltei lá alguém na linha
  • 00:15:40
    rock agora precisa fazer o canadá se
  • 00:15:47
    entender que a gente desculpa é a gente
  • 00:15:52
    então esse é o som na verdade é o do
  • 00:15:59
    primeiro trecho é a primeira página que
  • 00:16:05
    irá abrir o livro então você já percebe
  • 00:16:07
    que começa com as estações do ano está
  • 00:16:10
    resume dinheiro em cima porque te falar
  • 00:16:12
    um pouquinho mais perceber né
  • 00:16:14
    tinha um pouquinho mas aí eu era imagem
  • 00:16:17
    era coisa e tal mas eu só preciso ter um
  • 00:16:19
    jeito de como o que ela falar então você
  • 00:16:22
    percebe que ela começa um tema então
  • 00:16:24
    começa o tema já falando da estação tô
  • 00:16:27
    da primavera então o que eu gosto e aí
  • 00:16:29
    ela vai escrever ele vai dando detalhes
  • 00:16:31
    e é o todo é que é construído por parte
  • 00:16:36
    dela vai aos poucos apreciar essa coisa
  • 00:16:40
    de acrescentando conhecimento aos poucos
  • 00:16:44
    é uma das coisas que talvez seja mais
  • 00:16:46
    interessante a gente aprender quando a
  • 00:16:47
    gente ler uma literatura
  • 00:16:49
    no caso japonês não queria tudo de uma
  • 00:16:52
    vez ele ele vai tanto umas pinceladas e
  • 00:16:55
    vai construindo com você o cenário vai
  • 00:16:58
    construindo com você a situação as
  • 00:17:01
    relações
  • 00:17:02
    então tem que ter calma é um pouco por
  • 00:17:05
    aí a gente tem que ter um outro ritmo
  • 00:17:06
    para acompanhar essas histórias e aí eu
  • 00:17:10
    coloquei alguns exemplos deles que ela
  • 00:17:12
    colocou tem muitas listas e achei muito
  • 00:17:15
    legal porque a gente estava traduzindo
  • 00:17:17
    isso daqui que foi um trabalho é na
  • 00:17:20
    verdade conjunto com os professores de
  • 00:17:22
    literatura e língua clássica é uma coisa
  • 00:17:26
    interessante a gente nunca pára pra
  • 00:17:27
    pensar o que a gente gosta que a gente
  • 00:17:30
    não gosta o que nos constrange que a
  • 00:17:33
    gente considera raro então de trouxe
  • 00:17:36
    três exemplo
  • 00:17:37
    vim aqui de listas então ela põe assim
  • 00:17:41
    coisas que constrange estar literalmente
  • 00:17:42
    assim mesmo
  • 00:17:44
    aí ela fala por exemplo falar mal de
  • 00:17:47
    alguém sem saber estar e de ouvir já
  • 00:17:50
    aconteceu com o fez é o semana passada
  • 00:17:54
    aconteceu isso comigo esses corredores
  • 00:18:00
    coisas que são raras e ginco elogiado
  • 00:18:05
    por sogo ainda nora querida por sogra
  • 00:18:13
    pinça de prata que arranca bem os peixes
  • 00:18:18
    eram problema em da em empregado que não
  • 00:18:23
    mal disse eu amo e pessoas sem nenhuma
  • 00:18:29
    mania isso significa que todo mundo
  • 00:18:31
    parou pra pensar o papa com a minha
  • 00:18:33
    mania
  • 00:18:34
    ela disse que todo mundo tem uma se
  • 00:18:36
    vocês acham que não têm cuidado deve ter
  • 00:18:40
    até mais que o enfim coisas que
  • 00:18:44
    desagrada se vocês pararem para pensar
  • 00:18:46
    lá escreveu isso no século 11 no
  • 00:18:48
    comecinho
  • 00:18:49
    a gente poderia ter um bom papo hoje
  • 00:18:52
    vocês lá coisas que desagrada a visita
  • 00:18:58
    que se estende em conversas quando temos
  • 00:19:01
    algo que hoje se a pessoa não é
  • 00:19:05
    importante
  • 00:19:07
    podemos atendê la mais tarde a volta
  • 00:19:10
    mais tarde o homem responde o e mail
  • 00:19:13
    mas se é alguém que deseje consideração
  • 00:19:18
    a itaúna se complicado e muito
  • 00:19:22
    desagradável você concorda
  • 00:19:25
    eu concordo
  • 00:19:27
    e aí tem um outro exemplo que sempre
  • 00:19:33
    começa assim enquanto a lua
  • 00:19:35
    aí ela vai falar o que ela acha da lua
  • 00:19:38
    o qual ela normalmente gosta mais a lua
  • 00:19:41
    acrescente que aparece em fino traço e
  • 00:19:46
    não é qualquer lugar em em fino traço
  • 00:19:49
    atrás dos contornos da montanha mulher é
  • 00:19:53
    muito estética e ainda mantendo leste e
  • 00:19:57
    ao amanhecer nos faz sentir grande
  • 00:20:01
    comoção em haia já fechou bem o cenário
  • 00:20:04
    alí mas sabe que ela vai construindo aos
  • 00:20:07
    poucos esse cenário então primeiro à lua
  • 00:20:10
    crescente
  • 00:20:11
    mas é quando ela está bem fininha e aí
  • 00:20:15
    pra trás de uma montanha e não era
  • 00:20:17
    qualquer montanha do leste e do oeste
  • 00:20:19
    aqui é a montanha mais é como se diz
  • 00:20:23
    alta naquela região onde ela está
  • 00:20:27
    é que justamente atrás dela tem outras
  • 00:20:30
    províncias né que tem a nara e 70 também
  • 00:20:34
    a idéia do pará lá da montanha é aquela
  • 00:20:37
    coisa do além do sonho e que amanhecer o
  • 00:20:42
    que significa que ela estava ok o
  • 00:20:45
    acordado 2 dormindo
  • 00:20:49
    3 lendo acordado
  • 00:20:52
    provavelmente está preocupada alguma
  • 00:20:55
    coisa mas é aquilo confortável né e
  • 00:20:58
    então aí não só a sentir uma grande
  • 00:21:00
    comoção que já amanheceu já se tinha
  • 00:21:03
    alguma preocupação talvez é um modo
  • 00:21:05
    indireto de dizer é um novo dia a gente
  • 00:21:08
    né quem sabe agora melhora resolve
  • 00:21:12
    e outra coisa ou outra outro exemplo é
  • 00:21:15
    as estrelas
  • 00:21:16
    ela fala da plêiade da altair da vênus
  • 00:21:20
    aí ela faz uma crítica isso é coisa de
  • 00:21:24
    mulher isso é legal
  • 00:21:25
    a estrela cadente não é tão encantadora
  • 00:21:30
    se não tivesse a causa seria melhor que
  • 00:21:34
    já pararam para pensar de repente isso
  • 00:21:36
    mesmo né estrela cadente sem a causa
  • 00:21:39
    seria melhor
  • 00:21:40
    uma bola né seria muito interessante
  • 00:21:44
    ou seja ela também da opinião faz
  • 00:21:47
    críticas estão aí eu queria fazer uma
  • 00:21:51
    pausa e aqui ó
  • 00:21:53
    queria ouvir a opinião de vocês e que
  • 00:21:57
    vocês gostam de fazer pelo menos umas
  • 00:22:02
    três pessoas é bom poder revelar de
  • 00:22:06
    repente e esse eu gosto de ver o que é
  • 00:22:10
    que ela também faz listas do que ela
  • 00:22:12
    gosta do que desagrada né e talvez é bom
  • 00:22:16
    parar pra pensar tipo eu gosto mas são
  • 00:22:21
    tantas coisas reparar a pensar nossa
  • 00:22:29
    reflexão em atocha é bem isso que é
  • 00:22:34
    pessoal de humanas mesmo está fazendo
  • 00:22:38
    essas reminiscências da infância nossa
  • 00:22:41
    tem tanta coisa que eu gosto é não só
  • 00:22:45
    passa eu sei que vocês estão pensando
  • 00:22:47
    nele mas só vamos fazer um time só não
  • 00:22:50
    vamos é vamos ignorar apenas aquele
  • 00:22:54
    gostar que vocês gostam que é para
  • 00:22:56
    maiores de 18 anos tirando isso tudo é
  • 00:22:59
    válida
  • 00:23:00
    vocês pensaram que eu gosto de fazer
  • 00:23:05
    além de estudar é mais em pé ou sentada
  • 00:23:12
    em pé ou sentado há a ganhar aquela
  • 00:23:16
    coisa legal
  • 00:23:18
    isso é bom porque você todo dia está
  • 00:23:20
    feliz
  • 00:23:28
    eu tenho aqui delícia se ao tal do aqui
  • 00:23:36
    agora né fazendo decoração até para
  • 00:23:39
    lavar a louça quando você faz com o
  • 00:23:40
    coração parece que o tempo para né
  • 00:23:42
    aí é legal saber que acontece depois e
  • 00:23:45
    fez lavar a louça bonito mesmo estatal
  • 00:23:47
    colocou ali assim a nossa só deu cinco
  • 00:23:50
    minutos
  • 00:23:51
    não é essa a nossa ideia sobre o tempo
  • 00:23:53
    uma boa leitura
  • 00:23:56
    uma coisa interessante também para
  • 00:23:57
    pensar que acho que é uma coisa paralela
  • 00:23:59
    é é qual é um momento melhor que você
  • 00:24:02
    tem pra ler que tem gente que gosta de
  • 00:24:05
    ler logo cedo no ônibus pois eu já não
  • 00:24:07
    conseguia ter um passo mal mas sabe
  • 00:24:11
    depois da janta não sei é o aqui entre o
  • 00:24:15
    intervalo de uma aula outras que vocês
  • 00:24:18
    têm uma janela sabe isso também é
  • 00:24:20
    interessante é um se conhecer porque
  • 00:24:22
    senão você se forçam a ler coisas tipo
  • 00:24:25
    como esse texto que eu acho que né
  • 00:24:27
    dependendo do horário indigesto e e tem
  • 00:24:31
    um momento que vai enfrentar esse texto
  • 00:24:33
    com muito mais facilidade que você está
  • 00:24:35
    aberta a ele e tem um momento de ser
  • 00:24:38
    pobres e fazer o trabalho de fulano
  • 00:24:40
    sicrano e beltrano é preciso nesse texto
  • 00:24:42
    o caramba semana que me mantém ao lado
  • 00:24:43
    dela de novo então quer dizer teria que
  • 00:24:47
    ter uma uma questão assim de se conhecer
  • 00:24:50
    mesmo já para aproveitar para se
  • 00:24:52
    conhecer bem o momento você tem mais
  • 00:24:54
    facilidade e quanto tempo esse tempo não
  • 00:24:57
    vale ser cinco minutos só também não é
  • 00:24:59
    só de achar o material né é aquela
  • 00:25:01
    desorganização em uma banca de o texto e
  • 00:25:04
    de mais cinco minutos achou descansou
  • 00:25:07
    agora vou escrever pra alguém né
  • 00:25:10
    aí já desfocou mas alguém que mais
  • 00:25:13
    gostaria de falar do que gosta
  • 00:25:16
    a voz masculina está tímida só as
  • 00:25:19
    meninas estão participando
  • 00:25:27
    ninguém pode ser uma coisa só julho a
  • 00:25:34
    plantar tipos e mente florestas van mas
  • 00:25:39
    é em vaso tem alguma coisa mais
  • 00:25:41
    específica como é como ela falou da lua
  • 00:25:44
    tem que ser assim é só tem que plantar
  • 00:25:58
    a isso concorda é legal uma hortelãs em
  • 00:26:03
    ali para fazer um quibe cru de
  • 00:26:06
    manjericão para formar um molho nós pelo
  • 00:26:09
    telefone é campeão ou então bom não vou
  • 00:26:14
    desistir
  • 00:26:15
    uma voz masculina as meninas são mais
  • 00:26:18
    expansiva desde esse período do século
  • 00:26:20
    12
  • 00:26:21
    a maioria era escritora se você tem uma
  • 00:26:23
    idéia e aí meninas e rapazes e o nosso
  • 00:26:28
    deus da montanha nada falam 'você
  • 00:26:37
    instrutor assim você instruir é que tipo
  • 00:26:42
    de música
  • 00:26:47
    dá pra imaginar você dança vidança bem
  • 00:26:50
    vocês sabem a minha volta
  • 00:26:54
    tá bom bem então hoje na verdade parece
  • 00:26:57
    que não mas se aprender algumas coisas
  • 00:26:59
    lembram esses ouviram falar sobre o
  • 00:27:02
    código que está passando por aí que a
  • 00:27:04
    origem do japão que uma obra do século
  • 00:27:06
    18
  • 00:27:07
    nós falamos de uma obra muito importante
  • 00:27:09
    do período reação dois pisos diferentes
  • 00:27:12
    da literatura japonesa e 12 consenso
  • 00:27:15
    muito importantes que eu q gol e um
  • 00:27:18
    mundial em cima desses conceitos na
  • 00:27:21
    próxima aula eu vou trabalhar isso eu
  • 00:27:25
    precisava dar essa base pra vocês pra
  • 00:27:27
    poder trabalhar um pouco mais esses
  • 00:27:29
    outros conceitos que eu acho importante
  • 00:27:31
    para você entender esse capítulo que
  • 00:27:34
    está sendo proposto para o fechamento
  • 00:27:36
    e pra falar dessa outra parte eu vou
  • 00:27:39
    precisar voltar um pouquinho na
  • 00:27:41
    mitologia japonesa muito ano passado que
  • 00:27:44
    essa obra do século 18 e vou trabalhar
  • 00:27:46
    alguns conceitos sobre como que é
  • 00:27:49
    estruturado a família dentro da
  • 00:27:51
    concepção da sociedade japonesa
  • 00:27:53
    principalmente da clássica e depois eu
  • 00:27:57
    vou ter que falar da origem desse culto
  • 00:27:59
    dos antepassados que também muito
  • 00:28:01
    importante para entender o raciocínio e
  • 00:28:04
    o modo como é conduzido
  • 00:28:06
    as relações dentro da sociedade
  • 00:28:09
    em outra coisa paralela e aquilo tem que
  • 00:28:11
    trabalhar com vocês
  • 00:28:13
    é o tal do game boy mapa eu não vou
  • 00:28:16
    revelar ainda vai ser mas no final dessa
  • 00:28:18
    obra acho que vocês vão sentir
  • 00:28:19
    familiaridade
  • 00:28:21
    assim como hoje eu acho que já vamos ter
  • 00:28:23
    uma familiaridade com a palavra mude o
  • 00:28:25
    que transterritorialidade a opção mas
  • 00:28:27
    traduzir certo e o kindle que as
  • 00:28:30
    estações do ano que são os as palavras
  • 00:28:33
    que simbolizam estação do ano
  • 00:28:35
    então assim como essas duas palavras
  • 00:28:38
    vocês hoje já sabem nacional é o
  • 00:28:41
    seguinte nós vamos trabalhar esse game
  • 00:28:42
    boy mapa e esses dois henry tem medo né
  • 00:28:47
    e gongo de ouro parece muito complicado
  • 00:28:50
    mas é muito simples
  • 00:28:52
    e para explicar isso aqui didaticamente
  • 00:28:55
    eu vou trabalhar trazer na verdade
  • 00:28:58
    lendas e narrativas fantásticas que
  • 00:29:01
    trabalham exatamente esses quatro
  • 00:29:04
    concelhos combinado
  • 00:29:05
    vocês vão fugir ou sahwa eu quero ver
  • 00:29:09
    você volta e aí seria interessante vocês
  • 00:29:12
    tentarem enfrentar esses oito primeiros
  • 00:29:14
    parágrafos para vir para a próxima aula
  • 00:29:18
    porque aí talvez vamos fazer umas
  • 00:29:19
    perguntas que vão me deixar assim tipo
  • 00:29:22
    ai meu deus e agora não sei né então a
  • 00:29:25
    gente consegue dialogar melhor combinado
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