00:00:01
[Aplausos]
00:00:05
E aí pessoal do facilitando A Medicina
00:00:08
tudo bom com vocês eu espero que sim eu
00:00:10
sou Cleverson del Vec a gente vai para
00:00:12
mais um vídeo referente a farmacologia
00:00:14
Lembrando que isso aqui é uma playlist o
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que que é isso é tudo de farmacologia em
00:00:19
vídeos para você para ensino superior se
00:00:21
você não sabe achar todos os vídeos ao
00:00:23
final desse vídeo vai aparecer um
00:00:25
quadradinho em algum lugar aqui dessa
00:00:27
tela escrito farmacologia você clica no
00:00:29
quadradinho e aparece tudo aí para você
00:00:31
beleza é de graça para te ajudar e eu
00:00:34
Convido você a participar aqui da
00:00:36
comunidade ó só clicar nesse botãozinho
00:00:38
vermelhinho escrito inscrever-se embaixo
00:00:40
do vídeo clico ali Você já faz parte
00:00:43
aqui segunda a sexta sempre temos vídeos
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novos referente era da Saúde então ó
00:00:48
chega de blá blá já tá convidado se
00:00:50
inscreve e vamos ao que interessa falar
00:00:52
sobre farmacodinâmica vamos lá beleza
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pessoal primeiro de tudo o que que seria
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farmacodinâmica
00:01:00
de forma com dinâmica é o que o fármaco
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vai realizar no nosso corpo nos vídeos
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passados nós falamos ali sobre
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farmacocinética a farmacocinética ela é
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o quê é o que o nosso corpo vai fazer
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com fármaco se você não viu os vídeos Eu
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recomendo que que seria farmacocinética
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absorção do fármaco né você ingere tem
00:01:22
absorção depois distribuição para os
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tecidos depois metabolização e
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eliminação Ou seja
00:01:30
farmacocinética é o que o corpo vai
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fazer com faco já a fármaco dinâmica é o
00:01:36
que o fármaco vai realizar quando
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estiver no nosso corpo isso é o primeiro
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ponto a se saber agora para que esse
00:01:46
fárma com ele faça sua ação quando está
00:01:49
no nosso corpo ele precisa fazer todo um
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processo que nós já citamos ali por
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exemplo na farmacocinética que recebe
00:01:56
absorvido ir ao sangue e alcançar
00:02:00
modelos e tecidos quando esse fármaco
00:02:03
ele chega na célula para que ele possa
00:02:05
ter o seu papel de atuação ele
00:02:08
necessita-se ligar ao receptor dessas
00:02:12
célula E aí nós falamos pessoal que os
00:02:15
receptores eles podem ser tanto
00:02:17
extracelulares como entra celulares E aí
00:02:20
nós temos receptores na membrana
00:02:22
plasmática temos receptores que estão no
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citoplasma e receptores que estão na
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membrana nuclear Então veja nós temos
00:02:30
tanto receptores ali fora da célula como
00:02:34
dentro dessa célula então se você ainda
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tá meio perdido eu vou esclarecer para
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você para que esse fármaco consiga atuar
00:02:44
no nosso corpo basicamente ele precisa
00:02:47
se ligar a um receptor é como se esse
00:02:51
fármaco ele fosse se encaixar ali numa
00:02:55
fechadura ou seja o fármaco é achado é
00:02:59
fechadura que vai estar ali naquela
00:03:02
célula vem o nosso fármaco se liga o
00:03:06
receptor e ó vai gerar ali alguma
00:03:09
resposta que é o objetivo do fármaco
00:03:12
então ó repetindo o fármaco que foi
00:03:16
ingerido administrado chega até a célula
00:03:18
vai se ligar o receptor e quando ele se
00:03:20
liga o receptor ele vai gerar alguma
00:03:23
ação agora como eu falei para você o
00:03:25
receptor ele pode estar na membrana
00:03:27
plasmático seja ele Extra celular e
00:03:31
geralmente são fármacos que são pouco
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lipossolúveis que se ligam nessa região
00:03:35
mas os lipossolúveis também podem se
00:03:38
ligar porém os lipossolúveis algo aí
00:03:41
característico deles é que por ser
00:03:44
lipossolúvel ele consegue atravessar a
00:03:46
membrana plasmática e se ligar a tantos
00:03:49
receptores que estão no citoplasma como
00:03:52
até mesmo receptores que estão ali ó na
00:03:55
membrana nuclear e por que que é
00:03:57
importante destacar isso porque
00:04:00
lipossolúvel consegue atravessar a
00:04:02
membrana plasmática e se ligar a
00:04:04
receptores nucleares eles podem ter ali
00:04:08
influências sobre a expressão genética
00:04:10
expressão gênica induzindo ou não a
00:04:14
produção de proteínas a transcrição
00:04:17
tradução até mesmo é influenciando sobre
00:04:21
divisão celular Então veja a importância
00:04:24
do conhecimento da forma codinâmica como
00:04:28
que esse fármaco vai atuar sobre as
00:04:30
nossas células E aí você já sabe o
00:04:33
primeiro ponto ele se liga aos
00:04:36
receptores Pode ser extracelular ou
00:04:38
entra celular e agora pessoal a gente
00:04:41
entra um pouquinho ali no terreno da
00:04:44
bioquímica um pouco no terreno da
00:04:46
biologia celular que a gente destacar os
00:04:49
tipos de receptores Porque dependendo do
00:04:53
tipo de receptor vai ter uma ação
00:04:55
diferente Claro nós não vamos ali
00:04:58
destrinchar cascata muito mais apenas
00:05:01
relembrar para você que esse fármaco
00:05:04
pode se ligar a receptores de canais
00:05:06
iônicos que exatamente o que o próprio
00:05:08
nome diz o fármaco se liga esse receptor
00:05:11
de canaiônico esse receptor é ativado e
00:05:14
ele induz a abertura de canais iônicos
00:05:17
que pode o que gerar o refluxo influxo
00:05:21
de íons que vai despolarizar e gerar ali
00:05:26
alguma reação uma resposta nessa célula
00:05:29
então Ó nós temos receptores de canais
00:05:33
eônicos ligou ali o fármico nesse
00:05:36
receptor abre canal eônico e gera uma
00:05:39
resposta beleza mas nós temos também
00:05:42
receptores acoplados a proteína g e
00:05:45
esses aí são muito abundantes lembrando
00:05:48
pessoal que esse da proteína G como nós
00:05:50
vemos ele possui os seus sete domínios
00:05:53
de membrana e existe ali as suas
00:05:56
subunidades que a gente chama de alfa
00:05:59
beta e e que que acontece vem o fármaco
00:06:03
se liga e se receptor acoplada proteína
00:06:06
G se ativa esse receptor e quando esse
00:06:10
receptor acoplada proteína G é ativado
00:06:13
ele vai mover essa subunidades
00:06:16
desacopular Alfa ali das outras vai
00:06:19
ocorrer cascatas de reações que por
00:06:23
final gera uma resposta celular ou
00:06:26
tecidual e no organismo beleza e ainda
00:06:30
além de receptores iônicos receptores
00:06:34
acoplados a proteína G Ainda temos ali
00:06:37
receptores de enzimas que o próprio nome
00:06:41
já diz esse fárma qual se ligar a esse
00:06:44
receptor ele gera uma reação que ao
00:06:47
final ativo uma enzima que vai gerar uma
00:06:50
resposta celular Então pessoal o que eu
00:06:54
quero que você saiba até aqui quando um
00:06:57
fármaco ele é administrado é absorvido
00:07:00
chega na corrente sanguínea E alcance
00:07:02
uma célula a principal forma dele gerar
00:07:06
uma reação é esse fármaco se ligando a
00:07:09
receptores que estão na célula pode ser
00:07:12
receptores extracelulares ou
00:07:15
intracelulares E aí Tem vários tipos de
00:07:18
receptores como nós falamos de canais
00:07:21
iônicos acoplados a proteína g e ainda
00:07:24
os enzimáticos E aí eu falo para você
00:07:28
que algumas literaturas diz que o efeito
00:07:30
biológico de um fármaco estaria
00:07:33
completamente relacionado a ligação
00:07:36
desse fárma Qual os seus receptores que
00:07:39
é o cara bem aqui de falar para você né
00:07:41
então quanto maior a concentração de um
00:07:45
fármaco relacionado com o seu receptor
00:07:47
melhor é a resposta desse fármaco e a
00:07:51
gente tem essa relação da dose ali com o
00:07:54
efeito do fármaco quando está ligado ao
00:07:58
nosso receptor um receptor
00:08:00
lembrando pessoal que nós temos o
00:08:02
chamados receptores reserva que que é
00:08:05
isso são aqueles receptores que estão
00:08:08
nas células porém eles não se ligam ao
00:08:11
fármaco ou seja eles são reservas ou
00:08:14
seja tá sobrando receptor E aí eu digo
00:08:18
para você que para que um fármaco tenha
00:08:20
um 100% de sua ação eu não preciso me
00:08:25
ligar todos os receptores existentes ali
00:08:28
não eu ligo no suficiente né eu posso
00:08:32
ter ali uma eficácia tranquila me
00:08:35
ligando aos receptores ali presentes
00:08:38
porém existe esses de reserva que nós
00:08:41
falamos que não vai se ligar a esse fato
00:08:44
ele fica ali realmente como reserva do
00:08:47
time
00:08:48
e ainda eu tenho que destacar para você
00:08:51
algo importante que é a amplificação de
00:08:54
resposta Isso aqui é uma situação
00:08:56
pessoal onde alguns receptores são ali
00:09:01
ativados né induzidos à sua ativação
00:09:04
porém por uma influência enzimática por
00:09:08
alguma influência nós conseguimos ali
00:09:11
amplificar essa resposta por isso a
00:09:15
importância de saber né amplificação de
00:09:17
resposta tem uma amplificação de
00:09:19
ativação de receptores por influência
00:09:22
enzimática isso é amplificação de
00:09:24
resposta agora eu digo para você que nós
00:09:27
temos uma distribuição do fármaco aí já
00:09:32
entra em outro né outro tópico essa
00:09:36
distribuição do fá o que a gente pode
00:09:37
dizer que alguns indivíduos eles possuem
00:09:40
respostas a um fármaco somente quando
00:09:43
eles estão em altas doses e outros
00:09:45
indivíduos eles possuem ali de
00:09:48
plataforma é uma resposta ao fármaco
00:09:51
porém em doses pequenas né então isso a
00:09:55
distribuição que a gente fala do fárma
00:09:57
alguns têm ali uma resposta somente em
00:10:00
altas doses e outras em doses mínimas já
00:10:03
apresentam alguma resposta e aí eu entro
00:10:06
em outro conceito importante que é o
00:10:08
índice terapêutico antes da gente
00:10:11
destacar né pessoal esse índice
00:10:13
terapêutico ele é importante porque
00:10:15
porque ele indica a quantidade de um
00:10:19
fármaco que vai ser terapêutico e a
00:10:22
quantidade de um fármaco que vai ser
00:10:24
tóxico ou seja o mesmo fala com ele tem
00:10:28
a capacidade de gerar benefícios e o
00:10:33
mesmo fármaco tem a capacidade de gerar
00:10:35
malefícios e o que determina é a
00:10:38
quantidade dele e isso é o nosso índice
00:10:42
né esse índice terapêutico a quantidade
00:10:45
que vai ser boa e a quantidade que vai
00:10:48
malefício a gente diz que esses dois
00:10:51
parâmetros é o índice terapêutico e esse
00:10:55
espaço de dose essa quantidade aí né
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entre o benefício malefício a gente
00:11:01
chama de janela terapêutica então quanto
00:11:04
maior é o espaço né entre o benefício e
00:11:09
o malefício é maior a janela terapêutica
00:11:12
melhor esse fato com mais seguro ele é
00:11:15
Tranquilo então lembre-se disso um falam
00:11:18
que ele pode gerar benefícios e
00:11:20
malefícios Ao corpo e o que determina
00:11:22
isso é esse espaço né da quantidade de
00:11:25
um fármaco que vai gerar benefícios e o
00:11:28
que vai gerar malefícios Então existe
00:11:31
essa esse terapêutico e esse espaço
00:11:34
entre o malefício a gente fala aí que a
00:11:38
janela terapêutica quanto maior a
00:11:40
distância né entre o benefício malefício
00:11:43
relacionado é a quantidade de um fármaco
00:11:46
melhor é e mais seguro é esse
00:11:49
medicamento Então pessoal Resumindo que
00:11:52
a gente viu aqui bom quando a gente fala
00:11:55
de um fármaco esse fármaco ele vai atuar
00:11:58
nas nossas células e tecidos por meio
00:12:01
dos receptores ele se liga o receptor e
00:12:04
vai gerar ali uma resposta e a gente
00:12:07
falou que os receptores eles podem ser
00:12:09
extras celulares e extracelulares os
00:12:12
intracelulares geralmente eles vão estar
00:12:15
recebendo ele fala que os que são mais
00:12:17
lipossolúveis porque eles atravessam a
00:12:20
membrana plasmática e consegue se ligar
00:12:21
a receptores que estão dentro dessa
00:12:23
célula beleza e aí nós temos os variados
00:12:27
tipos né de receptores que nós falamos
00:12:30
enzimáticos acoplados a proteína g e de
00:12:33
canais iônicos
00:12:35
bom pessoal nós já sabemos que a
00:12:38
farmacodinâmica seria basicamente a
00:12:42
resposta do fármaco no nosso organismo
00:12:45
nós falamos da farmacocinética que é
00:12:48
basicamente O que o corpo faz com
00:12:50
fármaco lembra absorção distribuição
00:12:54
metabolismo metabolização Depois ainda
00:12:57
eliminação isso é farmacocinética e a
00:13:01
farmacodinâmica é basicamente as ações
00:13:03
desse fármaco no nosso corpo e
00:13:06
basicamente isso envolve e os receptores
00:13:09
como nós já vemos falado né basicamente
00:13:12
envolve os receptores e Ação desse
00:13:15
fármaco quando ele se liga nesses
00:13:17
receptores E aí pessoal que que a gente
00:13:20
pode destacar que alguns fármacos vão
00:13:24
atuar em receptores e vão gerar ali
00:13:26
alguma ação já outros vai ser o
00:13:30
contrário ele se ligam a esse receptor e
00:13:33
vai inativar ou vai atrapalha que ocorra
00:13:36
algum estilo Então vou repetir alguns
00:13:39
fármacos atuam e receptores induzindo
00:13:42
ali uma ação induzindo uma excitação
00:13:45
induzindo uma resposta
00:13:47
outros fármacos outras substâncias ao se
00:13:51
ligarem aos receptores atrapalham uma
00:13:54
resposta atrapalha uma excitação e
00:13:57
atrapalha que ocorra ali um estímulo
00:13:59
beleza e aí a gente entra no nosso
00:14:03
assunto pessoal que é o quê agonista e
00:14:06
antagonista bom falando dos agonistas
00:14:12
que a gente tem que citar pessoal é que
00:14:14
o agonista Ele é aquele que vai fazer um
00:14:17
protagonismo é aquele fármaco que ao se
00:14:20
ligar ao seu receptor ele gera um
00:14:23
estímulo ele gera uma ação e aí a gente
00:14:27
destaca que muitas vezes alguns fármacos
00:14:31
ao se ligar a esse receptor eles podem
00:14:34
ao ser agonista ser
00:14:37
totais ou parciais e a gente chama o quê
00:14:41
de agonista parcial e agonista Total
00:14:45
então ó para não restar dúvidas o que
00:14:48
que nós falamos até aqui a fárma
00:14:51
codinâmica é o que o nosso corpo vai
00:14:54
sofrer pelo fármaco ou de outra forma é
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o que o fármaco faz no corpo e como que
00:15:00
o fárma com atua no corpo se ligando a
00:15:03
receptores aí a gente começou a destacar
00:15:06
e os agonistas quais são os que são
00:15:08
essas fármacos agonistas é aquele
00:15:10
fármaco que ela ao receptor ele gera um
00:15:14
estímulo ele gera uma resposta e aí a
00:15:17
gente destacou que os agonistas eles
00:15:19
podem ser o quê totais ou parciais e é o
00:15:23
que a gente vai ver agora que que é um
00:15:25
agonista total bom o agonista total é
00:15:29
aquele fármaco que ao se ligar ao
00:15:32
receptor ele gera um estímulo geral
00:15:34
total é aquele carro de Fórmula 1 que dá
00:15:38
o máximo daquele motorzão é isso Então
00:15:41
veja o fármaco que é agonista total se
00:15:46
liga o receptor e gera 100% do seu papel
00:15:49
isso é um agonista total e o parcial
00:15:53
sugestivo se o total exerce ali ó 100% o
00:15:59
parcial que que você acha não vai gerar
00:16:01
toda a potência toda uma resposta
00:16:04
completa não ali vai ser parcial 50%
00:16:08
beleza
00:16:10
e claro pessoal a gente sabendo essa
00:16:13
diferença de agonista total e parcial
00:16:16
nós podemos entrar naquele assunto que a
00:16:19
gente chama o que de eficácia do fármaco
00:16:21
neste gráfico nós vemos o fárma com um e
00:16:25
o fármaco 2 o fárma comum nós vemos que
00:16:29
ele tem ali a sua eficácia máxima ou
00:16:32
seja ele tá no topo 100% e o fármaco 2
00:16:36
ele tem a sua eficácia menor
00:16:39
é isso fica gritante e no gráfico então
00:16:44
nós falamos que eficácia do fármaco 1 é
00:16:47
maior que a eficácia de um fármaco dois
00:16:50
porque você pode jogar ali a quantidade
00:16:52
que for daquele Farma com dois que ele
00:16:55
não vai chegar assim por cento né quando
00:16:58
ele atua no receptor belezinha pessoal
00:17:01
Então esse é o conceito de eficácia e já
00:17:04
que a gente já entendeu aí que que é
00:17:06
agonista total e parcial fica mais fácil
00:17:08
a gente entender esse conceito
00:17:10
e ainda pessoal falando de eficácia nós
00:17:13
podemos falar de potência a potência a
00:17:16
gente novamente vê outro gráfico que que
00:17:19
a gente vê nessa nesse gráfico aí
00:17:21
simples o fárma com um ele alcança ali
00:17:25
rapidamente a sua potência máxima e o
00:17:29
fármaco 2 você tem que acrescentar mais
00:17:31
ou seja a quantidade é concentração do
00:17:35
fármaco 2 tem que ser maior ele alcançar
00:17:38
a sua potência máxima e assim a gente
00:17:41
fala o que que o Farma com um ele é mais
00:17:43
potente que o fármaco 2 porque porque
00:17:45
para o fárma com dois alcançar a
00:17:48
potência máxima basicamente ele vai ter
00:17:50
que ter uma concentração muito maior que
00:17:53
a do forma comum para ele chegar no seu
00:17:56
máximo ali
00:17:57
E aí pessoal a gente pode destacar além
00:18:00
do que eu te falei que que é um fármaco
00:18:02
agonista é aquele que se liga o receptor
00:18:04
e vai gerar uma resposta e aí algumas
00:18:08
literaturas Falam assim que aquele fárma
00:18:10
com agonista é aquele fármaco que vai
00:18:13
ser ali análogo a uma substância que é
00:18:17
do próprio corpo uma substância endógena
00:18:20
e a gente destaca um exemplo para ficar
00:18:23
bem mais fácil por exemplo
00:18:26
noradrenalina quando atua nos receptores
00:18:29
ela gera um aumento da frequência
00:18:31
cardíaca ou seja na hora adrenalina é
00:18:34
uma substância endógena que ao se ligar
00:18:37
no receptor geralmente da frequência do
00:18:40
coração agora é uma substância um
00:18:43
fármaco
00:18:45
que a gente pode destacar é a dobutamina
00:18:47
que é uma substância exorge obviamente é
00:18:51
um fármaco que ao ser administrado se
00:18:53
liga os mesmos receptores da
00:18:55
noradrenalina gerando o mesmo efeito Ou
00:18:58
seja é um agonista se liga a esse
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receptor gerando uma resposta e é uma
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substância análoga A outra substância do
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corpo olha que louco acho que ficou
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claro né Nós temos uma substância no
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corpo que faz uma ação no receptor e
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temos um fármaco que vai imitar A ação
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dessa noradrenalina adobutamina beleza
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então é isso que a gente pode destacar
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sobre os agonistas Mas ainda eu tenho
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que falar para você do agonista Inverso
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e o próprio nome já é meio sugestivo se
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o agonista ele atua né um Farma com
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agonista atua sobre um receptor
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induzindo uma resposta o que que você
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acha que um agonista inverso é isso
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mesmo que você tá pensando ele vai se
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ligar o receptor e vai ok
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ó Isso mesmo vai diminuir ali o
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potencial ação desse receptor ou diminui
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a resposta de atuação do receptor
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bom pessoal E aí a gente ainda tem os
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agonistas e temos os antagonistas que
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que os antagonistas a gente pode
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destacar ele é antagônico ou seja quando
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ele se liga um receptor ele não gera a
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resposta se nós falamos que o agonista
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ao receber né ou se ligar ao receptor um
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fárma com agonista se liga o receptor e
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gera uma ação o antagonista é o
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contrário ele se liga o receptor e não
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gera resposta isso você tem que saber e
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aí nós temos alguns tipos né temos os
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antagonistas que são competitivos e os
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não competitivos os competitivos pessoal
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o que que acontece nós falamos que o
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nosso corpo ele tem a substâncias
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endógenas
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substância endógena ela vai se ligar o
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receptor substância do corpo e que que o
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antagonista faz pessoal basicamente ele
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vai ali ó e se liga no local onde o
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nosso Nossa substância endógena se
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ligaria ou seja esse fármaco ou essa
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substância que é antagonista competitivo
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ele se liga o receptor e atrapalha que é
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a substância endógena do corpo se liga o
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receptor é como se fosse aquela briga né
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tem dois rapazes brigando pela moça aí
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que que acontece um rapaz vai lá e se
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relaciona com a moça e o outro fica
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chupando o dedo é basicamente isso que
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vai acontecer então lembre-se o nosso
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antagonista que é
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competitivo ele se liga o receptor no
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local onde a substância endógena se
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livraria e assim toalha que ocorra uma
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ação uma efetivação no receptor bom
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pessoal nós falamos que existe o
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antagonista competitivo e o não
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competitivo como que seria a ação do não
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competitivo o não competitivo pessoal é
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mais fácil ainda que que acontece nós
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temos pessoal o receptor e esse fármaco
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que é antagonista Não competir ou seja
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ele não compete pelo local de ligação
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porque porque esse fárma que ele se liga
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em outro local do receptor aí vem o a
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substância endógena do corpo se liga o
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seu local normal no receptor
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Mas e aí que que acontece
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basicamente essa substância se fármaco
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que se ligou em um local que a gente
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chama de alostérico no receptor ele vai
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atuar no receptor de amendo a afinidade
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do receptor com a substância endógena do
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corpo Então veja só que espertalhão né é
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como se fosse aquele agregado né tem o
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casal ali sempre se dá bem aí chega
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amante né a amante vem ali e vai o que
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se relacionar com o rapaz ou com a moça
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diminuindo a afinidade do casal Olha que
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crime Pois é é basicamente isso quando
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você falar de não competitivo dentro
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daquela megera né aquela infiltrada
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então ó repetindo não competitivo é que
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ele fala o antagonista que se liga um
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local esférico no mesmo receptor
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vem ou substância endógena e se liga no
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local exato ali também Porém esse
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fármacontagonista diminui afinidade
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entre o receptor e a substância endógena
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e ainda pessoal nós temos os moduladores
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alosticos que que é isso são aqueles que
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se ligam ao receptor no local alostélico
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porém neste caso ao se ligar nesse
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receptor nós podemos aumentar afinidade
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do ligante ao receptor no caso da
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substância endógena ou nós podemos
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diminuir ali né afinidade do receptor
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com o seu ligante beleza então eu vou
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repetir
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moduladora lostérico é aquele que se
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liga em um local diferente Ou alostérico
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do receptor vem ali o elegante
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endógeno adequado para o receptor e se
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liga no local esse modelador ou pode
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levar uma maior afinidade com o receptor
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e o seu elegante ou diminuir essa
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afinidade e ainda pessoal nós podemos
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ter os antagonistas que são fisiológicos
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aqueles que geram uma resposta ali que é
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fisiológica realmente sistêmica no corpo
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temos ainda os que são fármacocinéticos
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quando eles de certa forma
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atua ali por exemplo aumentando a
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eliminação de uma substância ou aqueles
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que são químicos que alteram ali De
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certa forma quimicamente algumas
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substância e gerando ali algum efeito
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que é antagônico
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Então pessoal com isso finalizamos mais
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um vídeo espero ter te ajudado se
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inscreve no canal e até o próximo vídeo
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valeu