PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530)

00:14:35
https://www.youtube.com/watch?v=SAQE_vTJXmU

الملخص

TLDRA professora Bruna Rodrigues aborda o início da história do Brasil no período pré-colonial, começando com a chegada dos portugueses em 1500 sob o comando de Pedro Álvares Cabral. Duas teorias sobre essa chegada são apresentadas: a teoria da casualidade, que é menos aceita, e a teoria da intencionalidade, que a considera planejada. Ela discute a dinâmica inicial entre portugueses e os povos indígenas, destacando a prática do escambo e a exploração do pau-brasil como um recurso valioso. A professora explica que, apesar do primeiro contato, o Brasil não era prioridade para Portugal inicialmente, que se focava no comércio de especiarias. O vídeo conclui com a ameaça francesa que, a partir de 1530, acelera a colonização portuguesa.

الوجبات الجاهزة

  • 🗓️ Chegada dos portugueses em 1500 no Brasil.
  • 🔍 Duas teorias sobre a chegada: casualidade e intencionalidade.
  • 🌳 Pau-brasil se torna principal recurso econômico.
  • 🤝 Escambo entre indígenas e portugueses como prática inicial.
  • 🔄 Portugal se focava no comércio de especiarias.
  • 🏴‍☠️ Ameaça francesa leva à colonização em 1530.
  • 🗺️ Os primeiros anos no Brasil não foram de colonização ativa.
  • 📜 Importância da carta de Pero Vaz de Caminha.
  • 💡 Indígenas tinham reações de medo ao contato inicial.
  • 🏰 Feitorias eram usadas para fiscalizar e armazenar recursos.

الجدول الزمني

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Bruna Rodrigues, professora de história, introduz o início da história do Brasil, destacando a chegada dos portugueses em 1500 com Pedro Álvares Cabral. Ela menciona duas teorias sobre essa chegada: a teoria da casualidade, que é menos aceita atualmente, e a teoria da intencionalidade, que sugere que a chegada foi planejada. Bruna discute evidências históricas que apoiam essa teoria intencional, como o grande número de caravelas na expedição e a habilidade de navegação de Cabral, além do Tratado de Tordesilhas que dividia o novo mundo entre Portugal e Espanha. Ela critica a ideia de que os indígenas foram receptivos e destaca o medo e desconfiança que permeavam esse primeiro contato.

  • 00:05:00 - 00:14:35

    A interação inicial entre os portugueses e os indígenas, que era caracterizada pelo medo e escambo, é discutida. Bruna explica que o escambo inicialmente beneficiava ambas as partes, mas conforme o tempo passava, os indígenas percebiam que a troca não era vantajosa para eles. Com o aumento da resistência e da exploração, os portugueses começaram a escravizar os indígenas. Ela menciona que durante os primeiros 30 anos do Brasil, Portugal não tinha interesse em colonizá-lo inteiramente, focando mais no lucro do comércio de especiarias, e como a presença francesa representou uma ameaça crescente, levando ao início do período colonial em 1530.

الخريطة الذهنية

فيديو أسئلة وأجوبة

  • Quem foi Pedro Álvares Cabral?

    O comandante da expedição portuguesa que chegou ao Brasil em 1500.

  • Qual a principal teoria sobre a chegada dos portugueses ao Brasil?

    A teoria da intencionalidade, que sugere que os portugueses tinham a intenção de chegar ao Brasil.

  • O que era o pau-brasil?

    Uma madeira avermelhada que se tornou um importante recurso econômico para os portugueses.

  • Qual era a relação inicial entre os portugueses e os indígenas?

    Um relacionamento baseado no escambo, onde ambos trocavam produtos de valor diferente.

  • Quando começa o período colonial brasileiro?

    O período colonial começa em 1530, após a ameaça francesa.

عرض المزيد من ملخصات الفيديو

احصل على وصول فوري إلى ملخصات فيديو YouTube المجانية المدعومة بالذكاء الاصطناعي!
الترجمات
pt
التمرير التلقائي:
  • 00:00:00
    Oi gente Eu também espero que sim eu sou
  • 00:00:03
    a Bruna Rodrigues Sou professora de
  • 00:00:05
    história aqui não explica essa história
  • 00:00:06
    que sejam muito bem vindos a mais um
  • 00:00:08
    vídeo aqui no canal vídeo de hoje começo
  • 00:00:11
    da história do Brasil período
  • 00:00:13
    pré-colonial vamos lá motivados pelo
  • 00:00:25
    contexto das grandes navegações da
  • 00:00:28
    expansão marítima em vinte e dois de
  • 00:00:30
    abril de 1500 os portugueses estavam
  • 00:00:33
    atacando pela primeira vez no nosso
  • 00:00:36
    território quanto essa chegada dos
  • 00:00:38
    portugueses aqui Existem duas teorias
  • 00:00:41
    dentro da historiografia explicam Então
  • 00:00:44
    como que eles vieram para aqui com a
  • 00:00:45
    primeira delas é a teoria da casualidade
  • 00:00:48
    casualmente eles acabaram chegando ao
  • 00:00:51
    Brasil era o que foi dito pelo Pedro
  • 00:00:53
    Álvares Cabral estava comandando essa
  • 00:00:56
    expedição que ele falou que eles estavam
  • 00:00:58
    indo rumo
  • 00:01:00
    é porque naquela época o foco de
  • 00:01:02
    Portugal era o comércio de especiarias
  • 00:01:04
    então para isso né eles precisavam
  • 00:01:06
    entrar em contato com o cliente que ele
  • 00:01:09
    no meio do caminho deve lá correndo um
  • 00:01:12
    gravar um negócio muito doido que acabou
  • 00:01:14
    virando o rumo das embarcações fazendo
  • 00:01:17
    com que elas acabaram chegando no lugar
  • 00:01:19
    nada a ver desconhecido que quando eles
  • 00:01:21
    assustar era um novo território o nosso
  • 00:01:24
    faz essa teoria ela hoje em dia é a
  • 00:01:27
    menos aceita pelos historiadores Porque
  • 00:01:30
    hoje a mais defendida é a teoria da
  • 00:01:32
    intencionalidade os portugueses tinham a
  • 00:01:36
    intenção de chegar no Brasil
  • 00:01:38
    Possivelmente alguns anos antes ele já
  • 00:01:40
    tinha tido a ciência desse território em
  • 00:01:42
    1500 Eles vieram aí como expedição maior
  • 00:01:46
    beleza Mas quais evidências históricas
  • 00:01:48
    existem para tentar provar e dá sustento
  • 00:01:52
    a primeira evidência histórica é o alto
  • 00:01:55
    número de Caravelas né de embarcações aí
  • 00:01:57
    que vieram para o Brasil isso não é
  • 00:01:59
    muito mal
  • 00:02:00
    é normalmente pontos ia para uma
  • 00:02:02
    expedição levava seu número pequeno de
  • 00:02:04
    casa elas Porque caso acontecesse alguma
  • 00:02:06
    coisa que você não perdia muitos homens
  • 00:02:08
    nenhum das embarcações Por exemplo
  • 00:02:10
    quando Cristóvão Colombo estava viajando
  • 00:02:12
    e acabam descobrindo As Américas ele vem
  • 00:02:16
    ele que nós vamos cavel totalizando três
  • 00:02:18
    ou seja um número pequeno Pedro Álvares
  • 00:02:20
    Cabral veio com 13 número muito alto
  • 00:02:23
    muito fora do padrão para quem estava se
  • 00:02:26
    aventurando em um caminho desde
  • 00:02:27
    conhecido como assim segunda evidência
  • 00:02:30
    histórica e do Álvares Cabral não era um
  • 00:02:33
    bom navegador muito pelo contrário ele é
  • 00:02:36
    um membro da corte portuguesa e era
  • 00:02:39
    muito bom em relações diplomáticas em
  • 00:02:41
    questões de conselho relacionado à a
  • 00:02:44
    corte em termos de navegação Foi algo
  • 00:02:47
    muito estranho terem colocado aí Pedro
  • 00:02:49
    Álvares Cabral para ser um chefe aí
  • 00:02:51
    dessa expedição sendo que existiam
  • 00:02:53
    vários navegadores muito mais clientes
  • 00:02:57
    como por exemplo próprio Bartolomeu Dias
  • 00:02:59
    ou de vida
  • 00:03:00
    e aqui dentro dos registros do escrivão
  • 00:03:03
    oficial desta inspeção Uber Vaz de
  • 00:03:06
    Caminha não há menção alguma sobre essa
  • 00:03:09
    tal Tormenta essa tal chuva intensa isso
  • 00:03:11
    é muito estranho porque o escrivão tem a
  • 00:03:13
    função de escrever qualquer coisa que
  • 00:03:15
    acontece eles no meio do caminho e ao
  • 00:03:17
    tão importante tão sério que vocês têm
  • 00:03:19
    noção pelo que o Pedro Álvares Cabral
  • 00:03:21
    fala arrastou embarcação aí cerca de
  • 00:03:24
    1000km é muita coisa e não tem nenhum só
  • 00:03:27
    alguma disso a carta de Pero Vaz de
  • 00:03:29
    Caminha então isso também é uma outra
  • 00:03:31
    evidência histórica dos vereadores uma
  • 00:03:33
    outra evidência é o próprio Tratado de
  • 00:03:36
    Tordesilhas em 1493 tinha sido proposto
  • 00:03:39
    pela Espanha a bula Inter coetera é uma
  • 00:03:43
    divisão do mundo não é uma linha
  • 00:03:45
    imaginária entre Portugal e Espanha para
  • 00:03:48
    que não houvesse nenhum conflito entre
  • 00:03:50
    os dois países então eles dividirem o
  • 00:03:52
    mundo entre si e cada um que descobri
  • 00:03:54
    seus territórios poderiam ocupar dentro
  • 00:03:56
    da sua região porém em 94 o
  • 00:04:00
    e decidiu para dar um cadinho bem
  • 00:04:03
    minerais ainda tá chegar essa telinha um
  • 00:04:06
    pouquinho para o lado e aí concretizando
  • 00:04:08
    o Tratado de Tordesilhas é muito
  • 00:04:10
    estranho do nada Portugal pedir para
  • 00:04:13
    chegar algumas Léguas a esquerda né esse
  • 00:04:15
    tratado sendo que chegaria Justamente a
  • 00:04:19
    costa brasileira coincidência vai saber
  • 00:04:22
    vem falando lá então que a partir de
  • 00:04:23
    1.500 eles chegam no nosso território
  • 00:04:25
    assim que eles chegam Eles encontram os
  • 00:04:28
    nossos nativos Aqui as nossas
  • 00:04:30
    comunidades indígenas e aí Gente pelo
  • 00:04:33
    amor de Deus vamos parar com essa ideia
  • 00:04:35
    do indígena Pacífico passivo que chegou
  • 00:04:39
    abrindo as portas do Brasil e chamando
  • 00:04:41
    português para entrar para conhecer esse
  • 00:04:43
    país tropical essa coisa maravilhosa e
  • 00:04:46
    samba futebol e quando de queijo né
  • 00:04:47
    claro que não a gente está falando de
  • 00:04:50
    comunidades que viviam aqui não tinha
  • 00:04:52
    tido contato com o homem branco atenção
  • 00:04:54
    que se deparam com algo enorme vindo do
  • 00:04:57
    mar vários homens diferentes saíram de
  • 00:05:00
    é diferente de cabelo cor dos olhos
  • 00:05:02
    portando ele roupas né utensílios que
  • 00:05:05
    eles desconheciam consequentemente a
  • 00:05:07
    primeira reação do indígena é o medo sem
  • 00:05:10
    sombra de dúvidas eu não são receptivos
  • 00:05:13
    e calorosos e fazem uma festa e solta
  • 00:05:14
    foguete português chega o que eles não
  • 00:05:16
    sabem nem o que que aquilo eles nunca
  • 00:05:18
    tinham visto antes então a primeira
  • 00:05:20
    reação é o medo o português por sua vez
  • 00:05:23
    não é meu amor eu não sei na onde que
  • 00:05:25
    você tira essa ideia de que o Português
  • 00:05:26
    é burro que não é burro não o que que
  • 00:05:28
    ele percebe eles fazem desvantagem ele
  • 00:05:30
    acabou de chegar numa região que não
  • 00:05:33
    conhece cheio de uma mata densa e
  • 00:05:35
    fechada que ele está em minoria a
  • 00:05:38
    Expedição a tripulação do Pedro Álvares
  • 00:05:40
    Cabral contava com mais ou menos 1.500
  • 00:05:42
    portugueses sabe quantos indígenas
  • 00:05:44
    tinham no Brasil em termos de estimativa
  • 00:05:46
    ali naquela época fértil o ano ou seja
  • 00:05:49
    eles não podem dar bobeira não Eles não
  • 00:05:51
    sabem nem quem são aquelas pessoas
  • 00:05:52
    também assim como os indígenas não
  • 00:05:54
    sabiam Qual é o será a estratégia dos
  • 00:05:57
    portugueses para fazendo uma
  • 00:06:00
    é porque o português também tem medo ele
  • 00:06:03
    tá em desvantagem ele precisa ficar
  • 00:06:05
    ativar aquele indígena como que ele vai
  • 00:06:07
    fazer isso através de uma prática
  • 00:06:09
    chamada de Istambul que a troca que não
  • 00:06:12
    envolve o valor monetário não tem esse
  • 00:06:14
    dinheiro Não tem moeda cuidado vocês
  • 00:06:17
    costumam associar que o escambo é algo
  • 00:06:19
    somente vantajoso para o português e o
  • 00:06:22
    indígena está em prejuízo ele é o bobo
  • 00:06:24
    receita monte de Bugiganga não é o scam
  • 00:06:27
    vale é bom para ambas as partes porque o
  • 00:06:29
    que não é relevante para uns Como por
  • 00:06:31
    exemplo o machado o português mostra um
  • 00:06:34
    achado para o índice de Deus para ele
  • 00:06:36
    insignificante sendo que Em
  • 00:06:38
    contrapartida o indígena vai dar um
  • 00:06:40
    monte de produto Tropical monte de fruto
  • 00:06:42
    monte de coisa diferente que o português
  • 00:06:44
    pode até vender e ganhar dinheiro com
  • 00:06:45
    isso para indígena aquele Machado é o
  • 00:06:48
    que tem de mais evoluído eu Machado ele
  • 00:06:51
    agora de ferro com poder de corte muito
  • 00:06:54
    grande o espelho que algo que para eles
  • 00:06:56
    eram surreal eles achavam que o reflexo
  • 00:06:58
    a gente só vê na água
  • 00:07:00
    e os lagos dos rios do espelho para ele
  • 00:07:02
    é alguém ter conseguido condensar uma
  • 00:07:04
    água em algum lugar é um negócio real
  • 00:07:06
    pra galera então estamos Ele É vantajoso
  • 00:07:09
    para ambas as partes que dessa forma um
  • 00:07:12
    vai trocando um lado vai trocar no com
  • 00:07:14
    outro aquilo ali pra poder cativar o
  • 00:07:16
    outro lado e para obviamente se dispôs
  • 00:07:18
    de coisas que não eram significativas
  • 00:07:20
    para quem está cedendo porém o que que
  • 00:07:22
    vai acontecer como passar do tempo que
  • 00:07:25
    esse portuguesa está aqui ele não
  • 00:07:27
    primeiro momento ele não vai se empolgar
  • 00:07:29
    com o Brasil Porque durante a estadia
  • 00:07:32
    dos portugueses aqui que na verdade é
  • 00:07:34
    bem curto próprio Pedro Álvares Cabral
  • 00:07:36
    que chega em Vinte e Dois de Abril dois
  • 00:07:37
    e mais já tá em casa ainda porque quando
  • 00:07:39
    a gente falou Focus são as índias as
  • 00:07:41
    especiarias eles não vão encontrando
  • 00:07:43
    nada que dê muito louco o próprio Pero
  • 00:07:46
    Vaz de Caminha notifica isso para coroa
  • 00:07:48
    e falou a hora não tem ouro não tenho
  • 00:07:49
    prata não tem nada de muito valor então
  • 00:07:51
    os primeiros anos do Brasil que os
  • 00:07:54
    primeiros 30 anos tão 30 anos em que o
  • 00:07:57
    Brasil vai estar em segundo plano A
  • 00:07:59
    gente não é foto
  • 00:08:00
    é legal porque a priori não existia nada
  • 00:08:02
    de muito interessante aqui só indígena e
  • 00:08:04
    em um determinado momento Vão descobrir
  • 00:08:07
    aqui através dos indígenas o pau-brasil
  • 00:08:10
    uma madeira que Elle avermelhada né
  • 00:08:13
    associada a cor da brasa por isso ao
  • 00:08:16
    Brasil e aí que acabou dando nome né
  • 00:08:18
    para o nosso país Por que que eles vão
  • 00:08:20
    se empolgaram com esse pau brasil
  • 00:08:22
    antigamente isso desde a época da Idade
  • 00:08:24
    Média a tintura vermelha na roupa era
  • 00:08:28
    algo muito raro porque é muito caro de
  • 00:08:30
    se obter quase não existia recurso
  • 00:08:32
    natural que a gente não tinha indústria
  • 00:08:34
    é para poder atingir as roupas e quem
  • 00:08:37
    conseguiu obter essa coloração foi lá na
  • 00:08:40
    região do livro os povos fenícios lá da
  • 00:08:43
    antiguidade oriental descobriram um
  • 00:08:45
    Molusco que eles são tavam uma tintura
  • 00:08:47
    vermelha só que no processo muito
  • 00:08:49
    difícil de se extrair muito demorado
  • 00:08:52
    então obviamente a tintura vermelha era
  • 00:08:54
    muito cara é por isso que o tapete da
  • 00:08:57
    realeza um tapete vermelho porque para
  • 00:08:59
    você ter
  • 00:09:00
    jogo de tapete na cor vermelha
  • 00:09:01
    significado que você tinha muito grande
  • 00:09:03
    ele muito real tudo é na cor vermelho
  • 00:09:06
    porque era a cor mais cara que a gente
  • 00:09:08
    tinha no mundo e eu indo em um
  • 00:09:10
    determinado momento lá na Ásia foram
  • 00:09:12
    descobertos algumas árvores do
  • 00:09:14
    pau-brasil que ela então essa madeira
  • 00:09:16
    que você também consegui extrair
  • 00:09:18
    coloração vermelha alguns portugueses
  • 00:09:20
    chegam aqui e ver aquele monte de
  • 00:09:22
    madeira Aquele monte de Pau Brasil ele
  • 00:09:24
    já percebem um retorno econômico naquele
  • 00:09:26
    e a rir Eles vão utilizar o chamado
  • 00:09:29
    estanco estão Não confunda com escala o
  • 00:09:32
    estanco é o domínio econômico e o
  • 00:09:36
    monopólio de um determinado produto
  • 00:09:38
    Então os portugueses obterão o estampa
  • 00:09:40
    ou seja o monopólio do comércio do
  • 00:09:42
    pau-brasil aqui no nosso país e tudo
  • 00:09:45
    isso né para eles começarem a situação
  • 00:09:47
    desse pro Brasil eles vão contar com a
  • 00:09:49
    ajuda dos indígenas que a gente sabe que
  • 00:09:51
    o português Rico a mãozinha dele dbeng
  • 00:09:53
    Johnson eles vão colocar a mão na massa
  • 00:09:55
    né eles vão começar a pedir aí ajuda dos
  • 00:09:58
    indígenas ainda
  • 00:10:00
    Ah então é assim um passava um dia ele
  • 00:10:03
    cortando troncos de pau-brasil levando
  • 00:10:05
    para as iguarias as feitorias vão ser
  • 00:10:08
    grandes galpões que serão construídos no
  • 00:10:11
    litoral do nosso país para servir de
  • 00:10:13
    armazenamento do pau-brasil e depois
  • 00:10:15
    teria levado lá para Portugal e além
  • 00:10:17
    disso essas feitorias também se viam
  • 00:10:20
    para fiscalizar o litoral brasileiro o
  • 00:10:23
    que principalmente os franceses tentavam
  • 00:10:26
    invadir o nosso território Eles tentaram
  • 00:10:28
    1516 quem 523 e1530 também e mais alguns
  • 00:10:33
    anos para frente vão tentar de novo
  • 00:10:34
    então eles também usavam as feitorias
  • 00:10:37
    como um lugar para enxergar melhor e
  • 00:10:40
    Lima da Costa Brasileira que caso viesse
  • 00:10:42
    alguma embarcação vou de Piratas ou
  • 00:10:45
    estrangeiro eles conseguiram se
  • 00:10:46
    organizar para poder expulsar então em
  • 00:10:49
    troca de levar né e distrai o pau-brasil
  • 00:10:51
    levar para as feitorias que eles
  • 00:10:52
    ganhavam alguma coisa em troca né algum
  • 00:10:54
    tipo de utensílio aí que eles quisessem
  • 00:10:56
    só quando ver seu problema como passar
  • 00:10:58
    do tempo o i
  • 00:11:00
    e a mãe muito a pena porque apesar de a
  • 00:11:03
    gente tem uma variedade enorme de
  • 00:11:05
    comunidades indígenas aqui Cada uma com
  • 00:11:07
    as suas características A grande maioria
  • 00:11:10
    tinha caráter sem sedentário o que que é
  • 00:11:12
    isso não estava acostumada ali com muito
  • 00:11:15
    deslocamento ficavam restritos a uma
  • 00:11:17
    região e aí dentro daquele espaço
  • 00:11:20
    praticavam agricultura pesca coleta etc
  • 00:11:23
    Então esse trabalho de ir extrair o
  • 00:11:25
    pau-brasil levar para a feitoria é muito
  • 00:11:28
    desgastante e no frango entrou nas
  • 00:11:30
    coisas ganhar um machado é que eu tinha
  • 00:11:31
    uma chave é um espelho vem aí talheres
  • 00:11:34
    para ser certo não estava valendo a pena
  • 00:11:36
    mais para o indígena e aí a partir do
  • 00:11:39
    momento que ele percebe que essa troca
  • 00:11:40
    tá de vantajosa ele falou portugueses
  • 00:11:43
    valeu muito bom tá essa parceria Foi
  • 00:11:45
    legal eu achei trocou o negócio de
  • 00:11:46
    marcar aqui assim ó Valeu se cuida aí
  • 00:11:49
    sucesso tá abraço para família tudo que
  • 00:11:51
    nessa hora portuguesa ele fosse o meu
  • 00:11:53
    querido não é assim pão porque se você
  • 00:11:56
    não fizer por dentro e vai fazer Curral
  • 00:11:58
    é nessa hora
  • 00:12:00
    O que é escambo vai se tornar esse a
  • 00:12:03
    partir do momento que o indígena se
  • 00:12:05
    recusa a fazer parte dessa troca o que
  • 00:12:07
    percebe que em viável vai começar a
  • 00:12:10
    prática da escravidão com as nossas
  • 00:12:12
    comunidades indígenas que vai marcar boa
  • 00:12:15
    parte do nosso período não só
  • 00:12:16
    pré-colonial mas também colorir bom
  • 00:12:19
    dentro dessa lógica que essas 30
  • 00:12:21
    primeiros anos aqui da nossa história
  • 00:12:23
    como a gente já falou não foram anos em
  • 00:12:26
    que Portugal desta muita atenção no
  • 00:12:28
    Brasil a gente fica lhe diz canteiro até
  • 00:12:30
    porque Portugal não queríamos colonizar
  • 00:12:33
    de cara porque colonizar e as dinheiro
  • 00:12:35
    que não queria gastar muito pelo
  • 00:12:37
    contrário ele queria ganhar o pau-brasil
  • 00:12:39
    até que dava um certo lucro para
  • 00:12:41
    Portugal mas não era tanto só que vocês
  • 00:12:43
    têm noção comércio de especiarias era
  • 00:12:46
    sete vezes mais lucrativos do teu
  • 00:12:48
    comércio do pau-brasil que dá um foco é
  • 00:12:50
    nas especiarias e entre 30 anos eles vão
  • 00:12:53
    usar para reconhecer o território que
  • 00:12:55
    deu eles vão caminhando pelo nosso
  • 00:12:57
    litoral vão notando quilometragem Ele
  • 00:12:59
    conta
  • 00:13:00
    e a fauna a flora que vai dar um
  • 00:13:02
    papagaio aqui Bacana Então vamos vendo
  • 00:13:05
    para pagar e falou que chama muita
  • 00:13:06
    atenção deles então resolvendo tudo que
  • 00:13:08
    tem ali eles vão ter tendo ali igual as
  • 00:13:10
    informações básicas até mesmo para
  • 00:13:12
    mandar para Portugal hoje documentos
  • 00:13:14
    históricos importantíssimos para Nossa
  • 00:13:16
    eu também protegendo território Eles não
  • 00:13:18
    queriam levar o seu like também não
  • 00:13:19
    queriam que ninguém valorizar só que aí
  • 00:13:21
    1530 ameaça francesa ela se torna muito
  • 00:13:25
    intensa os franceses estavam decididos
  • 00:13:27
    ou para o Brasil já que tu não quer que
  • 00:13:29
    eu quero e aí de acordo com essa lógica
  • 00:13:31
    aí de que eu não eu não queria colorizar
  • 00:13:33
    mas eu também não queria que ninguém
  • 00:13:34
    economizar porque ela não vai ter outra
  • 00:13:36
    escolha e a partir de 1.530 a gente tem
  • 00:13:39
    está nosso período colonial bença vez
  • 00:13:42
    qual é a diferença a galera os
  • 00:13:44
    portugueses vão vir a morar é povoar é
  • 00:13:47
    tudo família é começar uma vida que um
  • 00:13:50
    Store aqui isso não aconteceu durante os
  • 00:13:52
    30 primeiros anos é a galera que vinha
  • 00:13:54
    vinha para poder fazer alguma coisa aqui
  • 00:13:56
    já ir embora para Portugal de novo a
  • 00:13:58
    partir de 1500
  • 00:14:00
    é o fim do nosso período pré-colonial
  • 00:14:02
    início do nosso período colonial se você
  • 00:14:05
    gostou desse vídeo não esquece de deixar
  • 00:14:08
    o like é muito importante para o canal
  • 00:14:11
    comenta aqui embaixo o que que você
  • 00:14:13
    achou que eu te espero então para nossa
  • 00:14:15
    próxima aula não se esqueça também de se
  • 00:14:18
    inscrever e ativar o Sininho para
  • 00:14:20
    receber tudo que eu fizer por aqui um
  • 00:14:22
    beijo e até lá
  • 00:14:24
    [Música]
  • 00:14:29
    E aí
  • 00:14:32
    [Música]
الوسوم
  • história do Brasil
  • pré-colonial
  • Pedro Álvares Cabral
  • pau-brasil
  • escambo
  • teoria da intencionalidade
  • comunidades indígenas
  • colonização
  • Tratado de Tordesilhas
  • navegações