Paralisia Cerebral: Classificações

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Resumen

TLDRLa parálisis cerebral es un grupo de desordenes que afectan permanentemente el movimiento y la postura, resultando en limitaciones en las actividades cotidianas de los niños. Existen clasificaciones basadas en el tipo de afectación motora, como el tipo espástico o atetoide, y las variaciones en la topografía. La lesión cerebral no progresa, pero afecta el desarrollo motor, cognitivo y comunicativo de manera heterogénea entre los individuos. Es crucial la utilización de clasificaciones confiables y escalas de evaluación para entender mejor el impacto funcional en estos niños.

Para llevar

  • 🧠 La parálisis cerebral implica desordenes permanentes del movimiento.
  • 📅 La definición más completa data de 2006 del grupo de Peter Rosenbaum.
  • 🌍 Las clasificaciones pueden variar entre países y autores.
  • 📏 Existen tipos de afectación motoras: espástica, atetoide, y atáxica.
  • 🔄 La lesión cerebral no es progresiva, pero el cerebro se desarrolla.
  • 📊 Se utilizan escalas como GMFCS para medir la funcionalidad.
  • 🚦 Clasificaciones precisas son fundamentales para un diagnóstico adecuado.
  • 👩‍⚕️ Las condiciones asociadas incluyen problemas visuales, auditivos y cognitivos.
  • 🔍 Cada niño presenta un espectro de síntomas y necesidades.
  • 🏷️ Se recomienda evitar el uso de términos como 'tetraplegia' sin un contexto claro.

Cronología

  • 00:00:00 - 00:05:00

    En esta primera parte, se presenta una reflexión sobre la parálisis cerebral, centrándose en una definición clave del año 2006 que describe esta condición como un grupo de desórdenes permanentes que afectan el desarrollo del movimiento y la postura, causando limitaciones significativas en las actividades diarias de los afectados. Se enfatiza que, a pesar de la naturaleza no progresiva de la lesión cerebral, el cerebro se desarrolla a lo largo del tiempo, gracias a la neuroplasticidad.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Se explica la clasificación predominante de la parálisis cerebral según el tipo de afectación motora. Se discuten sus manifestaciones, como la espasticidad, que es común en un 70-80% de los casos. También se mencionan otros tipos menos comunes, como el cinético y el atáxico, y se introduce el concepto de movimientos involuntarios que pueden interferir con intenciones motoras.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Se aborda la clasificación basada en la topografía del cuerpo afectada, explicando la diferencia entre 'plegia' (ausencia total de movimiento) y 'paresia' (pérdida parcial de movimiento). Se destaca la complejidad de la clasificación, dado que estas terminologías a menudo se mezclan en la práctica diaria, lo que puede generar confusiones.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Se continúa discutiendo las dificultades de clasificar condiciones clínicas variadas, señalando la problemática de establecer categorías precisas. Se menciona que la manifestación clínica de la parálisis cerebral depende de factores como la naturaleza de la lesión y su ubicación, así como el tiempo de diagnóstico y los cambios en la presentación clínica a medida que los individuos crecen.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Se introduce el concepto de confiabilidad en los sistemas de clasificación y la importancia de tener definiciones claras que pueden ser reproducidas por diferentes profesionales. Se explica que la clasificación de 'plegia espástica' es problemática debido a la variabilidad de los síntomas y la naturaleza heterogénea de los casos.

  • 00:25:00 - 00:30:59

    Finalmente, se presenta un enfoque sobre las anormalidades motoras, sugiriendo continuar la clasificación basada en la tipología del desorden motor. Se propone evitar clasificaciones mixtas y enfatizar la identificación de patrones motores dominantes, así como el uso de escalas funcionales objetivas para evaluar y describir las habilidades motoras y funcionales de los niños con parálisis cerebral.

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Vídeo de preguntas y respuestas

  • ¿Qué es la parálisis cerebral?

    Es un grupo de desordenes permanentes que afectan el movimiento y la postura, limitando las actividades en la vida diaria.

  • ¿Cuáles son los tipos de parálisis cerebral?

    Los tipos incluyen la espástica, atetoide y atáxica, dependiendo del tipo de afectación motora.

  • ¿Qué factores causan la parálisis cerebral?

    Las causas pueden ser prenatales, perinatales o postnatales, con lesiones no progresivas en el sistema nervioso central.

  • ¿Cómo se mide la funcionalidad en niños con parálisis cerebral?

    Se utilizan escalas funcionales como GMFCS y MACS para evaluar la capacidad motora y habilidades manuales.

  • ¿Qué condiciones están asociadas a la parálisis cerebral?

    Puede incluir problemas de visión, audición, cognición, y epilepsia.

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    eu vou falar um pouquinho sobre as
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    classificações
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    Oi e a talvez trazer algumas novidades
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    para algumas pessoas porque isso parece
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    tão clássico tão enraizado tão já né
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    firmado em nós então quero trazer um
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    pouquinho algumas reflexões que não são
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    tão novas assim e vocês vão ver as datas
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    inclusive neste primeiro slide que a
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    definição mais uma das definições mais
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    completas que nós temos né É ainda hoje
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    é essa de 2006 do grupo do Peter
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    Rosenbaum né que traz então que a
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    paralisia cerebral além envolve né um
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    grande grupo de desordens permanentes
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    que afetam o desenvolvimento né do
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    movimento e da postura e eu gosto muito
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    dessa parte que essa tem uma relação com
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    assistir né em pensar muito mais do que
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    estrutura e função de corpo né então
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    causa uma limitação nas atividades estão
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    a faculdade sabe o desenvolvimento da da
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    costura aí do movimento vão levar a
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    restrições significativas nas atividades
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    de vida diária e na participação dessas
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    crianças e essas dificuldades elas são
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    atribuídas a uma a distúrbios não
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    progressivos que afetam o encéfalo dessa
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    criança né então vou falar
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    particularmente de lesões que vão estar
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    acontecendo no cérebro no tronco
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    encefálico ou no cerebelo né Não não é
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    incluindo medula que também faz parte do
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    sistema nervoso central não incluindo o
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    sistema nervoso periférico A não ser que
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    essa criança tenha comorbidades e
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    doenças associadas tá essa lesão é não
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    progressiva porque a lesão em cefálica
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    ela não aumenta ela não evolui ao longo
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    do tempo né é um evento
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    o único que acontece no estágio inicial
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    do desenvolvimento dessa criança então
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    ou no período fetal de Formação durante
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    a gestação ou no momento do parto né que
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    a gente chama de tere Natal né o
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    momentos ali é minutos ali relacionados
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    com esse período da vida e alguns
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    fatores pós-natais né que a gente já
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    discutiu daqui a pouco em relação essa
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    idade é essa lesão então lá não progride
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    né mas ela não é um cérebro paralisado
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    por favor né este cérebro se desenvolve
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    ao longo do tempo nós temos os processos
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    de maturação acontecendo de formas
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    diferentes sim mas o processo de
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    neuroplasticidade ele acontece né e com
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    grande potência nessa faixa etária e
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    justamente os nossos Steam
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    que são importantes pra guiar novos
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    caminhos dentro das conexões cerebrais
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    né bom além disso essa definição ela é
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    completa porque ela não se restringe ao
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    dano encefálico e as sequelas ali em
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    movimento e costura mas ela também
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    Abarca né É só esses distúrbios que são
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    frequentemente associados que são
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    dificuldades ali né relacionadas a
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    sensação percepção cognição comunicação
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    comportamento reflexia e os problemas
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    músculo-esqueléticos que são secundários
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    né só que é um grande espectro não é
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    nenhuma criança é igual a outra mesmo
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    com a mesma área de lesão mesmo com a
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    mesma idade de lesão mesmo com o mesmo
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    diagnóstico então é um grupo muito
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    heterogêneo de crianças que vai ter em
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    comum especialmente
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    a agressão a é sincero falo e ma turu e
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    que vai então levar a complicações ao
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    longo do seu desenvolvimento quando a
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    gente fala em classificação nós temos
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    pensamos em duas clássicas né aquela
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    baseada então na no tipo não
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    acometimento o motor mais predominante e
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    esse acometimento motor ele está
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    relacionado à área encefálica acometida
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    por essa lesão então nós temos essa
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    classificação aqui embaixo né que é a
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    baseada no comprometimento motor
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    principal tipo espástico cujo principal
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    sinal né que acomete o movimento é a
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    espasticidade ou seja uma lesão que
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    acontece no córtex motor ou ao longo
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    desse trato córtico-espinhal que nasce
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    então lá na região do córtex mais ver
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    chega pra medula né então todo esse
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    caminho
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    o trajeto do neurônio motor superior ou
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    que a gente também chama de lesões
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    piramidais né porque esses neurônios tem
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    um formatinho de pirâmide
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    bom e é o tipo mais comum né então
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    espasticidade acompanha lá nossa a
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    hipertonia eu acho que é o Cronos o
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    sinal de babinski se esse é o tipo mais
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    frequente setenta oitenta por cento das
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    crianças quando a gente tem uma lesão em
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    núcleos da base né a gente vai ter o
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    tipo de cinético que se caracteriza
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    então pela presença de movimentos
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    involuntários E aí a gente vai ter os
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    movimentos atetósicos os movimentos
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    coreicos e a distonia eu não vou
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    explicar especificamente agora seria uma
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    aula só explicar isso sabe os 20 minutos
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    né É só consumidos aí mas nós temos
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    então movimentos que numa literatura um
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    pouco mais antigo era um chamado de
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    movimentos parasitas O que é isso né são
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    movimentos que se sobre
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    e tem um movimento voluntário então toda
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    vez que essa criança Ela tem desejo de
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    fazer né um movimento intencional que
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    Aline Cia esse movimento voluntariamente
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    ela pode apresentar a sobreposição de um
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    padrão de movimento involuntário que
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    atrapalha que desorganiza realização
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    desse movimento de uma maneira
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    controlada tudo bem Qual é o outro raro
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    né de todos Esse é o mais raro é o
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    ataque sigo então a forma táxi que ela
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    cursa como a lesão cerebelar E o
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    cerebelo então ele é o centro à lide
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    entre outras coisas do equilíbrio e da
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    coordenação motora Então essas são as
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    características principais das crianças
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    do tipo atáxico é essa é uma forma de se
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    classificar outra é baseada na
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    topografia Então a gente tem algumas
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    nomenclaturas diferentes
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    E aí né a gente tem plegia e paresia E
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    se a gente for olhar o significado
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    literal de cada uma né então plegia eu
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    tenho ausência total de movimento e de
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    função muscular naquele segmento afetado
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    paresia tem uma perda parcial mas esses
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    termos na prática no dia a dia na
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    recepção de encaminhamentos médicos
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    enfim é a gente acaba mesclando né a
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    criança e mito alérgica e me parece que
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    elas são utilizadas muitas vezes como
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    sinônimos não é mesmo na literatura a
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    simplificar os esses termos se confundem
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    também tá bom e aí o que que é
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    topografia o que que eu quero dizer com
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    topografia com a região do corpo
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    acometida Então a gente tem o termo de
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    plegia quando os quatro membros são
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    acometidos mais os membros inferiores
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    eles são
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    é severamente acometidas do que os
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    membros superiores e também há um
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    envolvimento do tronco ou em algumas
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    literaturas específicas do
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    comprometimento é dos membros inferiores
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    né apenas não é o que a gente vê na
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    maioria dos casos a m leidia ou paresia
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    né é o acometimento de 1 m corpo de uma
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    metade né muito maior nos membros mas
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    também afeta o tronco dessas crianças
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    A Iá quadril ou a tetra né plegia ou
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    paresia os quatro membros são acometidos
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    com maior gravidade inclusive o tronco
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    em algumas literaturas a gente também
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    encontra uma divergência aí que até a
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    diferença de tetra né é que os membros
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    superiores na tetraplegias são mais
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    gravemente acometidos do que os membros
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    inferiores estão a Apesar dessa dessa
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    classificação ser clássica ainda uma
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    certa divergência na literatura sobre a
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    exata classificação da topografia Ainda
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    há uma variação entre os autores tá bom
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    só que a gente eu tô aqui com desafio de
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    falar sobre classificação Existe algum
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    sistema classificatório perfeito não
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    existe
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    eu não tô falando só de paralisia
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    cerebral tô falando de várias condições
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    na infância tá porque porque quando eu
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    classifico né Essa classificação elas
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    frequentemente requer a tomada de uma
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    decisão difícil de eu saber qual é a
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    linha até noite vai separar um nível de
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    outro tipo de outro o normal do não
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    gosto dessa palavra o típico do atípico
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    né Então essa classificação ela é muito
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    difícil de ser alinhada porque ela tem
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    que ser exata para que qualquer
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    profissional consiga usar os mesmos
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    critérios em qualquer lugar do mundo por
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    isso que essa divergência ela é
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    problemática né quando a gente olha para
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    a classificação Então essas
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    classificações que Eu mencionei para
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    vocês da paralisia cerebral Porque é tão
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    difícil até
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    É um tipo Clínico para um grupo tão
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    heterogêneo de crianças primeiro porque
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    essas condições são variáveis a
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    manifestação Clínica Ela depende da
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    natureza da lesão do agente etiológico
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    então não paciente que tem uma paralisia
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    cerebral porque nem que ter uns é
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    diferente de um paciente que sofreu uma
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    malformação congênita no desenvolvimento
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    cefálico que tem uma agenesia de corpo
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    caloso Sei lá tô dando alguns exemplos
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    aqui essa variedade ela também tá ligada
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    com a a localização da lesão a área de
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    lesão a extensão dessa lesão
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    é um dependendo agora falando mesmo das
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    questões de divergências entre os países
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    né a própria faixa etária né como é que
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    a gente estabelece agressão ao Stephanie
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    imaturo tem algumas regiões geográficas
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    que utilizam a faixa de até dois anos
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    lesões posso todo mundo concorda que
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    lesões perinatais e pré-natais são é
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    pontos de risco importantíssimos para o
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    desenvolvimento de PC mas no caso das
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    pós-natais né então a gente tem de
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    acordo com a região geográfica né alguns
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    países alguns autores que colocam a
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    faixa de dois anos lesões até dois anos
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    lesões até três anos tinha uma época que
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    se considerava até cinco anos PC lesões
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    acima de 5 anos era Léia é para lesão
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    encefálica infantil adquirida e essa
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    diva
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    se não a gente não tem um marcador
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    específico agora fez dois anos é PC dois
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    anos e um dia ideia vestir né é muito
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    variável e uma outra questão que a gente
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    tem que levar em conta é que o
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    diagnóstico ele normalmente não acontece
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    nos primeiros meses nos primeiros
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    normalmente é ao longo dos 12 aos 24
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    meses que esse diagnóstico é
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    estabelecido mesmo com todos os avanços
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    que a gente tem nos exames de
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    neuroimagem e mesmo nas escalas
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    preditivas as escalas produtivas
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    inclusive Olá são muito mais precisas em
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    relação ao desfecho paralisia cerebral
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    ao resultado né do que elas avaliam do
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    que os próprios exames de imagem
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    é mas a gente tem que considerar se há
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    mudanças no quadro clínico ao longo do
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    tempo e Justamente esse tempo para
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    fechar o diagnóstico ele é longo e ele
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    vai variar de país para país porque é a
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    gente em algumas condições a gente
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    precisa entender se não vai custar com
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    uma doença de caráter progressivo isso
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    leva tempo para se avaliar essa criança
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    não é uma foto é um filme da vida dela
  • 00:14:04
    então a gente precisa entender que
  • 00:14:06
    manifestações clínicas nos estágios
  • 00:14:09
    iniciais do desenvolvimento podem
  • 00:14:11
    evoluir para outras formas e isso a
  • 00:14:14
    gente já sabe por exemplo na própria
  • 00:14:16
    pessoa de cinética né As crianças com
  • 00:14:20
    Coreia atetose e distonia principalmente
  • 00:14:24
    quando atetose elas Não começam no
  • 00:14:27
    primeiro mês a temos movimentos
  • 00:14:29
    involuntários
  • 00:14:30
    que começam mais hipotônicas e as
  • 00:14:34
    manifestações dos movimentos
  • 00:14:36
    involuntários Elas começam a aparecer
  • 00:14:39
    até os dois anos de idade ao longo do
  • 00:14:43
    primeiro para o segundo ano de vida
  • 00:14:45
    tá então existem mudanças nos tipos dão
  • 00:14:50
    não posso estabelecer ela tem um tipo é
  • 00:14:52
    ser tipo tal Nascimento porque a gente
  • 00:14:56
    tem mudanças ao longo da vida e a gente
  • 00:14:58
    além de entender essa questão da
  • 00:15:00
    variação nos momentos iniciais do
  • 00:15:03
    desenvolvimento também tem poucos
  • 00:15:05
    estudos para entender como essa
  • 00:15:09
    apresentação Clínica vai variar ao longo
  • 00:15:13
    do envelhecimento destes indivíduos que
  • 00:15:19
    cada vez mais tem Conseguido atingir
  • 00:15:23
    faixas etárias mais distantes né então
  • 00:15:29
    atribuição desses indivíduos a um grupo
  • 00:15:31
    Clínico distinto ela não é direta
  • 00:15:36
    oi e ela vai diferir quando a
  • 00:15:39
    característica que a gente tá escolhendo
  • 00:15:41
    para basear Nossa classificação
  • 00:15:45
    Ah tá bom E aí Ju como é que a gente
  • 00:15:49
    classifica né primeira coisa a gente tem
  • 00:15:53
    que ter em mente que um sistema de
  • 00:15:56
    classificação ele só é útil se ele for
  • 00:15:58
    confiável que que isso significa o quê
  • 00:16:02
    confiabilidade significa é uma das
  • 00:16:04
    propriedades psicométricas que a gente
  • 00:16:07
    tem mas confiabilidade né eu tenho que
  • 00:16:11
    garantir o que que no mínimo Esse
  • 00:16:14
    instrumento tem a características e
  • 00:16:17
    definições operacionais para que vários
  • 00:16:21
    terapeutas diferentes vários avaliadores
  • 00:16:25
    em várias partes do mundo reproduzam e
  • 00:16:27
    avaliem o mesmo indivíduo da mesma forma
  • 00:16:31
    bom então isso é confiabilidade
  • 00:16:34
    interavaliador e a gente também tem que
  • 00:16:37
    garantir que eu posso aplicar várias
  • 00:16:41
    vezes
  • 00:16:42
    e com a mesma precisão se a
  • 00:16:46
    confiabilidade interavaliador
  • 00:16:49
    bom então a gente precisa ter um Rigor
  • 00:16:51
    na escolha de sistemas classificatórios
  • 00:16:54
    Assim como nós temos que ter Rigor na
  • 00:16:57
    escolha dos instrumentos de avaliação e
  • 00:17:01
    diante de tudo isso já desde 2006 o
  • 00:17:04
    grupo do Peter Rosenbaum já desde
  • 00:17:08
    aconselha o termo de plegia espástica
  • 00:17:12
    porque dentro que Eu mencionei em
  • 00:17:14
    relação a topografia é o mais
  • 00:17:16
    problemático de ser reproduzir nível de
  • 00:17:20
    maneira confiável entre avaliadores
  • 00:17:23
    diferentes
  • 00:17:24
    Ah tá isso não pode ser uma novidade
  • 00:17:29
    para muitos eu não sei depois vocês
  • 00:17:31
    coloquem aí se vocês achavam kiok os
  • 00:17:34
    dados e plegia e paresia ou não o que
  • 00:17:37
    que a gente tem ali então para
  • 00:17:39
    considerar nos componentes da nossa
  • 00:17:41
    classificação a gente deve então levar
  • 00:17:45
    em consideração essas quatro pontos
  • 00:17:48
    principais aí numa classificação as
  • 00:17:52
    anormalidades motoras os achados
  • 00:17:55
    anatômicos e de neuroimagem as condições
  • 00:17:59
    associadas e a questão de causa né
  • 00:18:04
    casualidade causalidade da escrita
  • 00:18:07
    erradas e tempo
  • 00:18:10
    e eu vou entrar mais a fundo na questão
  • 00:18:12
    das anormalidades motoras que são a
  • 00:18:15
    nossa praia fazer uma e as condições
  • 00:18:17
    associadas fazendo uma correlação com os
  • 00:18:19
    achados anatômicos porque a questão de
  • 00:18:22
    neuroimagem elemento mais médica né um
  • 00:18:25
    fator ali muito mais não
  • 00:18:28
    fisioterapêutico e a questão causal e de
  • 00:18:31
    tempo né a gente ainda não tem eh
  • 00:18:35
    requisitos suficientes para estabelecer
  • 00:18:38
    um marcador biológico na paralisia
  • 00:18:41
    cerebral em alguns casos a gente até tem
  • 00:18:43
    alguns poucos raros casos a gente tem um
  • 00:18:46
    gene específico associado mas ainda não
  • 00:18:49
    temos com Rigor assim olha esse marcador
  • 00:18:52
    genético esse marcador não nós temos
  • 00:18:55
    fatores de risco então não dá para gente
  • 00:18:58
    entrar muito a fundo na questão
  • 00:19:00
    causalidade tá
  • 00:19:03
    é bom em relação as anormalidades
  • 00:19:05
    motoras o que que nós temos e daí o quê
  • 00:19:09
    que a gente vai sugerir ao invés daquela
  • 00:19:13
    depois de onde parecia então quando a
  • 00:19:17
    gente fala das anormalidades motoras
  • 00:19:19
    presentes O que que a gente tem que
  • 00:19:20
    considerar primeiro a natureza EA
  • 00:19:23
    tipologia da desordem motora Então
  • 00:19:26
    aquela classificação né é espástica
  • 00:19:31
    atáxica de cinética né é para continuar
  • 00:19:35
    usando sim recomendação é para continuar
  • 00:19:38
    usando como que não é para usar tá como
  • 00:19:43
    que faz para usar a gente deve evitar
  • 00:19:46
    questão do tipo misto que eu tava lá no
  • 00:19:49
    slide mas eu nem entrei nesse detalhe
  • 00:19:51
    tipo misto seriam combinações desses
  • 00:19:53
    padrões então a criança é parética
  • 00:19:57
    espástica concorre atetose isso acontece
  • 00:20:00
    né mas 5
  • 00:20:03
    e eram jogados numa numa sacola sem é
  • 00:20:08
    misto Tem várias coisas é mesmo então a
  • 00:20:11
    recomendação é que a gente continue sim
  • 00:20:13
    utilizando a classificação Com base no
  • 00:20:17
    tipo dominante de tônus Ea normalidade
  • 00:20:20
    de movimento Mas qualquer outra condição
  • 00:20:24
    ela tem que ser listada como secundária
  • 00:20:27
    então como eu falei ela tem até ela não
  • 00:20:29
    tem o tipo misto que o da tetraparesia
  • 00:20:32
    espástica concorre atetose seria jogada
  • 00:20:37
    no tipo misto que dá para gente evitar
  • 00:20:39
    essa questão do Mixto e especificar a
  • 00:20:42
    alteração de tônus é alteração de
  • 00:20:46
    movimento que ela tem e conseguisse Se
  • 00:20:50
    for possível elencar aquela mais
  • 00:20:52
    predominante Então nesse caso Digamos
  • 00:20:55
    que a alteração primária e dominante
  • 00:20:59
    seria a tetraparesia espástica e
  • 00:21:01
    secundária seria
  • 00:21:03
    a coreoatetose ou ao contrário né
  • 00:21:06
    Depende muito da nossa criança tá mas
  • 00:21:11
    não é só isso que importa tá isso ajuda
  • 00:21:14
    a nossa construção do raciocínio do
  • 00:21:17
    diagnóstico fisioterapêutico
  • 00:21:20
    e a gente vai pensar nas habilidades
  • 00:21:23
    motoras e funcionais E aí nós vamos ter
  • 00:21:28
    então limitações na função descrições
  • 00:21:33
    das alimentações na função motora
  • 00:21:35
    inclusive hora motora e fala que também
  • 00:21:38
    são motoras
  • 00:21:40
    e a recomendação então na descrição
  • 00:21:43
    dessas habilidades motoras funcionais é
  • 00:21:45
    que a gente utiliza escalas funcionais
  • 00:21:49
    objetivas para quantificar o
  • 00:21:53
    envolvimento dos membros superiores e
  • 00:21:55
    dos membros superiores em escala
  • 00:21:57
    separadas
  • 00:21:59
    é justamente pela questão da
  • 00:22:03
    heterogeneidade tá bom Ju quais escalas
  • 00:22:06
    seriam essas GM STS e a Max gêmeas PS
  • 00:22:12
    para quem não conhece é o sistema de
  • 00:22:15
    classificação da função motora grossa
  • 00:22:18
    com cinco níveis né nível 1 2 3 4 5
  • 00:22:23
    sendo um aquele em que a criança tem
  • 00:22:28
    menor nível de dependência para sua
  • 00:22:32
    locomoção e menor menor necessidade de
  • 00:22:37
    uso de dispositivos auxiliares os gêmeos
  • 00:22:42
    SL olha para função motora grossa
  • 00:22:45
    principalmente associada às questões do
  • 00:22:47
    posicionamento sentado e da locomoção
  • 00:22:50
    então no nível 1 a gente vai ter
  • 00:22:53
    crianças que são extremamente funcionais
  • 00:22:55
    que são né crianças que não necessitam
  • 00:22:59
    de dispositivo
  • 00:22:59
    o que conseguem subir descer escada sem
  • 00:23:03
    auxílio que conseguem correr pular mais
  • 00:23:06
    elas tem paralisia cerebral Então essas
  • 00:23:09
    crianças o que elas têm elas vão ter uma
  • 00:23:11
    dificuldade que normalmente associada a
  • 00:23:14
    equilíbrio ajustes posturais a questões
  • 00:23:17
    mais vou colocar bem entre "esses
  • 00:23:21
    simples nasci no seu comprometimento né
  • 00:23:25
    digamos seria um leve né o gnss gente
  • 00:23:29
    ele vem justamente para a gente tirar
  • 00:23:31
    subjetividade do leve moderado e grave é
  • 00:23:35
    a gente estabelecer maiores critérios
  • 00:23:37
    para esse nível de dependência então um
  • 00:23:40
    nível 1 é aquele mais independente tanto
  • 00:23:43
    de auxílio externo quanto de
  • 00:23:45
    Independência para sua locomoção
  • 00:23:48
    enquanto que o nível 5 Ele é aquele mais
  • 00:23:53
    dependente é aquele que tem uma
  • 00:23:55
    necessidade de ser transportado em
  • 00:23:58
    cadeira de rodas ele não
  • 00:23:59
    eu tô cara sua própria cadeira cadeira
  • 00:24:03
    extremamente adaptada Ele tem
  • 00:24:06
    dificuldade em manter a postura sentada
  • 00:24:09
    a própria Ribeira já nos diz a demanda
  • 00:24:13
    dele né quando a gente olha para uma
  • 00:24:14
    criança que chega como a sustentação
  • 00:24:17
    cefálica um cinto em x né no peito uma
  • 00:24:22
    cadeira com adaptações laterais que ele
  • 00:24:26
    não mantém nenhum controle de tronco e
  • 00:24:27
    ele vem sem dor transportado por outra
  • 00:24:30
    pessoa ele é completamente dependente em
  • 00:24:32
    todas as suas atividades de vida diária
  • 00:24:35
    é uma criança do nível 5 tá bom que que
  • 00:24:39
    é o Max gente O Max é um paralelo dos
  • 00:24:44
    Remédios s para função manual para
  • 00:24:48
    habilidade manual tá então Max essa
  • 00:24:51
    sigla em inglês de sistema de
  • 00:24:53
    classificação da habilidade manual então
  • 00:24:55
    a gente também vai de cinco níveis desde
  • 00:24:58
    o nível mais indo
  • 00:24:59
    O que é essa criança manipula os objetos
  • 00:25:03
    facilmente com sucesso na maioria das
  • 00:25:07
    tentativas eventualmente ela precisa de
  • 00:25:10
    algum pequeno ajuste mas ela faz tudo
  • 00:25:12
    sozinha até o nível 5 em que ela não
  • 00:25:17
    consegue segurar objetos e ela tem uma
  • 00:25:20
    alimentação muito Severa das suas
  • 00:25:23
    habilidades de performar movimentos
  • 00:25:26
    simples com as mãos no seu dia a dia tá
  • 00:25:33
    há um ano
  • 00:25:35
    e se der tempo no final eu volto para
  • 00:25:38
    cada um dos níveis se alguém tiver
  • 00:25:42
    dúvida Tá mas eu vou tentar aqui abarcar
  • 00:25:45
    um pouquinho de cada coisa bom que que a
  • 00:25:48
    gente tem que olhar para as condições
  • 00:25:49
    associadas o que que é mais frequente na
  • 00:25:53
    paralisia cerebral né então a gente vai
  • 00:25:55
    anotar então usei classifiquei lá minha
  • 00:25:58
    criança tem né é tetraparesia espástica
  • 00:26:03
    tipo dominante né o principal
  • 00:26:06
    acometimento motor mas secundariamente
  • 00:26:09
    ela tem a cor atetose nível gmfcs cinco
  • 00:26:14
    tem condição associada eu vou colocar
  • 00:26:18
    presente ou ausente para alterações e
  • 00:26:22
    visuais alterações auditivas diminuição
  • 00:26:28
    do quociente né de intelectual ou
  • 00:26:33
    transtorno do desenvolvimento
  • 00:26:35
    Olá pessoal como eu prefiro porque essa
  • 00:26:37
    essa questão cognitiva não deve ser com
  • 00:26:39
    base só não quer ir Aliás o teste de QI
  • 00:26:42
    é muito difícil de aplicar nessas
  • 00:26:44
    crianças mas a literatura ainda atrás o
  • 00:26:46
    QI como o indicador
  • 00:26:52
    a epilepsia né que é essa é a com uma
  • 00:26:55
    das condições mais associadas mas é a
  • 00:27:01
    questão do próprio artigo do Rosenbaum
  • 00:27:05
    ele até trás o que que a gente vai
  • 00:27:06
    registrar como é que eu ia nessa criança
  • 00:27:09
    a gente sabe que várias crianças com
  • 00:27:10
    paralisia cerebral tem crise convulsiva
  • 00:27:13
    Como que é o registro a epilepsia ela
  • 00:27:16
    foi vai ser definido Então como duas ou
  • 00:27:19
    mais crises convulsivas não não natais a
  • 00:27:24
    feliz
  • 00:27:25
    e no histórico dessa criança é porque
  • 00:27:28
    você abriu a gente vai caracterizar como
  • 00:27:30
    um outro tipo de convulsão convulsão
  • 00:27:32
    febril que pode ter outras causas não
  • 00:27:35
    relacionadas a lesão encefálica em si
  • 00:27:38
    tudo bem Essas são as condições
  • 00:27:42
    associadas mais importantes a serem
  • 00:27:44
    registradas como presentes ou ausentes
  • 00:27:46
    em qualquer avaliação de qualquer
  • 00:27:48
    criança com PC tá bom tá bom Ju você
  • 00:27:54
    falou que eu não vou usar mais de plegia
  • 00:27:58
    o que que eu vou usar então quando a
  • 00:27:59
    gente fala da questão da distribuição
  • 00:28:03
    anatômica então não mais né topografia
  • 00:28:06
    questão da distribuição anatômica a
  • 00:28:09
    gente nota que todo o corpo dessa
  • 00:28:12
    criança é acometido mesmo que ela tenha
  • 00:28:14
    uma hemiparesia extremamente leve vai
  • 00:28:19
    ter uns alinhamento de cabeça vai ter
  • 00:28:22
    algum leve envolvimento de tronco vão
  • 00:28:25
    ter alterar
  • 00:28:25
    a notícia o Sutil é mais difícil não
  • 00:28:29
    olho não treinado o grave está
  • 00:28:31
    escancarado na nossa cara né então a
  • 00:28:34
    gente tem que treinar muito o nosso
  • 00:28:36
    olhar clínico para isso então todas as
  • 00:28:39
    regiões do corpo elas estão envolvidas
  • 00:28:42
    na paralisia cerebral isso tem
  • 00:28:44
    acontecido também lá com a interpretação
  • 00:28:46
    do AVC no adulto né antes a gente falava
  • 00:28:48
    assim lado hemiparetico e lado não
  • 00:28:52
    hemiparetico lado normal e não é isso
  • 00:28:54
    hoje a gente já falado mais afetado lá
  • 00:28:57
    do menos afetar o cérebro no trabalho em
  • 00:29:01
    pedaço Ele trabalha em rede Então todo o
  • 00:29:05
    corpo dessa criança vai ter alguma
  • 00:29:08
    repercussão mesmo que menor em algumas
  • 00:29:13
    partes do que em outra então a gente tem
  • 00:29:16
    que delimitar tronco cada membro
  • 00:29:21
    Oi e a região orofaringe
  • 00:29:24
    a cada uma tem que ser descrita
  • 00:29:27
    individualmente em termos de alteração
  • 00:29:29
    de movimento ou postura então a gente
  • 00:29:32
    reclama a gente não né a galera lá do
  • 00:29:36
    Canadá quis mais forte nisso
  • 00:29:38
    recomenda-se que os termos de plegia e
  • 00:29:42
    tetraplegia o quadriplegia mesmo com
  • 00:29:46
    paresia se eu quiser colocar aí tá de
  • 00:29:49
    paresia ou tetraparesia não sejam
  • 00:29:53
    utilizados até que uma terminologia mais
  • 00:29:56
    precisa evoluir ou ganha uma situação
  • 00:29:58
    semelhante sua em 2006 de lá já vem uma
  • 00:30:03
    sugestão que devagarzinho vocês vem já
  • 00:30:08
    tem um tempão aqui é a mais de 15 anos a
  • 00:30:13
    gente está evoluindo para o uso de
  • 00:30:18
    o envolvimento motor unilateral ou
  • 00:30:22
    bilateral tá e eu ainda acrescentaria é
  • 00:30:28
    um unilateral simétrico
  • 00:30:32
    e assimétrico né porque a gente pode ter
  • 00:30:36
    um predomínio maior no membro superior
  • 00:30:37
    do que no membro inferior mesma coisa no
  • 00:30:41
    bilateral então descrever de uma maneira
  • 00:30:45
    mais profunda essa alimentação motora
  • 00:30:51
    eu passei do horário jo ó tá
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  • parálisis cerebral
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  • condiciones asociadas
  • espasticidad
  • neuroplasticidad