Hidrografia (AULA COMPLETA) | Ricardo Marcílio

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https://www.youtube.com/watch?v=kaHwgUCIKFI

Resumen

TLDREl video explica los conceptos básicos de la hidrografía, incluyendo la formación de ríos, cuencas hidrográficas y afluentes. Se discute la importancia de la gravedad en la dirección de los ríos, así como la diferencia entre ríos de planalto y de llanura. Se presentan términos como montante, jusante, talvegue y drenaje, y se utilizan ejemplos prácticos como el río Tietê y el río São Francisco para ilustrar estos conceptos. Además, se aborda el régimen fluvial y la relación entre el relieve y las características de los ríos.

Para llevar

  • 🌊 La hidrografía estudia los ríos y sus características.
  • 🏞️ Una cuenca hidrográfica es el área donde los ríos desembocan en un río principal.
  • 📏 La gravedad determina la dirección de los ríos, fluyendo de alto a bajo.
  • 🔄 Los afluentes son ríos que desembocan en un río principal.
  • 📍 Montante se refiere a puntos cercanos a la naciente, jusante a la foz.
  • 🔍 El talvegue es el punto más profundo de un río.
  • 💧 Ríos perennes no secan, mientras que los intermitentes tienen períodos de sequía.
  • ⚡ Ríos de planalto tienen mayor velocidad que los de llanura.
  • 🌧️ El régimen fluvial describe el comportamiento de los ríos en épocas de lluvia y sequía.
  • 🏝️ La foz en delta se forma por la deposición de sedimentos, mientras que la foz en estuario es más recta.

Cronología

  • 00:00:00 - 00:05:00

    Introducción a la hidrografía, donde se explican conceptos básicos como cuencas hidrográficas, cursos de ríos y características generales. Se menciona la importancia de entender la hidrografía de diferentes países, como China y Brasil.

  • 00:05:00 - 00:10:00

    Se presenta una representación esquemática de un río, explicando la diferencia entre la naciente y la desembocadura, así como la ley de la gravedad que rige el flujo de los ríos. Se introducen los conceptos de río principal y afluentes.

  • 00:10:00 - 00:15:00

    Se define la cuenca hidrográfica como el conjunto del río principal y sus afluentes, delimitada por divisores de agua, que son puntos altos en el relieve. Se utiliza el ejemplo de la Avenida Paulista en São Paulo como divisor de aguas.

  • 00:15:00 - 00:20:00

    Se explica cómo la lluvia y el escurrimiento afectan la cuenca hidrográfica, y se introduce el concepto de áreas de escurrimiento y cómo estas influyen en el flujo de agua hacia el río principal.

  • 00:20:00 - 00:25:00

    Se discute la importancia de identificar la dirección del flujo de un río y cómo esto ayuda a determinar la margen izquierda y derecha del río, utilizando una analogía con el metro para facilitar la comprensión.

  • 00:25:00 - 00:30:00

    Se menciona que el río principal es el curso más largo y se da un ejemplo de cómo se redescubrió la longitud del Amazonas, que se considera el río más largo del mundo.

  • 00:30:00 - 00:35:00

    Se presentan las características de los cursos de los ríos, diferenciando entre alto, medio y bajo curso, y se discute la relación entre la ubicación de un río y su caudal, así como la influencia de la acción humana en los ríos.

  • 00:35:00 - 00:43:48

    Se concluye con una discusión sobre la importancia de la hidrografía en la geografía, mencionando conceptos como drenaje, régimen fluvial, y la relación entre el relieve y las características de los ríos.

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Mapa mental

Vídeo de preguntas y respuestas

  • O que é uma bacia hidrográfica?

    Uma bacia hidrográfica é a área delimitada onde todos os rios e afluentes desaguam em um rio principal.

  • Qual a diferença entre montante e jusante?

    Montante refere-se a um ponto mais próximo da nascente, enquanto jusante é um ponto mais próximo da foz.

  • O que é talvegue?

    Talvegue é o ponto mais fundo de um rio.

  • O que caracteriza um rio perene?

    Um rio perene é aquele que não seca, enquanto um rio intermitente tem períodos de seca.

  • Qual a importância da gravidade na hidrografia?

    A gravidade determina a direção dos rios, que sempre fluem do ponto mais alto para o mais baixo.

  • O que são afluentes?

    Afluentes são rios que desaguam em um rio principal.

  • Como a velocidade da água varia entre rios de planalto e planície?

    Rios de planalto têm maior velocidade devido à maior declividade, enquanto rios de planície têm menor velocidade.

  • O que é um regime fluvial?

    Regime fluvial refere-se ao comportamento dos rios em relação a períodos de cheia e seca.

  • O que é um rio endorreico?

    Um rio endorreico é aquele que deságua em um mar fechado ou lago, sem ligação com o oceano.

  • Qual a diferença entre foz em delta e foz em estuário?

    A foz em delta se forma quando o rio deposita sedimentos ao desaguar, enquanto a foz em estuário é mais retilínea e não deposita sedimentos.

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    dessa aula vocês conseguem se apropriado
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    desses conceitos aqui é uma bacia
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    hidrográfica aqui como tá o velho é
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    outro curso baixo curso e vim as
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    características gerais do rio e aplicar
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    isso para característica de cada país
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    então você vai conseguir usar a
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    hidrografia da china do brasil que é
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    mais importante claro né pra gente e por
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    aí vai para a gente conseguir entender
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    hidrografia primeiro eu vou utilizar
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    como sempre nos ossos marinhas
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    esquemáticos né que que é isso por isso
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    aqui é um rio não certamente ajuru é o
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    meu tá só que imagine vocês que começou
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    sua visão aérea de um rio de por exemplo
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    por esta imagem que eu tô representando
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    para vocês eu consigo saber qual que é o
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    ponto mais alto e mais baixo não não é
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    que aqui é um ponto mais alto aqui é
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    mais baixo porque isso aqui seria se
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    fosse um perfil transversal né lateral
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    também no rio assim ó aí com
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    tô fazendo várias coisinhas começou sua
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    montanha russa não é isso que eu tô
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    vendo o que eu tô vendo é de cima então
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    imagina eu tô aqui com helicóptero eu tô
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    ouvindo o rio vindo para a esquerda para
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    a direita e pregai então a visão aérea
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    dessa representação consigo saber então
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    aonde que é a foz onde fica a nascente
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    por encontram mas a gente vai entender
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    que vai dar para saber daqui a pouco tá
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    a gente tem que ter que entender que ele
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    respeita uma lei super importante que a
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    chamada lei da gravidade o rio sempre
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    nasce no ponto mais alto e deságua no
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    ponto mais baixo sempre esse aqui eu vou
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    chamar para vocês de o rio principal
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    você é porque o rio principal porque ele
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    é o maior caminho maior curso a gente já
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    vai entender já quando a gente fala de
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    rios que estão desabando nesse rio
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    principal eu vou colocar aqui para vocês
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    ó ó o isquemia só parece aquelas
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    folhinhas né parece mas não é juro pra
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    vocês esses que estão desabando no rio
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    principal a gente vai dar uma empresa
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    higi
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    os afluentes são os afluentes do rio
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    principal e claro isso aqui na frente
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    aqui é uma fluência aquela frente esses
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    em rios que podem chegar a desguarnecida
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    fluentes aí a gente vai dar um nome
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    diferente você vai ser o que a gente vai
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    chamar de os sub afluentes e se a gente
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    for tu quiser a gente pode continuar
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    nessa brincadeira tá então o rio
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    principal seus afluentes os seus
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    afluentes eu subi afluentes pode ser que
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    do sub afluente de zag mais rios ainda e
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    aí a gente vai falar que são
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    subsequentes e aí a gente vai
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    potencializando e particularizando o
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    estudo do nosso rio tá bom é ponto
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    importante agora professor você consegue
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    me falar aonde que a nascente onde fica
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    foz agora eu consigo por só pelos
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    afluentes exatamente a gente sempre tem
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    que perceber que para isso vai ser muito
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    utilizada nossas para mim as questões de
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    geografia quando você for observar o
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    sentido
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    o centro observa o sentido dos seus
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    afluentes vão partir de uma hipótese por
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    exemplo que aqui fosse a nascente ea que
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    fosse a foz do rio ou seja que é onde o
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    rio nasce aqui onde o rio deságua no
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    oceano a sente fosse aqui eu tô falando
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    pra vocês que tá vindo rio beleza aí de
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    repente sai um braço dele e sai com a
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    nada aí continua bem vindo passo saio
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    braço sacar nada sai no braço com nada
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    ou seja é como se ao longo do caminho
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    esse rio tivesse perdendo cada vez mais
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    água sai em braços desde que século em
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    ponto algum isso não acontece na prática
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    o que acontece são nascentes que estão
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    desaguando no rio principal nascentes
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    que estão desaguando no rio principal ou
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    seja estão observando o que praticamente
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    todos os afluentes e todos os sub
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    afluentes eles apontam para uma direção
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    é como se eles tivessem apontando em
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    direção a foz do rio todos eles estão
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    apontando nesta direção então para saber
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    por uma fotografia aérea
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    e a direção de um rio aonde que é
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    nascente sempre observa aonde estão
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    direcionados os seus afluentes dos
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    afluentes sempre deságua no rio
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    principal então nesse caso observe ó eu
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    vou delimitar a área que vai ser esse
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    aqui ó esse pontinho esse pontilhado que
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    eu vou fazer tudo isso aqui de limitado
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    a gente vai entender o que é isso tá e
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    aqui eu vou considerar como se fosse a
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    foz do meu rio ou seja onde ele tá
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    desabando e aqui a nascente do meu rio
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    ou seja aonde ele tá nascendo ponto
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    importante
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    e a nascente como eu falei para vocês
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    sempre se localiza no ponto mais alto e
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    após ela sempre vai se localizar no
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    ponto mais baixo essa área que o limite
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    para vocês com a cor laranja é o que a
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    gente vai chamar de bacia hidrográfica
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    o ator o que seria então essa bacia
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    hidrográfica essa base hidrográfica não
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    vai ser com conjunto você pega o rio
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    principal mais os afluentes e
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    subafluentes só mas com ele você também
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    tá delimitando dentro da bacia
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    hidrográfica essas áreas aqui ó que eu
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    estou chorando com vocês isso aqui
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    também pode ser encontrada uma bacia
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    hidrográfica sim porque porque toda a
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    bacia hidrográfica ela vai ser
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    delimitada pelo que a gente vai chamar
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    de divisores d'água
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    é que em geral nada mais são do que
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    pontos mais altos no relevo pontos mais
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    altos
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    e no relevo um
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    e como assim pastor eu vou dar um tempo
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    para vocês para quem não sabe né mora em
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    são paulo e acho que para quem mora em
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    são paulo fica bem líquido esse divisor
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    de água não tem não imagina aqui ó para
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    quem começa para o sábio nós temos
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    avenida paulista esquemática aqui e de
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    um lado a gente desce a rebouças do
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    outro lado a gente desce avenida
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    consolação avenida paulista era um ponto
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    mais alto relevo quando vocês forem lá
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    da próxima vez observa isso se você
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    olhar para o lado você desce pelo outro
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    você desse trem avenida paulista é bem
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    legal ela é bem significativa porque ela
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    funciona como um divisor de águas como
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    assim senhor quando chove aqui na
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    avenida paulista nunca vai largar
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    avenida paulista não sei que é um
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    dilúvio noé noé tá vendo a digital mas
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    exceto isto é nunca vai largar porque
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    quando chove essa água ela vai seguir um
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    escoamento preferencial ela pode vir
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    para essa direção e ela pode vir para
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    essa
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    e se a água for para determinada direção
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    por pra direita por exemplo ela vai
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    acabar caindo na bacia hidrográfica do
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    rio tietê
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    e se ela vier para essa direção ela vai
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    acabar caindo na bacia hidrográfica do
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    rio
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    em pinheiros
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    o ou seja que que eu tô falando para
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    vocês cara que a bacia hidrográfica não
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    é necessariamente só os rios só os
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    corpos d'água mas sim também as áreas de
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    escoamento por exemplo se chover aqui ó
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    também que esse pontilhado coloquei para
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    vocês como se fossem divisores d'água é
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    como se fosse eu costumo fazer um
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    exemplo imagina a qual bacia
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    hidrográfica é como se fosse a palma da
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    sua mão quando você faz assim aí você
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    começa observado que toda a sua bacia
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    hidrográfica ela vai ser delimitada por
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    pontos mais altos do relevo tô
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    percebendo ao ponto mais alto relevo tão
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    delimitando a sua bacia hidrográfica
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    você vai ter um rio principal o rio
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    principal no caso vai ser justamente
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    onde está o encontro da salon que é o
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    corpo da água maior e as linhas da sua
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    mão será como se fosse os afluentes ou
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    seja todos os rios desaguando preci rio
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    principal tá bom e mas existem outros
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    pontos na sua mão que não são vivos que
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    não são linhas mas em compensação se
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    você não vai fazer isso tá mas você
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    guspir é
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    e pode chegar no fundo no rio principal
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    não necessariamente at um rio nossa
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    mente pela linha da sua mão mas ele pode
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    chegar pela própria característica do
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    relevo é exatamente o que é uma bacia
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    hidrográfica se chove por exemplo nesse
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    ponto aqui do território que que vai
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    acontecer essa água de uma maneira de
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    outra pode ser infiltrando no solo e
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    depois percolando por exemplo até o que
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    o principal pode ser através do
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    escoamento superficial enxurrada que tá
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    acontecendo percebe de qualquer maneira
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    a água que cai dentro desse espaço
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    laranja que ele está aqui para vocês de
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    uma maneira ou de outra vai acabar
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    chegando nesse rio principal deu pra
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    entender então tudo isso é o componente
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    da bacia hidrográfica então seria né só
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    colocar aqui para vocês
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    é porque o principal
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    é mais busque afluentes
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    e mais as áreas
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    em áreas de vazão da água ou seja aonde
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    essa água aí vai acabar chegando nesta
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    bacia hidrográfica esse ponto aqui
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    porque que não faz mais parte da bacia
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    hidrográfica porque se chover nesse
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    território vai acabar chegando em um
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    outro rio um outro rio principal então
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    já outra bacia hidrográfica tá bom
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    beleza por ok você consegue definir para
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    mim para onde que esse rio tá correndo
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    para o que consegue né lembra que eu
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    falei para vocês que o rio sempre sai de
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    uma regrinha bem importante que a regra
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    da gravidade ea lei da gravidade o rio
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    com certeza esse aqui é a nascente ali
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    após ele está percorrendo essa direção
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    aqui ó ele tava indo nesta direção com
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    isso você consegue definir também o que
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    é a margem esquerda e o que a margem
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    direita do seu rio isso é bem importante
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    também eu costumo fazer uma associação
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    que é como se fosse um rio tivesse a
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    característica de um trem ou metrô
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    é muito ônibus meses né quando você tá
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    aqui em são paulo a gente fala prazer
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    pela questão do do metrô quando você tá
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    no metrô e aí você fala assim nossa aí
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    eu quero assim rampa agora estação saúde
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    desembarque pelo lado esquerdo do trem
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    que que você faz você gosta do confuso
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    meu deus onde que é lado esquerdo tá na
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    prática você vê para onde o metrô tá
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    indo se o metrô tá indo nessa direção à
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    minha esquerda é meu braço esquerdo
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    olhando para essa direção à minha
  • 00:10:49
    direita no braço direito se eu entrou tá
  • 00:10:52
    vindo para essa direção a meu braço
  • 00:10:54
    esquerdo é a minha margem esquerda no
  • 00:10:56
    meu lado esquerdo e a minha direita é
  • 00:10:58
    meu lado direito beleza o rio a mesma
  • 00:11:00
    coisa o rio tá vindo nesta direção vocês
  • 00:11:02
    concordam se eu olhar para essa direção
  • 00:11:05
    aqui seria então no caso
  • 00:11:08
    e a margem
  • 00:11:11
    a esquerda
  • 00:11:14
    o meu rio e para baixo seria o que a
  • 00:11:18
    gente considera como a margem direita
  • 00:11:23
    é do meu tá bom isso aqui vai ser
  • 00:11:26
    importante em questões se eu falar assim
  • 00:11:28
    olha a margem esquerda do rio é mais
  • 00:11:30
    favorável para agricultura margem
  • 00:11:32
    direita mais sobrar viu a mecanização a
  • 00:11:34
    pecuária coisa que vale então isso aqui
  • 00:11:36
    vai ser bem importante para vocês também
  • 00:11:38
    tá bom certo é uma dúvida o rio
  • 00:11:41
    principal então é sempre o caminho mais
  • 00:11:42
    longo que esse rio faz certo esse por
  • 00:11:46
    exemplo eu considerasse que esse à
  • 00:11:48
    frente não é desse tamanho eu contraste
  • 00:11:50
    com essa frente assim ó
  • 00:11:52
    e compartilhe o rio principal poderia
  • 00:11:54
    porque até então o que a gente estava
  • 00:11:56
    definido como um rio principal era isso
  • 00:11:58
    aqui ó cê não pa só que eu descobri que
  • 00:12:03
    esse corpo dado é mais longo eu descobri
  • 00:12:06
    que esse corpo da água na verdade ele
  • 00:12:08
    não não terminado aqui ele tinha mais um
  • 00:12:10
    caminho grandão aí ficou diferentes
  • 00:12:12
    concordam agora o corpo mais longo que
  • 00:12:15
    eu faço não é isso aqui agora o corpo
  • 00:12:18
    mais longo que eu faço passas e isso
  • 00:12:21
    aqui então nesse caso aqui seria a nova
  • 00:12:26
    nascente do meu rio principal e isso
  • 00:12:30
    aqui seria o meu principal e esse corpo
  • 00:12:33
    da água seria somente um afluente uma
  • 00:12:36
    frente que tá deságua no rio principal
  • 00:12:38
    tá bom para não emporcalhar o meu
  • 00:12:41
    desenho a gente vai fingir que isso não
  • 00:12:43
    acontece mas é o fato que já aconteceu
  • 00:12:46
    olha isso em o brasil por exemplo saber
  • 00:12:49
    o o rio mais longo do mundo era o rio
  • 00:12:51
    nilo
  • 00:12:52
    e aí recentemente nos anos 2000 ainda
  • 00:12:55
    descobriu-se que a nascente que a gente
  • 00:12:57
    achava do rio amazonas não era nascente
  • 00:12:59
    de verdade que tinha um corpo dado um
  • 00:13:02
    afluente que a gente achava que era mais
  • 00:13:03
    curtir só que era muito mais longo e aí
  • 00:13:06
    a gente refez as contas e o rio amazonas
  • 00:13:08
    hoje é o mais caudaloso ou seja o que
  • 00:13:10
    tem mais quantidade de água e ainda é o
  • 00:13:12
    rio mais extenso do mundo olha que
  • 00:13:14
    orgulho superamos aí o que lilo beleza
  • 00:13:16
    tem uma super importante em assente à
  • 00:13:19
    frente bacia hidrográfica divisores de
  • 00:13:22
    água e por aí vai tira um print aqui ó ó
  • 00:13:26
    o cara que sim ó a gente está observando
  • 00:13:29
    eram mais uma visão aérea do nosso rio
  • 00:13:31
    mas sim uma visão lateral ou seja eu tô
  • 00:13:33
    mostrando pra vocês aqui a nascente no
  • 00:13:35
    ponto mais alto e aqui a foz no ponto
  • 00:13:38
    mais baixo tá bom é percebam que o rio
  • 00:13:41
    assim como eu disse para vocês ele
  • 00:13:43
    sempre respeita uma lei super importante
  • 00:13:45
    que a lei da gravidade não existe rio
  • 00:13:47
    que suba ao relevo rio 110i ah não sei
  • 00:13:50
    que você faz tema de bombeamento de água
  • 00:13:52
    mas é outro papo nessa mecânica tal
  • 00:13:54
    essas áreas que ficam próximas a
  • 00:13:57
    nascente a gente vai classificar como
  • 00:14:01
    alto curso de um rio essas áreas
  • 00:14:07
    intermediários seriam o médio curso de
  • 00:14:13
    um rio
  • 00:14:15
    é e essas áreas mais próximas a postos
  • 00:14:17
    seriam ovo baixo
  • 00:14:21
    o curso de um rio isso aqui também é
  • 00:14:25
    muito utilizado tá na linguagem
  • 00:14:26
    coloquial bloquear o assim da
  • 00:14:28
    hidrografia né nossa ali no baixo curso
  • 00:14:30
    do são francisco ali no alto curso do
  • 00:14:32
    são francisco o que é isso alto curso o
  • 00:14:34
    próximo da nascente baixo curso mais
  • 00:14:36
    próximo da foz tá bom se eu tivesse você
  • 00:14:40
    tivesse aqui eu falo assim gente pensa
  • 00:14:42
    de um eles estratégica você quer
  • 00:14:44
    construir um país e aí você não pode
  • 00:14:46
    terminar o dia inteiro no seu país só
  • 00:14:47
    pode eliminar ou alto ou baixo mede
  • 00:14:49
    curso que que você falar onde você
  • 00:14:51
    preferir por ser como eu não sei eu
  • 00:14:54
    faria médio porque se tiver errado não
  • 00:14:56
    tá tão errado se tiver certo não tá tão
  • 00:14:57
    certo assim trem beleza uma boa tática
  • 00:14:59
    mas não tentar pensar um pouco mais
  • 00:15:01
    profundo que isso quem pensou que o alto
  • 00:15:04
    curso seria uma boa hein sou
  • 00:15:06
    principalmente na relação que aqui você
  • 00:15:10
    tende a ter uma água mais limpa claro né
  • 00:15:13
    pessoa maluca que ainda não foi alterada
  • 00:15:15
    pela ação humana porém é muito menos
  • 00:15:20
    o caudaloso a pessoa sem problema não é
  • 00:15:23
    caudaloso eu nem sei o que é caudaloso
  • 00:15:25
    então sem problema que caudaloso com
  • 00:15:28
    pouca quantidade de água
  • 00:15:33
    eu sei porquê
  • 00:15:35
    eu não sei se alguém já teve experiência
  • 00:15:37
    aqui em são paulo por exemplo viu mais
  • 00:15:39
    famoso que a gente tem alguém e ter eu
  • 00:15:41
    quando tava no sexto ano sai nada nem eu
  • 00:15:44
    não lembro a sério né porque quando vai
  • 00:15:45
    ele já tava na 7ª 6ª série eu fiz um
  • 00:15:48
    passeio com meu colégio em que a gente
  • 00:15:49
    foi visitá-la em salesópolis o município
  • 00:15:51
    próximo de são paulo a nascente do rio
  • 00:15:54
    tietê e aí o que eu esperava né o rio
  • 00:15:56
    tietê ao vivo está mente poluída eu já
  • 00:15:57
    tinha ouvido falar não não mas eu te ter
  • 00:15:59
    é limpa é bonito tal a beleza vou ver
  • 00:16:02
    ali uma cachoeira uma paisagem
  • 00:16:04
    sensacional aí fui lá visitar na frente
  • 00:16:06
    do tietê juro pra vocês era nascente do
  • 00:16:08
    tietê parece uma torneirinha está aberta
  • 00:16:10
    parece um pingando assim tá fala como
  • 00:16:14
    assim esse laguinho minúsculo colocar
  • 00:16:16
    fotinha para você se ladinho minúsculo
  • 00:16:18
    com essa torneirinha isso aqui é a
  • 00:16:20
    nascente do tietê mas como que o tietê
  • 00:16:22
    ele se torna aquele de um tão imponente
  • 00:16:25
    tão caudaloso como a gente percebe é em
  • 00:16:27
    são paulo e se for pegar mais vittorito
  • 00:16:30
    dois córregos etc cara é muito forte até
  • 00:16:33
    que ele deságua no rio paraná depois do
  • 00:16:35
    rio par
  • 00:16:35
    e consequentemente vai para o oceano
  • 00:16:37
    então viu muito caloso como que ele
  • 00:16:40
    consegue ter aquela característica
  • 00:16:41
    porque o que confere caudal cidade para
  • 00:16:43
    o rio não é a sua nascente nascente mais
  • 00:16:46
    um corpo de água o que garante
  • 00:16:48
    calosidade no rio vão ser todas as
  • 00:16:51
    chuvas que ele vai conseguindo aqui no
  • 00:16:52
    meio do caminho claro né mas regiões
  • 00:16:54
    mais chuvosas tem que agregar mais água
  • 00:16:56
    e principalmente os afluentes que chegam
  • 00:17:00
    nesse rio então se você for pegar o
  • 00:17:02
    baixo curso era tenho certeza que aqui
  • 00:17:05
    você vai ter um rio muito mais caudaloso
  • 00:17:08
    claro foi chovendo no caminho inteiro e
  • 00:17:13
    foi caindo monte da frente água de
  • 00:17:15
    outras nascentes ficou muito com muito
  • 00:17:17
    mais cabuloso mas em compensação é um
  • 00:17:20
    rico e já foi mais alterado pela ação
  • 00:17:22
    humana então o seu benefício e malefício
  • 00:17:25
    uma coisa que pouca gente toca né uma
  • 00:17:27
    coisa que presenteou também não tinha
  • 00:17:29
    muita noção e aliás até tinha vergonha
  • 00:17:31
    de perguntar para tu não sabe não é
  • 00:17:32
    coisa rara vão saber isso e ninguém sabe
  • 00:17:35
    de verdade
  • 00:17:35
    o que nasce o rio como que você é a
  • 00:17:37
    nascente do rio tietê por exemplo e para
  • 00:17:39
    explicar isso vou utilizar aqui um
  • 00:17:41
    desenho esquemático imaginem vocês que
  • 00:17:44
    nós temos uma camadinha de solo e solo é
  • 00:17:49
    sedimento areia para essas coisas o solo
  • 00:17:51
    ele é completamente permeável e aqui
  • 00:17:54
    embaixo a gente vai ter uma camadinha de
  • 00:17:56
    rocha e essa rocha não é permeável ou
  • 00:18:01
    seja água não consegue penetrar quando
  • 00:18:03
    começa a chover aqui o que que vai
  • 00:18:06
    acontecer essa água vai infiltrando vai
  • 00:18:09
    infiltrando só que ela não consegue
  • 00:18:12
    infiltrar na rocha então ela vai começar
  • 00:18:14
    a se acumular
  • 00:18:15
    e nessa abelhinha aqui ó esse acúmulo de
  • 00:18:19
    água entre aonde é permeável e aonde é
  • 00:18:21
    impermeável se for uma água corrente a
  • 00:18:25
    gente pode chamar isso aqui de um lençol
  • 00:18:30
    o freático
  • 00:18:32
    e a professor então isso é o lençol
  • 00:18:35
    freático sim o lençol freático nada mais
  • 00:18:37
    é do que a água no poro do solo no
  • 00:18:40
    sedimento no meio dos sedimentos ali do
  • 00:18:42
    solo ea imagina que a gente tem isso
  • 00:18:44
    aqui acontecendo no céu céu e aqui a
  • 00:18:49
    rocha continuando que que vai acontecer
  • 00:18:52
    galera vai chegar determinado momento
  • 00:18:53
    que essa que esse lençol freático ele
  • 00:18:57
    vai aflorar e vai sair para superfície
  • 00:19:00
    esse afloramento de um lençol freático
  • 00:19:03
    que acontece pelo próprio desnível do
  • 00:19:06
    relevo é o que a gente vai chamar de uma
  • 00:19:08
    nascente ou seja se eu tivesse que
  • 00:19:11
    explicar para vocês o que é uma nascente
  • 00:19:13
    nada mais é do que um afloramento
  • 00:19:18
    jogo de lençol
  • 00:19:23
    é fresco
  • 00:19:25
    o ou seja pelo próprio formato do relevo
  • 00:19:28
    essa água que tava entre o solo ea rocha
  • 00:19:31
    impermeável de alguma maneira saiu para
  • 00:19:34
    superfície tudo bem beleza outros
  • 00:19:38
    conceitos importantes que era ligados a
  • 00:19:39
    isso vamos pegar aqui três localizações
  • 00:19:41
    eu vou colocar para vocês um ponto a vou
  • 00:19:46
    colocar para vocês um ponto b e vou
  • 00:19:49
    colocar para vocês um ponto se beleza
  • 00:19:52
    presta atenção aqui ó tem alguns
  • 00:19:55
    conceitos que vocês vão usar bastante
  • 00:19:59
    hidrografia que é o conceito de montante
  • 00:20:02
    e o conceito de jusante
  • 00:20:06
    é isso aqui que é isso um ponto
  • 00:20:09
    arrogante é um ponto que a gente fala
  • 00:20:12
    que está mais próximo
  • 00:20:17
    e da nascente
  • 00:20:24
    e já um ponto que está jusante é um
  • 00:20:27
    ponto que está mais próximo
  • 00:20:30
    e da foz
  • 00:20:34
    e como assim por exemplo só vou pegar o
  • 00:20:37
    ponto a o b e o c se eu comparo o arco b
  • 00:20:41
    vocês concordam com o ponto a ele está
  • 00:20:43
    mais próximo da nascente o que eu posso
  • 00:20:45
    ver isso é verdade né olá tá mais
  • 00:20:47
    próximo da nascente do que o ponto ver
  • 00:20:50
    então a linguagem técnica que a gente
  • 00:20:52
    utiliza é o ponto a está a montante do
  • 00:20:56
    ponto b o ponto a está a montante do
  • 00:21:00
    ponto porque tá mais próximo da nascente
  • 00:21:01
    outra outra maneira a gente fala isso aí
  • 00:21:04
    o ponto b está a jusante de ar porque o
  • 00:21:08
    ponto b ele tá mais próximo da foz do
  • 00:21:11
    que o ponto ar então ponto b está
  • 00:21:13
    jusante de ar e o ponto a está montante
  • 00:21:16
    de ver mas por cima que é uma coisa
  • 00:21:18
    relativa por exemplo se eu coloco agora
  • 00:21:21
    becos e agora o ponto b ele está a
  • 00:21:24
    montante de ser porque o senhor tá
  • 00:21:26
    montante porque o ponto b ele tá mais
  • 00:21:28
    próximo da nascente do que aconteceu com
  • 00:21:30
    você tá mais distante tá na frente e o
  • 00:21:33
    ponto ser ele
  • 00:21:34
    a jusante de por quê porque o ponto você
  • 00:21:36
    está mais próximo da foz do que o ponto
  • 00:21:39
    b vocês conseguir entender então perceba
  • 00:21:42
    que uma coisa relativa se alguém fez a
  • 00:21:44
    pegadinha que você está a senhora é só
  • 00:21:45
    querido estudante o ponto b ele está a
  • 00:21:48
    montante ou a jusante você tem fala
  • 00:21:51
    assim olha depende depende do que do
  • 00:21:55
    referencial se o referencial foram
  • 00:21:57
    pontos e o ponto b tá montante mais
  • 00:21:59
    próximo da nascente se o referencial
  • 00:22:02
    foram ponto a ele está ajudante mais
  • 00:22:04
    próximo da foz pessoa mais um ponto ali
  • 00:22:07
    está mudando de vale o ponto assim
  • 00:22:08
    depende isso a gente colocar um ponto y
  • 00:22:12
    aqui
  • 00:22:13
    e agora o ponto a está jusante de y e o
  • 00:22:16
    ponto y está montante já tá bom parece
  • 00:22:20
    uma coisinha besta mas só que vai ser
  • 00:22:21
    super importante quando a gente fala de
  • 00:22:23
    esquema de barragens quando a gente fala
  • 00:22:25
    por exemplo de esquema de transposição
  • 00:22:27
    de rios do rio são francisco porque vai
  • 00:22:29
    ter alteração da dinâmica tanto a
  • 00:22:31
    montante quando eu gente para gente
  • 00:22:33
    conseguir interesse de maneira mais
  • 00:22:35
    profunda vou fazer mais uma luzinha mas
  • 00:22:37
    ainda só tira um print aqui
  • 00:22:41
    bom então dois exemplos interessantes
  • 00:22:42
    onde pode aparecer o conceito de
  • 00:22:44
    montante jusante tá aqui ó aqui eu
  • 00:22:46
    coloquei para vocês só melhor não é a
  • 00:22:48
    uma visão aérea de um rio nascente ea
  • 00:22:51
    foz beleza vou imaginar que esse rio ele
  • 00:22:53
    tem grande declividade eu quero colocar
  • 00:22:55
    uma hidrelétrica uma barragem aí polegar
  • 00:22:58
    o senhor você vai lá aí visão faz uma
  • 00:23:01
    barragem aqui ó construir uma barragem
  • 00:23:05
    a tonelagem toda a hidrelétrica ela vai
  • 00:23:08
    criar um lago artificial sério sério
  • 00:23:11
    você vai itaipu por exemplo reservatório
  • 00:23:13
    gigantesca lagoa monte de coisa aquilo
  • 00:23:16
    no nordeste por exemplo sobradinho que
  • 00:23:18
    também alagou monte de cidade então toda
  • 00:23:21
    a hidrelétrica tem esse uma série de
  • 00:23:22
    impactos ambientais quando eu coloco
  • 00:23:24
    para vocês aqui uma barragem essa
  • 00:23:28
    barragem vai criar um lago artificial se
  • 00:23:33
    a nascente aqui aposto aqui eu tô falo
  • 00:23:35
    pra vocês que o rio está percorrendo
  • 00:23:36
    nessa direção ou seja vai ter uma
  • 00:23:39
    barragem que vai interromper essa
  • 00:23:40
    passagem de água o lago artificial ele
  • 00:23:43
    vai começar a se acumular aqui ó nessas
  • 00:23:46
    porções seja entender porque ainda vai
  • 00:23:48
    ficar é tão perigosa quando vai
  • 00:23:50
    acumulando essa água pode ser presente
  • 00:23:52
    que tem a vegetação no seu entorno aí
  • 00:23:54
    acontece que aconteceu com balbina que
  • 00:23:56
    você não dou uma vegetação gigantesca
  • 00:23:57
    apodreceu as árvores liberam metano para
  • 00:24:00
    a atmosfera pode ser que tinha o
  • 00:24:02
    comunidades ribeirinhas comunidades
  • 00:24:03
    indígenas comunidades pesqueiras
  • 00:24:05
    é mas enfim isso é um papo para malucão
  • 00:24:07
    tá bom aqui o que que vai acontecer
  • 00:24:09
    percebam que a gente teve a formação de
  • 00:24:12
    um ângulo esse lago artificial
  • 00:24:15
    obviamente esse lago artificial ele está
  • 00:24:19
    a montante ou a jusante da barragem para
  • 00:24:24
    concorda que ele está mais próximo da
  • 00:24:26
    nascente do que a barragem então esse
  • 00:24:28
    lago artificial ele estava a montante
  • 00:24:33
    e da barragem
  • 00:24:37
    e em uma hidrelétrica todo lago
  • 00:24:40
    artificial ele fica a montante da
  • 00:24:43
    barragem ele ficar dentro da barragem
  • 00:24:44
    claro né água também nessa direção e
  • 00:24:47
    existe o o perigo da gente tem uma
  • 00:24:50
    redução
  • 00:24:52
    e do fluxo de água
  • 00:24:55
    a redução da vazão de água ou seja já
  • 00:25:00
    que a gente tá colocando uma barragem a
  • 00:25:02
    gente controla a vazão essa redução de
  • 00:25:05
    vazão acontece a jusante da nossa
  • 00:25:11
    barragem jusante da barragem
  • 00:25:17
    e a pessoa entende os conceitos de
  • 00:25:19
    montante luzente josete depois da
  • 00:25:22
    barragem montante antes da barragem
  • 00:25:25
    beleza tá só porque vocês é um doritos
  • 00:25:28
    ali na louça não bonitos aquele ali é
  • 00:25:30
    nosso brasilzão esquemático aqui eu vou
  • 00:25:33
    colocar para vocês eu milzinho piuzinho
  • 00:25:36
    é modo de falar tá que nasce em minas na
  • 00:25:38
    serra da canastra e deságua entre
  • 00:25:41
    alagoas e sergipe famosíssimo rio são
  • 00:25:45
    francisco o rio são francisco ele tá
  • 00:25:47
    passando por um processo hoje quase
  • 00:25:49
    finalizado que é um projeto de
  • 00:25:51
    transposição das suas águas ou seja
  • 00:25:54
    através de canais artificiais dizia a
  • 00:25:56
    parte das águas para abastecer acertar
  • 00:25:58
    nordestina se a gente está criando
  • 00:26:00
    canais artificiais que desviam parcela
  • 00:26:03
    das águas há uma tendência de redução da
  • 00:26:06
    vazão a jusante da transposição ou seja
  • 00:26:09
    depois que acontece o processo de
  • 00:26:11
    transposição viu como esses nomes podem
  • 00:26:13
    aparecer pra vocês aliás a redução da
  • 00:26:17
    vazão
  • 00:26:17
    e aí embaixo alto ou médio curso cara
  • 00:26:21
    com certeza aí embaixo o curso você já
  • 00:26:23
    mais próxima da foz a jusante no
  • 00:26:26
    processo de transposição tudo bem e por
  • 00:26:29
    fim uma outra maneira da gente
  • 00:26:31
    visualizar os nossos rios que seria
  • 00:26:33
    assim ó nós temos aqui aí tem uma breve
  • 00:26:37
    caidinha aí temos o vizinho aqui pa tá
  • 00:26:40
    uma leve subindo e nesse minha imaginei
  • 00:26:45
    vocês que aqui nós temos ou riozinho
  • 00:26:47
    galera esse rio esse corpo d'água e vai
  • 00:26:50
    ser com uma visão lateral isso aqui tá
  • 00:26:52
    observando a trajetória do nosso relevo
  • 00:26:54
    o ponto mais fundo de um rio é o que a
  • 00:26:58
    gente vai conhecer como talvegue
  • 00:27:01
    o talvegue é o ponto mais fundo de um
  • 00:27:05
    rio esse aqui é muito importante para a
  • 00:27:06
    geopolítica geralmente a gente sabe né
  • 00:27:09
    que os limites as fronteiras entre
  • 00:27:10
    países estados elas são feitas por
  • 00:27:13
    acidente geográficos por questões
  • 00:27:15
    geográficas um monte um relevo um rio
  • 00:27:17
    tal geralmente o que faz com que
  • 00:27:20
    determinada porção seja um país e de
  • 00:27:22
    outro é o talvegue então presente vai o
  • 00:27:24
    que separa sílaba são paulo do paraná
  • 00:27:29
    talvegue do rio percebe então talvegue
  • 00:27:32
    ele tem uma questão política super
  • 00:27:34
    importante de separação de fronteiras é
  • 00:27:36
    o ponto mais fundo do nosso rio esse
  • 00:27:38
    ponto aqui é o margem esquerda no caso
  • 00:27:41
    aqui a margem direita se a gente for
  • 00:27:43
    imaginar que o rio tá indo em direção à
  • 00:27:45
    lusa beleza só que esse rio ele pode ter
  • 00:27:48
    períodos de cheia e períodos de seca vou
  • 00:27:51
    imaginar por exemplo
  • 00:27:52
    o que isso aqui é um rio no período de
  • 00:27:54
    seca quando chove esse rio ele consegue
  • 00:27:58
    encher e fica mais ou menos nessa
  • 00:28:01
    proporção aqui ó aí tudo isso fica o
  • 00:28:04
    corpo de água vocês percebem que essa
  • 00:28:07
    região de margem ela então inundada
  • 00:28:10
    periodicamente essas áreas que estão
  • 00:28:13
    inundando periodicamente a gente vai
  • 00:28:15
    chamar de áreas de várzea
  • 00:28:19
    a área de várzea dos rios aliás estão
  • 00:28:24
    grande problema na ocupação na geografia
  • 00:28:26
    urbana porque em geral aqui que a gente
  • 00:28:28
    fez para conseguir ocupar melhor as
  • 00:28:30
    idades a gente retificou os rios e
  • 00:28:32
    ocupar as áreas de várzea óbvio que
  • 00:28:34
    quando chove vai tem gente sempre teve
  • 00:28:36
    só que agora as pessoas ocupam e a gente
  • 00:28:38
    chama isso de enchente nada mais é do
  • 00:28:41
    que o rio ocupando as suas regiões atrás
  • 00:28:43
    tá bom esses pontos mais inclinados que
  • 00:28:47
    a gente vai ter são as vertentes do
  • 00:28:50
    nosso rio então você tem aqui a vertente
  • 00:28:53
    esquerda por exemplo ea vertente direita
  • 00:28:55
    e essa região tá vendo entre pontos mais
  • 00:28:59
    altos do relevo entre um ponto e outro a
  • 00:29:02
    gente vai chamar de inter
  • 00:29:06
    o flávio ou seja o que está entre o rio
  • 00:29:11
    tudo bem e tem-se aquela outra mas a
  • 00:29:14
    gente perceber um rio agora na outra
  • 00:29:16
    visão
  • 00:29:18
    tá certo galera beleza esses conceitos
  • 00:29:20
    aí pode perceber que hidrografia então é
  • 00:29:22
    cheio de concertinho né alto curso baixa
  • 00:29:24
    o curso montante jusante interflúvio
  • 00:29:26
    baixo curso talvegue para e vai super
  • 00:29:28
    importante hein galera tira um print
  • 00:29:31
    aqui ó ó
  • 00:29:33
    o outro que você que se faz importante
  • 00:29:35
    também saber é o conceito de tipos de
  • 00:29:38
    drenagem a frenagem que é isso drenagem
  • 00:29:41
    é o caminho final das águas você já para
  • 00:29:43
    onde que aquela água vai talvez você já
  • 00:29:46
    tenha feito uma drenagem linfática que
  • 00:29:48
    dizem que ativar massagem que vai
  • 00:29:50
    tirando os excessos de líquido do seu
  • 00:29:51
    corpo você fica mais fininho tal dá uma
  • 00:29:53
    sensação de menos inchaço tá e a
  • 00:29:57
    drenagem ela é super importante
  • 00:29:59
    preservar você pega em estádios de
  • 00:30:00
    futebol ou falar do maior time do brasil
  • 00:30:02
    que é o corinthians claro né todo mundo
  • 00:30:03
    sabe aqui clientes tal enfim ali na
  • 00:30:05
    correntes melhor estádio do brasil a
  • 00:30:08
    drenagem o que que seria seria a forma
  • 00:30:10
    de você fazer quando chove que não forma
  • 00:30:13
    aquelas poças gigantescas de água que
  • 00:30:15
    fica atrapalhando o jogo de futebol e é
  • 00:30:17
    você dre naquelas águas você tira
  • 00:30:19
    aquelas águas ali tá isso é a drenagem
  • 00:30:21
    como que a gente tira a água do rio para
  • 00:30:24
    onde que vai assado a drenagem ela pode
  • 00:30:26
    ser excel érica endorreico a reca ou
  • 00:30:29
    criptorreica que raios é isso né é que
  • 00:30:32
    sou rica
  • 00:30:33
    se você tem um rio que deságua e mar ou
  • 00:30:36
    oceanos abertos absortivos são todos não
  • 00:30:39
    mentira a grande maria é com toda
  • 00:30:41
    certeza torcer gente vai pegar a
  • 00:30:43
    preservar o rio tietê o rio tietê não
  • 00:30:45
    deságua no oceano aberto o rio tietê ele
  • 00:30:47
    vai entrar lá no rio paraná então rio
  • 00:30:49
    tietê ele é um rio endorreico não porque
  • 00:30:53
    a gente tem que pensar no caminho final
  • 00:30:56
    das águas aqui deságua mas o caminho
  • 00:31:00
    final
  • 00:31:02
    o seu presente vai o rio tietê o rio
  • 00:31:07
    tietê vai seguindo o interior de são
  • 00:31:08
    paulo e deságua no rio paraná do rio
  • 00:31:10
    paraná na bacia do prata o rio paraguai
  • 00:31:12
    tal até desaguar aqui no oceano
  • 00:31:14
    atlântico então percebo que se eu
  • 00:31:17
    colocar tipo um barquinho de papel no
  • 00:31:18
    rio tietê e ele não for dissolvido pela
  • 00:31:20
    polícia porque existe no rio ele com
  • 00:31:23
    certeza vai chegar até o oceano
  • 00:31:24
    atlântico então o caminho final das
  • 00:31:26
    águas aí que sou rico áfrica mas assim
  • 00:31:28
    você arrumou também então todo o rio aí
  • 00:31:30
    que sou rico todo não 95/97 por cento
  • 00:31:35
    com certeza são grande parte dos rios
  • 00:31:38
    que deságuam no oceano até aquela prata
  • 00:31:40
    questão do relevo geralmente o
  • 00:31:41
    continente mesmo que seja só um
  • 00:31:43
    pouquinho ele acaba sendo mais alto que
  • 00:31:44
    o oceano que a 0 metros né o seu seja o
  • 00:31:47
    nível do mar mas existem rios
  • 00:31:49
    endorreicos que eles desaguam
  • 00:31:52
    e deságuam
  • 00:31:54
    e em mar fechado e aí um dos maiores
  • 00:32:02
    exemplos que eu poderia colocar pra
  • 00:32:03
    vocês é o exemplo no rio e perdão cara
  • 00:32:09
    para quem não sabe o rio jordão ele vai
  • 00:32:13
    desabar lá no mar morto
  • 00:32:15
    e aliás disputas históricas aqui em
  • 00:32:18
    entre os palestinos e judeus para saber
  • 00:32:20
    quem vai ser quem vai ser domingo do rio
  • 00:32:21
    jordão guerra dos seis dias etc papo
  • 00:32:24
    brasil política mas o rio jordão ele não
  • 00:32:26
    tem ligação com nenhum outro aberto ele
  • 00:32:28
    acaba desaguando no mar morto que amar
  • 00:32:30
    fechado se ele for pegar o mar de aral
  • 00:32:32
    todos os rios ali que deságuam naquele
  • 00:32:34
    grande lago que o mar fechado nós vai
  • 00:32:36
    com grande lago muitas vezes de água
  • 00:32:38
    salgada né é ele acabou de sair todo
  • 00:32:41
    mundo mais fechar todos os rios que vão
  • 00:32:42
    para o mar em geral eles são rios também
  • 00:32:44
    considerados aí endorreicas mas é
  • 00:32:47
    exceção a grande maioria é esse o
  • 00:32:49
    reco-reco e se a é prefixo de negação né
  • 00:32:53
    tipo a normal a não ser galera aqui mais
  • 00:32:56
    tá é esse ah então tá negando alguma
  • 00:32:59
    coisa arreico quer dizer que não deságua
  • 00:33:05
    é só como assim nos água senão deságua é
  • 00:33:09
    porque ele não tem rio ou seja isso aqui
  • 00:33:12
    eu tô falando para vocês de rios
  • 00:33:14
    considerados intermitentes
  • 00:33:22
    e quando a gente fala de rio existem
  • 00:33:24
    duas diferenças que a gente pode falar
  • 00:33:25
    um rio perene e o rio intermitente o que
  • 00:33:29
    é um rio perene é um rio que não seca um
  • 00:33:32
    rio intermitente é um rio que têm
  • 00:33:33
    períodos de seca e aliás o pessoal da
  • 00:33:36
    poesia tal eles gostam bastante de usar
  • 00:33:39
    esses conceitos de hidrografia para
  • 00:33:41
    questões de vida mesmo então fala assim
  • 00:33:43
    ó aqui o romântico se usar um xaveco
  • 00:33:45
    geográfico assim apesar da intermitência
  • 00:33:48
    do nosso relacionamento eu acredito na
  • 00:33:51
    perenidade da nossa felicidade sucesso
  • 00:33:54
    conquistou conquistou que você cria o
  • 00:33:55
    seu garoto sua garota tava certeza tá ou
  • 00:33:58
    percebo apesar da intermitência do nosso
  • 00:34:01
    relacionamento seja de ir e voltar e
  • 00:34:03
    voltar eu acredito na perenidade ou seja
  • 00:34:06
    para sempre na nossa felicidade olha que
  • 00:34:08
    bonito baita xaveco geográfico para você
  • 00:34:10
    conquistar a pessoa amada tá bom
  • 00:34:12
    geografia é amor você falou isso então é
  • 00:34:15
    o rio a reco é o rio que não deságua
  • 00:34:18
    está muito associado avisa intermitentes
  • 00:34:20
    e os que apresentam períodos de seca
  • 00:34:22
    a gente pode colocar aqui como exemplo
  • 00:34:24
    no brasil os rios presentes no sertão
  • 00:34:30
    o nordestino
  • 00:34:32
    e no sertão nordestino
  • 00:34:35
    e o rio são francisco não tá porque o
  • 00:34:37
    seu francisco mesmo sem no rio que
  • 00:34:39
    atravessa é grande parte do sertão ele é
  • 00:34:42
    um rio perene ao rio que não seca mas os
  • 00:34:44
    afluentes do rio são francisco eles são
  • 00:34:47
    rios em grandes partes a haikus ou seja
  • 00:34:50
    rios intermitentes e por fim a exceção
  • 00:34:52
    da exceção só para falar que tem tá que
  • 00:34:55
    são rios associados lá cavernas os rios
  • 00:35:00
    criptorreicas
  • 00:35:03
    o leite acabou desaguando aí no final em
  • 00:35:05
    cavernas larga de cavernas e coisa que
  • 00:35:08
    vai dar certo cara tira um print aqui ó
  • 00:35:11
    ó
  • 00:35:13
    o que nós temos aqui mais dois conceitos
  • 00:35:15
    importantes para a hidrografia que é o
  • 00:35:17
    regime fluvial e a relação que existe
  • 00:35:19
    entre o relevo e a característica de um
  • 00:35:22
    rio quando falo para vocês do regime que
  • 00:35:24
    que é um regime né eu odeio já sei tá
  • 00:35:26
    desabafo mas o regime é fluvial ele é a
  • 00:35:31
    característica que o rio a
  • 00:35:33
    característica dos períodos de cheia e
  • 00:35:35
    de secas ou seja de cheias e vazantes
  • 00:35:37
    vazante lá no que aparece bastante não
  • 00:35:39
    só para vinha tá nosso período de
  • 00:35:41
    vazante o período de estiagem a gente
  • 00:35:43
    estiagem são secas do rio tá bom é o
  • 00:35:47
    regime então é como ele se comporta
  • 00:35:48
    quando eu deixei o quanto que é vazio
  • 00:35:50
    então vou dar um exemplo aqui ó para
  • 00:35:52
    vocês né até coloquei nival que é quando
  • 00:35:55
    o rio por exemplo eu não cheia e vazante
  • 00:35:56
    depende da neve aqui no brasil pessoal
  • 00:36:00
    realmente não tem né tem o rio amazonas
  • 00:36:02
    o rio amazonas é igual tu mas neva na
  • 00:36:05
    amazônia na amazônia não mas da nascente
  • 00:36:08
    do amazonas que fica na cor do rio
  • 00:36:10
    amazonas que fica na cordilheira dos
  • 00:36:11
    andes neva e aí
  • 00:36:13
    oi gente aquele gelo todo aquele monte
  • 00:36:16
    de gelo derretido aquela água adere ao
  • 00:36:17
    rio e aumenta o seu comportamento
  • 00:36:20
    aumenta o período de cheias e pluvial
  • 00:36:23
    tem a ver com chuvas aliás galera muito
  • 00:36:25
    cuidado tá não confundam fluvial com
  • 00:36:28
    pluvial você pode deixar que eu não vou
  • 00:36:30
    confundir porque eu não sei que nenhum
  • 00:36:32
    dos dois lá em fluvial e tudo que se
  • 00:36:34
    refere a rio fluvial que se refere a
  • 00:36:37
    chuva então quando eu falo para vocês o
  • 00:36:39
    regime pluvial é um regime do rio que
  • 00:36:42
    tem a ver com a quantidade de chuvas
  • 00:36:43
    obviamente eu vou está generalizando
  • 00:36:46
    muito aqui mas o regime brasileiro dos
  • 00:36:49
    rios brasileiros em geral são regimes
  • 00:36:51
    pluviais tropicais porque o nosso clima
  • 00:36:54
    é majoritariamente tropical ou seja
  • 00:36:56
    majoritariamente chove muito mais do
  • 00:36:58
    verão do que chove no inverno então os
  • 00:37:01
    nossos rios em geral eles são mais
  • 00:37:03
    cheios no verão do que são cheios
  • 00:37:05
    inverno tudo bem uma grande prova disso
  • 00:37:07
    é o rio que ter o rio tietê né de novo
  • 00:37:10
    aqui eu tô falando é porque eu tenho
  • 00:37:12
    bastante conhecimento de causa
  • 00:37:13
    a graça passa próximo de são paulo se
  • 00:37:16
    você pega o presente no período de verão
  • 00:37:17
    é o rio que é muito mais caudaloso
  • 00:37:20
    porque como o nosso clima que é um clima
  • 00:37:21
    tropical de altitude muito mais famoso
  • 00:37:23
    aquela água vai aderir daquele rio
  • 00:37:25
    aumentando aquele corpo de água quando
  • 00:37:27
    você pega no inverno geralmente a a
  • 00:37:30
    quantidade de água do tietê ela diminui
  • 00:37:32
    bastante e aliás olha que coisa maluca
  • 00:37:34
    como o rio tietê é um rio que tem muito
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    poluído não é muito despejo de esgotos e
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    se tem muitos componentes químicos
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    aquela água inclusive sabão detergente
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    outras coisas a quando ela período de
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    inverno a quantidade de água reduz tanto
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    que a concentração desses componentes
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    químicos aumentar muito você vai ter no
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    oeste paulista muitas vezes o rio tietê
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    formando espuma uma coisa bem nojenta tá
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    às vezes esperar vou colocar foto para
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    vocês observarem isso tá é a gente tem
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    pirapora do bom jesus espuma que vai
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    invadindo calçados invadindo ruas da
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    onde que vem isso do período de estiagem
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    no rio tietê aumentando a concentração
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    desses componentes
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    a música chega a formar espuma imagina
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    você andando de carro tranquilo e começa
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    a entrar mais espuma tóxica no seu carro
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    que legal que gostoso que é tá bom isso
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    é o rio tietê olha aqui que belezinha tá
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    então esse é o recheio fluvial tu o
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    comportamento períodos de cheias e de
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    secas e temos também a relação entre o
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    relevo e a hidrografia o realmente
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    relevo tem muito mais características o
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    que planície planalto mas gente
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    sintetiza dessa maneira rio de planalto
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    são rios em que que você tem uma
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    nascente no ponto muito alto ea foz no
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    ponto muito baixo isso é um rio de
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    planalto já o rio de planície você vai
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    ter a nascente no ponto menos alto e
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    após desabando mais próximo da nascente
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    ou seja o rio de planície é o rio que
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    apresenta menos declividade é um rio que
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    tem menos desnível já um rio de planalto
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    é um livro que tem mais sensível e come
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    como a água sempre cega com a lei super
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    importante
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    a famosíssima lei da gravidade olha o
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    que que vai acontecer que os com grande
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    declividade a velocidade das águas vai
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    ser maior claro o dizer é maior e rio de
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    planície a velocidade das águas é menor
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    claro o desempenho vai ser melhor com
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    isso os rios de planalto em geral geral
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    eles apresentam menos meandros olha mais
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    uma palavrinha bonita para o seu
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    vocabulário literário aí apesar dos
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    meandros do nosso relacionamento e dos
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    intermitências dele eu acredito na
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    perenidade da nossa felicidade só que
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    coisa linda grande que que é leandro
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    leandro nada mais é do que uma
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    palavrinha bonito para
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    a curva as curvas do rio rio de planície
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    em geral é o rio que tem baixa
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    velocidade então rio ele vai fazer do
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    meio que o zig zag assim ó ele vai
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    esculpindo relevo já que a velocidade
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    dele é bem baixinha quando eu falo para
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    vocês um rio de planalto como a
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    velocidade é muito grande ele vai
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    exclusão ele vai rapidão e ele tende a
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    ser bastante retro isso é um ponto
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    importante se você observar uma imagem
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    aérea e ver que o rio todo você tem
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    tirando o relevo aí sempre do amazonas
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    toda a foto do rio amazonas é cheio de
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    zig zag rio de planície se for no rio
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    mais é tão é porque a velocidade das
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    águas é maior é um rio de planalto e
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    claro rios de planalto como tem muito
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    mais quedas da água mais encachoeirado
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    com mais velocidade existe um potencial
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    hidrelétrico maior brasilzão é nós nós
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    somos um país de planalto sendo o país
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    de planalto com certeza a velocidade dos
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    nossos filhos são bastante grande cara
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    ver o quanto que a gente tem energia
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    hidrelétrica a nossa matriz
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    o que é praticamente setenta por cento
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    de ter elétricas claro nosso relevo
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    favorece isso a gente tem justamente
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    caudalosos com grande quantidade de água
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    e todos eles encachoeirados já que o
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    nosso relevo ad planalto a gente tem que
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    pensar então que os nossos rios não tem
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    baixa velocidade então para fazer
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    navegação é extremamente complicado até
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    existem alguns rios de planalto que você
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    faz um sistema de navegação mas aí você
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    tem que fazer aquele sisteminha que a
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    gente vai chamar de recusas mas espécie
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    de elevador de navios em que você vai
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    colocando água ou tirando a água se você
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    quer que navio suba ou que ele desça é
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    uma forma de você fazer um transporte é
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    em rios que estão bastante
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    encachoeirados obviamente não vale a
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    pena construir eclusas em locais onde a
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    gente não tem muita aproveitamento
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    econômico não tem muito transporte
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    hidroviário hídrico aquele gente vai ter
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    mais e curvas é no rio paraná o rio
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    paraná a bacia do paraná de maneira
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    geral não só
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    em palmas a bacia de maneira geral ela
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    tem bastante justamente pela alto
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    aproveitamento econômico que existe tá
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    bom e claro a gente tem que pensar
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    também que rios de planalto em geral vou
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    apresentar porque a gente vai chamar de
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    uma foz em estuário enquanto os rios de
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    planície eles vão apresentar uma foz em
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    delta
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    e tem que ter uma pózinho assoalho por
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    vem o vizinho todo felizinho pa e
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    deságua retinho no oceano por exemplo
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    sem depositar sedimento na sua força ao
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    contrário de um rio de planície um rio
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    de planície essa foz em delta ele vem
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    vindo e aí quando ele vai desaguando ele
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    já começa apresentar umas aberturas e
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    vai depositando uma série de sedimentos
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    aqui na foz a gente chama galera de foz
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    em delta justamente por conta da letra
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    delta q serve usarem física também né
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    tal se vocês observarem forma como se
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    fosse um delta por quê
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    e aqui a velocidade das águas é muito
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    grande imagina todos os sentimentos
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    todos os materiais em suspensão que têm
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    nessa água eles vão direto lá para o
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    meio do oceano eles não depositam aqui
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    na fóz alta velocidade das águas a que
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    velocidade das águas é tão baixinha que
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    todo esse material em suspensão quando
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    ele vai chegando ele vai depositando e
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    formando uma série de ilhas sedimentares
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    isso é típico por exemplo dá para quem
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    quer sair é de marajó a ilha de marajó é
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    uma ilha sedimentar formada justamente
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    pelo delta do amazonas tudo bem então
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    essas são as características a relação
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    que existe entre relevo e os seus certo
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    espero espero que vocês tenham gostado
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    da aula que vocês tenham curtido e é
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    isso aí beijo abraço assim tchau até
  • 00:43:46
    mais
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