EDUCAÇÃO NÃO FORMAL

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https://www.youtube.com/watch?v=pHAKz5hKnqg

Summary

TLDRO vídeo apresenta iniciativas de educação não formal no Brasil, que utilizam arte, cultura e esporte como ferramentas de aprendizado. Um projeto destaca a visita a estátuas de artistas brasileiros, onde deficientes visuais podem tocar e explorar as obras com audioguia. Outro projeto, Poranduba, ensina mitos indígenas nas escolas do Rio de Janeiro, promovendo a cultura indígena e capacitando professores. Essas iniciativas visam enriquecer a educação, aproximando a arte da sala de aula e criando uma educação mais humanista e culturalmente rica.

Takeaways

  • 🎨 A educação não formal utiliza arte e cultura como ferramentas de aprendizado.
  • 👩‍🏫 Projetos como Poranduba ensinam mitos indígenas nas escolas.
  • 🖐️ Deficientes visuais podem explorar estátuas com audioguia.
  • 🌍 A educação não formal ocorre fora do ambiente escolar.
  • 📚 Oficinas gratuitas são oferecidas para capacitar professores.
  • 🤝 A cultura é uma alavanca para uma educação mais humanista.
  • 🌱 Iniciativas promovem a aproximação entre culturas indígenas e não indígenas.
  • 🎭 A arte pode transformar a forma de pensar e descobrir verdades.
  • 📖 O projeto Poranduba busca despertar a curiosidade sobre a cultura indígena.
  • 🌟 A educação não formal é reconhecida como essencial para o desenvolvimento cultural.

Timeline

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    O vídeo aborda iniciativas de educação não formal que utilizam arte, esporte e cultura como ferramentas de aprendizado. Um exemplo é a visita a estátuas de artistas brasileiros, onde deficientes visuais podem tocar e explorar as obras com audioguia, promovendo autonomia e inclusão. O projeto é um dos 12 premiados pelo programa Rumos Educação Cultura e Arte, que busca integrar ações culturais e educacionais no Brasil. A coreógrafa indiana destaca a importância da arte na educação, afirmando que ela pode transformar a percepção das pessoas sem exigir habilidades de leitura e escrita. O vídeo também apresenta o projeto Poranduba, que ensina histórias indígenas nas escolas do Rio de Janeiro, aproximando a cultura indígena da não indígena e capacitando professores para contar essas histórias, despertando o interesse e a curiosidade das crianças sobre as origens do Brasil.

Mind Map

Video Q&A

  • O que é educação não formal?

    Educação não formal ocorre fora do ambiente escolar e não segue o currículo tradicional.

  • Quais são os benefícios da educação não formal?

    Ela promove uma educação mais humanista e valorosa, utilizando a cultura como ferramenta.

  • Como o projeto Poranduba funciona?

    O projeto ensina mitos indígenas nas escolas, aproximando a cultura indígena da não indígena.

  • Qual é o objetivo das visitas às estátuas com audioguia?

    Permitir que deficientes visuais tenham uma experiência tátil e autônoma com a arte.

  • Quem pode participar das oficinas do projeto Poranduba?

    As oficinas são gratuitas e abertas a escolas públicas e particulares.

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    iniciativas que geram raras
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    oportunidades no campo da educação não
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    formal aquela que acontece fora do
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    ambiente da sala de aula e não está no
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    currículo escolar são projetos que
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    utilizam o esporte a arte ou a cultura
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    como ferramentas do aprendizado confira
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    estátuas de artistas brasileiros são
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    visitadas por meio do toque da ponta dos
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    dedos com auxílio de audioguia para
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    deficientes visuais é uma escultura
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    pequena mas rica em
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    detalhes vamos começar pela cabeça o
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    cabelo escorrido lembra os cortes
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    indígenas tem um objeto ponte agudo numa
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    das mãos que tem uma cerâmica
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    provavelmente uma moringa e que essa
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    índia está esculpindo né esta tela de
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    1911 é a visão do espanhol Agostim
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    Salinas sobre o Pão de Açúcar e a Baia
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    de Guanabara na galeria Tátil da
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    Pinacoteca de São Paulo a paisagem se
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    revela para Jilene em forma de maquete
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    eu me lembro que eu vim com uma turma de
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    escola e a gente tinha que tocar nas
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    coisas assim escondido porque não tinha
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    nada e alguém podia vir dar uma bronca e
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    era péssimo voltei com uma frustração
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    para casa né e hoje quando eu eu sei que
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    tem esse projeto e eu posso vir aqui eu
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    posso tocar eh ser autônoma né eh me
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    guiar com autonomia eu fico muito feliz
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    né muito contente algumas obras são mais
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    clássicas outras são mais contemporâneas
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    são mais abstratas umas tm mais detalhes
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    outras menos então isso também dá um
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    panorama da história da arte para eles
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    entre mais de 420 inscritos este foi um
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    dos 12 projetos de educação não formal
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    premiados pelo programa Rumos Educação
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    Cultura e Arte de gelo não de água não
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    educação não formal é aquela que
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    acontece nos espaços da cidade do mundo
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    que não é escola é uma educação que não
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    obedece ao currículo que ocorre dentro
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    das organizações sociais mas também
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    dentro das instituições culturais desde
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    2007 representantes dos ministérios da
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    educação e da cultura discutem formas de
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    aproximar ações desenvolvidas em todo o
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    país a partir de oficinas de escuta que
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    a gente fez com vários segmentos
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    artísticos todos eles apontaram pra
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    grande importância estratégica da
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    cultura voltar a dialogar com a escola
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    de uma forma mais estruturada e da gente
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    começar a construir políticas e
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    programas e ações conjuntas né aproximar
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    a arte e educação é o que esta
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    coreógrafa indiana tem feito em mais de
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    30 países ela cria espetáculos de dança
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    e teatro concentos refugiados vítimas de
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    tsunamis e trabalhadoras sexuais sanita
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    diz que a arte não exige que a pessoa
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    saiba ler e escrever mas tem o poder de
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    levá-las a descobrir a verdade e mudar o
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    modo de pensar
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    é importante que as organizações sociais
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    e também as instituições culturais
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    percebam o valor e a potência das ações
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    culturais da educação não formal porque
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    a gente pode ganhar eh a uma educação
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    mais humanista uma educação mais
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    valorosa e uma educação que encontre na
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    na cultura uma alavanca muito forte para
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    cumprir seus objetivos e agora nós vamos
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    às salas de aula conhecer um projeto
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    importante na última reportagem da série
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    sobre índios brasileiros histórias e
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    lendas indígenas contadas nas escolas do
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    Rio de Janeiro uma iniciativa que
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    aproxima os alunos do imaginário de 20
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    nações nativas do Brasil
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    tiveram uma
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    ideia chamaram o passarinho impediram
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    pro passarinho pegar o citó ir lá em
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    cima no céu encontrar uma árvore muito
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    grande frondosa e amarrar o pé eles iam
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    subir pelo pó este é o conto indígena
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    dos Borouro que vive em Mato Grosso a
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    história é um dos 28 mitos que são
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    ensinados nas escolas do Rio de Janeiro
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    pelo projeto Poranduba roda de histórias
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    indígenas o trabalho aproxima a cultura
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    indígena e a não indígena só que a
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    natureza indígena ela tá sempre um pouco
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    camuflada né então assim um dos
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    objetivos do trabalho é chamar esse
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    índio que tá adormecido dentro de cada
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    brasileiro né para despertar e vir pra
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    conversa também faz parte do projeto
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    capacitar professores na contação de
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    histórias e na cultura de cada povo e
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    seus hábitos
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    as coisas estão muito mudadas já mudaram
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    bastante né o que que foi o índio do que
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    que é o índio hoje então ter a vivência
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    né lá é importante assim para trazer com
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    uma real apropriação acho que ainda tem
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    um longo caminho né pros professores
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    também de pesquisar o que que foi né a
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    cultura tá agora cada vez mais tem
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    índios né que saem das das suas aldeias
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    começam a escrever as suas próprias
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    histórias né a contação de histórias
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    indígenas prende a atenção das crianças
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    desperta a curiosidade e gera o
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    conhecimento como noções sobre as
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    origens do Brasil e a evolução da
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    história o material usado mostra os
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    detalhes sobre cada povo crianças se
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    agitando assim sentindo alguma coisa que
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    a gente mesmo não sabe exatamente o que
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    que é né é muito inconsciente né muito
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    lá no fundo do da alma né do brasileiro
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    né mas eu acho que é esse índio se
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    remexendo se espreguiçando para
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    despertar dentro de cada um
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    sem dúvida é um projeto que enriquece
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    muito a cultura no município do Rio de
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    Janeiro as oficinas nas escolas públicas
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    ou particulares são gratuitas e o
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    contato é pelo site
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    rodadehistoriasindígenas.com.br
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    br uma equipe vai até o colégio
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    capacitar os professores e
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    disponibilizar livros e CDs
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