CURSO: #3.16 Calendário de pacientes especiais

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https://www.youtube.com/watch?v=zU1IvNaF1M8

Summary

TLDREl video discute los calendarios de vacunación para pacientes especiales, enfatizando la importancia de considerar condiciones clínicas específicas que pueden indicar o contraindicar vacunas. La Sociedad Brasileña de Inmunizaciones proporciona una guía para profesionales de la salud, y el Programa Nacional de Inmunizaciones ofrece inmunización a portadores de enfermedades crónicas. Se destaca la necesidad de ajustar los esquemas de dosis y la precaución al vacunar a pacientes inmunosuprimidos, además de discutir la seguridad de las vacunas inactivadas y los riesgos de las vacunas atenuadas.

Takeaways

  • 💉 Importancia de los calendarios de vacunación para pacientes especiales.
  • 📚 Guía de la Sociedad Brasileña de Inmunizaciones para profesionales de salud.
  • ⚠️ Ajustes en esquemas de dosis para pacientes inmunosuprimidos.
  • 🛡️ Vacunas inactivadas son seguras para pacientes inmunodeprimidos.
  • ❗ Vacunas atenuadas deben ser evaluadas caso a caso.
  • 👨‍👩‍👧‍👦 Vacunación de convivientes reduce riesgos de infecciones.
  • 🔍 Considerar condiciones clínicas específicas al vacunar.
  • 📈 Crecimiento de enfermedades que causan inmunosupresión.
  • 🩺 Importancia de la actualización constante de conocimientos.
  • 🔄 Recomendaciones varían entre diferentes protocolos de vacunación.

Timeline

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    En este video se aborda la importancia de los calendarios de vacunación para pacientes especiales, quienes presentan condiciones clínicas particulares que pueden indicar o contraindicar ciertas vacunas. Se menciona el guía de la Sociedad Brasileña de Inmunizaciones que orienta a los profesionales de salud sobre la administración de inmunobiológicos en estos pacientes. Además, se discute el riesgo de infecciones en pacientes inmunosuprimidos y la necesidad de ajustar los esquemas de dosis de las vacunas. Se enfatiza que las vacunas inactivadas son generalmente seguras para estos pacientes, mientras que las atenuadas deben ser evaluadas caso por caso. También se destaca la importancia de vacunar a los convivientes de pacientes inmunodeprimidos para reducir el riesgo de infecciones. Finalmente, se concluye que la inmunización de personas con enfermedades crónicas es un tema complejo que requiere actualización constante por parte de los profesionales de salud.

Mind Map

Video Q&A

  • Quais são os grupos de pacientes especiais mencionados?

    Pacientes diabéticos, cardiopatas, pneumopatas, hepatopatas e renais crônicos.

  • O que é o guia da Sociedade Brasileira de Imunizações?

    Um guia que orienta profissionais de saúde sobre a indicação e contraindicação de vacinas para pacientes especiais.

  • Como as vacinas ajudam pacientes imunossuprimidos?

    As vacinas atuam na prevenção de infecções, mas sua eficácia pode ser comprometida pelo grau de imunossupressão.

  • Quais vacinas são seguras para pacientes imunodeprimidos?

    Vacinas inativadas são geralmente seguras, enquanto vacinas atenuadas devem ser avaliadas caso a caso.

  • Qual é a importância da vacinação de conviventes?

    A vacinação de conviventes reduz o risco de infecções para portadores de doenças crônicas.

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    Olá nesse vídeo iremos falar dos
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    calendários de pacientes especiais até
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    aqui observamos os calendários de
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    vacinação para diferentes faixas etárias
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    e também aqueles que são indicados de
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    acordo com a situação ocupacional do
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    paciente além do calendário das
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    Gestantes porém ainda um grupo de
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    pacientes que apesar de estarem
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    inseridos nesses calendários comentados
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    anteriormente apresentam condições
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    clínicas particulares que indicam ou
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    contraindicam diferentes vacinas Além
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    disso para as vacinas indicadas a estes
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    pacientes essas podem conter esquemas de
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    doses que necessitam de ajustes quando
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    comparados aos esquemas rotineiros
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    pensando nesses pacientes a Sociedade
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    Brasileira de imunizações dispõe de um
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    guia denominado calendários de vacinação
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    isbim pacientes especiais que orienta
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    aos profissionais de saúde na indicação
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    ou contraindicação de imunobiológicos em
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    pacientes em situações especiais ainda o
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    programa nacional de imunizações o PNI
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    por meio de centro de referência de
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    imunobiológicos especiais oferece aos
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    portadores de doenças crônicas e os seus
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    conviventes acesso à imunização
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    obedecendo as normas publicadas em
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    manual específico esses guias têm
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    atualização rotineira e são De grande
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    valia dentro da sala de
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    vacinação eles destacam condições
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    clínicas encontradas rotineiramente nos
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    serviços prestados pelos farmacêuticos
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    como por exemplo pacientes diabéticos
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    pacientes cardiopatas pneumopatas
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    hepatopatas renais crônicos entre outras
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    Os guias também descrevem esquemas de
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    doses para pacientes em diferentes
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    condições de imunossupressão casos que
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    devem ser avaliados sempre com muita
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    cautela pelo profissional de saúde com o
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    surgimento de inúmeros medicamentos para
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    tratar doenças reumatológicas e
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    neoplásicas entre outros observamos
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    pacientes em diferentes condições de
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    imunossupressão além disso é visível o
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    crescimento de de doenças que por si só
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    causam a imunossupressão essas duas
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    situações clínicas aumentam o risco
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    desses pacientes contraírem infecções
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    felizmente as vacinas podem atuar como
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    aliadas na prevenção dessas doenças e a
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    sua utilização deve ser avaliada levando
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    em consideração o grau de
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    imunossupressão do paciente no entanto
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    não podemos esperar que o imunobiológico
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    funcione da mesma forma quando
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    comparamos a sua resposta em pacientes
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    em imunossupressão e em pacientes
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    imunocompetentes já é certo que a
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    eficácia desses medicamentos podem ser
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    comprometidas Pelo Grau de
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    imunossupressão desencadeado pela doença
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    de base ou pela utilização de drogas
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    imunossupressoras durante o tratamento
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    mesmo em indivíduos portadores de
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    doenças crônicas que não causem
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    imunodepressão quando vacinados poderão
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    apresentar uma menor resposta
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    imunológica como por exemplo nos casos
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    de hepatopatia de doença renal crônica e
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    nessas situações os esquemas de doses de
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    algumas vacinas devem ser ajustados
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    conforme o calendário específico para
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    essas condições clínicas a
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    característica da vacina quanto ser
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    atenuada ou inativada é um fator
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    importante na garantia da segurança da
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    vacinação em pacientes com condições
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    clínicas especiais pacientes
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    imunodeprimidos Não apresentam um risco
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    maior para eventos adversos ao receberem
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    vacinas inativadas Muitas vezes os
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    esquemas de doses dessas vacinas devem
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    ser ajustados para garantir a sua
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    eficácia no entanto as vacinas atenuadas
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    podem apresentar riscos para pacientes
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    imunodeprimidos e o seu uso deve ser
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    analisado caso a caso a depender do grau
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    de imunossupressão outras medidas
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    preventivas Inclusive a vacinação de
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    conviventes domiciliares devem ser
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    consideradas a vacinação dos conviventes
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    reduz o risco de infecções aos
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    portadores de doenças crônicas
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    principalmente no caso de
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    imunodeprimidos para os quais a
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    vacinação está contraindicada ou a
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    eficácia da vacina está comprometida É
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    importante sinalizar que para pacientes
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    que apresentam doenças crônicas como
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    diabetes cardiopatias e entre outras e
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    não estão em imunossupressão não há
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    contraindicação de vacinas vivas
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    atenuadas ou inativadas as
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    contraindicações formais nessas
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    situações
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    são as mesmas da população emem geral ou
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    seja em caso de anafilaxia a doses
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    anteriores para pacientes que entrarão
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    em terapêutica imunossupressora e em
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    casos de pré e pós transplantes de
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    órgãos sólidos ou de células tronc
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    hematopoiéticas a indicação e
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    contraindicação de cada vacina deve
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    seguir Assim como para os demais casos
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    fielmente as recomendações dos
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    calendários de vacinação específicos
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    para aquelas situações clínicas visando
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    garantir a segurança da vacinação nesses
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    pacientes mediante essas informações
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    concluímos que a imunização de pessoas
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    com doenças crônicas é assunto de grande
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    complexidade com diferentes
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    recomendações entre os diversos
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    protocolos o que requer atualização e
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    incorporação constante de novos
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    conhecimentos pelo profissional
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    farmacêutico prestador do serviço de
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    vacinação até mais bons estudos
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    Federal de farmácia
Tags
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