Aulão da Eletroterapia | Conceitos Básicos que o FISIOTERAPEUTA é obrigado saber
Summary
TLDRA aula de eletroterapia apresenta conceitos fundamentais para fisioterapeutas, abordando as fases da lesão e a aplicação de diferentes tipos de correntes elétricas. O conteúdo enfatiza a importância de entender as fases da lesão (hemorrágica, inflamatória, proliferativa e de remodelagem) para aplicar as condutas terapêuticas corretas. São discutidos os tipos de corrente, como contínua e alternada, e suas aplicações em contextos clínicos, como TENS para analgesia e FES para eletroestimulação. O uso de aparelhos como ultrassom e ondas curtas é explicado, destacando suas características e indicações. O curso completo de eletroterapia é promovido como uma oportunidade para aprofundar o conhecimento na área.
Takeaways
- 📚 Entenda as fases da lesão: hemorrágica, inflamatória, proliferativa e remodelagem.
- ⚡ Conheça os tipos de corrente: contínua e alternada.
- 💡 TENS é usado para analgesia, enquanto FES é para eletroestimulação.
- 🔊 Ultrassom é eficaz para tratar tecidos e promover a quebra de fibroses.
- 🔥 Ondas curtas requerem cuidado para evitar queimaduras.
- 💉 Corrente galvânica é útil para iontoforese e redução de edemas.
- 🔍 O laser é utilizado para efeitos anti-inflamatórios e analgésicos.
- 🛠️ A prática clínica deve ser baseada em evidências científicas.
- 👩⚕️ O curso completo de eletroterapia oferece aprofundamento e segurança na prática.
- 🤝 Interação com colegas de profissão é fundamental para o aprendizado.
Timeline
- 00:00:00 - 00:05:00
O vídeo apresenta uma aula sobre eletroterapia, destinada a fisioterapeutas que desejam entender melhor os conceitos básicos dessa prática. O instrutor enfatiza a importância de conhecer as fases da lesão e os sinais cardiais da inflamação para aplicar a eletroterapia de forma segura e eficaz, evitando riscos para os pacientes.
- 00:05:00 - 00:10:00
O instrutor detalha as fases da lesão: hemorrágica, inflamatória, proliferativa e de remodelagem, explicando a importância de identificar cada fase para determinar as condutas terapêuticas adequadas. Ele menciona os sinais cardiais da inflamação, como rubor, calor, edema, dor e perda de função, que são essenciais para o diagnóstico e tratamento.
- 00:10:00 - 00:15:00
O vídeo segue com uma introdução aos tipos de correntes utilizadas na eletroterapia, destacando a corrente contínua e a corrente alternada. O instrutor alerta sobre os riscos da corrente contínua em pacientes com implantes metálicos e apresenta a corrente alternada como uma opção mais segura para esses casos.
- 00:15:00 - 00:20:00
O instrutor explica as frequências das correntes, dividindo-as em baixa, média e alta. Ele menciona o aparelho TENS como um dos mais utilizados na prática clínica, destacando suas características e aplicações, como a liberação de endorfinas para alívio da dor.
- 00:20:00 - 00:25:00
O vídeo aborda a corrente FZ, que é utilizada para eletroestimulação, e discute a importância de entender as fibras musculares (vermelhas e brancas) para programar a terapia de forma eficaz. O instrutor fornece dicas sobre como ajustar os parâmetros de frequência para estimular diferentes tipos de fibras musculares.
- 00:25:00 - 00:30:00
O instrutor apresenta a corrente russa e a corrente ALCE, explicando suas características e aplicações na eletroestimulação. Ele destaca a importância de ajustar os parâmetros de tempo e intensidade para evitar desconforto e garantir a eficácia do tratamento.
- 00:30:00 - 00:35:00
O vídeo também menciona o uso do ultrassom na eletroterapia, destacando sua capacidade de tratar diversas patologias ortopédicas e acelerar a consolidação de fraturas. O instrutor fornece orientações sobre como calcular o tempo de aplicação do ultrassom com base na área a ser tratada.
- 00:35:00 - 00:44:34
Por fim, o instrutor convida os espectadores a se inscreverem em um curso completo de eletroterapia, onde poderão aprofundar seus conhecimentos e aprender a aplicar a eletroterapia de forma segura e eficaz na prática clínica.
Mind Map
Video Q&A
O que é eletroterapia?
Eletroterapia é o uso de correntes elétricas para tratar lesões e condições musculoesqueléticas.
Quais são as fases da lesão?
As fases da lesão são: hemorrágica, inflamatória, proliferativa e de remodelagem.
Quais são os tipos de corrente utilizados na eletroterapia?
Os principais tipos de corrente são contínua e alternada.
O que é TENS?
TENS é um aparelho de eletroterapia que utiliza corrente de baixa frequência para analgesia.
Qual a diferença entre TENS e FES?
TENS é usado para analgesia, enquanto FES é utilizado para eletroestimulação muscular.
Como funciona o ultrassom na fisioterapia?
Ultrassom utiliza vibrações mecânicas para tratar tecidos, promovendo efeitos térmicos e mecânicos.
Quais são os cuidados ao usar ondas curtas?
É importante monitorar a temperatura e evitar queimaduras, especialmente em pacientes com marcapasso.
O que é a corrente galvânica?
Corrente galvânica é uma corrente polarizada utilizada para iontoforese e redução de edemas.
Qual a importância de entender as fases da lesão?
Entender as fases da lesão ajuda a determinar as condutas terapêuticas adequadas.
Como o laser é utilizado na fisioterapia?
O laser é utilizado para tratamentos anti-inflamatórios e analgésicos, com diferentes profundidades de penetração.
View more video summaries
- 00:00:00Fala galera sejam todos bem-vindos você
- 00:00:03fisioterapeuta que quer aprender mais
- 00:00:05sobre a
- 00:00:07eletroterapia vamos ter essa aula aqui
- 00:00:10pra gente desmistificar alguns conceitos
- 00:00:12da El para você aprender os conceitos
- 00:00:15básicos da eletroterapia sempre digo que
- 00:00:17a Eletro é basicamente você apertar o
- 00:00:20botão ali né configurar o aparelho para
- 00:00:23você utilizar na sua prática Clínica e
- 00:00:26ter resultados eficazes e assertivos né
- 00:00:28então a terapia ela tem alguns conceitos
- 00:00:32básicos que você precisa saber e você
- 00:00:35precisa ter ele aí gravado na sua cabeça
- 00:00:38para você não errar mais não ter risco
- 00:00:40de prejudicar o seu paciente tá
- 00:00:42utilizando a conduta errada para cada
- 00:00:45caso tá então vamos lá começar essa aula
- 00:00:48esse encontro né sobre desmistificando e
- 00:00:52descomplicando a eletroterapia tá então
- 00:00:55alguns conceitos básicos né que a gente
- 00:00:57precisa saber eu tô usando esse mapa
- 00:00:59mental para ajudar você a facilitar
- 00:01:01também
- 00:01:03a o entendimento dessa aula né de você
- 00:01:05conseguir gravar algumas coisas e ter
- 00:01:08essa esse modo visual de conseguir ver
- 00:01:10algumas coisas e ficar mais claro para
- 00:01:12você tá apensa simplesmente do que eu
- 00:01:14ligar a câmera e falar aqui você não ter
- 00:01:16alguns algumas coisas básicas você tendo
- 00:01:18em vista aí que a eletroterapia tem
- 00:01:20alguns conceitos que a gente precisa
- 00:01:21visualizar a para gravar beleza então os
- 00:01:24conceitos básicos a gente precisa
- 00:01:25iniciar falando sobre as fases da lesão
- 00:01:28né então quando você ele tem um processo
- 00:01:30inflamatório quando você instala uma
- 00:01:33lesão ali no paciente né quando o
- 00:01:34paciente instala essa lesão seja ela
- 00:01:36Ortopédica traumatológica ou desportiva
- 00:01:39né que a gente precisa saber diferenciar
- 00:01:41né uma Ortopédica seria por exemplo uma
- 00:01:44mulher andando em salato Alto pisa em
- 00:01:46falso e torce o pé uma lesão Ortopédica
- 00:01:49uma traumatológica quando ocorre um
- 00:01:51trauma por exemplo um acidente
- 00:01:52automobilístico o paciente seu e cai de
- 00:01:55moto fratura a tíbia a fibla o fêmur
- 00:01:59seja lá a parte do corpo que ele
- 00:02:01machuque tá ou na desportiva esse atleta
- 00:02:03aí amador de final de semana ou até um
- 00:02:06atleta profissional ele tem aí essa
- 00:02:09lesão em decorrência do esporte tá de
- 00:02:13alguma pancada de algum gesto esportivo
- 00:02:16essa lesão ela vai se instaurar nesses
- 00:02:19nossos pacientes nesses nessas fases do
- 00:02:22processo inflamatório tá então aqui a
- 00:02:24gente tem quatro fases tá que é a fase
- 00:02:27hemorrágica a inflamatória
- 00:02:29proliferativa e a de remodelagem tá você
- 00:02:32precisa entender que a fase hemorrágica
- 00:02:35É nos primeiros 30 minutos quando ocorre
- 00:02:38essa lesão esse trauma tá nesse paciente
- 00:02:40a fase inflamatória é das primeiras 24
- 00:02:43horas até as 48 Horas chegando ali até
- 00:02:46umas 72 horas tá a fase inflamatória
- 00:02:50dessa lesão nós temos a fase
- 00:02:53proliferativa que é até os primeiros 21
- 00:02:56dias e a de remodelagem seria depois
- 00:02:59desses 21 dias tá então nós precisamos
- 00:03:02identificar essas fases do processo aí
- 00:03:05de hemorragia inflamatória proliferativa
- 00:03:08de remodelagem Para quê Para saber quais
- 00:03:10condutas nós devemos tomar com os nossos
- 00:03:14pacientes né porque quando você instala
- 00:03:15uma lesão nós temos alguns sinais
- 00:03:18cardiais dessa lesão né que são o quê o
- 00:03:22rubor o calor o edema a dor e a perda ou
- 00:03:28a perca de S né então o rubor seria Por
- 00:03:31exemplo quando você vamos deixar bem
- 00:03:33claro aqui no entor tornozelo que às
- 00:03:35vezes você consegue visualizar
- 00:03:37mentalmente essa lesão é quando você tem
- 00:03:39um entor tornozelo e aquela coloração da
- 00:03:42pele fica meio esverdeada meio roxa ali
- 00:03:46juntamente com o edema então Isso se
- 00:03:47chama rubor o calor é o aumento da
- 00:03:49temperatura local que você vai relar a
- 00:03:51mão ali você vai sentir às vezes uma
- 00:03:53discreta né o discreto aumento da
- 00:03:55temperatura ou até mesmo ele bem mais
- 00:03:58quente que outras regiões do corpo é
- 00:03:59devido a esse rubor também né E esse
- 00:04:02calor e o edema que é o extravazamento
- 00:04:04desses líquidos né intersticiais no
- 00:04:07nosso corpo humano aonde a gente tem aí
- 00:04:10essa essa linfa aí que ela tá
- 00:04:12sobrecarregada onde tem diversos sinais
- 00:04:14aí de de edema que a gente consegue
- 00:04:16perceber né que tem um extravazamento
- 00:04:18desse líquido tem a dor também né que o
- 00:04:22paciente vai referir dor Se você palpar
- 00:04:24ali na região da dor ele vai fazer
- 00:04:25aquele sinal né enrugar a testa enrugar
- 00:04:28o olho que a gente consegue muito às
- 00:04:30vezes perceber que o paciente tá com dor
- 00:04:32só por essa expressão facial do paciente
- 00:04:34né não precisando ali às vezes nem
- 00:04:36colocar naquela escala de éva você já
- 00:04:38consegue perceber que o paciente tá com
- 00:04:39dor e tem a perda de função né então por
- 00:04:42exemplo você vai ter um paciente ali com
- 00:04:45entor tornozelo dependendo do Grau né
- 00:04:48que que acontece Às vezes ele não vai
- 00:04:49conseguir fazer uma plante flexão Total
- 00:04:52uma dorse flexão Total tá muitas vezes
- 00:04:54ele não vai conseguir fazer a descarga
- 00:04:57de peso apoiar o pé no chão devido a
- 00:04:59essa dor ou todos esses sinais
- 00:05:01envolvidos então nos sinais cardiais da
- 00:05:04inflamação nós temos esses cinco sinais
- 00:05:06que nós devemos saber também pra gente
- 00:05:09fazer e conseguir eh traçar as nossas
- 00:05:13condutas terapêuticas tá então é muito
- 00:05:15importante que você saiba esses dois
- 00:05:17conceitos básicos né da lesão do
- 00:05:19processo de instalação de uma lesão no
- 00:05:21corpo humano né nesses pacientes
- 00:05:23referente a or traumato e desportiva tá
- 00:05:26pra gente partir para uma elét e
- 00:05:28conseguir ter uma elétro mais EF
- 00:05:30e mais assertiva tá então aqui eu vou te
- 00:05:33dar um workshop né um um curso gratuito
- 00:05:37de eletroterapia para você desmistificar
- 00:05:39alguns conceitos e descomplicar a sua
- 00:05:41eletroterapia se você tem medo se você
- 00:05:44não sabe se você tem segurança na hora
- 00:05:47de utilizar a eletroterapia e também
- 00:05:49quero falar que eu tenho um curso
- 00:05:51completo de eletroterapia onde eu também
- 00:05:54descomplico a elet terapia de uma forma
- 00:05:56mais aprofundada tá te mostro na prática
- 00:05:58os aparelhos da elétrico para você saber
- 00:06:01como utiliza saber como configura para
- 00:06:03você utilizar de uma forma mais
- 00:06:04assertiva e mais segura na sua prática
- 00:06:07Clínica tá então a eletroterapia ela tem
- 00:06:10tipos de corrente né que você precisa
- 00:06:12entender eu vou falar de uma forma aqui
- 00:06:14bem básica direto ao ponto porque o meu
- 00:06:15intuito não é confundir a sua cabeça e
- 00:06:17ficar falando termos técnicos que muitas
- 00:06:19vezes vai complicar você e vai travar e
- 00:06:21você vai ali parar o seu entendimento
- 00:06:23para só ficar uma coisa bonita
- 00:06:25cinematográfica aqui então eu vou direto
- 00:06:27ao ponto com um termo simples que você
- 00:06:29você entenda e consiga levar pra sua
- 00:06:30prática clínica para você não errar mais
- 00:06:33tá Nós temos dois tipos de corrente que
- 00:06:35é a corrente contínua e a corrente
- 00:06:37alternada tá então a corrente contínua
- 00:06:40ela é polarizada e a corrente alternada
- 00:06:44ela é despolarizada para que você
- 00:06:47precisa ficar saber disso né desses dois
- 00:06:49tipos de corrente a corrente contínua
- 00:06:51ela você corre um grande risco de
- 00:06:54queimar os seus pacientes então por
- 00:06:55exemplo paciente com pósoperatório de
- 00:06:57quadril a artroplastia total de de
- 00:06:59quadril cabeça de femural ali eh aste
- 00:07:03femural pino ou placa região de tíbia
- 00:07:06fíbula tornozelo úmero você não pode
- 00:07:08colocar uma corrente contínua que você
- 00:07:10vai aquecer esses tecidos mais
- 00:07:12profundamente e você vai derreter essas
- 00:07:14placas então corrente contínua você não
- 00:07:16coloca em pacientes que TM pósoperatório
- 00:07:19e que tem implantes metálicos dentro do
- 00:07:22corpo humano tá então para você gravar
- 00:07:25já corrente contínua você já descarta
- 00:07:27para utilizar no paciente aí a que tem
- 00:07:29aches metálicas tá já a corrente
- 00:07:32alternada ela é despolarizada então ela
- 00:07:36não corre o risco de queimar então você
- 00:07:38pode aplicar nesse paciente nesse
- 00:07:40pós-operatório nesses pacientes que
- 00:07:42possuem implante implantes metálicos tá
- 00:07:45para poder tratar buscar os efeitos da
- 00:07:47eletroanalgesia e a eletroestimulação e
- 00:07:51não tem risco de você prejudicar o seu
- 00:07:53paciente tá então nós temos esses dois
- 00:07:55tipos de corrente e dentro da elétron
- 00:07:57nós temos a divisão dessas frequências
- 00:08:00em baixa média e alta então a baixa
- 00:08:03frequência ela gira em torno de 1 hz até
- 00:08:071000 hz a média frequência de 1000 hz
- 00:08:10até 10.000 hz e a alta frequência são de
- 00:08:1410.000 hz para cima tá em diante então
- 00:08:17para você também saber que a gente tem
- 00:08:19essa divisão dentro da elétron das
- 00:08:22frequências de baixa média e alta
- 00:08:24frequência para você entender mais paraa
- 00:08:26frente Quais aparelhos são de média alta
- 00:08:29E baixa frequência Tá então vamos
- 00:08:31começar falando né do aparelho tens né
- 00:08:36que é o aparelho Acho que mais utilizado
- 00:08:37dentro das Clínicas de fisioterapia
- 00:08:40dentro do seu atendimento de homc
- 00:08:42domiciliar por quê é um aparelho de
- 00:08:44baixo custo geralmente um aparelho
- 00:08:46portátil fácil manuseio e com diversos
- 00:08:50recursos de eletr analgesias que tem
- 00:08:53comprovação científica que ajuda e
- 00:08:56atendem aí a nossa prática clínica para
- 00:08:59ti tirador do nosso paciente e a gente
- 00:09:01conseguir devolver mais qualidade de
- 00:09:02vida para esse paciente tá então tens é
- 00:09:05o e o aparelho de baixa frequência tá
- 00:09:09que ele tem de 1 hz até 150 hz ele tem
- 00:09:14uma duração de pulso de zero coloquei 50
- 00:09:17aqui mas ele de zero a 500
- 00:09:20microssegundos alguns aparelhos ele
- 00:09:22chega só até 300 microsegundos mas aí
- 00:09:24vai do fabricante tá o neurod da Ibramed
- 00:09:27ele vai até 500 micro segundos para você
- 00:09:30entender porque muitas vezes você pode
- 00:09:32pegar algum aparelho aí que vá até 300 e
- 00:09:34falar mas o o André falou lá na aula que
- 00:09:37ele vai até 500 então para você entender
- 00:09:39que algumas variações ele pode chegar
- 00:09:40até 500 microsegundos essa duração do
- 00:09:43pulso tá ele é uma corrente como eu te
- 00:09:45falei despolarizada então você pode
- 00:09:48utilizar em pacientes aí que tem AES
- 00:09:50metálicas que tem arlas de quadril que
- 00:09:52tem pino tem placa enfim qualquer
- 00:09:55implante metálico você pode utilizar
- 00:09:56você não vai correr o risco de derreter
- 00:09:58essa placa ou ou queimar esse seu
- 00:10:00paciente tá ele tem alguns tipos de
- 00:10:03aplicação que ele já vem pré-programado
- 00:10:06no aparelho né então não é que a gente
- 00:10:07tem um tens só convencional um tens só
- 00:10:10Burst ou um tens só acupultura dentro do
- 00:10:13aparelho ele tem essas três
- 00:10:14configurações que é mais a nível de você
- 00:10:17estimular um pouco mais a questão motora
- 00:10:19ou sensorial daquela parte muscular ali
- 00:10:22tá você conseguir ali um herz maior Ou
- 00:10:25uma um microssegundos ali uma uma
- 00:10:27duração do pulso maior ou menor para
- 00:10:29diferenciar mas para você entender que
- 00:10:31tudo isso é dentro do aparelho é a
- 00:10:33configuração que você faz na intensidade
- 00:10:35ou na no na duração do pulso dentro do
- 00:10:39paciente tá então o tênis ele tem aí o
- 00:10:41objetivo de liberar endorfinas né então
- 00:10:44ele tem a A alfa e a Beta né para você
- 00:10:48questão de liberar essas endorfinas no
- 00:10:49corpo humano para quê para promover um
- 00:10:52relaxamento no seu paciente tá conseguir
- 00:10:55ali tirar um pouco ali aquela sensação
- 00:10:57de dor né a gente conseguir liberar
- 00:11:00algumas vias de endorfina né a Beta
- 00:11:02endorfina e a Alfa endorfina A alfa
- 00:11:04endorfina são em casos mais Agudos que
- 00:11:06você colocaria ali em torno de 75 a 150
- 00:11:09hz tem uma frequência mais alta e ele
- 00:11:12gira em torno esses efeitos após
- 00:11:13aplicação de duas horas no corpo humano
- 00:11:15a que esse paciente consegue diminuir
- 00:11:18essa sensação de dor tá já a Beta
- 00:11:21endorfina nos casos mais crônicos ali
- 00:11:24esse paciente que você coloca uma
- 00:11:26frequência um pouquinho mais baixa para
- 00:11:28poder conseguir tem um prolongamento
- 00:11:30chegando até 6 horas aí de liberação
- 00:11:32dessa Beta endorfina para trazer um
- 00:11:34relaxamento dessa dor no paciente tá os
- 00:11:37eletrodos em todos os aparelhos da
- 00:11:39elétrica quando você coloca aí quanto
- 00:11:40maior for esse eletrodo eh menor é a
- 00:11:43densidade da corrente né então não pense
- 00:11:45que você colocar aquele eletrodo Grand
- 00:11:47grandão né que vem ali em alguns
- 00:11:49aparelhos que pegam uma grande área que
- 00:11:51você vai tá abrangendo too aquela área
- 00:11:53então para você saber que quanto maior o
- 00:11:55eletrodo é menor a densidade da corrente
- 00:11:57Tá então não adianta nada você colocar
- 00:11:59um um eletrodo grande e achar que ali só
- 00:12:01porque esse eletrodo é grande você vai
- 00:12:02conseguir pegar uma área maior tá E os
- 00:12:05eletrodos nós temos o alto adesivo
- 00:12:06aqueles que você cola na pele que muitas
- 00:12:09vezes dependendo da sua prática Clínica
- 00:12:11dependendo da onde você atende como que
- 00:12:13é a sua condição financeira você pode
- 00:12:14pedir ou pro seu paciente comprar ou
- 00:12:16você ter um jogo para cada paciente já o
- 00:12:19de borracha você tem a facilidade de ser
- 00:12:21autolav né você após uma aplicação
- 00:12:24higienizar esse eletrodo e depois
- 00:12:27aplicar em outro paciente sem problema
- 00:12:28nenhum né mais você tem essa essa função
- 00:12:33aí de ter que lavar esse eletrodo para
- 00:12:36poder aplicar em outro paciente às vezes
- 00:12:37pode te custar tempo né então às vezes
- 00:12:40você coloca na balança aí qual que é o
- 00:12:42melhor paraa sua prática Clínica tá eu
- 00:12:44prefiro utilizar os colá né aqueles que
- 00:12:46já vem com uma colinha ali para você
- 00:12:48para facilitar Mas se a sua realidade
- 00:12:50você se adapta melhor ao de borracha
- 00:12:52também não tem problema vai de cas da
- 00:12:55fisioterapeuta e conseguir adaptar
- 00:12:57melhor a sua rotina tá então partindo do
- 00:13:00tens vamos falar pro FZ né Outra
- 00:13:02corrente que geralmente se você compra
- 00:13:04alguns aparelhos ele vem a corrente tens
- 00:13:07e a FZ por quê Porque eles têm as mesmas
- 00:13:09características só que o tens ele é uma
- 00:13:11eletroanalgesia e o FZ ele é uma
- 00:13:15eletroestimulação né pra gente trabalhar
- 00:13:18contrações musculares devolver a
- 00:13:20funcionalidade no quesito de contrair-se
- 00:13:22músculo e devolver a força muscular tá
- 00:13:26então também o aparelho de baixa
- 00:13:27frequência tá de 1 hz a 150 hz ele é uma
- 00:13:32corrente despolarizada que significa que
- 00:13:35ele é alternada essa corrente né então
- 00:13:38também você pode colocar ali no
- 00:13:40pós-operatório imediato para conseguir
- 00:13:42trabalhar aí a
- 00:13:44eletroestimulação do seu paciente você
- 00:13:46não vai correr o risco de queimar esse
- 00:13:48paciente queimar aquela placa prejudicar
- 00:13:50o seu paciente tá e ele também tem a
- 00:13:52duração de pulsos porém é um pouquinho
- 00:13:54diferente é a mesma coisa na verdade né
- 00:13:56duração de pulsos desse Deixa eu
- 00:13:59desse paciente aqui que é de zero a a
- 00:14:02500 microssegundos também tá o que eu
- 00:14:04queria falar que é diferente eu fui
- 00:14:06cricar na aba aquição que aqui ele é um
- 00:14:09pouquinho diferente no quesito de você
- 00:14:12trabalhar fibras musculares né dentro do
- 00:14:15nosso corpo humano nós temos a
- 00:14:17prevalência de fibras vermelhas e fibras
- 00:14:20fibras brancas né isso por todo os
- 00:14:22nossos músculos do corpo humano porém
- 00:14:25alguns músculos ou dependendo do teu
- 00:14:27paciente atividades que ele faz ou do
- 00:14:30desse atleta a modalidade esportiva que
- 00:14:32ele pratica ele pode ter uma
- 00:14:33predominância maior de fibras brancas ou
- 00:14:36uma predominância maior de fibras
- 00:14:38vermelhas dentro dessa musculatura
- 00:14:40dependendo do estímulo que você faça né
- 00:14:42então você tem que saber disso para
- 00:14:44quando você for colocar os parâmetros do
- 00:14:45festo você saber qual tipo de fibra você
- 00:14:48quer estimular quer trabalhar naquela
- 00:14:50terapia tá então a fibra tipo branca é
- 00:14:53de 50 a 100 hz e a a tipo vermelha de 30
- 00:14:57a 50 hz aí você me pergunta ho já tá
- 00:15:00essa dúvida Ah e quando eu quiser
- 00:15:01trabalhar as duas fibras juntos então
- 00:15:04você coloca 50 hz que você vai pegar as
- 00:15:07fibras mistas tanto trabalhar a Branca
- 00:15:09quanto a vermelha Mas dependendo do seu
- 00:15:11paciente você queira trabalhar alum tipo
- 00:15:13de fibra ou não tá aí é esse seu macete
- 00:15:15em herz para você programar lá no seu
- 00:15:18aparelho tá então Esses aparelhos de
- 00:15:21eletro estimulação que eu vou falar aqui
- 00:15:23também a seguir ó então eu falei do FZ a
- 00:15:25russa a alce são correntes de El
- 00:15:29estimulação aonde tem muitos estudos né
- 00:15:32artigos científicos que falam que elas
- 00:15:35são muito benéficas né em pacientes que
- 00:15:37possuem inibição artrogênica Tá o que
- 00:15:40que é isso inibição artrogênica é quando
- 00:15:42você tem uma lesão por um longo período
- 00:15:44de tempo ou por exemplo aquele paciente
- 00:15:47do pós-operatório imediato que o médico
- 00:15:49vai lá faz uma incisão corta a pele
- 00:15:51corta o músculo né introduz aparelho
- 00:15:54para poder fazer a cirurgia nesse
- 00:15:55paciente sejaa qu for você lesiona esses
- 00:15:58tecidos e ocorre essa inibição
- 00:15:59artrogênica para você associar aí essa
- 00:16:02inibição artrogênica pega um caso e
- 00:16:05agudo aí de pósoperatório de LCA aonde
- 00:16:08você compara uma perna com a outra a
- 00:16:10perna Sadia sem operação está com tonis
- 00:16:13muscular volume muscular preservado e a
- 00:16:15perna operada tá aquele músculo
- 00:16:17hipotônico fraca PES que aquele tônus
- 00:16:19muscular não tá mais presente nem aquele
- 00:16:21volume muscular Isso é uma inibição
- 00:16:23artrogênica e esses três aparelhos da
- 00:16:26eletroestimulação são muito benéficos
- 00:16:28para para inibir isso para voltar a
- 00:16:30estimular essa musculatura e ela
- 00:16:31recuperar força né você não perde a tua
- 00:16:34força muscular de um dia pro outro Isso
- 00:16:36se chama a inibição artrogênica devido a
- 00:16:38algum trauma alguma lesão ou esses
- 00:16:40pós-operatórios que você vai lá e coloca
- 00:16:42uma incisão ali para poder operar o
- 00:16:44paciente tá já a corrente russa ela já
- 00:16:47sai ali da baixa frequência e vai para a
- 00:16:50média frequência só que ela tem algumas
- 00:16:53características né dentro dessa corrente
- 00:16:55né então ela é uma corrente de de média
- 00:16:57frequência que ela é
- 00:16:59uma frequência portadora de 4000 hz né
- 00:17:02ela tem uma frequência estabelecida quer
- 00:17:03dizer de 4000 hz e portadora de
- 00:17:072500 hz porém ela é modulada em baixa
- 00:17:11frequência Então ela é modulada na mesma
- 00:17:14frequência do FZ Para quê Para que haja
- 00:17:16um efeito mais eh harmonioso para esse
- 00:17:19paciente que haja um efeito mais
- 00:17:22agradável para esse paciente para que
- 00:17:24não seja uma corrente muito forte e
- 00:17:26acabe machucando seu paciente ele não
- 00:17:28consiga fazer a terapia tá então esse
- 00:17:31aparelho ele é de média frequência porém
- 00:17:33modulado embaixo para que o paciente
- 00:17:35consiga suportar essa corrente elétrica
- 00:17:38no corpo humano tá então ela também é
- 00:17:40uma corrente despolarizada tá não tem o
- 00:17:43risco de você queimar o seu paciente
- 00:17:45você pode colocar sem dúvidas nenhuma
- 00:17:47para tratar o seu paciente né E como ela
- 00:17:49é uma corrente de média comparado com a
- 00:17:51baixa ali ela tem muito mais pulsos por
- 00:17:53segundo tá por ser uma de média
- 00:17:56frequência e ela também ela tem uma
- 00:17:58maior eh impedância al na pele Então ela
- 00:18:00consegue transpor na verdade aquela
- 00:18:02impedância da pele por ser de média
- 00:18:03frequência ela consegue penetrar um
- 00:18:06pouquinho mais e solicitar um pouquinho
- 00:18:07mais das Fas musculares mais profundas
- 00:18:10tá e aqui a gente tem o princípio da
- 00:18:12inibidas de vdz inibição de vdz aqui na
- 00:18:15corrente russa aqui é o quê a
- 00:18:16tetanização das fibras musculares né
- 00:18:18então você imagina que essa corrente de
- 00:18:204000 hz você aplicasse ela aqui com essa
- 00:18:23frequência dela aqui que ela tem de 4000
- 00:18:25hz na pele com certeza você teria uma
- 00:18:27tetanização da fibra muscular né teria
- 00:18:29uma uma eh superestimulação desse
- 00:18:32paciente aí e esse paciente entraria em
- 00:18:35fadiga muscular também por ser uma
- 00:18:37corrente de média frequência então por
- 00:18:39isso ela é modulada em baixa para o
- 00:18:42paciente conseguir fazer essa terapia e
- 00:18:45não lesionar ele tá o tipo de fibra é o
- 00:18:48mesmo macete ali da corrente fez tá Não
- 00:18:51tem segredo então de 30 a 50 hz você
- 00:18:54trabalha mais as fibras vermelhas e de
- 00:18:5750 a 100 mas você pode colocar ali na
- 00:18:59prática Clínica a gente coloca de 50 até
- 00:19:0180 para para trabalhar as fibras brancas
- 00:19:05tá e aqui ela um pouco diferente no
- 00:19:07quesito do comparado com o F né que você
- 00:19:09coloca ali o o trem de pulso né de 0 a
- 00:19:13500 microssegundos né que aqui você tem
- 00:19:16o ciclo ativo dessa corrente né então o
- 00:19:19ciclo ativo ele vai ali de 10 até
- 00:19:2450% tem alguns aparelhos que você não
- 00:19:26consegue configurar ele já vem
- 00:19:27pré-estabelecido tá mas para você saber
- 00:19:30que ele tem esse circul ativo e você tem
- 00:19:32que configurar na corrente russa ali
- 00:19:34dependendo se você quer trabalhar fibras
- 00:19:37mais fortes ou fibras mais fracas ali né
- 00:19:39você ajusta esses parâmetros do ciclo
- 00:19:43ativo tá já a corrente alce é uma
- 00:19:46corrente que ela também é uma corrente
- 00:19:50de média frequência tá ela é uma
- 00:19:53corrente menos desconfortável comparado
- 00:19:55com a corrente russa ou com a FZ ela
- 00:19:58também é alternada E despolarizada então
- 00:20:00você também não corre o risco de
- 00:20:03eh lesionar o seu paciente queimar esses
- 00:20:06pacientes com implante metálico tá ela é
- 00:20:08de média também frequência modulada em
- 00:20:10baixa para ocorrer o quê essa melhor
- 00:20:12adaptação do paciente à aplicação na
- 00:20:15prática Clínica tá E ela tem a
- 00:20:17frequência aqui ó de 1000 hz e de 2000
- 00:20:20hz eu tô falando aqui da alce no quesito
- 00:20:23de o quê
- 00:20:25eletroestimulação que seria a 1000 hz se
- 00:20:28você quer utilizar a
- 00:20:30eletroanalgesia na corrente alça você
- 00:20:33tem que programar o 2000 hz tá então
- 00:20:36você tem que saber disso quando você
- 00:20:37quer utilizar
- 00:20:39eh no com objetivo de letro estimulação
- 00:20:41de ganho de força de preservar o
- 00:20:43fortalecimento de tentar inibir essa
- 00:20:46inibição heterogênica você utiliza o
- 00:20:471000 hz que é a eletroestimulação e
- 00:20:49quando você quer visar você busca né a
- 00:20:52elro analgesia né tirar um pouco essa
- 00:20:54dor diminuir esse essa esse quadro
- 00:20:57álgico do paciente você ser programa em
- 00:20:592000 hz Diferentemente da fez que a
- 00:21:03gente tem a duração do pulso e da
- 00:21:05corrente russa que a gente tem um ciclo
- 00:21:07ativo né que é esse ciclo em porcentagem
- 00:21:09aqui na corrente alce nós temos a
- 00:21:11duração do Burst né que é 2
- 00:21:13microsegundos e 4 microssegundos então
- 00:21:16se você pega um paciente mais fraco pós
- 00:21:19operatório imediato você utiliza 2
- 00:21:21microssegundos e se você tem um paciente
- 00:21:23um pouquinho mais forte já Tá adaptado
- 00:21:25com a terapia tá ganhando mais força 4
- 00:21:27microssegundos Não tem segredo tá é bem
- 00:21:29fácil de utilizar e nessas três
- 00:21:32correntes em comum O que que a gente tem
- 00:21:34o te1 e o tempo off Tá eu vou até
- 00:21:38colocar mais um aqui que eu lembrei aqui
- 00:21:39agora que é o
- 00:21:43Rise
- 00:21:45Rise deixa eu colocar em letra maiúscula
- 00:21:48maiúscula e o
- 00:21:52dec e o DK tá então o T1 e o tof é o que
- 00:21:57você programa lá no aparelho e você tem
- 00:22:00que saber o quê o te1 é o tempo que
- 00:22:02aquela onda vai ficar ali contraindo
- 00:22:04naquela frequência que você colocou
- 00:22:06Então vamos dizer que você colocou ali
- 00:22:08Ah eu quero que essa essa onda elétrica
- 00:22:10fique contendo por 10 segundos Então
- 00:22:12esse T será 10 segundos e o tof é o
- 00:22:15tempo de descanso dessa onda vamos
- 00:22:16pensar numa contração muscular então por
- 00:22:19exemplo você ali tá fazendo uma remada
- 00:22:22ali ou uma puxada de barra na na
- 00:22:24academia Quando você puxa é o T1 quando
- 00:22:27você solta lá esse segura e fica lá em
- 00:22:29cima descansando é o tof só para você
- 00:22:31fazer uma analogia e você entender então
- 00:22:33o T1 sempre é o tempo que ele vai ficar
- 00:22:36nessa contração máxima e o tof é o tempo
- 00:22:39de descanso tá que que é o Rise e o
- 00:22:41Decay o o Rise é subida né em inglês e o
- 00:22:44Decay é a descida em inglês tá então
- 00:22:47essas correntes Elas têm um tempo de
- 00:22:49subida um tempo de teon um tempo de
- 00:22:52Decay e o tempo off para descansar Tá
- 00:22:56então vamos dizer que alguns aparelhos
- 00:22:58tem de 1 a 9 segundos esse Rise e 1 a 9
- 00:23:02segundos esse Decay Então quando você
- 00:23:04coloca ali um Rise de 1 segundo quando
- 00:23:07você colocou 1 segundo esse ele vai
- 00:23:09chegar em 1 segundo lá no te1 então o
- 00:23:10que que vai dizer que essa contração
- 00:23:12será mais rigorosa tá se você pega um
- 00:23:14paciente ali que ele nunca fez essa
- 00:23:17corrente ou ele tem medo da
- 00:23:18eletroestimulação ou até mesmo tá
- 00:23:20iniciando a terapia eu aconselho você
- 00:23:23colocar um um Rise de 5 segundos 6 7
- 00:23:27Para quê Para esse para essa onda essa
- 00:23:29frequência aí chegando devagar ali nesse
- 00:23:31nesse linear eh máximo para que ele
- 00:23:35consiga se adaptar com a onda e não ten
- 00:23:37uma contração vigorosa e fique com medo
- 00:23:39e você acabe perdendo a terapia el não
- 00:23:40queria mais fazer esse aparelho da elet
- 00:23:43terapia tá então sempre lembre sempre de
- 00:23:45o T1 e o tof eles têm alguns parâmetros
- 00:23:48que nós também temos que utilizar né se
- 00:23:50você pega o paciente com pós-operatório
- 00:23:52imediato e você coloca lá T1 10 segundos
- 00:23:55o tof tem que ser três vezes MA maior
- 00:23:58que o T1 então Você colocou T1 10
- 00:24:00segundos o tof tem que ser 30 segundos
- 00:24:03você tá progredindo com esse paciente na
- 00:24:05prática Clínica tá ganhando um pouco
- 00:24:06mais de força se adaptou com essa onda a
- 00:24:08gente vai pro parâmetro 1/2 que é por
- 00:24:12exemplo T1 10 segundos tof 20 segundos
- 00:24:15seu paciente já Tá adaptado já tá no
- 00:24:17quadro avançado dessa desse estágio da
- 00:24:19terapia dessa evolução sua aí fica 1/1
- 00:24:23que é 10 segundos contação 10 segundos
- 00:24:26descanso só para você entender como
- 00:24:28funciona esses parâmetros para você
- 00:24:29acabar não fadigando o seu paciente tá e
- 00:24:31o Rise Decay sempre tem que ser o mesmo
- 00:24:34então se você colocou uma rampa de
- 00:24:35subida 5 segundos a rampa descida também
- 00:24:38tem que ser 5 segundos alguns macetes
- 00:24:41que você tem que utilizar nesses três
- 00:24:43aparelhos aqui da eletroestimulação o
- 00:24:45fez a russa e a corrente alce tá uma
- 00:24:49curiosidade quem criou a corrente al é
- 00:24:52um fisioterapeuta tá que ele elaborou um
- 00:24:54fisioterapeuta australiano que ele
- 00:24:56conseguiu criar essa corrente aqui que
- 00:24:58ela tem né uma uma uma corrente menor
- 00:25:01menos desconfortável pro paciente tá
- 00:25:04agora vamos lá para uma um aparelho de
- 00:25:06eletro analgesia que é igual o tens só
- 00:25:09que eu gosto bastante de comparar os
- 00:25:10dois que o tens ele é mais superficial e
- 00:25:13o interferencial ele consegue ser um
- 00:25:14pouquinho mais profundo pegar um
- 00:25:15pouquinho mais a profundidade porque ele
- 00:25:17tem uma maior facilidade de penetrar na
- 00:25:19pele por ser um aparelho de média
- 00:25:22frequência tá então esse aparelho ele é
- 00:25:24modulado em uma frequência quer dizer
- 00:25:27ele é portadora de 4000 hz porém ele é
- 00:25:30modulado também embaixo você vai
- 00:25:32encontrar ali a modulação dele de 1 até
- 00:25:34150 hz tá é uma corrente alternada e
- 00:25:38bifásica tá ele
- 00:25:40eh também não corre o risco de você
- 00:25:43queimar o seu paciente tá então fique
- 00:25:45tranquilo Contra isso só que ele é um
- 00:25:47aparelho de eletroanalgesia tá E ele é
- 00:25:49modulado embaixo como eu falei e ele tem
- 00:25:51a variação dessa corrente Então o que
- 00:25:54acontece quando você vai lá nesse
- 00:25:56corrente nessa corrente interferencial e
- 00:25:57você coloca lá 80 hz como frequência né
- 00:26:00você vai modular essa frequência em
- 00:26:02baixa frequência a gente vai ter um
- 00:26:04campo no interferencial que é o delta F
- 00:26:06que você sempre tem que colocar de 50 a
- 00:26:1060% desse valor tá então você colocou
- 00:26:13ali 80 hz de frequência lá o seu del F
- 00:26:17ele tem que ser no mínimo 40 chegando
- 00:26:19até um 45 46 Para quê Para que ele
- 00:26:22sempre trabalhe ali em torno de 80 90 hz
- 00:26:26esse aparelho como um todo nesse ciclo
- 00:26:27dele para que para não ocorrer esse
- 00:26:29efeito de acomodação e você conseguir
- 00:26:32tratar esse paciente tá aqui ele também
- 00:26:35tem uma características que é o slope
- 00:26:37nesse aparelho você vai encontrar em
- 00:26:38todos os aparelhos de interferencial que
- 00:26:401/1 ele é para casos crônicos o c o 1/5
- 00:26:45bar1 para casos Agudos e o se para se
- 00:26:48ele é em casos Agudos tá então um para
- 00:26:50um crônico 1/5 Barrão subagudo e o 6
- 00:26:53para se ele é crônico ele é Agudo quer
- 00:26:56dizer né desculpa e e o modo de
- 00:26:58aplicação nós temos o bipolar que seria
- 00:27:01no caso de você utilizar apenas um canal
- 00:27:04com dois eletrodos e o tetrapolar que
- 00:27:07você usa dois canais com quatro
- 00:27:09eletrodos tá e o tetrapolar nós temos
- 00:27:12uma teoria de você aplicar ele ali num
- 00:27:15quadrante só que você cruzar essa essa
- 00:27:18esses dois canais para quê Porque ele
- 00:27:20fala que tem uma onda de 45º você
- 00:27:23consegue ali no ponto da dor fazer uma
- 00:27:25maior penetração dessa onda nesses ponto
- 00:27:28de 45º desses eletrodos chegando ali no
- 00:27:31ponto doloroso com maior eficácia tá
- 00:27:34então a corrente interferencial e a
- 00:27:38corrente t a fez deixa eu abrir aqui
- 00:27:40para você nós temos que sempre pensar em
- 00:27:43aplicar essa
- 00:27:44corrente sempre um tempo maior que 30
- 00:27:48minutos tá então de 30 minutos para cima
- 00:27:50tá tem alguns estudos que foi feito com
- 00:27:52corrente principalmente tens que o quê
- 00:27:53que aplicaram em pacientes controle e
- 00:27:56pacientes que não que não aplicaram
- 00:27:58corrente tens menos que 20 minutos e
- 00:28:00conseguiro chegar na conclusão aí que
- 00:28:02não tem efetividade nenhuma você aplicar
- 00:28:04só por 20 minutos aparelhos de
- 00:28:06eletroanalgesia tá então Sempre quando
- 00:28:08você for aplicar corrente de
- 00:28:10eletroanalgesia tens e a interferencial
- 00:28:13sempre de ou 30 minutos ou até mais
- 00:28:15então sempre Avisa o teu paciente que às
- 00:28:17vezes ele se ele puder né ficar ali na
- 00:28:20sua Clínica um pouco mais de tempo para
- 00:28:23poder aplicar essa eletroterapia depois
- 00:28:25que você fez a sinese você fez
- 00:28:27fortalecimento fez o alongamento tá para
- 00:28:30você conseguir uma maior efetividade
- 00:28:32dessa eletroanalgesia tá agora vamos lá
- 00:28:35falar sobre o ultrassom né para mim um
- 00:28:39dos carros chefes aí da eletroterapia
- 00:28:41você com ultrassom você consegue tratar
- 00:28:43todas as patologias também da Ortotrauma
- 00:28:47Ortopédica tá eu acho que é um aparelho
- 00:28:49que na minha opinião é um aparelho Carro
- 00:28:52Chefe aí que você precisa ter né você
- 00:28:54tem obrigação de ter na sua Clínica ou
- 00:28:56no seu home care que vai te ajudar muito
- 00:28:58e trazer aí resultados extraordinários
- 00:29:01tá ultrassom ele é um aparelho de alta
- 00:29:04frequência tá então ele é acima né Ele
- 00:29:06tem ele é acima de 10.000 hz Ele
- 00:29:09trabalha nas Casas dos 20.000 hz tá ele
- 00:29:12tem a vibração mecânica e aquele Cristal
- 00:29:15né o cabeçote né é um é uma cerâmica
- 00:29:17pieo elétrica feita por chumbo zinco e
- 00:29:20titânio né ele faz uma massagem micro
- 00:29:23tisular né ele tem a propriedade de
- 00:29:25liquefazer o estado fibrótico em líquido
- 00:29:29né Então você já pega um raciocínio
- 00:29:31Clínico aí que ele é muito utilizado aí
- 00:29:33na quebra de fibrose né pós operator aí
- 00:29:36que o paciente adquire aquela fibrose
- 00:29:37não tem tanta ali aquela elasticidade da
- 00:29:40pele você consegue utilizar ultrassom
- 00:29:43ali para poder fazer a quebra dessas
- 00:29:45fibroses tá ele trabalha na frequência
- 00:29:48de 16 hz 48 hz 100 hz e no modo contínuo
- 00:29:54tá ele tem os ciclos né programados de
- 00:29:5720% e 50 Então quando você quer utilizar
- 00:30:00o modo pulsado você tem que programar
- 00:30:02esse ativo ou em 20 ou em 50 dependendo
- 00:30:04do caso que você quer programar tá
- 00:30:06quando você vai utilizar o contínuo você
- 00:30:08não não programa esseo ativo e a gente
- 00:30:10tem os modos de aplicação né que é o
- 00:30:12efeito contínuo que a gente busca mais
- 00:30:14efeitos térmicos e o efeito pulsado que
- 00:30:17a gente vai atrás mais dos efeitos
- 00:30:19mecânicos desse outra tá o tempo de
- 00:30:23aplicação do TR Ele é bem fácil tá de
- 00:30:25você calcular então ele é simples uma
- 00:30:28fórmula bem simples que é o tamanho da
- 00:30:30área do tecido ali que você quer tratar
- 00:30:32da área desse tecido que você quer
- 00:30:33tratar dividido pela era tá então como
- 00:30:36você descobre Essa era do ultrassom
- 00:30:39geralmente ele vem com uma etiquetinha
- 00:30:40muitas vezes naquele cabo do transdutor
- 00:30:42tá do ultrassom ou vem anotado ali no
- 00:30:45próprio aparelho ou também vem descrito
- 00:30:48no manual tá então por exemplo vamos
- 00:30:50pegar ali que a era do seu ultrassom
- 00:30:53seja 10 tá então a era 10 e você tem uma
- 00:30:57área para tratar ali em centímetros
- 00:30:59quadrad de por exemplo 40 cm você divide
- 00:31:03ali o tamanho da área pela era né 40 por
- 00:31:0710 e o tempo a ser tratado é igual a 4
- 00:31:10minutos tá eu acredito que muitas áreas
- 00:31:13ali que você vai ter para tratar que dê
- 00:31:15uma um tempo total de tratamento ali de
- 00:31:17um ou 2 minutos eu acho muito baixo tá
- 00:31:20eu acho que você no mínimo ali tem que
- 00:31:22aplicar ali de 4 minutos ali até cinco
- 00:31:25tá então por exemplo você pegou uma área
- 00:31:27ser tratada que el é bem pequena calcule
- 00:31:29o tempo da área né referente a esse
- 00:31:32cálculo porém adicione mais 2 minutos
- 00:31:34por exemplo se der dois para somar
- 00:31:35quatro e faz na borda dessa lesão por
- 00:31:38quê Porque o ultrassom ele tem aquela
- 00:31:39propriedade de dissolver ele né de se
- 00:31:41espalhar dentro do corpo tá então para
- 00:31:43você conseguir pegar e ter efetividade
- 00:31:47nessa aplicação Doom tá se tá ficando
- 00:31:50Claro esse conteúdo para você se você tá
- 00:31:52gostando se você quer se aprofundar mais
- 00:31:54eu tenho o curso né de elet terapia
- 00:31:56curso completo que é o descom aplicando
- 00:31:58a eletroterapia que ele é um curso aonde
- 00:32:02eu trago esses conceitos básicos de
- 00:32:04forma mais aprofundadas trago aluns
- 00:32:06alguns conceitos mais profundos trago a
- 00:32:09prática clínica da eletroterapia então
- 00:32:12te mostro como configurar aparelho como
- 00:32:14posicionar eletrodo tá para fazer a sua
- 00:32:16terapia de uma forma mais eficaz e
- 00:32:18também trago um módulo totalmente que eu
- 00:32:20entrego para você de forma como bônus tá
- 00:32:22sem cobrar nada de eletroterapia baseado
- 00:32:26em evidências científicas tá então se
- 00:32:28você tem interesse eu vou deixar o link
- 00:32:30aqui abaixo você clica e a gente também
- 00:32:32se vê lá no curso PR você se aprofundar
- 00:32:34mais se especializar mais sobre a elé
- 00:32:37não ter mais medo de errar na sua
- 00:32:39prática Clínica tá então ultrassom a
- 00:32:42gente utiliza ele para diversas para
- 00:32:45diversos tratamentos n de lesões da
- 00:32:46Ortopedia e também a gente utiliza
- 00:32:48ultrassom para um conceito muito bem
- 00:32:51estabelecido hoje em dia né que não sei
- 00:32:53se você já ouviu falar tem conhecimento
- 00:32:56ou não mas é para consolidação de
- 00:32:58fraturas que eu abordo também lá no
- 00:33:00curso eh várias aulas específicas sobre
- 00:33:04a consolidação de fratura que tem os
- 00:33:05resultados muito positivos né que
- 00:33:07consegue ali até 40% a gente acelerar
- 00:33:10esse processo aí de redução de fraturas
- 00:33:12ossas né de conseguir aumentar aí o
- 00:33:15processo de e acelerar Na verdade essa
- 00:33:18consolidação óssea tá então esse é o
- 00:33:21ultrassom tá agora a gente vai lá pro
- 00:33:23ondas curtas né que é um aparelho também
- 00:33:26de alta frequência tá então uma das
- 00:33:28curtas você já deve ter visto ou vai ver
- 00:33:31no estágio aí ou você já na sua prática
- 00:33:32Clínica já conhece uma das curtas a
- 00:33:35gente tem aquela aquela gaiola né de
- 00:33:37farada aonde você aplica uma das curtas
- 00:33:39não sei se você já fez algum teste ou
- 00:33:41não já presenciou você pegar a lâmpada
- 00:33:43queimada e colocar perto do aparelho
- 00:33:46ligado você vê que a luz ela acende ele
- 00:33:49descarrega aí
- 00:33:50e baterias celulares então Sempre quando
- 00:33:53você vai entrar mesmo que seja um curto
- 00:33:54período de tempo você entra aí dentro da
- 00:33:57daquela G você tem que deixar o celular
- 00:33:58para fora porque imagina você entrando e
- 00:34:01somando todas as vezes que você entra
- 00:34:02durante o dia semanas meses dentro dessa
- 00:34:04gaiola com o teu celular imagina se ele
- 00:34:07não vai descarregar ou não essa bateria
- 00:34:09né então é um aparelho que ele tem
- 00:34:1227,2 MHz né nem hz então você vê que ele
- 00:34:16é uma frequência muito alta e ele tem a
- 00:34:18cada um segundo a corrente varia 27
- 00:34:21milhões de vezes tem interação entre as
- 00:34:22moléculas lá então é uma corrente bem
- 00:34:24potente por isso que ela tem a
- 00:34:26propriedade de fazer o calor profundo tá
- 00:34:29então a temperatura do ondas curtas é em
- 00:34:33torno de 40 a 45º Tá então não fica
- 00:34:36imaginando que você tá sentindo um calor
- 00:34:37eh de 40º aí na sua cidade que é a mesma
- 00:34:41sensação ele é um calor profundo então
- 00:34:43ele chega lá no tecido alvo que você
- 00:34:45quer tratar com essa temperatura então
- 00:34:47por isso que o risco de você queimar
- 00:34:50pacientes no ondas curtas é muito grande
- 00:34:53Tá então quando você vai aplicar o ondas
- 00:34:56curtas você tem que ter aquel ess cara
- 00:34:57de chil pque lá de calor déb calor fraco
- 00:35:00para você ter uma percepção porque
- 00:35:02muitas vezes seu paciente chegar a
- 00:35:03reclamar aí às vezes é muito tarde você
- 00:35:05já queimou o seu paciente vai prejudicar
- 00:35:08ele vai prejudicar o tratamento tá então
- 00:35:11as formas de aplicação do do das curtas
- 00:35:14é o contínuo né e o pulsado térmico Nós
- 00:35:17também temos a o pulsado atérmico deixa
- 00:35:20eu até digitar aqui para você saber que
- 00:35:23também tem essa técnica também tá at
- 00:35:26térmico
- 00:35:28e a gente tem as técnicas de aplicação
- 00:35:33do ondas curtas tá que é aan a coplanar
- 00:35:37a longitudinal e a transversa tá então
- 00:35:40quando você vai aplicar um das curtas
- 00:35:41Por isso que às vezes você já deve ter
- 00:35:43visto foto em vídeo ou até numa aula
- 00:35:45prática mesmo até na sua prática Clínica
- 00:35:47você envolver aquela placa do ondas
- 00:35:49curtas com toalha por quê Porque o calor
- 00:35:52ele é muito profundo mesmo e se você
- 00:35:53colocar em contato direto com a pele
- 00:35:55você também corre risco de queimar o seu
- 00:35:56paciente então a gente a tem que colocar
- 00:35:58para prevenir porque a prevenção é o
- 00:36:00melhor remédio pra gente não queimar os
- 00:36:02nossos pacientes tá então uma das curtas
- 00:36:04ele você tem que estar sempre ligado
- 00:36:06também nas contraindicações desse
- 00:36:09aparelho porque por exemplo vou te dar
- 00:36:11um caso prático aconteceu na minha época
- 00:36:13de estágio né um paciente Um Senhorzinho
- 00:36:15foi avaliado né o colega lá do do
- 00:36:17estágio Ele não perguntou se esse
- 00:36:19paciente ele tinha marca-passo tinha
- 00:36:20pino tinha ferro colocou esse paciente
- 00:36:22dentro de das curtas ele tinha um
- 00:36:24marca-passo né cardíaco esse paciente do
- 00:36:26nada começou a passar mal da tontura
- 00:36:28começou se sentir mal deitado lá fazendo
- 00:36:29out das curtas mas ele não tinha
- 00:36:32relatado também que ele tinha esse esse
- 00:36:34marca-passo e você pode prejudicar esse
- 00:36:37pacientes regular esse marcapassos Então
- 00:36:39você tem que ter cuidado aí muito
- 00:36:40cuidado em utilizar o ondas curtas tá
- 00:36:44então toma cuidado bastante porque um
- 00:36:45calor profundo e você tem o risco de
- 00:36:46queimar o seu paciente agora vamos falar
- 00:36:50sobre hoje chamado né comummente chamado
- 00:36:52como fotobiomodulação né que antigamente
- 00:36:55a gente só falava de laser não tinha
- 00:36:57essa nomenclatura na parte da elé né e é
- 00:37:01o laser né o low L low level laser
- 00:37:03therapy né o laser de baixa intensidade
- 00:37:06que se fosse de alta intensidade é
- 00:37:07aquele que a gente utiliza né a gente
- 00:37:09não eu digo assim que é utilizado na
- 00:37:12prática da medicina para você fazer
- 00:37:13incisões no paciente naquele laser que
- 00:37:15você consegue cortar a pele humana né
- 00:37:17esse é o de Alta alta intensidade né
- 00:37:19High é o seria o High level laser
- 00:37:21therapy né Nós usamos utilizamos o load
- 00:37:24level que é para fins terapêuticos e não
- 00:37:27tem a propriedade de cortar nem nada é
- 00:37:29só a questão terapêutica dos efeitos aí
- 00:37:31antiinflamatórios analgésicos
- 00:37:33proliferativos né que acelera os
- 00:37:34processos inflamatórios tá então nós
- 00:37:36temos na fisioterapia duas canetas né
- 00:37:39duas dois dois aspectos né na verdade de
- 00:37:42de laser de luz que nós utilizamos que é
- 00:37:45de 632 nôm a 750 que é aquele laser
- 00:37:48vermelho que é aquele que você vê né com
- 00:37:50a aplicação a olho nu que você precisa
- 00:37:52colocar o óculos para poder
- 00:37:55eh não prejudicar sua visão né se você
- 00:37:58pega aí um laser aí de 10 15 20 MW você
- 00:38:02já consegue prejudicar a visão se você
- 00:38:03apontar direto pro olho da pessoa
- 00:38:05imagina um laser que você utiliza na
- 00:38:06prática da Fisio aí que tem 100 MW 200
- 00:38:09250 50 MW tá e nós temos também a caneta
- 00:38:13né o aspecto dessas canetas de 880 nôm a
- 00:38:16950 nanômetros que são os famosos lasers
- 00:38:19infravermelhos né aqueles lasers branco
- 00:38:21né que a gente não vê olho nu que você
- 00:38:23coloca ali que ele tem uma profundidade
- 00:38:25maior de aplicação de prof idade né dos
- 00:38:28nossos pacientes tá então esse laser
- 00:38:31aqui o vermelho é para condições aí
- 00:38:34tratamentos mais superficiais tá mais
- 00:38:37regão da pele ali a profundidade dele
- 00:38:39vai de um ali a 2 cm tá já o laser infra
- 00:38:42vai até 4 5 cm de profundidade pra gente
- 00:38:45ter essa diferença Então quando você vê
- 00:38:48uma caneta aí vermelha você tá
- 00:38:50utilizando um laser de aspecto aí de 632
- 00:38:54nôm a 750 e quando você vê o laser
- 00:38:56aplicação ali que você não vê essa luz
- 00:38:59que ela como se fosse uma luz branca que
- 00:39:00a gente chama mas é o infra vermelho é
- 00:39:02de 830 a 950 nanômetros tá uma diferença
- 00:39:07do laser por ultrassom né na questão da
- 00:39:09penetração que o laser ele é
- 00:39:10monocromático sabe quando você aperta
- 00:39:12qualquer laser pode ser aquele bem
- 00:39:14baratinho que você compre qualquer loja
- 00:39:15assim que você aponta ali e fica aquela
- 00:39:17luz né aquela luz vai no ponto
- 00:39:19direcional lá na frente você vê aquela
- 00:39:21luz verde vermelha aquele laser
- 00:39:23comumente usada de brinquedo n
- 00:39:24antigamente né Essa é a monocroma cdade
- 00:39:28né ele só vai naquele ponto ele não
- 00:39:30dissipa essa onda essa luz né então o
- 00:39:33ultrassom ele tem a propriedade de
- 00:39:34dissipar ali na onde naquele tecido alvo
- 00:39:36que você tá tratando já o laser ele é
- 00:39:39pontual e é monocromático E aonde você
- 00:39:41apontar esse laser é aonde ele vai
- 00:39:44penetrar tá então laser utilizado muito
- 00:39:46aí na parte da físio pósoperatório
- 00:39:48pré-operatório durante aí eh o
- 00:39:51tratamento de reabilitações desses tipos
- 00:39:53de lesões tá eu gosto muito de associar
- 00:39:56o laser e ultrassom tá você vê que hoje
- 00:39:59na literatura já vem de anos atrás
- 00:40:01muitos estudos né que utilizam né o
- 00:40:04laser ultrassom tentando comparar um um
- 00:40:07C um é melhor que o outro porém eles
- 00:40:09sempre dizem aí você pega na maioria das
- 00:40:12literaturas dos artigos científicos os
- 00:40:14dois sendo utilizados juntos aí eles têm
- 00:40:16e efeitos muito benéficos aí você não
- 00:40:19pode só utilizar um ou utilizar outro
- 00:40:20então se você tem os dois na sua prática
- 00:40:22Clínica utilize não fique com preguiça
- 00:40:26ou se você tem só um ou outro também não
- 00:40:28tem problema utilize o que você tem à
- 00:40:31disposição da sua prática Clínica tá
- 00:40:32então laser também eu acredito que eu
- 00:40:35gosto sempre de falar que é o arroz e
- 00:40:36feijão nos de cada dia né então um
- 00:40:38complementa o outro eu acho que a gente
- 00:40:40sempre tem que pensar quanto a isso se
- 00:40:42você tivesse dois recursos utilize os
- 00:40:44dois aí de forma eh a
- 00:40:47eh A somar na sua terapia no seu
- 00:40:51processo de reabilitação tá já as
- 00:40:55correntes aí que nós temos polarizadas
- 00:40:58né a gente tem uma corrente chamada
- 00:40:59corrente galvânica né então a gente tem
- 00:41:02a corrente galvânica deixa eu colocar
- 00:41:05aqui para você ver também e mentalizar
- 00:41:07tá que ela é uma
- 00:41:09corrente
- 00:41:11polarizada e contínua n lembra lá da
- 00:41:14alternada contínua e alternada Então
- 00:41:17essa corrente aqui a galvânica né se
- 00:41:19você vê lá na prática Clínica Ela tem um
- 00:41:23uma propriedade muito boa que a gente às
- 00:41:25vezes acaba não utilizando na prtica
- 00:41:27Clínica por ela ser polarizada e ter o
- 00:41:30risco de queimar e também a utilização
- 00:41:32dela ali é um pouco ali Digamos que uns
- 00:41:35tempos para cá assim que acredito que a
- 00:41:36grande maioria dos filos acham aí no
- 00:41:38sentido de muito eh trabalhoso para você
- 00:41:41usar você tem que colocar uma esponja
- 00:41:42molhada deixar bem molhado aquele
- 00:41:44eletrodo coberto ali para não queimar o
- 00:41:45paciente como corre o risco muito sério
- 00:41:48de queimar e você não consegue por
- 00:41:49exemplo colocar uma corrente galvânica e
- 00:41:51sair de longe do paciente ficar ali
- 00:41:53voltar de pouco em pouco tempo você tem
- 00:41:55que acompanhar mais de perto essa
- 00:41:56corrente por causa do risco de
- 00:41:58queimadura né por ela ser uma corrente
- 00:42:00polarizada Tá mas ela tem um efeito
- 00:42:02muito bom na questão de redução de
- 00:42:04edemas né então você pega pacientes com
- 00:42:05torce de tornozelo Agudo você vai e
- 00:42:08coloca essa corrente galvânica utiliza
- 00:42:10os princípios da iontoforese faz a a
- 00:42:13transmissão ali de por exemplo um
- 00:42:15farmaco para dentro daquela articulação
- 00:42:17tratada a gente tem resultados benéficos
- 00:42:19tá então ela tem essas essas
- 00:42:22particularidades né diferente das outras
- 00:42:23ela tem o Polo positivo e o Polo
- 00:42:25Positivo né o CT do e o anado né que a
- 00:42:28gente consegue aí fazer a combinação da
- 00:42:31yunto forese e administrar medicamentos
- 00:42:33para dentro do tecido al que a gente
- 00:42:35quer tratar Tá mas na prática ela é uma
- 00:42:38corrente que tem essa dificuldade né Um
- 00:42:40pouquinho de de empecilho para você
- 00:42:42aplicar mas ela tem resultados
- 00:42:44extraordinários e se você tem acredito
- 00:42:46que você deva testar na Pr que a clínica
- 00:42:48teste em você faça aí e utilize esses
- 00:42:51aparelhos porque ajuda muito você se
- 00:42:54assimilar com Esses aparelhos né eu
- 00:42:56consegui ter afinidade porque eu sempre
- 00:42:58gostei da eletroterapia então sempre
- 00:43:00utilizei na prática Clínica nunca tive
- 00:43:02medo de testar né Lógico com cautela
- 00:43:04sabendo os conceitos básicos igual eu tô
- 00:43:06te ensinando aqui descomplicando a elet
- 00:43:09terapia e que me fez ter esse
- 00:43:11conhecimento que eu utilizo até hoje os
- 00:43:12recursos da elétro né então muitas vezes
- 00:43:14eu pego ali pacientes com entor de
- 00:43:16tornozelo Agudo né eu tenho até no meu
- 00:43:19curso aonde eu mostro ali alguns
- 00:43:20atendimentos né do do método rlo que é o
- 00:43:23método eu ensino você a rehabilitar
- 00:43:25lesões da Ortopedia traumato e
- 00:43:28desportiva aonde em três sessões eu
- 00:43:30consigo reduzir CDM esse paciente volta
- 00:43:31pensar no chão pode tirar bota consegue
- 00:43:34ali fazer eh uma um grande avanço
- 00:43:37utilizando os recursos da eletroterapia
- 00:43:40tá Relembrando se você quer aprender
- 00:43:42mais quer descomplicar mais quer se
- 00:43:44aprofundar Eu tenho um curso completo tô
- 00:43:47descomplicando a eletroterapia onde tem
- 00:43:49diversas aulas teóricas práticas e
- 00:43:52também o módulo somente baseado em
- 00:43:55evidência científica para você saber
- 00:43:57qual aparelho usar quando usar quais
- 00:44:00parâmetros melhores para você aplicar na
- 00:44:02sua prática Clínica eu vou deixar um
- 00:44:04link aqui se você quiser entrar lá pra
- 00:44:05comunidade e também essa comunidade tem
- 00:44:07um grupo que você pode L tirar dúvidas
- 00:44:10interagir com outros colegas de
- 00:44:11profissão Tá mas espero que você tenha
- 00:44:13gostado dessa aula Espero que tenha ali
- 00:44:16aberto um pouco a sua mente você consiga
- 00:44:18começar a desenvolver um raciocínio
- 00:44:19Clínico para utilizar a elétro de forma
- 00:44:22mais eficaz na sua prática Clínica um
- 00:44:24abraço espero que você tenha gostado e
- 00:44:27se você quiser fazer parte do
- 00:44:28descomplicando a eletroterapia da
- 00:44:30comunidade clica aqui no link abaixo um
- 00:44:32abraço e até
- eletroterapia
- fisioterapia
- corrente contínua
- corrente alternada
- TENS
- FES
- ultrassom
- ondas curtas
- corrente galvânica
- laser